PERGUNTAS FREQUENTES PUBLICAÇÃO DO DESPACHO N.º 9592/2015, DE 24 DE AGOSTO (CONCESSÃO DE LICENÇA À VALORMED)
|
|
- Felícia Nobre Lameira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERGUNTAS FREQUENTES PUBLICAÇÃO DO DESPACHO N.º 9592/2015, DE 24 DE AGOSTO (CONCESSÃO DE LICENÇA À VALORMED) FEVEREIRO 2016 Índice 1. O atual âmbito da licença VALORMED apenas inclui medicamentos de uso humano, sujeitos ou não a receita médica, e embalagens de medicamentos e produtos de uso veterinário, sujeitos ao registo no INFARMED ou DGAV, respetivamente. Neste seguimento, a que outras entidades gestoras devem as empresas declarar os produtos das famílias que faziam parte da anterior licença? Os produtos que são alvo de registo simplificado no INFARMED estão abrangidos pela licença da VALORMED? Os dispositivos médicos estão incluídos no âmbito da licença da VALORMED? E os cosméticos? As embalagens de medicamentos de uso exclusivo hospitalar estão incluídas no âmbito da licença da VALORMED? Por que razão uma empresa que distribui e comercializa preferencialmente os seus produtos de cosmética, ou outros, através do canal farmácia, vai ter que declarar os mesmos a outra entidade gestora que não a VALORMED? E qual a entidade mais adequada para declarar esses mesmos produtos? As declarações mantêm a mesma estrutura (número de unidades colocadas no mercado)? Uma vez que as empresas terão que passar a declarar à VALORMED os diferentes materiais utilizados na produção das suas embalagens, isso deverá ser feito na mesma declaração? A entrega da declaração de unidades certificada pelo ROC da empresa não deveria excluir a realização das auditorias previstas no ponto da licença? No caso de um Grupo existe apenas um contrato, sendo que as declarações e respetiva faturação eram efetuadas a cada uma das empresas do Grupo. Poderei manter um único contrato assumindo no mesmo todas as empresas do Grupo, ou terão que ser efetuados contratos para cada uma delas? As alterações societárias posteriores (fusões, aquisições, etc.) implicam a formalização de novos contratos? Sendo a empresa multinacional, indiferentemente das regras contratuais que a mesma utilize em contratos com fornecedores, apenas serão aceites as condições de pagamento definidas em contrato, nomeadamente no que se refere a prazo?... 3
2 12. Existe um prazo limite para a aposição do símbolo VALORMED nas cartonagens? É necessário submeter ao INFARMED a alteração introduzida? Em caso afirmativo, haverá custos para a empresa? Está previsto, no imediato, alguma alteração da prestação financeira (VCR)? A contribuição é a mesma independentemente do tipo de embalagem? A nível Europeu qual é a realidade da marcação das embalagens, em particular no que respeita às embalagens de medicamentos? O que devo fazer caso pretenda uma isenção da marcação das embalagens que coloco no mercado?... 5
3 1. O atual âmbito da licença VALORMED apenas inclui medicamentos de uso humano, sujeitos ou não a receita médica, e embalagens de medicamentos e produtos de uso veterinário, sujeitos ao registo no INFARMED ou DGAV, respetivamente. Neste seguimento, a que outras entidades gestoras devem as empresas declarar os produtos das famílias que faziam parte da anterior licença? As empresas devem passar a declarar as embalagens dos produtos das famílias que faziam parte da anterior licença da VALORMED, e que não são abrangidos pela atual, à Sociedade Ponto Verde (ver também questão 4 sobre embalagens de medicamentos de uso exclusivo hospitalar). 2. Os produtos que são alvo de registo simplificado no INFARMED estão abrangidos pela licença da VALORMED? Os produtos que se encontram abrangidos pela atual licença da VALORMED são os medicamentos de registo obrigatório no INFARMED não obstante existirem alguns que, apesar de serem de registo obrigatório, não devem ser declarados à entidade como sejam os medicamentos de terapia avançada, utilizados em dependências hospitalares. Apresenta-se, em seguida, uma lista não exaustiva das categorias dos medicamentos acessíveis ao cidadão, sujeitos ou não a receita médica, abrangidos pela licença da VALORMED: Medicamentos sujeitos a autorização de introdução no mercado; Medicamentos imunológicos; Medicamentos homeopáticos (sujeitos a autorização de introdução/ regime simplificado); Medicamentos contendo estupefacientes e substâncias psicotrópicas; A lista apresentada será regularmente atualizada com informação aferida com o INFARMED. Solicita-se aos embaladores que tenham questões sobre esta matéria que as façam chegar à APA para que se possa proceder à sua análise e devido enquadramento. 3. Os dispositivos médicos estão incluídos no âmbito da licença da VALORMED? E os cosméticos? Os dispositivos médicos, independentemente do tipo de registo que têm de fazer junto do INFARMED, por não se tratarem de medicamentos têm as suas embalagens excluídas do âmbito de atuação da VALORMED. As embalagens dos cosméticos encontram-se igualmente excluídas do âmbito da VALORMED pelo facto de este produto também não ser considerado um medicamento. Para a assunção da responsabilidade das embalagens dos produtos referidos deverá ser contatada a entidade gestora Sociedade Ponto Verde. 1
4 4. As embalagens de medicamentos de uso exclusivo hospitalar estão incluídas no âmbito da licença da VALORMED? Não, não sendo necessário aderir a nenhuma outra entidade gestora pelo facto de não estar abrangido no âmbito de outras entidades gestoras deste fluxo. 5. Por que razão uma empresa que distribui e comercializa preferencialmente os seus produtos de cosmética, ou outros, através do canal farmácia, vai ter que declarar os mesmos a outra entidade gestora que não a VALORMED? E qual a entidade mais adequada para declarar esses mesmos produtos? O âmbito de atuação de uma entidade gestora não é definido pelo local de venda dos seus produtos mas sim em função do produto em si. Um dos objetivos principais da individualização no âmbito do fluxo das embalagens de medicamentos é contribuir para o desvio de resíduos perigosos do circuito de resíduos urbanos. É neste sentido que a VALORMED disponibiliza a sua rede de recolha, não se concebendo que equipamentos preparados para recolha de um tipo de embalagens que contiveram um determinado produto, sejam utilizados também para recolha de embalagens que contiveram produtos que não apresentam as mesmas características de perigosidade e que não necessitem de uma recolha diferenciada. Por outro lado, a recolha de resíduos de embalagens de produtos de cosmética através das redes de recolha da VALORMED iria potenciar a contaminação dessas mesmas embalagens, devido a mistura com embalagens que contiveram produtos considerados perigosos, reduzindo em muito o potencial de reciclagem que poderia ser obtido se a recolha tivesse acontecido através dos ecopontos. Todos estes produtos devem ser declarados à Sociedade Ponto Verde. 6. As declarações mantêm a mesma estrutura (número de unidades colocadas no mercado)? Sim, a declaração em unidades é aceitável, uma vez que é reportada da mesma forma ao INFARMED e à DGAV. Não obstante esta declaração deverá evoluir no sentido de recolher informação complementar que será necessária para garantir o previsto nos termos da licença concedida à VALORMED. 2
5 7. Uma vez que as empresas terão que passar a declarar à VALORMED os diferentes materiais utilizados na produção das suas embalagens, isso deverá ser feito na mesma declaração? Cabe à entidade gestora definir a forma de recolher a informação que necessita para dar cumprimento às suas obrigações em sede de licença, pelo que a informação a prestar sobre matéria poderá ser solicitada através dessa declaração. 8. A entrega da declaração de unidades certificada pelo ROC da empresa não deveria excluir a realização das auditorias previstas no ponto da licença? Não, mas poderá servir como um critério a utilizar para a definição da base de amostragem das empresas que serão sujeitas a auditoria identificando como prioritárias aquelas que não procedam à declaração de unidades devidamente certificadas pelo ROC da empresa. 9. No caso de um Grupo existe apenas um contrato, sendo que as declarações e respetiva faturação eram efetuadas a cada uma das empresas do Grupo. Poderei manter um único contrato assumindo no mesmo todas as empresas do Grupo, ou terão que ser efetuados contratos para cada uma delas? Esta questão é contratual e do foro jurídico entre a VALORMED e o embalador. 10. As alterações societárias posteriores (fusões, aquisições, etc.) implicam a formalização de novos contratos? Esta questão é contratual e do foro jurídico entre a VALORMED e o embalador. 11. Sendo a empresa multinacional, indiferentemente das regras contratuais que a mesma utilize em contratos com fornecedores, apenas serão aceites as condições de pagamento definidas em contrato, nomeadamente no que se refere a prazo? Esta questão é contratual e do foro jurídico entre a VALORMED e o embalador. 12. Existe um prazo limite para a aposição do símbolo VALORMED nas cartonagens? É necessário submeter ao INFARMED a alteração introduzida? Em caso afirmativo, haverá custos para a empresa? Não se encontra definida uma data limite para a aposição do símbolo VALORMED uma vez que a APA entende que por as embalagens de medicamentos terem beneficiado de uma isenção de 3
6 marcação na anterior licença, devido à natureza do produto que estas embalagens acondicionam, à necessidade de ser garantido o escoamento de stock e também ao facto de algumas cartonagens já estarem definidas e aprovadas por um período temporal de médio prazo deverá haver um período de adaptação/transição aplicada a cada embalador. Não obstante o exposto devem os embaladores efetuar o pedido de alteração de cartonagem ao INFARMED no decorrer do ano de 2016 para regularização da situação, devendo-o demonstrar junto da entidade gestora. Durante este período e até obtenção de resposta por parte do INFARMED não será necessário apresentar qualquer pedido de isenção junto da APA. A partir do momento que os embaladores obtiverem a autorização do INFARMED de alteração da cartonagem devem diligenciar para que as novas embalagens sejam produzidas em conformidade, sendo que durante o período que medeia a data de obtenção de autorização pelo INFARMED e a data previsível de colocação das embalagens no mercado com o símbolo aposto, deverá ser solicitado um pedido de isenção de marcação à APA apresentando como justificação do pedido o escoamento de stock ou de cartonagens anteriormente aprovadas. A APA não dispõe de informação que possa esclarecer a questão colocada relativa aos custos que decorrem do pedido de alteração junto do INFARMED. A questão deverá ser submetida diretamente a esta entidade. Importa reiterar que não será colocada nenhuma limitação à venda de medicamentos por determinada embalagem estar no mercado e não ter o símbolo da VALORMED aposto, dado as embalagens abrangidas por esta entidade gestora terem beneficiado de uma isenção concedida anteriormente. 13. Está previsto, no imediato, alguma alteração da prestação financeira (VCR)? A contribuição é a mesma independentemente do tipo de embalagem? A iniciativa de solicitar a revisão da prestação financeira é da responsabilidade, na generalidade das vezes, da entidade gestora, neste caso VALORMED, em função da avaliação da sua sustentabilidade financeira. A APA não recebeu, até à data, qualquer pedido no sentido de rever as prestações financeiras aplicadas pela VALORMED. Atualmente sim, a contribuição é a mesma independentemente do tipo de embalagem, mas pretende-se evoluir para um modelo que: a) Diferencie os embaladores e/ou responsáveis pela colocação de produtos embalados no mercado nacional; 4
7 b) Incentive uma racionalização na utilização e comercialização de embalagens, sem prejuízo de se assegurar, simultaneamente, a segurança dos produtos que contêm, prevendo bonificações, por exemplo, pela implementação de recargas, pela promoção de ações de sensibilização por parte dos embaladores (aposição de uma mensagem de informação na embalagem ou numa campanha de televisão ou de rádio) e pela utilização de materiais ou combinações de materiais comprovadamente mais fáceis de reciclar. 14. A nível Europeu qual é a realidade da marcação das embalagens, em particular no que respeita às embalagens de medicamentos? Existem 27 países que se encontram a implementar a legislação das embalagens e resíduos de embalagens. Destes 27 apenas 4 obrigam à oposição do símbolo (Portugal, Espanha, Grécia e Chipre). No que respeita às entidades gestoras dedicadas a embalagens de medicamentos na Europa, e da informação apurada, apenas existem em Portugal, Espanha e França. Não obstante a entidade gestora de França (Cyclamed) não se encontra licenciada ao abrigo da legislação de embalagens e, de acordo com a informação que foi possível recolher, não obriga a qualquer oposição de símbolo. A EG espanhola, SIGRE, constituída ao obriga da legislação de embalagens obriga a oposição do símbolo. 15. O que devo fazer caso pretenda uma isenção da marcação das embalagens que coloco no mercado? O Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de dezembro, na sua redação atual prevê a isenção da marcação de embalagens. De forma a solicitar o pedido de isenção de marcação de embalagens não reutilizáveis primárias com o símbolo, uma vez que a marcação das embalagens não-reutilizáveis secundárias e terciárias é opcional, o interessado deverá remeter à Agência Portuguesa do Ambiente um requerimento no qual devem constar os seguintes elementos: Identificação dos produtos cuja embalagem pretendem ver isenta de marcação; Descrição das embalagens que pretendem ver isentas de marcação, em termos do material utilizado e do seu tamanho (sempre que possível coloque a fotografia da embalagem); Quantitativo (ou número de unidades) de embalagens a ser abrangidas pela isenção e o período para o qual requer a isenção da marcação das mesmas; Clarificação relativa ao destino de comercialização dos produtos, ou seja, se os produtos embalados se destinam ao consumidor comum ou industrial; 5
8 Comprovativo de adesão a uma entidade gestora ou sistema de consignação (garantia que as embalagens em causa terão uma gestão adequada enquanto resíduo, apesar de não terem a marcação); Fundamentação para a isenção requerida. O pedido deverá ser submetido através do seguinte endereço de geral@apambiente.pt. 6
PERGUNTAS FREQUENTES PUBLICAÇÃO DO DESPACHO N.º 9592/2015, DE 24 DE AGOSTO (CONCESSÃO DE LICENÇA À VALORMED) MARÇO 2017
PERGUNTAS FREQUENTES PUBLICAÇÃO DO DESPACHO N.º 9592/2015, DE 24 DE AGOSTO (CONCESSÃO DE LICENÇA À VALORMED) MARÇO 2017 Índice 1. O atual âmbito da licença VALORMED apenas inclui medicamentos de uso humano,
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES PUBLICAÇÃO DO DESPACHO N.º 9592/2015, DE 24 DE AGOSTO (CONCESSÃO DE LICENÇA À VALORMED)
PERGUNTAS FREQUENTES PUBLICAÇÃO DO DESPACHO N.º 9592/2015, DE 24 DE AGOSTO (CONCESSÃO DE LICENÇA À VALORMED) JULHO 2018 Índice 1. O atual âmbito da licença VALORMED apenas inclui medicamentos de uso humano,
Leia maisMarcação de embalagens abrangidas no âmbito de atuação da VALORMED. 17 de novembro de 2015
Marcação de embalagens abrangidas no âmbito de atuação da VALORMED 17 de novembro de 2015 Enquadramento Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro (na sua redação atual) Estabelece os princípios e as
Leia maisObrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens. Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção.
2008.04.09 Obrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção 9 de Maio de 2008 SOCIEDADE PONTO VERDE A Sociedade Ponto Verde é uma entidade
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS (ERE) JUNHO 2016
PERGUNTAS FREQUENTES EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS (ERE) JUNHO 2016 Índice A. Enquadramento... 1 1. Qual o enquadramento legal para as embalagens e resíduos de embalagens?... 1 2. Qual a definição
Leia maisINFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. Parque de Saúde de Lisboa - Av. do Brasil, 53 1749-004 Lisboa
PLATAFORMA DE COMUNICAÇÕES TRANSPARÊNCIA E PUBLICIDADE PERGUNTAS FREQUENTES* 1. O artigo 159.º do Decreto-Lei n.º20/2013, de 14 de fevereiro destina-se apenas a médicos? Não. As obrigações previstas pelo
Leia maisGUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P TÍTULO Guia Prático Entidades Contratantes (2034 v1.05) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Departamento de Prestações
Leia maisTrabalhador independente - Declaração do valor de actividade (Art. 152º) Este ano, em 2011, esta declaração do valor de actividade não será feita.
Atendendo ao elevado número de questões relacionadas com o código contributivo da segurança social, elencamos alguns esclarecimentos sobre as matérias que mais dúvidas têm suscitado. Porém, a presente
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 356/IX DEFINIÇÃO DO NOVO REGIME JURÍDICO DAS FARMÁCIAS PRIVADAS. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 356/IX DEFINIÇÃO DO NOVO REGIME JURÍDICO DAS FARMÁCIAS PRIVADAS Exposição de motivos Desde 1965 que o regime jurídico da actividade farmacêutica se mantém o mesmo. A Lei n.º 2125, de
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE
Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação
Leia maisACSS Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. - Erros mais Comuns. Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica.
ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. - Erros mais Comuns Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Maio de 2012 1/13 ÍNDICE ÍNDICE... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ERROS COMUNS... 4 3.
Leia maisRegulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante
Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante publicado no Diário da Assembleia da República, II Série E, n.º 32, de 18 de maio de 2012 com as alterações introduzidas pelo Despacho da Presidente
Leia maisCASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
CXGOLBD_20160701 Caixa Gold CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia maisGUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE
Leia maisGUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO
GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Suplemento Especial de Pensão (7017-A v4.13) PROPRIEDADE
Leia maisREGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional
Leia maisRequalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Doc: 701-CRC-004 Revisão: 7 Página: 1/10 Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os
Leia maisNesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras.
Decreto-Lei n.º 65/2007, de 14 de Março 1 Aprova o regime da formação do preço dos medicamentos sujeitos a receita médica e dos medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipados O Estatuto do
Leia maisINFARMED Gabinete Jurídico e Contencioso
Aprova o regulamento sobre os aspectos da publicidade de medicamentos previstos nos artigos 154., 162., n.º 2, 164.º e 202., n.º 1, j), do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto, que constitui o anexo
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Produtos Embalados
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Produtos Embalados Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão
Leia maisNORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR
1 NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR A intervenção do Município de Vendas Novas em matéria de transportes escolares consiste na oferta de um serviço dentro dos parâmetros estabelecidos
Leia maisServiço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais.
Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais. O reforço das medidas de controlo introduzidas pelas autoridades aduaneiras na Rússia, para
Leia maisCASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
CXGOFARD_20160701 Caixa Gold Ordem dos Farmacêuticos CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados
Leia maisRegulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional
Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.
Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Lar (4007 v4.14) PROPRIEDADE Instituto da
Leia mais(DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)
REGIME ESPECIAL DE PRÉ- -APOSENTAÇÃO E DE APOSENTAÇÃO DO PESSOAL COM FUNÇÕES POLICIAIS DA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DO PESSOAL DO CORPO DA GUARDA PRISIONAL (DECRETO-LEI N.º 157/2005, DE 20 DE SETEMBRO)
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas 3630-3632. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n.
MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 172/2015 Estado: vigente Resumo: Define
Leia maisQUESTÕES FREQUENTES PRESCRIÇÃO DESMATERIALIZADA RECEITA SEM PAPEL. E-medicar Versão 3.0
QUESTÕES FREQUENTES PRESCRIÇÃO DESMATERIALIZADA RECEITA SEM PAPEL E-medicar Versão 3.0 JULHO 2016 CARACTERÍSTICAS DO DOCUMENTO Referência: E-MEDICAR 3.0 RECEITA SEM PAPEL Data: JULHO 2016 Versão do documento:
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de cancelamento.
ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de 12/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4
Leia maisCódigo de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente
Código de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente Breves Notas O desenvolvimento económico e social lança-nos novos desafios que se traduzem
Leia maisADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios
Leia maisEMBALAGENS A DECLARAR
EMBALAGENS A DECLARAR Embalagens a declarar RESPONSABILIDADE LEGAL Devem ser declaradas todas as embalagens não reutilizáveis de produtos cuja primeira colocação no mercado nacional seja da responsabilidade
Leia maisDispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar QAE e do Quadro da Secretaria da Educação QSE
terça-feira, 3 de maio de 2016 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (80) 31- Resolução SE 29, de 2-5-2016 Dispõe sobre o módulo e a movimentação dos integrantes do Quadro de Apoio Escolar
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei 43/2014,
Leia maisGUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Dispensa de Pagamento de Contribuições 1º
Leia maisPERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL
PERMUTAS, COMPENSAÇÕES, SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR E ACTIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO I CAPITULO ENQUADRAMENTO LEGAL (Artigo 9º do Despacho 13599/2006 e Alteração ao Despacho 13599/2006) 1.( ) 2.( ) 3 - Os docentes
Leia mais1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º
Leia maisREGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no
Leia maisCONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO
CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANEXO 6 DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO ANTÔNIO CARLOS JOBIM MODELOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20
AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)
Leia maisConcurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS
Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação
Orientação Publicitação dos Projetos Financiados Pelo Programa de da Região Autónoma dos Açores A consulta desta norma não dispensa a leitura da legislação aplicável 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2.
Leia maisDescrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo.
Versão: 1 Data: 30-09-12 Pág: 1/7 1. OBJECTIVO Descrever o processo de certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. 2. ÂMBITO Certificação de Vinhos de Talha com direito a DO Alentejo. 3.
Leia maisLinha de Crédito PME Investe V
Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia mais1 Natuur Online Cadastre-se Cadastre-se Tipo de Usuário Consultor
1 Essa é a tela de acesso do Natuur Online, clique aqui para acessar o site e siga o passo-apasso abaixo. Se esse é o seu primeiro acesso, clique em Cadastre-se. 2 Caso ainda não possua nenhum tipo de
Leia maisPrograma TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016
Programa TEIP Candidatura ao Fundo Social Europeu https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Balcão 2020 A apresentação de candidaturas é efetuada através de formulário eletrónico
Leia mais1.ª QUESTÃO: Reconhecimento dos efeitos e validade do exame médico do marítimo
NOTA TÉCNICA N.º 5 TEMA: Exames de saúde no setor da pesca INTRODUÇÃO: No âmbito da Campanha para a Melhoria das Condições de Trabalho no Setor da Pesca, os parceiros institucionais e sociais têm vindo
Leia maisFiscalidade do Terceiro Sector IPSS 4 de Junho de 2015
www.pwc.pt IPSS 4 de Junho de 2015 Filipa Moreira Ribeiro Universidade Católica Portuguesa, Lisboa Agenda 1. IPSS Problemáticas Fiscais 2. Conclusão 2 IPSS Problemáticas Fiscais 3 Enquadramento fiscal
Leia maisGuia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À CONTRATAÇÃO A TERMO DE TRABALHADORES MAIS VELHOS E PÚBLICOS ESPECÍFICOS INSTITUTO DA
Leia maisMATRÍCULAS RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA Ano Letivo 2015/2016
MATRÍCULAS RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA Ano Letivo 2015/2016 A Considerações prévias 1. A renovação de matrícula tem lugar nos anos escolares seguintes ao da primeira matrícula no 1.º ano do 1.º ciclo do ensino
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD)
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) 14288/2/08 REV 2 ADD 1 MAR 175 ENV 687 CODEC 1331 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto:
Leia maisLei n. o 66/2015 06 07 2015...
Lei n. o 66/2015 06 07 2015 Assunto: Terceira alteração ao Decreto Lei n.º 27 C/2000, de 10 de março, trigésima sexta alteração ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, aprovado
Leia maisChamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal
Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas
Leia maisASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de 1997
Banco de Portugal Carta-Circular nº 14/97/DSB, de17-02-1997 ASSUNTO: Fundo de Garantia de Depósitos (FGD). Reporte de saldos de depósitos para cálculo das contribuições anuais relativas ao exercício de
Leia maisEXERCICIOS LEI 5991/73
EXERCICIOS LEI 5991/73 1-A Lei Federal no 5991 de 17 de dezembro de 1973: (A) Trata da profissão do Farmacêutico Hospitalar. (B) Trata da ética farmacêutica. (C) Dispõe sobre o controle sanitário do comércio
Leia maisContrate a sua Maria com a segurança de saber que cumpre todas as obrigações impostas pela lei......mas sem complicações!
Contrate a sua Maria com a segurança de saber que cumpre todas as obrigações impostas pela lei......mas sem complicações! 1 Nota introdutória A legislação em vigor obriga os empregadores de trabalhadoras
Leia maisÉPOCA ESPECIAL ALUNOS PRATICANTES DESPORTIVOS
Norma JNE para Alunos Praticantes Desportivos Provas e Exames 2016 1 ÉPOCA ESPECIAL ALUNOS PRATICANTES DESPORTIVOS 1. Os alunos praticantes desportivos de alto rendimento e de seleções nacionais podem
Leia maisREGULAMENTO DE CONCURSO
Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos
Leia maisRegulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O presente Regulamento, nos termos dos artigos 11º, Condições de Ingresso, e 24º,
Leia maisExmo. Sr. Ministro da Administração Interna
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA ACTIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA REQUERIMENTO
Leia maisA taxa do IRC para as PME. Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização
A taxa do IRC para as PME Alguns aspetos a ter em conta para a sua utilização A reforma do IRC criou uma nova taxa de 17% (n.º 2 do artigo 87.º do Código do IRC) para pequenas e médias empresas, aplicável
Leia maisMANUAL DO CANDIDATO. A. Introdução
MANUAL DO CANDIDATO A. Introdução 1. A medida INOV ART Estágios Internacionais de Jovens com Qualificações ou Aptidões Reconhecidas no Domínio Cultural e Artístico (doravante designada INOV ART ), é promovida
Leia maisA comprovação será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo INSS, que deverá ser preenchido pela empresa ou seu preposto.
Laudo Técnico Ambiental De acordo com art. 58 e seus, da Lei nº 8.213, de 24/07/91, com alterações introduzidas pela Lei nº 9.528, de 10/12/97, DOU de 11/12/97, as empresas estão obrigadas a manter laudo
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 045/2009 - PRORH DÚVIDAS FREQUENTES
EDITAL Nº 045/2009 - PRORH DÚVIDAS FREQUENTES 1. Onde estão as informações importantes? Resposta: No edital. O candidato deve ler atentamente o Edital que está disponível no sítio: www.concurso.ufjf.br.
Leia maisObjeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]
Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe
Leia maisCertificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão
Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);
Leia maisPROGRAMA DE CONCURSO POR CLASSIFICAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS
PROGRAMA DE CONCURSO POR CLASSIFICAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS ARTIGO 1º Âmbito e aplicação O presente Programa de Concurso estabelece as regras a que obedecerá a entrega dos documentos necessários
Leia maisLinhas de Crédito. Linha Global BEI. 16 de Dezembro de 2013. Marketing Empresas e Institucionais
Linhas de Crédito Linha Global BEI 16 de Dezembro de 2013 Linha Global BEI Montante Objetivo 200M - Valor máximo de enquadramento - 12,5M por empresa Apoio a projetos de investimento (prioritário) e a
Leia maisVacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas
Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS SESI/DRMG Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas BELO HORIZONTE 2015 Serviço
Leia maisChamada MCTI/CNPq N 01/2016 Universal. Perguntas Mais Frequentes (FAQ)
Chamada MCTI/CNPq N 01/2016 Universal Perguntas Mais Frequentes (FAQ) 1) Onde encontro o Formulário de Propostas Online? O formulário de Propostas Online da Chamada Universal 2016 ficará disponível na
Leia maisRegulamento. Campanha Promocional. Hippotrip no Alegro Alfragide
Regulamento Campanha Promocional Hippotrip no Alegro Alfragide A IAPAT, Gestão e Exploração de Centros Comerciais S.A., proprietária do Centro Comercial Alegro Alfragide, com sede na Rua Travessa Teixeira
Leia maisGO021 - Guia de candidatura à Universidade de Coimbra como usar o Inforestud@nte [pt-br] revisão: 2.0. Guia de Orientação
Guia de Orientação GO021 - Guia de candidatura à Universidade de Coimbra Como usar o Inforestud@nte [pt-br] Âmbito: P120 Acesso e Ingresso Objetivo: orientar os alunos para a realização de todo o processo
Leia maisAEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
«Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei n.º 22/2008, de 13 de Maio) de RESPOSTA OBRIGATÓRIA, registado no INE sob o n.º 9943, válido até 31/12/2014» AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal de Transferencia de ICMS entre Estabelecimentos - MG
Nota 07/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Preenchimento campos da NF-e... 6 4. Conclusão... 8 5. Referências...
Leia maisCOMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA
COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA PUBLICADO EM 02/05/2016 O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Leia maisTAX alert 15 NOVEMBRO / 2013
15 NOVEMBRO / 2013 REGIME EXCEPCIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS FISCAIS E À SEGURANÇA SOCIAL (RERD) Foi recentemente aprovado o Decreto-Lei n.º 151-A/2013, de 31 de Outubro, mencionado na nossa última
Leia maisRegulamento da Universidade de Verão 2016
Regulamento da Universidade de Verão 2016 I. ÂMBITO O presente regulamento visa definir as normas de participação na Universidade de Verão (UV) da Universidade de Coimbra (UC). II. CANDIDATURAS 1. As candidaturas
Leia mais- Entrada Única - BDA (Banco de Declarações Ambientais)
DÚVIDAS FREQUENTES Sisemanet: - Entrada Única - BDA (Banco de Declarações Ambientais) Endereço de acesso ao site do Sisemanet pelo usuário externo (Cidadão): http://sisemanet.meioambiente.mg.gov.br 1 Sumário
Leia maisCONTRATO DE PARCERIA
CONTRATO DE PARCERIA Entre:, legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade
Leia maisTERMOS DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS MEO WALLET
TERMOS DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS MEO WALLET Estes Termos de Tratamento de Dados Pessoais regulam o tratamento dos dados pessoais, recolhidos no âmbito da abertura e gestão da Conta MEO Wallet, pela
Leia maisMínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada)
Designação Conta Ordenado Condições de Acesso Clientes Particulares, que efetuem a domiciliação do seu ordenado, através de transferência bancária codificada como ordenado. Modalidade Depósito à Ordem
Leia maisGIAE ONLINE ( Atualização disponibilizada em 8 de Novembro de 2011 )
GIE ONLINE ( tualização disponibilizada em 8 de Novembro de 2011 ) 1 Índice Índice 2 Índice de Figuras 3 1. Introdução 4 2. Consulta de Sumários 5 3. Marcação de Testes 6 4. Movimentos da Portaria 7 5.
Leia maisMedidas Específicas de Apoio ao Emprego
Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 13/2009, de 10 de Fevereiro Medidas: 1 Apoio ao emprego em micro e pequenas empresas 2 Apoio à contratação de jovens,
Leia maisREGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA
REGULAMENTO DA RÁDIO/TV ESCOLA 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Este regulamento tem como objetivo assegurar o bom funcionamento das emissões produzidas na Rádio/TV Escola, na Escola Secundária do Agrupamento de
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas
Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e
Leia maisPreçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL
Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO COM SEDE EM ESTADO-MEMBRO DA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO
Leia maisOrganização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006
Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA. PROJECTO DE ARQUITECTURA Equipamento com função de apoio de praia
REMODELAÇÃO E ALTERAÇÃO DO EDIFÍCIO A ONDA Praia da Nazaré - Nazaré. MEMÓRIA DESCRITIVA PROJECTO DE ARQUITECTURA Equipamento com função de apoio de praia 1. DESCRIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA Refere-se
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS. Assinatura/Carimbo: Título:
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EM EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DATA: Unidade responsável: Superintendência de Fomento Assinatura/Carimbo: Processo nº 01580.034694/2011-29 Título: Alteração da Instrução Normativa nº 22 para
Leia mais11-0> PORTARIA Nº- 1.556, DE 8 DE SETEMBRO DE 2006
11-0> PORTARIA Nº- 1.556, DE 8 DE SETEMBRO DE 2006 79 Dispõe sobre procedimentos de manutenção de bolsas do Programa Universidade para Todos - ProUni pelas instituições de ensino superior participantes
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO
澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES TRIÉNIO: 2014-2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 80 de 110 ÍNDICE Introdução... 82 Artigo 1º - Objeto... 82 Artigo
Leia mais