1ª e 2ª LEI DE MENDEL Um par de alelos um caráter Dois pares de alelos dois caracteres INTERAÇÃO GÊNICA PLEIOTROPIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1ª e 2ª LEI DE MENDEL Um par de alelos um caráter Dois pares de alelos dois caracteres INTERAÇÃO GÊNICA PLEIOTROPIA"

Transcrição

1 CAPÍTULO 5 - INTERAÇÃO GÊNICA, POLIGENIA e PLEIOTROPIA - pág. 73 Leitura do texto - A cor dos olhos Cor dos olhos = cor da íris. A melanina dá cor e protege contra radiação ultravioleta. A íris controla a quantidade de luz que entra nos olhos através da pupila. A íris é tão individual quanto a digital. A cor dos olhos, a altura, a cor da pele e muitas outras características, é consequência da interação entre diversos genes. 1ª e 2ª LEI DE MENDEL Um par de alelos um caráter Dois pares de alelos dois caracteres INTERAÇÃO GÊNICA Vários pares de genes um caráter. PLEIOTROPIA Um par de alelos 2 ou + caracteres INTERAÇÃO GÊNICA Quando dois ou + pares de alelos agem na origem de uma mesma característica, o fenômeno é chamado de interação gênica. Vamos analisar a interação de genes situados em cromossomos não homólogos, que atuam sobre a mesma característica. Há vários casos de interação gênica: 1) Interações não-epistáticas 2) Interações epistáticas: a) Epistasia recessiva b) Epistasia dominante c) Epistasia duplo recessiva. 3) Poligenia ou Herança quantitativa 1. Interações não-epistáticas O exemplo típico é a forma da crista em algumas raças de galinhas. Há 4 tipos básicos de cristas: rosa simples ervilha noz que dependem de dois pares de alelos. A presença do alelo: E (dominante) condiciona crista ervilha R (dominante) condiciona crista rosa. Se os 2 alelos dominantes estão presentes, há interação gênica e a E_R_ condiciona a crista noz. A ausência de ambos condiciona: eerr condiciona crista simples. FORMA DA CRISTA GENÓTIPO FENÓTIPO (E_R_) Ervilha (E_rr) Rosa (eer_) Simples (eerr)

2 Cruzamento de dois di-hibridos x x RE Re re re RE Re RREE RREe RREe RRee Rosa RrEE Rree Rosa re RrEE rree Ervilha rree Ervilha re Rree Rosa rree Ervilha rree Simples A proporção fenotípica entre dois di-híbridos é de 9 : 3 : 3 : 1 9 R_E_ : 3 R_ee : 3 rre_ : 1 rree 9 : 3 Rosa : 3 Ervilha : 1 simples Os fenótipos aparecem na mesma proporção da 2 a Lei a diferença é que na 2 a Lei aparecem 2 características e aqui surge apenas uma (forma da crista). EXEMPLO - Interações Gênicas - p. 76 1) Qual o proporção fenotípica resultante do cruzamento de EERr com EeRR? R: A proporção fenotípica é 100% noz. Observe que quando E e R estão presentes, o fenótipo produzido é do fenótipo obtido quando só o E ou só o R está presente. Esse tipo de interação é chamado não epistática, em oposição à epistática. Outro ex. de interação não epistática ocorre c/ as cores de pimentões. Nos pimentões, a presença do alelo R (dom.) condiciona a cor vermelha e o alelo C (dom.) que provoca a decomposição da clorofila (verde), fazendo com que o vermelho predomine. Na ausência dos 2 dominantes o pimentão é verde (rrcc). Na ausência apenas do R, o pimentão é roxo (R_cc) e na ausência apenas do R, o pimentão é amarelo (rrc_). EXERCÍCIOS Interações Gênicas 1) Qual as proporção fenotípica resultante no cruzamento de pimentões vermelhos (RrCc) com pimentões verdes (rrcc)? (8) 2) Qual o proporção genotípica e fenotípica resultante do cruzamento um galo de crista noz (EERr) c/uma galinha de crista ervilha (Eerr)? (8) (Resumido Exercício 1 - p.84)

3 2. INTERAÇÕES EPISTÁTICAS EPISTASIA: é um tipo de interação gênica na qual um par de alelos INIBE a manifestação de outros pares não alelos. Epistático: os genes inibidores. Hipostático: os inibidos, ou seja, os que são impedidos de se manifestarem. A) EPISTASIA RECESSIVA A cor do pelo de camundongos é influenciada por vários pares de alelos. De forma simplificada, o alelo A fornece o padrão aguti, no qual o pelo é preto c/ faixa amarela, o que dá uma tonalidade marrom-acinzentada. O alelo a determina o pelo preto uniforme. A presença de um alelo de outro gene, C, é condição indispensável para que se forme qualquer pigmento. Em dose dupla (cc), o alelo c é epitático sobre A e a, e forma-se pelo albino. Assim, aacc e A_cc são albinos. PELAGEM EM CAMUNDONGOS Aguti Preto albino A_C_ aac_ A_cc ou aacc Cruzando dois indivíduos duplo heterozigotos, obtém-se em F 2 uma proporção de 9 : 3 : 4 9 aguti (A_C_) : 3 pretos (aac_) e 4 albinos (A_cc e aacc). Livro p. 77 B) EPISTASIA DOMINANTE Ocorre qdo. um alelo dominante impede o efeito de um alelo de outro gene. Um exemplo é o que acontece com a cor da pena em certas raças de galinhas. Um alelo epistático I inibe a manifestação de um alelo de outro par, situado em outro cromossomo, o alelo C, responsável pela produção da cor. O alelo i não tem efeito inibitório e o alelo c não produz cor. COR DAS PENAS EM GALINHAS Coloridas Brancas C_ii C_I_ / cci_ / ccii Cruzando dois indivíduos duplo heterozigotos, obtém-se em F 2 uma proporção de 13 brancas : 3 coloridas 3) Em cães o alelo dominante I, de-termina cor branca dos pelos, e é epistático em relação aos genes B que determina cor preta e a seu alelo b, que determina cor marrom. Do cruzamento de indivíduos de genótipo IiBb com iibb, qual a proporção fenotípica esperada entre os descendentes? 4) (Copiar o exercício 2 - p.84) Galinhas c/ o alelo dominante C têm penas coloridas, a não ser que esteja presente o alelo dominante I, que inibe C e produz cor branca. O alelo recessivo i não tem efeito inibidor, e o genótipo cc origina cor branca. Qual o resultado do cruzamento de duas aves duplamente heterozigotas?

4 C) EPISTASIA DUPLO RECESSIVA Ocorre qdo. qq um dos alelos recessivos de um par, em homozigose, é epistático sobre o alelo dominante de outro par. Na ervilha-de-cheiro, plantas c/ alelo A e B em seu genótipo possuem flores roxas. As plantas c/ genótipo A_bb, aab_ e aabb têm flores brancas. O genótipo aa inibe o alelo B e o genótipo bb inibe o aleo A epistasia recessiva dupla. COR DAS FLORES EM ERVILHAS Roxas A_B_ Brancas A_bb / aab_ / aabb Cruzando dois indivíduos duplo heterozigotos, obtém-se uma proporção de 9 A_B_ : 3 A_bb : 3 aab_ : 1 aabb 9 roxas : 7 brancas A proporção fenotípica de 9 : 7 ocorre tb em um tipo de surdez hereditária na sp humana. O indivíduo de audição normal deve apresentar os alelos D e E no genótipo. A ausência de um deles provoca surdez. SURDEZ NA ESPÉCIE HUMANA Normal Def. Auditivo D_E_ D_ee / dde_ / ddee A proporção fenotípica entre dois duplo heterozigotos é 9:7 9 D_E_ : 3 D_ee : 3 dde_ : 1 ddee 9 Normais : 7 deficiente auditivo Texto: Causas de surdez p Ler Origem ambiental: 25% (exposição prolongada a ruído intenso, acidente ou infecções); Origem genética: 75% (heranças dominante, recessiva, autossômica ligada ao sexo). Como muitos genes contribuem p/ o desenvolvimento da audição humana, é de esperar que uma mutação em qq desses genes possa levar a uma deficiência. 5) Com relação a surdez hereditária na espécie humana dê os fenótipos dos seguintes indivíduos: a) EEDD:. b) Eedd:.. c) EEDd:. d) eedd:. e) eedd:. Copiar exercício 3 p. 85 6)Uma forma de surdez hereditária é condicionada por 2 pares de ale-los. P/ que haja surdez basta a ausência de um dos alelos dominantes (D e E) de cada gene. Qual a proporção genotípica e a fenotípica de um casal com genótipo DdEe e ddee?

5 Outro ex. que envolve interação epistática O alelo A é responsável pela forma esférica da abóbora. O alelo B tb provoca a forma esférica. Qdo. os 2 estão presentes eles interagem e formam-se abóboras discoides (abóbora-moranga); Qdo. ambos estão ausentes (aabb), a abóbora é alongada. Qual o resultado do cruzamento de duas abóboras duplo heterozigotas (AaBb)? A proporção fenotípica entre dois duplo heterozigotos é 9:6:1 9 A_B_ : 3 A_bb : 3 aab_ : 1 aabb 9 Discoides : 6 Esféricas : 1 Alongada Texto: A cor do olho na sp humana p.79 - Ler O mesmo pigmento marrom que dá cor à pele (melanina) é encontrado na íris. Nos olhos claros há menor qtde. de melanina do que nos olhos escuros. A cor da íris é resultado de uma interação en-tre vários genes (ainda não decifrado). A cor dos olhos de um bebê pode mudar, pois ao nascer ainda não produziu toda melanina possível. A exposição da luz desencadeia essa produção (3 anos). Heterocromia: pessoa c/ olhos de cores s. 3. POLIGENIA, HERANÇA QUANTITATIVA, H. POLIGÊNICA OU H. MULTIFATORIAL Nesse caso de interação gênica, dois ou + pares de alelos somam ou acumu-lam seus efeitos, o que permite uma série de fenótipos gradativamente s entre si. Essas características sofrem, em geral, grande ação de fatores do ambiente, o que aumenta ainda + a variação fenotípica. Muitas características no ser humano, nos animais e nos vegetais resultam de herança poligênica. Por exemplo: Cor da semente de trigo; Cor dos olhos e da pele humana; Altura e peso na sp humana; Produção do leite do gado, etc. Em todos, o cruzamento entre dois híbridos resulta em ampla e gradativa variação de fenótipos. MODELOS P/ A COR DA PELE HUMANA Vamos supor que a cor da pele humana fosse condicionada por apenas 2 pares de alelos, situados em cromossomos s. Os alelos representados por letras maiúsculas condicionam maior produção de melanina que os alelos representados pelas letras minúsculas. Qto. maior o n o de alelos c/ letras maiúsculas, + escura é a pele. (Aditivos ou efetivos). 2 o esse modelo simplificado, o in-divíduo AABB tem a qtde. máxima de melanina e sua pele teria a cor denominada preta; O indivíduo aabb tem a qtde. mínima de melanina e sua pele teria a cor considerada branca. AaBb, AAbb, aabb = parda (mulato médio) duas doses do pigmento. AABb, AaBB = mulato escuro 3 doses aabb, Aabb = mulato claro - 1 dose.

6 MODELO P/ HERANÇA DA COR DA PELE HUMANA Na realidade, observamos nas tonalidades de pele uma variação maior que essa, em parte por causa da maior ou menor qtde. de sol a que uma pessoa se expõe. Outra razão é que simplesmente não sabemos quantos pares de alelos estão envolvidos na herança da cor da pele. Supondo serem 2 pares de alelos que determina a cor da pele a proporção fenotípica entre dois heterozigotos é - 1 : 4 : 6 : 4 : 1 1 Negro 4 Mulato escuro 6 Mulato médio 4 Mulato claro 1 Branco A cor da pele não divide a sp humana em raças Do ponto de vista da Biologia não é válida a ideia de da sp humana em raças, pois, em geral, a genética entre os indivíduos é muito pequena, sendo que a maior parte dessa ocorre entre indivíduos de uma mesma população. Isso quer dizer que pode haver + diferen-ças entre a carga genética de duas pes-soas de pele de cor branca do que entre a carga genética de uma pessoa de pele de cor branca e uma de pele de cor preta. 7) Supondo que a cor da pele humana seja determinada por apenas dois pares de alelos dê os fenótipos dos seguintes indivíduos: a) AABB:... b) AaBB:.... c) aabb:. d) Aabb:... e) aabb:. N o DE GENES E NA H.Q. Qdo. uma característica é condicionada por 2 pares de alelos, são formados 5 tipos distintos de fenótipos. Se forem 3 pares = 7 fenótipos. REGRA: O n o de fenótipos resultante do cruzamento de dois híbridos p/ todos os alelos, é dado pelo n o total de alelos +1. Se soubermos o n o de fenótipos podemos tb calcular o n o total de alelos.

7 n + 1 = n o de fenótipos Onde: n = n o total de alelos Exemplo: 2 pares de alelos = 4 alelos n + 1 = fenótipos = 5 fenótipos ou seja, há 2 pares de alelos envolvidos nessa herança o que resulta em 5 fenótipos diferentes. Copiar exercício 4 p. 85 8) Supondo que a cor da pele humana seja determinada por três pares de alelos de efeitos cumulativos, situados em cromossomos s, quantos tipos s de pigmentação poderiam ser identificados? 9) Supondo que na determinação da cor da pele humana, atuam dois pares de genes que condicionam tipos extremos (AABB-negro e aabb-branco) e tipos intermediários. A proporção fenotípica esperada na descendência do cruzamento de AABB x aabb é de: 4. PLEOTROPIA Em muitos casos, um único gene tem efeito simultâneo sobre várias características do organismo. Esse gene é denominado pleiotrópico o fenômeno é chamado pleotropia. Em termos moleculares, o gene fabrica apenas uma enzima, mas a presença ou a ausência dela tem várias consequências no organismo. Um exemplo de pleotropia é a doença fenilcetonúria. Sua causa é um gene recessivo que fabrica uma enzima incapaz de transformar o aa. fenilalanina em tirosina. Se a pessoa ingerir alimentos que contenham fenilalanina, esse aa. se acumula no organismo e transforma-se em ácido fenilpirúvico, q começa a aparecer na urina e no líquido cérebroespinhal. No período de amadurecimento do tecido nervoso (até 6 anos de idade), a presença dessa substância no sistema nervoso causa retardo mental (retardo no desenvolvimento). A falta da tirosina provoca menor produção de melanina há pouca pigmentação da pele. (1 gene vários caracteres). P/ evitar, os recém-nascidos são submetidos as teste do pezinho. Se detectado a fenilcetonúria, o médico irá indicar uma dieta com qtde. mínima de fenilalanina. Assim a pessoa pode ter vida normal, sem os sintomas da doença. Refletindo e concluindo - Testes: 2, 3, 4, 5, 6 - pág. 85 e 86

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 58 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ Capítulo 4 INTERAÇÃO

Leia mais

Interação Gênica I - Genes Complementares. Prof. Fernando Belan - Biologia Mais

Interação Gênica I - Genes Complementares. Prof. Fernando Belan - Biologia Mais Interação Gênica I - Genes Complementares Prof. Fernando Belan - Biologia Mais É quando dois ou mais pares de genes infuenciam o mesmo fenótipo; Por estes genes se localizarem em pares cromossomicos diferentes,

Leia mais

Interação Gênica. Hélvio M. Gervásio

Interação Gênica. Hélvio M. Gervásio Interação Gênica Hélvio M. Gervásio INTERAÇÃO GÊNICA Interação gênica ocorre quando dois ou mais pares de alelos diferentes atuam na determinação de um único caráter INTERAÇÃO GÊNICA Exemplo: Crista em

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE

DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE INTERAÇÃO ALÉLICA DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE AA x aa -> Aa (lisa) -> fenótipo resulta da ação combinada dos dois alelos -> Interação alélica 2ª LEI DE MENDEL Interações Gênicas Tipos de Interação Alélica:

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia. Interação Gênica. Raimundo Júnior, M.Sc.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia. Interação Gênica. Raimundo Júnior, M.Sc. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Interação Gênica Raimundo Júnior, M.Sc. Conceitos Gerais É o tipo de herança na qual a expressão fenotípica de um caráter é condicionada

Leia mais

Colégio Argumento Interação Gênica e Herança Quantitativa

Colégio Argumento Interação Gênica e Herança Quantitativa Colégio Argumento Interação Gênica e Herança Quantitativa 1ª lei de Mendel 1 par de genes 1 característica genética Ex: Aa x Aa proporção 3:1 2ª lei de Mendel 2 pares de genes 2 características genéticas

Leia mais

FICHA DE TRABALHO DE BIOLOGIA 12º ANO Hereditariedade Humana

FICHA DE TRABALHO DE BIOLOGIA 12º ANO Hereditariedade Humana FICHA DE TRABALHO DE BIOLOGIA 12º ANO Hereditariedade Humana Exercício 1 O Sr. José da Silva, um pequeno criador de porcos do Alentejo, desejando melhorar a qualidade de sua criação, comprou um porco de

Leia mais

Suponha que em uma certa espécie diploide exista um caráter relacionado com uma série de quatro alelos (alelos múltiplos).

Suponha que em uma certa espécie diploide exista um caráter relacionado com uma série de quatro alelos (alelos múltiplos). Suponha que em uma certa espécie diploide exista um caráter relacionado com uma série de quatro alelos (alelos múltiplos). Em um determinado indivíduo da espécie referida, o número máximo de alelos representados

Leia mais

Bio. Rubens Oda. Monitor: Hélio Fresta

Bio. Rubens Oda. Monitor: Hélio Fresta Professor: Alexandre Bandeira Rubens Oda Monitor: Hélio Fresta Interação gênica e pleiotropia 16/18 out RESUMO Na Primeira Lei de Mendel, um par de alelos determinava uma característica. Na interação gênica,

Leia mais

2º Lei de Mendel. Prof. Fernando Stuchi

2º Lei de Mendel. Prof. Fernando Stuchi 2º Lei de Mendel Prof. Fernando Stuchi Vale ressaltar que os genes encontram-se em cromossomos diferentes e suas ações gênicas são independentes, portanto a 2º de Mendel é conhecida como Lei da Segregação

Leia mais

COLÉGIO DELTA PROFESSOR FLÁUDIO

COLÉGIO DELTA PROFESSOR FLÁUDIO COLÉGIO DELTA PROFESSOR FLÁUDIO Primeira e Segunda Leis de Mendel Conceitos Gerais Gene Cromossomo Cromossomos Homólogos Cromossomos Autossômicos Cromossomos Sexuais Genótipo Fenótipo Gene Genética clássica:

Leia mais

Genética Moderna (Pós-Mendeliana)

Genética Moderna (Pós-Mendeliana) Genética Moderna (Pós-Mendeliana) Disciplina: Fundamentos de Genética e Biologia Molecular Turma: Fisioterapia (1 o Ano) E-mail: marilanda_bellini@yahoo.com Blog: http://marilandabellini.wordpress.com

Leia mais

Compreende o mecanismo em que dois ou mais pares de genes com distribuição independente, condicionam conjuntamente um único caráter.

Compreende o mecanismo em que dois ou mais pares de genes com distribuição independente, condicionam conjuntamente um único caráter. Compreende o mecanismo em que dois ou mais pares de genes com distribuição independente, condicionam conjuntamente um único caráter. Crista Rosa R_ ee Crista Ervilha rr E_ Crista simples rree Crista Noz

Leia mais

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 49 GENÉTICA: INTERAÇÃO GÊNICA

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 49 GENÉTICA: INTERAÇÃO GÊNICA BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 49 GENÉTICA: INTERAÇÃO GÊNICA crista ervilha crista rosa crista noz crista simples Como pode cair no enem Epistasia é o fenômeno genético pelo qual um gene de um determinado

Leia mais

Fundamentos da Genética

Fundamentos da Genética Estudante: Educadora: Daiana Araújo 8º Ano/Turma: Data / /2016 C.Curricular: Ciências Naturais Fundamentos da Genética Hereditariedade é a transferência de informações sobre as características próprias

Leia mais

HERANÇAS AUTOSSÔMICAS

HERANÇAS AUTOSSÔMICAS 1 HERANÇAS AUTOSSÔMICAS CONCEITOS Célula Diplóide ou 2n = possui o número duplo de cromossomos. Células Haplóide ou n = possui o número impar de cromossomos. Células somáticas = células do corpo. Cromossomos

Leia mais

Segunda lei de Mendel e Interação Gênica

Segunda lei de Mendel e Interação Gênica BIOLOGIA aula Segunda lei de Mendel e Interação Gênica Segunda lei de Mendel - Diibridismo Quando Mendel estudou a transmissão combinada de duas ou mais características, percebeu em seus cruzamentos que

Leia mais

Segunda Lei de Mendel e Ligação Gênica

Segunda Lei de Mendel e Ligação Gênica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Guanambi CURSO: Ensino Médio Integrado ANO: 3º DISCIPLINA: Biologia PROFESSORA: Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa Segunda Lei de Mendel e Ligação

Leia mais

Interação Gênica Simples Epistasia Herança Quantitativa. Profª Priscila Binatto

Interação Gênica Simples Epistasia Herança Quantitativa. Profª Priscila Binatto Interação Gênica Simples Epistasia Herança Quantitativa Profª Priscila Binatto Interação Gênica Dois ou mais pares de alelos diferentes se associam na determinação de uma única característica. Interação

Leia mais

INTERAÇÃO GÊNICA 2º ANO PROFª Rose Lopes

INTERAÇÃO GÊNICA 2º ANO PROFª Rose Lopes INTERAÇÃO GÊNICA 2º ANO PROFª Rose Lopes INTERAÇÃO GÊNICA Quando dois ou + pares de alelos agem na origem de uma mesma característica. Há vários casos de interação gênica: 1. Interações não-epistáticas

Leia mais

Ação Gênica. Dr. Minos E. Carvalho Pos doc do Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia Dep. Medicina Veterinária

Ação Gênica. Dr. Minos E. Carvalho Pos doc do Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia Dep. Medicina Veterinária Ação Gênica Dr. Minos E. Carvalho Pos doc do Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia Dep. Medicina Veterinária Disciplina: Genética Básica e Biologia Molecular Responsável: Prof. Dr. José Bento Sterman

Leia mais

2ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)

2ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) 2ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 27/11/2008 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas

Leia mais

Transmissão das características hereditárias

Transmissão das características hereditárias Transmissão das características hereditárias Conceito de Linha pura Indivíduos que cruzados entre si, originam sempre descendentes iguais entre si e iguais ao progenitor, para o carater considerado. A

Leia mais

Biologia 1 Capítulo 7 Professor João

Biologia 1 Capítulo 7 Professor João Definição "Na formação dos gametas, os diferentes pares de fatores se segregam independentemente, de tal maneira que cada gameta recebe apenas um fator de cada par. Todos os possíveis tipos de gametas

Leia mais

1) Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência de polinização cruzada, foi

1) Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência de polinização cruzada, foi Lista de Exercícios de Genética Nome: no. º ano EM Profa. Deborah Del Grossi L. Prado Parte I: 1ª Lei de Mendel 1) Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência de polinização

Leia mais

2ª Ficha de Trabalho para Avaliação de Biologia GRUPO I

2ª Ficha de Trabalho para Avaliação de Biologia GRUPO I 2ª Ficha de Trabalho para Avaliação de Biologia Em cada um dos exercícios que se segue, consoante a situação, assinale com um círculo a opção que considerar correcta ou preencha o espaço destinado com

Leia mais

2. TIPOS DE DOMINÂNCIA pag. 19

2. TIPOS DE DOMINÂNCIA pag. 19 2. TIPOS DE DOMINÂNCIA pag. 19 Dominância Completa Dominância incompleta ou ausência de dominância Codominância 2. TIPOS DE DOMINÂNCIA pág. 19 Dominância Completa: No caso da ervilha de Mendel, a presença

Leia mais

Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos.

Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos. Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos. ZMV 0215 Genética Básica e Evolução Prof. Drº José Bento Sterman ferraz Convidada: Msc. Laís Grigoletto Genética

Leia mais

CURSO: ENSINO MÉDIO A B C D E F G SÉRIE: 1ª TURNO: MANHÃ DATA: NOV/14 NOME DO ALUNO:

CURSO: ENSINO MÉDIO A B C D E F G SÉRIE: 1ª TURNO: MANHÃ DATA: NOV/14 NOME DO ALUNO: NOTA DISCIPLINA: BIOLOGIA EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES BIMESTRE: 4º CURSO: ENSINO MÉDIO A B C D E F G SÉRIE: 1ª TURNO: MANHÃ DATA: NOV/14 NOME DO ALUNO: N.º: PROFESSORA: ROSANGELA ALMEIDA VICTOR 1.- (PUC/SP)

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D Ensino Médio Ciências da Natureza Questão Conteúdo 01 Fórmula estrutural de compostos orgânicos H25 e H26 02 Conceitos em Genética, Doenças Hereditárias H66/ H68 03 Ciclo do Nitrogênio

Leia mais

Exercícios: Módulo 2 Aulas 12 e 13 Interação Gênica: Polialelia e Epistasia

Exercícios: Módulo 2 Aulas 12 e 13 Interação Gênica: Polialelia e Epistasia Exercícios: Módulo 2 Aulas 12 e 13 Interação Gênica: Polialelia e Epistasia 1. (Fuvest SP) Nos cães labradores, a cor da pelagem preta, chocolate ou dourada depende da interação entre dois genes, um localizado

Leia mais

Genes complementares Genes com segregação independente que agem em conjunto para determinar um fenótipo. Ex.: forma das cristas em galináceos.

Genes complementares Genes com segregação independente que agem em conjunto para determinar um fenótipo. Ex.: forma das cristas em galináceos. Interação gênica Interação gênica - Quando vários pares de genes não-alelos podem influir ( interagir ) na determinação de um caráter hereditário. Tipos de interação gênica : - Genes complementares, Epistasia

Leia mais

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros 2. 2ª Lei de Mendel (Diibridismo) A segregação de um par de fatores é dependente ou não dos demais? É baseada na meiose; A segregação independente dos homólogos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL

DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL Interações Gênicas ou Interações não-alélicas Introdução: Inicialmente Mendel estudou cruzamentos considerando apenas 1 caráter controlado por um par de alelos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS EXTRA GENÉTICA 3º A/B PROFª CLAUDIA LOBO

LISTA DE EXERCÍCIOS EXTRA GENÉTICA 3º A/B PROFª CLAUDIA LOBO LISTA DE EXERCÍCIOS EXTRA GENÉTICA 3º A/B PROFª CLAUDIA LOBO 1. (Unesp) Observe as cenas do filme A perigosa ideia de Charles Darwin. Neste trecho do filme, Darwin, desolado com a doença de sua filha Annie,

Leia mais

LISTA REC 1º BIM BIOLOGIA

LISTA REC 1º BIM BIOLOGIA LISTA REC 1º BIM Professora: JANDER SÉRIE: 3º ANO DATA: / / BIOLOGIA Genética: - Segunda Lei de Mendel - Análise de heredogramas - Interações Gênicas Roteiro de Recuperação Terceiro Ano Pagina 1 de 5 Lista

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL

DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL Interações Gênicas HERANÇA MONOGÊNICA -> recordações HERANÇA DIGÊNICA (2ª LEI DE MENDEL) Experimentos de Mendel: Com um caráter controlado por um gene ou um par

Leia mais

Construindo um heredograma

Construindo um heredograma Construindo um heredograma No caso da espécie humana, em que não se pode realizar experiências com cruzamentos dirigidos, a determinação do padrão de herança das características depende de um levantamento

Leia mais

CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20

CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20 CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20 Como descobrir se é VV ou Vv? Para descobrir se um indivíduo portador de um caráter dominante é homozigoto ou heterozigoto, basta cruzá-lo com um indivíduo recessivo

Leia mais

Heredogramas. Capítulo 2 Item 4 Pág. 214 a 216. 2ª Série Ensino Médio Professora Priscila Binatto Fev/ 2013

Heredogramas. Capítulo 2 Item 4 Pág. 214 a 216. 2ª Série Ensino Médio Professora Priscila Binatto Fev/ 2013 Heredogramas Capítulo 2 Item 4 Pág. 214 a 216 2ª Série Ensino Médio Professora Priscila Binatto Fev/ 2013 O que é um heredograma? Também chamado do pedigree ou genealogia. Representa as relações de parentesco

Leia mais

Interação não alélica -Epistasia

Interação não alélica -Epistasia Interação não alélica -Epistasia Epistasia Situaçãoemqueum gene mascara a expressãode um outrogene, quepodeounão estar no mesmo cromossomo; Epistasia = originada da palavra grega epistasis Epi sobre Stasis

Leia mais

CAPÍTULO 1 p. 12 Primeira Lei de Mendel Filhos costumam apresentar algumas características físicas dos pais. Mas, apesar das semelhanças, não são

CAPÍTULO 1 p. 12 Primeira Lei de Mendel Filhos costumam apresentar algumas características físicas dos pais. Mas, apesar das semelhanças, não são PROBLEMATIZAÇÃO Por que os filhos são parecidos c/os pais? Por que não são idênticos aos pais? Por que gatos geram gatinhos e não cachorros, por exemplo? O que é hereditariedade? Como são passadas as características

Leia mais

GENÉTICA 2ª Lei de Mendel, Probabilidade (regra do e e do ou )

GENÉTICA 2ª Lei de Mendel, Probabilidade (regra do e e do ou ) GENÉTICA 2ª Lei de Mendel, Probabilidade (regra do e e do ou ) 2ª Lei de Mendel Na formação dos gametas, dois ou mais pares de genes, situados em pares de cromossomos diferentes, separam-se independentemente.

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM

Aulas Multimídias Santa Cecília Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM Aulas Multimídias Santa Cecília Profº. Alan Alencar 1-2º ano EM HERANÇA QUANTITATIVA HERANÇA QUANTITATIVA OU POLIGÊNICA Genes cumulativos, aditivos ou multifatoriais; Também é um caso particular de interação

Leia mais

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m

A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o A l v e s A m o r i m L o u r o s a CIÊNCIAS NATURAIS 9º ano FICHA DE AVALIAÇÃO Ano Letivo 2011/2012 Classificação: Professora: Enc. Educação: Nome:

Leia mais

Biologia Genética Difícil [10 Questões]

Biologia Genética Difícil [10 Questões] Biologia Genética Difícil [10 Questões] 01 - (UFF RJ) Numa população em equilíbrio Hardy-Weinberg a freqüência do alelo dominante para um dado locus autossômico e dialélico é 0,6. Portanto, a freqüência

Leia mais

Genética. Resolução de exercícios! Vai filhããão! Prof. Rafael Rosolen T Zafred

Genética. Resolução de exercícios! Vai filhããão! Prof. Rafael Rosolen T Zafred Genética Resolução de exercícios! 1...2...3... Vai filhããão! Prof. Rafael Rosolen T Zafred Revisão Dominante x Recessivo Heterozigoto x Homozigoto Domina o outro gene; UM gene manifesta o fenótipo; DOIS

Leia mais

Teoria da Seleção natural. Victor Martin Quintana Flores

Teoria da Seleção natural. Victor Martin Quintana Flores Teoria da Seleção natural Victor Martin Quintana Flores Supondo a seguinte população de 8 indivíduos duos Aa AA aa aa AA Aa AA Aa Freqüência de AA = 3/8 = 0,375 Freqüência de Aa = 3/8 = 0,375 Freqüência

Leia mais

13.01. Os casos onde dois ou mais genes influenciam uma só característica são denominados de Interações Genéticas. RREE, RrEE, RrEe, RREe

13.01. Os casos onde dois ou mais genes influenciam uma só característica são denominados de Interações Genéticas. RREE, RrEE, RrEe, RREe BIO 5E aula 13 13.01. Os casos onde dois ou mais genes influenciam uma só característica são denominados de Interações Genéticas. 13.02. FENÓTIPOS Rosa Ervilha Noz Simples GENÓTIPOS RRee, Rree rree, rree

Leia mais

PROFESSORA: TÉRCIO CÂMARA DISCIPLINA: BIOLOGIA CONTEÚDO: REVISANDO

PROFESSORA: TÉRCIO CÂMARA DISCIPLINA: BIOLOGIA CONTEÚDO: REVISANDO PROFESSORA: TÉRCIO CÂMARA DISCIPLINA: BIOLOGIA CONTEÚDO: REVISANDO Probabilidade é a relação entre um ou mais eventos esperados e o número de eventos possíveis. P(n) = eventos esperados eventos possíveis

Leia mais

Soluções para 7.012 Conjunto de Problemas 2

Soluções para 7.012 Conjunto de Problemas 2 Soluções para 7.012 Conjunto de Problemas 2 Pergunta 1 Nos unicórnios, a cor da pelagem (marrom ou branca) é controlada por um único gene com dois alelos, A e a. O fenótipo marrom é dominante sobre o fenótipo

Leia mais

Apostila de Introdução à Genética

Apostila de Introdução à Genética Apostila de Introdução à Genética Prof. Mário César Castro 8ª Série Ciências Naturais 2013 GENÉTICA CONCEITOS BÁSICOS Genética - Ciência que estuda a hereditariedade-transmissão das características de

Leia mais

Herança de caracteres complexos. Slides: Prof. Vanessa Kava

Herança de caracteres complexos. Slides: Prof. Vanessa Kava Herança de caracteres complexos Slides: Prof. Vanessa Kava 1 Genética Mendeliana Os sete traços que Mendel observava em suas plantas eram os seguintes: 1. forma ou aspecto da semente: lisa ou rugosa 2.

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): BRUNO RAMELLO DIA: MÊS: 06. Segmento temático: Turma: A ( ) / B ( )

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): BRUNO RAMELLO DIA: MÊS: 06. Segmento temático: Turma: A ( ) / B ( ) LISTA: 09 2ª série Ensino Médio Professor(a): BRUNO RAMELLO Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: 01 - (USP/2015) Localizado no cromossomo Y, o gene SRY é responsável pela síntese de um fator

Leia mais

C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O

C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O Nota: Nome: N.º: Turma: Professor: Série: 2ª Data: / / 2014 RECUPERAÇÃO PARALELA DE BIOLOGIA (10,0 pontos) Instruções para a realização da avaliação: 1.

Leia mais

Professor Fláudio. Genética Mendeliana

Professor Fláudio. Genética Mendeliana Professor Fláudio Genética Mendeliana Variações de dominância Dominância No heterozigoto, um alelo encobre o efeito fenotípico do outro Dominância incompleta ou semidominância O fenótipo do heterozigoto

Leia mais

3ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)

3ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) 3ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 22/1/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas

Leia mais

Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos.

Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos. ZMV 0215 Genética Básica e Evolução Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos. Laís Grigoletto Zootecnista, MSc. Doutoranda em Biociência Animal - FZEA/USP

Leia mais

J. Neves Martins

J. Neves Martins 23.10.14 J. Neves Martins Tipos de interacção génica em fenótipos da F 2 9 3 A-B- A-bb aab-aabb 3 1 Tipos de interacção génica A base dihíbrida modificada nas frequências fenotípicas da F 2 resulta de

Leia mais

Nome: n.º SANTOS, 23 DE JUNHO DE Data Final para entrega! 3.ª série: Valor: 10,0 (dez) Ensino: Médio Nota: ( ) Profs.

Nome: n.º SANTOS, 23 DE JUNHO DE Data Final para entrega! 3.ª série: Valor: 10,0 (dez) Ensino: Médio Nota: ( ) Profs. Nome: n.º SANTOS, 23 DE JUNHO DE 2017. Data Final para entrega! 3.ª série: Valor: 10,0 (dez) Ensino: Médio Nota: ( ) Profs. Ronaldo / Fabião Disciplina: Biologia Esta lista é para estudo e recuperação

Leia mais

1º Lei de Mendel. Prof. Fernando Stuchi

1º Lei de Mendel. Prof. Fernando Stuchi 1º Lei de Mendel Prof. Fernando Stuchi Gregor Johann Mendel, conhecido como pai da genética, foi o responsável por iniciar os estudos dos genes através de cruzamentos de plantas, em especial as ervilhas;

Leia mais

CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20

CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20 CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20 Como descobrir se é VV ou Vv? Para descobrir se um indivíduo portador de um caráter dominante é homozigoto ou heterozigoto, basta cruzá-lo com um indivíduo recessivo

Leia mais

ALUNO: N : 1º ANO TURMA Entrega até 01/11/2017 PROFESSOR(A): GABRIELLE

ALUNO: N : 1º ANO TURMA Entrega até 01/11/2017 PROFESSOR(A): GABRIELLE ENSINO MÉDIO NOTA ALUNO: N : 1º ANO TURMA Entrega até 01/11/2017 PROFESSOR(A): GABRIELLE Lista de exercícios de Biologia 4 BIMESTRE Orientações da prova: I. Utilize apenas caneta AZUL ou PRETA II. Organize

Leia mais

Aula 4: Genética da Transmissão III

Aula 4: Genética da Transmissão III LGN215 - Genética Geral Aula 4: Genética da Transmissão III Prof. Dr. Antonio Augusto Franco Garcia Monitora: Maria Marta Pastina Experimentos de Mendel Inicialmente, Mendel estudou cruzamentos considerando

Leia mais

Genética Básica. Conceitos Gerais. Conceito Gerais. Conceitos Gerais. Conceito Gerais. Genealogias ou Heredogramas

Genética Básica. Conceitos Gerais. Conceito Gerais. Conceitos Gerais. Conceito Gerais. Genealogias ou Heredogramas Conceitos Gerais Genética Básica Gene Dominante: aquele que sempre que está presente se manifesta. Gene Recessivo: aquele que só se manifesta na ausência do dominante. Homozigoto ou Puro: indivíduo que

Leia mais

2) UFRS - O esquema a seguir refere-se a uma célula diplóide que, durante a meiose, sofrerá permutação entre os genes A e B.

2) UFRS - O esquema a seguir refere-se a uma célula diplóide que, durante a meiose, sofrerá permutação entre os genes A e B. LIGAÇÃO CROMOSSÔMICA 1) UFRS - Os seguintes conceitos genéticos foram escritos por um aluno que estava com dúvidas sobre a matéria e que pediu a um professor qualificado que os conferisse: I - Os genes

Leia mais

Revisão geral 8º ANO.

Revisão geral 8º ANO. Revisão geral 8º ANO. Cromossomos e Determinação do sexo biológico 46 Cromossomos (Total) 44 Cromossomos Autossomos 2 Cromossomos Sexuais Cariótipo e Cariograma XX (Feminino) XY (Masculino) Genes Alelos

Leia mais

MÓDULO 6 - GABARITO SÉRIE AULA 01 - B; 02 - D; 03 - A; 04 - E; (04; 08; 32); 06 - D; 07 - A; 08 - B GABARITO SÉRIE CASA

MÓDULO 6 - GABARITO SÉRIE AULA 01 - B; 02 - D; 03 - A; 04 - E; (04; 08; 32); 06 - D; 07 - A; 08 - B GABARITO SÉRIE CASA Prof. James Scandian MÓDULO 6 - GABARITO SÉRIE AULA 01 - B; 02 - D; 03 - A; 04 - E; 05-44 (04; 08; 32); 06 - D; 07 - A; 08 - B 1. a) Sim, pois, conseguirá imunizar as adolescentes contra o HPV antes de

Leia mais

Professor Fláudio. Genética Mendeliana

Professor Fláudio. Genética Mendeliana Professor Fláudio Genética Mendeliana Variações de dominância Dominância No heterozigoto, um alelo encobre o efeito fenotípico do outro Dominância incompleta ou semidominância O fenótipo do heterozigoto

Leia mais

APROFUNDAMENTO DE GENÉTICA TIO DARCYZÃO AGUIA PATO BRANCO-BELTRÃO-CASCAVEL

APROFUNDAMENTO DE GENÉTICA TIO DARCYZÃO AGUIA PATO BRANCO-BELTRÃO-CASCAVEL APROFUNDAMENTO DE GENÉTICA TIO DARCYZÃO AGUIA PATO BRANCO-BELTRÃO-CASCAVEL 01. Em abelhas, a cor dos olhos é condicionada por uma série de alelos múltiplos, constituída por cinco alelos, com as seguintes

Leia mais

Tarefa Avançada - TA. Ensino Médio 2ª Série 3º Bimestre 2018 BIOLOGIA Professor: Caio César Nome do aluno(a): Tarefa Avançada TA 1

Tarefa Avançada - TA. Ensino Médio 2ª Série 3º Bimestre 2018 BIOLOGIA Professor: Caio César Nome do aluno(a): Tarefa Avançada TA 1 Ensino Médio 2ª Série 3º Bimestre 2018 BIOLOGIA Professor: Caio César Nome do aluno(a): Tarefa Avançada TA 1 QUESTÃO 1. Uma criança necessita urgentemente de uma transfusão de sangue. Seu pai tem sangue

Leia mais

Genética. Gregor Mendel (1866)

Genética. Gregor Mendel (1866) Genética Gregor Mendel (1866) Fundamentos da genética moderna Experimentos com Pisum sativum Sucesso dos resultados deveu-se ao controle dos cruzamentos, reprodução rápida, características contrastantes

Leia mais

1º trimestre Sala de Estudos - Biologia

1º trimestre Sala de Estudos - Biologia 1º trimestre Sala de Estudos - Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Baviera Nome: nº Codominância 1. Em uma espécie de planta, o caráter cor da flor tem codominância e herança mendeliana.

Leia mais

1º trimestre Sala de Estudos - Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Baviera Nome: nº

1º trimestre Sala de Estudos - Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Baviera Nome: nº 1º trimestre Sala de Estudos - Biologia Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Baviera Nome: nº Codominância 1. Em uma espécie de planta, o caráter cor da flor tem codominância e herança mendeliana.

Leia mais

2ª LEI DE MENDEL Lei da Segregação Independente. DIIBRIDISMO, TRIIBRIDISMO E POLIIBRIDISMO

2ª LEI DE MENDEL Lei da Segregação Independente. DIIBRIDISMO, TRIIBRIDISMO E POLIIBRIDISMO 2ª LEI DE MENDEL Lei da Segregação Independente. DIIBRIDISMO, TRIIBRIDISMO E POLIIBRIDISMO SEGREGAÇÃO INDEPENDENTE DOS CARACTERES Os alelos de dois ou mais genes de um indivíduo segregam-se (separam-se)

Leia mais

Sistemas de reprodução e suas relações com melhoramento

Sistemas de reprodução e suas relações com melhoramento Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Sistemas de reprodução e suas relações com melhoramento Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net emanuel@unir.br Apresentação

Leia mais

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES I DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFESSOR(A: DATA: / / ALUNO(A): SÉRIE: 3º ANO ENTREGA: / /

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES I DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFESSOR(A: DATA: / / ALUNO(A): SÉRIE: 3º ANO ENTREGA: / / COLÉGIO DE APLICAÇÃO DOM HÉLDER CÂMARA EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES I DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFESSOR(A: DATA: / / ALUNO(A): SÉRIE: 3º ANO ENTREGA: / / 1. (UFSCar) As duas sequências referem-se a moléculas

Leia mais

LISTA - 2ª LEI DE MENDEL - 3º ANO - CMCG - PROF. BELAN

LISTA - 2ª LEI DE MENDEL - 3º ANO - CMCG - PROF. BELAN LISTA - 2ª LEI DE MENDEL - 3º ANO - CMCG - PROF. BELAN 1. (ENEM 2013) A mosca Drosophila, conhecida como mosca-das-frutas, é bastante estudada no meio acadêmico pelos geneticistas. Dois caracteres estão

Leia mais

HERANÇA QUANTITATIVA (MULTIFATORIAL) E LINKAGE

HERANÇA QUANTITATIVA (MULTIFATORIAL) E LINKAGE HERANÇA QUANTITATIVA (MULTIFATORIAL) E LINKAGE 1. (Unicid - Medicina 2017)Em cães labradores, a determinação genética para coloração da pelagem é condicionada por dois pares de alelos não ligados. O alelo

Leia mais

BIOLOGIA QUESTÕES DE GENÉTICA

BIOLOGIA QUESTÕES DE GENÉTICA QUESTÕES DE GENÉTICA 01. (Fac. Objetivo-SP) Em camundongos o genótipo aa é cinza; Aa é amarelo e AA morre no início do desenvolvimento embrionário. Que descendência se espera do cruzamento entre um macho

Leia mais

3ª Série/Vestibular. (B) um indivíduo deficiente de enzima I não formará pigmentos, a menos que lhe seja fornecido o composto B pronto.

3ª Série/Vestibular. (B) um indivíduo deficiente de enzima I não formará pigmentos, a menos que lhe seja fornecido o composto B pronto. 3ª Série/Vestibular 01. Observe a via metabólica esquematizada abaixo: De acordo com a teoria, um gene _ uma enzima, pode-se afirmar: (A) na conversão A B, não há controle genético. (B) um indivíduo deficiente

Leia mais

(Biometria) (Probabilidade)

(Biometria) (Probabilidade) Probabilidade (Biometria) Livro texto: Genética na Agropecuária (Biometria) RAMALHO, M.A.P., SANTOS, J.B., PINTO, C.A.B.P. 2ª ed. Lavras UFLA, 2000 Genética Básica On-Line (Probabilidade) Profº: Glauco

Leia mais

Cálculos e resoluções no Final e verso da lista.

Cálculos e resoluções no Final e verso da lista. GOIÂNIA, / / 2017 PROFESSOR: FreD DISCIPLINA: C. Natureza SÉRIE: 9º ALUNO(a): Lista de Exercícios P1 3º Bimestre No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes

Leia mais

Saúde www.teachingforafrica.com página 1

Saúde www.teachingforafrica.com página 1 Saúde www.teachingforafrica.com página 1. Trazido por Every Child Ministries Uma ONG cristã trazendo esperança as crianças esquecidas da Africa Porque as crianças são os grandes recursos de qualquer nação

Leia mais

Professor Lúcio Lista 02

Professor Lúcio Lista 02 Biologia Professor Lúcio Lista 02 01. (Ufpr 2018) Em uma espécie de mamíferos, a cor da pelagem é influenciada por dois genes não ligados. Animais AA ou Aa são marrons ou pretos, dependendo do genótipo

Leia mais

Menino ou menina? Exercício 1 Vamos lembrar então o que são genes e cromossomos. Volte à Aula 20 e dê as definições: a) Gene... b) Cromossomo...

Menino ou menina? Exercício 1 Vamos lembrar então o que são genes e cromossomos. Volte à Aula 20 e dê as definições: a) Gene... b) Cromossomo... A UU L AL A Menino ou menina? Quando um casal descobre que vai ter um filho, a primeira curiosidade é saber se nascerá um menino ou uma menina. Mas será que os futuros pais, ou mesmo as pessoas que não

Leia mais

Bio. Bio. Monitor: Rebeca Khouri

Bio. Bio. Monitor: Rebeca Khouri Bio. Professor: Rubens Oda Monitor: Rebeca Khouri Segunda lei de Mendel 20 set RESUMO Em seus estudos, Mendel descobriu a determinação de características físicas (fenótipo) a partir de combinações genéticas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E EVOLUÇÃO. BG-280 Lista de exercícios 2

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E EVOLUÇÃO. BG-280 Lista de exercícios 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E EVOLUÇÃO BG-280 Lista de exercícios 2 Observação: No final da lista se encontra uma tabela com valores críticos de x 2.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO 2º Teste Sumativo DISCIPLINA DE BIOLOGIA 12ºano Turmas A e B TEMA: Hereditariedade 10 de dezembro de 2012 90 minutos Nome: Nº Classificação: valores A professora:

Leia mais

PROBABILIDADE GENÉTICA

PROBABILIDADE GENÉTICA Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Probabilidade Genética PROBABILIDADE GENÉTICA A CIÊNCIA E AS LEIS DAS PROBABILIDADES - Podemos prevenir ou

Leia mais

Interações não alélicas e Herança ligada, influenciada e limitada pelo sexo

Interações não alélicas e Herança ligada, influenciada e limitada pelo sexo AU03 Interações não alélicas e Herança ligada, influenciada e limitada pelo sexo Caroline Cardozo Gasparin Doutoranda PPG-GEN carolinegasparin@gmail.com INTERAÇÃO NÃO ALÉLICA g1 g2 g3 e1 e2 e3 PRECURSOR

Leia mais

D (ou R) determina a produção do fator Rh d (ou r) determina a ausência do fator Rh

D (ou R) determina a produção do fator Rh d (ou r) determina a ausência do fator Rh Genética Determinação genética A herança do sistema Rh é determinada por uma série de três pares de alelos. Entretanto, para o grau de complexidade que desejamos implementar nesta fase do aprendizado da

Leia mais

Gregor Mendel. Nasceu em 1822, em Heinzendorf, República Tcheca.

Gregor Mendel. Nasceu em 1822, em Heinzendorf, República Tcheca. Herança Mendeliana Gregor Mendel Nasceu em 1822, em Heinzendorf, República Tcheca. Monastério de Mendel Estátua de Mendel ao fundo Canteiro de begônias vermelhas e brancas representando os padrões de herança.

Leia mais

De acordo com a segunda lei de Mendel, assinale o que for correto, no que ser refere ao cálculo referente aos tipos de gametas formados por um

De acordo com a segunda lei de Mendel, assinale o que for correto, no que ser refere ao cálculo referente aos tipos de gametas formados por um De acordo com a segunda lei de Mendel, assinale o que for correto, no que ser refere ao cálculo referente aos tipos de gametas formados por um indivíduo. 01) Considerando-se um indivíduo AaBbcc pode-se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética BG403 - GENÉTICA ANIMAL. Lista de Exercícios

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética BG403 - GENÉTICA ANIMAL. Lista de Exercícios UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética Profa Angelica Boldt BG403 - GENÉTICA ANIMAL Lista de Exercícios T7 GENÉTICA DE POPULAÇÕES 1) As propriedades genéticas

Leia mais

Polialelia, Sangue e Sexo

Polialelia, Sangue e Sexo Polialelia, Sangue e Sexo 1. (Mack-2007) Uma mulher casa-se com um homem que apresentou eritroblastose fetal ao nascer. O parto do primeiro filho transcorre normalmente, mas o segundo filho apresenta eritroblastose.

Leia mais

Genética. A hereditariedade

Genética. A hereditariedade Genética A hereditariedade Prof. Toscano 1. Termos e expressões 2. Mendel 3. Experimentos de Mendel 4. Primeira lei de Mendel 5. Segunda lei de Mendel Ramo da biologia que estuda a hereditariedade, ou

Leia mais