Banco de. Professor: Douglas Diego de Paiva

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1 Banco de Dados Professor: Douglas Diego de Paiva

2 Aula 01 Banco de Dados Conceituação BD SGBD Modelos de Bancos de Dados Arquiteturas de Banco de Dados Abordagem Entidade-Relacionamento Entidade Relacionamento

3 O termo banco de dados foi criado para indicar coleções organizadas de dados armazenados em computadores digitais

4 Porém o termo é atualmente usado para indicar tanto bancos de dados digitais como bancos de dados disponíveis de outra forma. Base de dados X gerenciados por um SGBD (Sistema Gerenciador de banco de Dados). Abordagem mais técnica, banco de dados é uma coleção de registros salvos em um computador em um modo sistemático (armazenamento), de forma que um programa de computador possa consultá-lo para responder questões (recuperação). Abrangendo praticamente todo o campo dos programas de computador.

5 Preferencial para aplicações multi-usuário, nas quais é necessário haver coordenação entre vários usuários. Há uma grande variedade de bancos de dados, desde simples tabelas armazenadas em um único arquivo até gigantescos bancos de dados com muitos milhões de registros, armazenados em salas cheias de discos rígidos.

6 SGBD Um SGBD é uma coleção de programas que permitem ao usuário definir, construir e manipular dados para as mais diversas finalidades. SGBD Regras

7 SGBD Sistema Gerenciador de Banco de Dados Sistema cujo objetivo principal é gerenciar o acesso e a correta manutenção dos dados armazenados em um banco de dados. Ex: Oracle, Firebird, MySQL, PostgreSQL GA Gerenciador de Arquivos Programa usado para criar e organizar pastas e ficheiros (arquivos) em sistemas operacionais. Ex: Windows Explorer, Nautilus, Konqueror

8 SGBD x GA Regra 1: Auto-Contenção - Um SGBD não contém apenas os dados em si, mas armazena completamente toda a descrição dos dados, seus relacionamentos e formas de acesso.em um GA, em algum momento ao menos, os programas aplicativos declaram estruturas (algo que ocorre tipicamente em C), ou geram os relacionamentos entre os arquivos (típicos do ambiente xbase). Por exemplo, quando você é obrigado a definir a forma do registro em seu programa, você não está lidando com um SGBD.

9 Regra 2: Independência dos Dados - Quando as aplicações estiverem realmente imunes a mudanças na estrutura de armazenamento ou na estratégia de acesso aos dados, podemos dizer que esta regra foi atingida. Portanto, nenhuma definição dos dados deverá estar contida nos programas da aplicação. Quando você resolve criar uma nova forma de acesso, um novo índice, se precisar alterar o código de seu aplicativo, você não está lidando com um SGBD.

10 Regra 3: Abstração dos Dados - Em um SGBD real é fornecida ao usuário somente uma representação conceitual dos dados. O Modelo de Dados é um tipo de abstração utilizada para fornecer esta representação conceitual. Neste modelo, um esquema das tabelas, seus relacionamentos e suas chaves de acesso são exibidas ao usuário, porém nada é afirmado sobre a criação dos índices, ou como serão mantidos, ou qual a relação existente entre as tabelas que deverá ser mantida íntegra. Assim se você desejar inserir um pedido em um cliente inexistente e esta entrada não for automaticamente rejeitada, você não está lidando com um SGBD.

11 Regra 4: Visões - Um SGBD deve permitir que cada usuário visualize os dados de forma diferente daquela existente previamente no Banco de Dados. Uma visão consiste de um subconjunto de dados do Banco de Dados, necessariamente derivados dos existentes no Banco de Dados, porém estes não deverão estar explicitamente armazenados. Portanto, toda vez que você é obrigado a replicar uma estrutura, para fins de acesso de forma diferenciada por outros aplicativos, você não está lidando com um SGBD.

12 Regra 5: Transações - Um SGBD deve gerenciar completamente a integridade referencial definida em seu esquema, sem precisar em tempo algum, do auxílio do programa aplicativo. Desta forma exigese que o banco de dados tenha ao menos uma instrução que permita a gravação de uma série modificações simultâneas e uma instrução capaz de cancelar um série modificações. Por exemplo, imaginemos que estejamos cadastrando um pedido para um cliente, que este deseje reservar 5 itens de nosso estoque, que estão disponíveis e portanto são reservados, porém existe um bloqueio financeiro (duplicatas em atraso) que impede a venda. A transação deverá ser desfeita com apenas uma instrução ao Banco de Dados, sem qualquer modificações suplementares nos dados. Caso você se obrigue a corrigir as reservas, através de acessos complentares, você não está lidando com um SGBD.

13 Regra 6: Acesso Automático - Em um GA uma situação típica é o chamado Dead-Lock, o abraço mortal. Esta situação indesejável pode ocorrer toda vez que um usuário travou um registro em uma tabela e seu próximo passo será travar um resgistro em uma tabela relacionada à primeira, porém se este registro estiver previamente travado por outro usuário, o primeiro usuário ficará paralisado, pois, estará esperando o segundo usuário liberar o registro em uso, para que então possa traválo e prosseguir sua tarefa. Se por hipótese o segundo usuário necessitar travar o registro travado pelo primeiro usuário (!), afirmamos que ocorreu um abraço mortal, pois cada usuário travou um registro e precisa travar um outro, justamente o registro anteriormente travado pelo outro! Se a responsabilidade de evitar esta ocorrência for responsabilidade da aplicação, você não está lidando com um SGBD.

14 SGBD Características Controle de Redundâncias o armazenamento de uma mesma informação em locais diferentes, provocando inconsistência; Compartilhamento dos Dados controle de concorrência ao acesso dos dados; Controle de Acesso selecionar a autoridade de cada usuário; Interfaceamento acesso gráfico, em linguagem natural, em SQL ou ainda via menus de acesso Esquematização possibilitem a compreensão do relacionamento existente entre as tabelas; Controle de Integridade impedir que aplicações ou acessos pelas interfaces possam comprometer a integridade dos dados. Backups recuperar falhas de hardware e software

15 Existem Bancos de Dados que não satisfaçam completamente todas as características acima, o que não o invalida como Banco de Dados. Banco de Dados baseado totalmente em um único servidor, e as redundâncias podem ser aceitas em algumas situações sob controle da aplicação. Compartilhamento dos Dados pode ser desconsiderada principalmente em ambiente de desenvolvimento, ou ainda em aplicações remotas O Controle de Acesso pode ser descartado em pequenas empresas, sendo que o aplicativo em questão, mais o software de rede, podem facilmente se incumbir desta característica.

16 O Interfaceamento e a Esquematização são características sempre disponíveis, o que varia neste caso é qualidade destes componentes, De fato, quanto maior o número de pessoas envolvidas no desenvolvimento de aplicações e gerenciamento do Banco de Dados, mais importante tornam-se estas duas características. A esquematização existente no Banco de Dados é muito melhor do que aquela mantida em alguma pasta, em algum arquivo do CPD, que sempre está um pouquinho desatualizada.

17 O Controle de Integridade é outra característica sempre presente nos Bancos de Dados. O Backup em tempo de execução é outra característica sempre disponível, cada Banco de Dados tem esta característica melhor ou pior implementada, cabendo ao Administrador de Banco de Dados escolher aquele que lhe oferecer mais segurança.

18 Em uma empresa que sofre constantemente com a perda de dados, um técnico sugeriu que fosse implantado um Banco de dados, de acordo com o mesmo após a implantação do referido banco de dados a empresa não terá mais problemas deste tipo. Verdade ou Mentira?

19 Um SGBD ou um BD não resolve totalmente o problema dessa empresa porém, em um ambiente com acesso constante ao Banco de Dados, onde a segurança seja de vital importância e que o desempenho da aplicação escrita estiver comprometendo a empresa, considerando-se logicamente uma aplicação bem escrita, sem dúvida a aquisição de um Banco de Dados poderá ser o primeiro passo na solução do problema

20 Modelos de Bancos de Dados A maneira mais prática de classificar bancos de dados é de acordo com a forma que seus dados são vistos pelo usuário, ou seja, seu modelo de dados. Modelos baseados em registros: Representam à realidade através de registros; Hierárquico - coleção de registros que se encontram relacionados entre si. A estrutura hierárquica de ligação entre os registros toma o aspecto de uma árvore invertida. Se um superior hierárquico for eliminado todos os que se encontram abaixo dele na estrutura hierárquica serão eliminados.

21 Rede Permite que várias tabelas sejam usadas simultaneamente através do uso de apontadores (ou referências). Algumas colunas contêm apontadores para outras tabelas ao invés de dados. Relacional - O modelo relacional é uma teoria matemática que descreve como as bases de dados devem funcionar. Embora esta teoria seja a base para o software de bases de dados relacionais, muito poucos sistemas de gestão de bases de dados seguem o modelo de forma restrita, e todos têm funcionalidades que violam a teoria, desta forma variando a complexidade e o poder.

22 Modelos baseados em objetos: Representam à realidade através de objetos; Orientado à Objeto - Na década de 90, o modelo baseado na orientação a objeto foi aplicado também aos bancos de dados, criando um novo modelo de programação conhecido como bancos de dados orientados a objeto. Os objetos são valores definidos segundo classes, ou tipos de dados complexos, com seus próprios operadores (métodos).

23 Hierárquico Rede Relacional

24 O único modelo que foi extensamente tratado de forma teórica foi o modelo relacional. Os modelos pré-existentes foram fruto de implementações, enquanto os modelos subseqüentes, como o modelo orientado a objetos, não apresentavam um campo tão rico para novas teorias, mas apresentam grandes desafios para a implementação eficiente das operações necessárias.

25 Exercícios 1 Defina: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados 2 - Quais são as principais diferenças entre um Sistema de Banco de Dados e um sistema baseado em arquivos. 3 Cite as principais características de um SGBD. 4 Cite e explique os quatro modelos de bancos de dados com suas palavras. 5 Descreva sobre três entre as seis regras que o sistema de manipulação de dados precisa obter para ser considerado um SGBD.

26 Aula 02 Arquiteturas Modelo Conceitual Modelo Lógico Modelo Entidade-Relacionamento

27 Arquiteturas Plataformas centralizadas - existe um computador com grande capacidade de processamento, o qual é o hospedeiro do SGBD. Esta arquitetura tem como principal vantagem a de permitir que muitos usuários manipulem grande volume de dados. Sua principal desvantagem está no seu alto custo, pois exige ambiente especial para mainframes e soluções centralizadas

28 Sistemas de Computador Pessoal PC - Os computadores pessoais trabalham em sistema stand-alone, ou seja, fazem seus processamentos sozinhos. Eles utilizam o padrão Xbase e quando se trata de SGBDs, funcionam como hospedeiros e terminais. A principal vantagem desta arquitetura é a simplicidade.

29 Banco de Dados Distribuídos (N camadas) - Nesta arquitetura, a informação está distribuída em diversos servidores. Cada servidor atua como no sistema clienteservidor, porém as consultas oriundas dos aplicativos são feitas para qualquer servidor indistintamente. Caso a informação solicitada seja mantida por outro servidor ou servidores, o sistema encarrega-se de obter a informação necessária, de maneira transparente para o aplicativo, que passa a atuar consultando a rede, independente de conhecer seus servidores. Exemplos típicos são as bases de dados corporativas, em que o volume de informação é muito grande e, por isso, deve ser distribuído em diversos servidores.

30 Banco de Dados Cliente-Servidor - Na arquitetura Cliente-Servidor, o cliente (front_end) executa as tarefas do aplicativo, ou seja, fornece a interface do usuário (tela, e processamento de entrada e saída). O servidor (back_end) executa as consultas no DBMS e retorna os resultados ao cliente. Apesar de ser uma arquitetura bastante popular, são necessárias soluções sofisticadas de software que possibilitem: o tratamento de transações, as confirmações de transações (commits), desfazer transações (rollbacks), linguagens de consultas (stored procedures) e gatilhos (triggers). A principal vantagem desta arquitetura é a divisão do processamento entre dois sistemas, o que reduz o tráfego de dados na rede.

31 Cliente / Servidor Mainframes para executar o processamento principal e de todas as funções do sistema, incluindo os programas aplicativos, programas de interface com o usuário, bem como a funcionalidade dos SGBDs. Esta é a razão pela qual a maioria dos usuários fazia acesso aos sistemas via terminais que não possuíam poder de processamento, apenas a capacidade de visualização. Todos os processamentos eram feitos remotamente, apenas as informações a serem visualizadas e os controles eram enviados do mainframe para os terminais de visualização, conectados a ele por redes de comunicação.

32 Como os preços do hardware foram decrescendo, Gradualmente os SGBDs começaram a explorar a disponibilidade do poder de processamento no lado do usuário, o que levou à arquitetura cliente-servidor. A arquitetura cliente-servidor foi desenvolvida para dividir ambientes de computação onde um grande número de PCs, estações de trabalho, servidores de arquivos, impressoras, servidores de banco de dados e outros equipamentos são conectados juntos por uma rede. A idéia é definir servidores especializados Servidores de impressão que podem estar conectados a várias impressoras; assim, quando se desejar imprimir algo, todas as requisições de impressão são enviadas a este servidor.

33 As máquinas clientes disponibilizam para o usuário as interfaces apropriadas para utilizar esses servidores, bem como poder de processamento para executar aplicações locais. Esta arquitetura se tornou muito popular por algumas razões: Primeiro, a facilidade de implementação dada à clara separação das funcionalidades e dos servidores; Segundo, um servidor é inteligentemente utilizado porque as tarefas mais simples são delegadas às máquinas clientes mais baratas; Terceiro, o usuário pode executar uma interface gráfica que lhe é familiar, ao invés de usar a interface do servidor;

34 Desta maneira, a arquitetura cliente-servidor foi incorporada aos SGBDs comerciais As consultas e a funcionalidade transacional permanecem no servidor. Cada cliente tem que formular suas consultas SQL, prover a interface do usuário e as funções de interface usando uma linguagem de programação

35 Cliente O sistema cliente é a parte responsável pela tarefa de requisição de pedidos ao servidor e também por toda a parte relativa à interação com o usuário final Abstraem do usuário todas as funções de rede e do servidor, fazendo parecer que todos os processos estão rodando em um mesmo local. Interface Gráfica de Usuário (GUI): é o principal componente de interação de interação com os usuários finais, pois é o que torna as aplicações serem utilizadas de forma mais simples e intuitiva.

36 Servidor Tem a função de receber dos clientes as requisições, processálas e devolve-las ao mesmo os resultados. Vantagem desse sistema é que, por ser totalmente reativo, só é disparado quando recebe alguma requisição do cliente. O SGBD: é o componente do sistema de banco de dados responsável por todo o gerenciamento e controle centralizado dos dados operacionais.

37 Vantagens O aumento de desempenho, através da distribuição das tarefas de banco de dados entre computadores clientes e servidores. reduzindo drasticamente o tráfego da rede; independência da estação de trabalho, que torna possível aos usuários executarem aplicações de banco de dados em qualquer tipo de plataforma ou sistema; A preservação da integridade dos dados Segurança dos dados reforçada

38 Desvantagens Aumento de custo com pessoal, contratação de profissional para administração e suporte para manutenção do banco de dados; O aumento da quantidade de componentes de sistema pode contribuir para aumentar a complexidade; Aumentar a quantidade de suporte de programação A necessidade de se ter controle efetivo das operações de transação com dados.

39 Exercícios 1 - Quais são as principais diferenças entre um Sistema de Banco de Dados e um sistema baseado em arquivos. 2 Quais são o(s) tipo(s) de banco(s) baseado(s) em registros?

40 Aula 03 Modelo Conceitual Modelo Lógico Modelo Entidade-Relacionamento

41 Modelo Conceitual Um modelo conceitual é a descrição do banco de dados de forma independente da implementação em um SGBD. Registra que dados podem aparecer no banco de dados, mas não como estes dados estão armazenados em nível de SGBD. A técnica de modelagem mais difundida é a abordagem entidaderelacionamento (ER). Representado através de um diagrama, chamado diagrama entidaderelacionamento (DER)

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43 Modelo Lógico Um modelo lógico é uma representação de um banco de dados no nível de abstração visto pelo usuário do SGBD. E dependente do tipo particular de SGBD que esta sendo usado. Um modelo lógico de um BD relacional deve definir quais as tabelas que o banco contém, e para cada tabela, quais os nomes das colunas. O modelo lógico descreve a estrutura do banco de dados. Detalhes do armazenamento interno de informações, que não tem influência sobre a programação de aplicações no SGBD, mas podem influenciar o desempenho da aplicação não fazem parte do modelo lógico.

44 CodTipoProd DescrTipoProd 1 Computador 2 Impressora CodProd DescrProd PrecoProd CodTipoProd PC desktop Modelo X PC notebook ABC Impressora jato de Tinta X 2.500, ,00 500, , Impressora Laser XX

45 TipoDeProd(CodTipoProd, DescrTipoProd) Produto(CodProd, DescrProd, PrecoProd, CodTipoProd) CodTipoProd referência TipoDeProduto

46 Aula 04 Entidade Relacionamento Cardinalidade Atributo Atributo Identificador

47 Entidade - Relacionamento Entidade: São elementos relevantes, abstratos ou concretos, sobre os quais é necessário guardar informação. Pessoas ( Fornecedores, Empregados, Clientes, Alunos, etc...) Organizações ( Empresas, Hospitais, Escolas, Farmácias, etc...) Objetos ( Carro, Fatura, Produtos, Boletim de Inscrição, etc...)

48 Representação: PESSOA DEPARTAMENTO Retângulo; Quando se referir a uma única pessoa, chamamos de instância de entidade.

49 Tipos de Entidade Forte: não depende de nenhuma outra entidade; Fraca: só existe quando relacionada a outra entidade; Obs.: Os termos forte e fraca não são propriedades de uma entidade e sim uma entidade em um relacionamento, visto que uma entidade pode ser fraca em um relacionamento e forte em outro.

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51 Relacionamento: Uma propriedade sobre as quais pode ser desejável manter informações é a associação entre objetos. um conjunto de objetos classificados por pessoas(entidade PESSOA), um conjunto de objetos classificados como departamentos(entidade DEPARTAMENTOS), um conjunto de associações, cada uma ligando um departamento a uma pessoa(relacionamento LOTAÇÃO).

52 Auto-relacionamento: é quando uma entidade se relaciona com ela mesmo. Neste caso, é necessário explicitar o papel da entidade no relacionamento Papel: função que uma instância da entidade cumpre dentro de uma instância do relacionamento.

53 Binário: Tipo de relacionamento mais comum

54 Ternário: é o relacionamento que ocorre com mais de duas entidades em um mesmo relacionamento.

55 Cardinalidade Uma propriedade importante de um relacionamento é a de quantas ocorrências de uma entidade podem estar associadas a uma determinada ocorrência através do relacionamento.

56 Cardinalidade Máxima Existem dois tipo de cardinalidade máxima a serem consideradas: a cardinalidade máxima um (1) a cardinalidade máxima ilimitada, usualmente chamada de cardinalidade máxima muitos e referida pela letra n. A cardinalidade é anotada sempre do outro lado do relacionamento a qual se refere.

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58 Cardinalidade Mínima Apenas duas cardinalidades mínimas são consideradas: a cardinalidade mínima 0 ; a cardinalidade mínima 1. A cardinalidade mínima 1 também recebe a denominação de associação obrigatória, já que ela indica que o relacionamento deve obrigatoriamente associar uma ocorrência de entidade a cada ocorrência de entidade em questão. E a cardinalidade mínima 0 recebe a denominação de associação opcional.

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60 Atributo Atributo é uma característica específica (propriedade) de uma determinada Entidade. Um atributo é usado para associar informações a ocorrências de entidades ou de relacionamentos.

61 Um atributo pode possuir uma cardinalidade, de maneira idêntica a uma entidade em um relacionamento. A cardinalidade de um atributo define quantos valores podem estar associados a uma ocorrência de entidade/relacionamento a qual ele pertence. No caso de a cardinalidade ser (1,1), ela pode ser omitida no diagrama e é um atributo simples (não pode ser subdividido.). Mas é importante salientar que esse atributo será obrigatório. Já em cardinalidades (0,n) ou (1,n), o n significa que o atributo em questão é multivalorado (Pode ser dividido gerando dois ou mais atributos elementares), Ou ainda um composto, onde ira subdividir o atributo (endereço, pode se composto por rua, bairro, cidade,...)

62 Analisemos o exemplo abaixo teremos: O atributo Nome é um atributo simples e obrigatório; O atributo Telefone é um atributo composto porque ele é composto por mais de um valor, pode ter telefone residencial, comercial, celular; O atributo Sexo será um atributo multivalorado porque existem somente duas possibilidades de preenchimento, o sexo é Masculino ou Feminino;

63 Composto é diferente de multivalorado Multivalorado: um valor de vários, multi: muitos valor: o que uma coisa vale; importância;... ex: sexo (Feminino ou Masculino); Estado Civil (Solteiro ou Separado ou Casado ou Divorciado) Composto: muitos valores, muitas opções composto: que é formado por mais que um elemento; ex: Endereço (Rua + Número + Bairro) (Dicionário da Língua Portuguesa)

64 Atributo Identificador É utilizado para identificar uma ocorrência de entidade das demais, é um valor que nunca se repetirá. Toda entidade deve obrigatoriamente possuir no mínimo uma atributo identificador, mesmo que a entidade possua somente um atributo. Se for necessário a entidade pode possuir mais de um código identificador.

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66 A secretaria de uma determinada universidade precisa gerenciar informações sobre suas disciplinas, estudantes e professores. Um aluno pode estar cursando uma ou mais disciplinas, que por sua vez é ministrada por um professor. Existem disciplinas que exigem pré-requisito. Construa um diagrama ER para a secretaria acima.

67 Aula 05 Generalização / Especialização Entidade Associativa

68 Generalização / Especialização Com a generalização/especialização é a atribuição de propriedades particulares a um subconjunto de ocorrências (especializadas). Associada ao conceito de generalização/especialização está a idéia de herança de propriedades. Herdar propriedades significa que cada ocorrência da entidade especializada possui, além de suas próprias propriedades todas as propriedades de entidade genérica correspondente.

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70 A generalização/especialização pode ser dividida em tipos, sendo : Generalização/Especialização total ou parcial - dependerá da obrigatoriedade ou não de cada ocorrência da entidade genérica; Em uma generalização/especialização total para cada ocorrência da entidade genérica existe sempre uma ocorrência em uma das entidades especializadas ( t ); Uma generalização/especialização parcial, nem toda ocorrência genérica possui uma ocorrência correspondente em uma entidade especializada ( p );

71 Generalização/Especialização exclusiva ou compartilhada dependerá da quantidade de vezes que a ocorrência de entidade se repetirá; Generalização/especialização exclusiva significa que uma ocorrência de entidade genérica é poderá no máximo assumir um valor em sua entidade correspondente ( e ); Generalização/especialização compartilhada indica que uma ocorrência de entidade genérica pode aparecer em várias entidades ( c );

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73 Uma entidade genérica, por sua vez, pode ser entidade genérica de uma outra generalização/especialização (herança múltipla). Isto significa, que esse entidade genérica possuirá propriedades de todas generalizações/especializações.

74 Entidade Associativa É uma entidade que representa (agrega) uma associação entre entidades. Um relacionamento é uma associação entre entidades.

75 No modelo ER não foi previsto a associação entre dois relacionamentos. Assim sendo, é necessário que o relacionamento CONSULTA se torne uma entidade associativa (que nada mais que a redefinição de um relacionamento), caso isto não ocorra é necessário transformar o relacionamento CONSULTA em uma entidade, que então pode se relacionar com a entidade MEDICAMENTOS. Neste caso essa nova entidade CONSULTA se torna uma entidade fraca em relação às outras duas entidades que estavam ligadas diretamente.

76 Entidade Associativa

77 Transformando em entidade fraca

78 Aula 06 Determinando Construções

79 Atributo x Entidade

80 Atributo x Entidade Caso o objeto cuja modelagem está em discussão esteja vinculado a outros objetos, ou seja, caso o objeto tenha propriedades(atributos, relacionamentos, entidades genéricas ou especializadas), o objetos deve ser modelado como uma entidade, já que um atributo não pode ter atributos, nem estar relacionado com entidades, nem ser generalizado ou especializado. Caso contrário, o objeto pode ser modelado como atributo.

81 Atributo x Entidade Quando o conjunto de valores de um determinado objeto é fixo durante toda a vida do sistema, ele pode ser modelado como atributo, visto que o domínio de valores de um atributo é imutável. Quando existem transações no sistema, que alteram o conjunto de valores do objeto, o mesmo não deve ser modelado como atributo.

82 Atributo x Especialização

83 Atributo x Especialização Uma especialização deve ser usada quando sabe-se que as classes especializadas de entidades possuem propriedades(atributos, relacionamentos, generalizações, especializações) particulares, no exemplo acima o empregado só deve especializar categoria funcional, se a mesma necessitar de características especificas..

84 Entidade X Especialização

85 Entidade x Especialização Um objetos somente pode ser tratado como especializado de outro, quando o objeto especializado herdar a chave primária do objeto genérico. Isso significa também que para cada ocorrência do objeto genérico pode existir no máximo uma ocorrência na especialização.

86 Aula 07 Verificação Modelo

87 Modelo Correto Um modelo está correto quando não contém erros de modelagem. Pode-se distinguir entre dois tipos de erros, os erros sintáticos e os erros semânticos. Erros sintáticos ocorrem quando o modelo não respeita as regras de construção de um modelo ER.

88 Modelo Correto Exemplos: Associar atributos a atributos; Associar relacionamentos a atributos; Associar relacionamentos através de outros relacionamentos; Especializar relacionamentos ou atributo;.

89 Modelo Correto Erros semânticos ocorrem quando o modelo apesar de obedecer as regras de construção de modelos ER (estar sintaticamente correto) reflete a realidade de forma inconsistente.

90 Modelo Correto Exemplos: Estabelecer associações incorretas associar a uma entidade um atributo que na realidade pertence a outra entidade; Usar uma entidade do modelo com atributo de outra entidade Cada objeto da realidade modelada deve aparecer uma única vez no modelo ER; Usar o numero incorreto de entidades em um relacionamento fundir em um único relacionamento

91 Modelo Completo Um modelo completo deve fixar todas as propriedades desejáveis do banco de dados. Isso somente pode ser verificado por alguém que conhece profundamente o sistema a ser implementado. Uma boa forma de verificar se o modelo é completo é verificar se todos os dados que devem ser obtidos do banco de dados estão presentes e se todas as transações de modificação do banco de dados podem ser executadas sobre o modelo.

92 Modelo sem redundância Um modelo deve ser mínimo, isto é, não deve conter conceitos redundantes. Um tipo de redundância que pode aparecer é a de relacionamentos redundantes. Relacionamentos redundantes são relacionamentos que são resultado da combinação de outros relacionamentos entre as mesmas entidades.

93 Modelo sem redundância

94 Modelo sem redundância

95 Aspecto Temporal Certas aplicações exigem que o banco guarde o histórico de alterações de informações. O modelo de um banco de dados que armazena somente os valores atuais de uma informação é diferente do modelo do banco de dados que armazena o histórico da informação. Alguns atributos de uma entidade, normalmente aqueles que não são identificadores da entidade, podem ter seus valores alterados ao longo do tempo.

96 Aspecto Temporal

97 Exercícios Caderno de Exercícios Entidade e Relacionamento 1 ao 6

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