Não Não Sim Não Sim Sim

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Não Não Sim Não Sim Sim"

Transcrição

1 DCC011 Introdução a Banco de Dados -19 Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Projeto de Banco de Dados 1. Processo de Projeto de Bancos de Dados 2. Abordagem ER 3. Estratégias para o projeto do esquema conceitual 4. Construindo o modelo conceitual 1. Processo de Projeto de BD Caracterização Complexidade Multiplicidade de tarefas Fases Coleção e análise de requisitos Projeto conceitual Escolha de um SGBD Projeto lógico ou mapeamento para o modelo de dados do SGBD escolhido Projeto físico Implementação e tuning Projeto de Bancos de Dados Independente de SGBD Específico para um SGBD Requisitos Funcionais Análise Funcional Especificação das Transações (em alto nível) Projeto das Aplicações Mini-Mundo Análise de Requisitos Requisitos do BD Projeto Conceitual Esquema Conceitual (em um modelo de dados de alto nível) Projeto Lógico Esquema Lógico (em um modelo de dados lógico) Projeto Físico Implementação Esquema Físico (para um SGBD específico) DCC011 - profa Mirella 3 Programas DCC011 - profa. Mirella 4 DCC011 - profa Mirella Dependência entre as Fases de Projeto e o SGBD Adotado Projeto Conceitual Classe do SGBD Não SGBD Específico Não Projeto Lógico Sim Não Projeto Físico Sim Sim 5 Independente de SGBD Específico para um SGBD Projeto de Bancos de Dados Requisitos Funcionais Análise Funcional Especificação das Transações (em alto nível) Projeto das Aplicações Implementação Mini-Mundo Análise de Requisitos Requisitos do BD Projeto Conceitual Esquema Conceitual (em um modelo de dados de alto nível) Projeto Lógico Esquema Lógico (em um modelo de dados lógico) Projeto Físico Esquema Físico (para um SGBD específico) Modelo ER Modelo Relacional SGBD Relacional Programas DCC011 - profa. Mirella 6

2 Aplicação exemplo Banco de Dados de uma companhia Organizada em departamentos que têm um nome e um número únicos e um empregado que gerencia o departamento. A data de quando o empregado começou a gerenciar o departamento deve ser registrada. Um departamento pode ter varias localizações Um departamento controla um número de projetos, cada qual com um nome e número únicos e uma única localização Aplicação exemplo Banco de Dados de uma companhia Nós armazenamos para cada empregado seu nome, identidade, endereço, salário, sexo, e data de nascimento. Um empregado é assinalado a um departamento mas pode trabalhar em diversos projetos, os quais não são necessariamente controlados pelo mesmo departamento. Nos registramos o número de horas por semana que o empregado trabalha em cada projeto e o supervisor direto de cada empregado Nós mantemos registro para cada empregado, do numero de dependentes (para seguro) e para cada dependente o primeiro nome, sexo, data de nascimento e relacionamento com o empregado. DCC011 - profa Mirella 7 DCC011 - profa Mirella 8 todo E trabalha_para 1 D todo D trabalha_para N E 3. Estratégias para o Projeto do Esquema Conceitual um E supervisiona 1 E um E supervisor N E Esquema conceitual um E gerencia 1 D todo D gerencia 1 E um D controla N P todo P controla 1 D Centralizado Todos os requisitos são capturados de uma vez Abordagem de integração de visões Uma visão éprojetada para cada grupo de usuários e aplicações Subseqüentemente essas visões são integradas em um esquema conceitual global DCC011 - profa Mirella 9 DCC011 - profa Mirella 10 Integração de Visões Tarefas Identificar correspondências e conflitos nos esquemas Conflito de nomes: comprador vs. cliente; peça (de computador ou de automóvel) Conflito de tipos: departamento como entidade ou como atributo Conflito de dominio: salário em dólar ou em real Conflito de restrição: curso pode ter sóum ou mais de um professor Modificar visões Integrar visões Reestruturação DCC011 - profa Mirella 11 DCC011 - profa Mirella 12

3 n EMPLOYEE[SUPERSSN] EMPLOYEE[SSN] b EMPLOYEE[DNO] DEPARTMENT[DNUMBER] b DEPARTMENT[MGRSSN] EMPLOYEE[SSN] p DEPT_LOCATIONS[DNUMBER] DEPARTMENT[DNUMBER] b PROJECT[DNUM] DEPARTMENT[DNUMBER] b WORKS_ON[ESSN] EMPLOYEE[SSN] b WORKS_ON[PNO] PROJECT[PNUMBER] p DEPENDENT[ESSN] EMPLOYEE[SSN] Construindo o Esquema Conceitual 1. Propriedades do Esquema Conceitual 2. Processo de construção DCC011 - profa Mirella 13 Construindo Esquema Conceitual Na primeira parte da matéria aprendemos a notação de modelos ER Agora vamos aprender a construir esquemas conceituais, garantindo suas propriedades formais 1. Propriedades de Modelos ER (a) Modelo ER é um modelo formal (b) Poder de expressão é limitado (c) Equivalência entre modelos DCC011 - profa Mirella 15 Slide adaptado de HEUSER DCC011 - profa Mirella 16 (a) Modelo ER é um modelo formal Modelo preciso, não ambíguo Diferentes leitores de um mesmo model ER devem sempre entender exatamente o mesmo DER pode ser usado como entrada a uma ferramenta CASE Fundamental: todos os envolvidos devem estar treinados na sua perfeita compreensão Risco: sub-utilização (b) Poder de expressão limitado Modelo ER apresenta apenas algumas propriedades de um banco de dados Foi concebido para o projeto da estrutura de um BD relacional Pouco poderoso para expressar restrições de integridade (regras de negócio) DCC011 - profa Mirella 17 DCC011 - profa Mirella 18

4 Poder de expressão: exemplo Poder de expressão: exemplo DCC011 - profa Mirella 19 DCC011 - profa Mirella 20 Poder de expressão Poder de expressão DCC011 - profa Mirella 21 DCC011 - profa Mirella 22 (c) Equivalência entre modelos Equivalência entre modelos: exemplo Dois modelos ER podem ser equivalentes Modelos equivalentes Expressam o mesmo Modelam a mesma realidade Para fins de projeto de BD, dois modelos ER são equivalentes Geram o mesmo esquema de BD Considerar um conjunto de regras de tradução de modelos ER para modelos lógicos de BD DCC011 - profa Mirella 23 DCC011 - profa Mirella 24

5 Equivalência entre modelos: exemplo Equivalência entre modelos: exemplo DCC011 - profa Mirella 25 DCC011 - profa Mirella Processo de Construção A. Identificando construções B. Verificação do modelo C. Modelo deve refletir o aspecto temporal D. Estratégias de modelagem A. Identificando construções Determinação da construção da abordagem ER (entidade, relacionamento,...) que será usada para modelar um objeto de uma realidade Não pode ser feita através da observação do objeto isoladamente É necessário conhecer o contexto (modelo dentro do qual o objeto aparece) DCC011 - profa Mirella 27 DCC011 - profa Mirella 28 Identificando construções Recomendação geral Decisão por uma construção para a modelagem de um objeto está sujeita à alteração durante a modelagem Não despender um tempo excessivo em longas discussões sobre como modelar um objeto Desenvolvimento do modelo e o aprendizado sobre a realidade irão refinar e aperfeiçoar o modelo Identificando construções Dúvidas mais comuns Atributo versus entidade relacionada Atributo versus especialização/generalização Atributo opcional Atributo multivalorado DCC011 - profa Mirella 29 DCC011 - profa Mirella 30

6 Atributo versus entidade relacionada Atributo versus entidade relacionada Objeto está vinculado a outros objetos Deve ser modelado como entidade Caso contrário Pode ser modelado como atributo Conjunto de valores de um determinado objeto é fixo (domínio fixo) Pode ser modelado como atributo Existem transações no sistema que alteram o conjunto de valores do objeto (domínio variável) Não deve ser modelado como atributo DCC011 - profa Mirella 31 DCC011 - profa Mirella 32 Atributo versus generalização/especialização Questão Modelar um determinado objeto (por exemplo, a categoria funcional de cada empregado de uma empresa) Como atributo? Categoria funcional como atributo da entidade EMPREGADO Como especialização? Cada categoria funcional corresponde a uma especialização da entidade EMPREGADO Atributo versus generalização/especialização Especialização deve ser usada quando As classes especializadas de entidades possuem propriedades particulares Atributos Relacionamentos Generalizações/especializações DCC011 - profa Mirella 33 DCC011 - profa Mirella 34 Atributo versus generalização/especialização Atributo opcional Atributo opcional Podem indicar subconjuntos de entidades que são modelados mais corretamente através de especializações Exemplo DCC011 - profa Mirella 35 DCC011 - profa Mirella 36

7 Atributo multivalorado Atributo multivalorado é indesejável SGBD relacional que segue o padrão SQL/2 Atributo multivalorado não possui implementação direta SGBD OO ou objeto/relacional Atributo multi-valorado normalmente é modelado como classe separada Atributos multivalorados podem induzir a um erro de modelagem Ocultar entidades e relacionamentos em atributos multivalorados DCC011 - profa Mirella 37 DCC011 - profa Mirella 38 B. Verificação do Modelo b.1. Modelo deve ser correto b.2. Modelo deve ser completo b.3. Modelo deve ser livre de redundâncias DCC011 - profa Mirella 39 DCC011 - profa Mirella 40 b.1. Modelo deve ser correto Erros Sintáticos Semânticos Erros semânticos mais difíceis de verificar Regras de normalização auxiliam na validação A partir da próxima aula Erros semânticos: exemplos Estabelecer associações incorretas Associar a uma entidade um atributo que na realidade pertence a outra entidade Usar uma entidade como atributo de outra entidade Usar o número incorreto de entidades em um relacionamento Fundir em um único relacionamento ternário dois relacionamentos binários independentes DCC011 - profa Mirella 41 DCC011 - profa Mirella 42

8 b.2. Modelo deve ser completo Deve fixar todas propriedades desejáveis do banco de dados Somente pode ser verificado por alguém que conhece profundamente o sistema a ser implementado Envolver o usuário Verificar completude Forma de verificar Dados que devem ser obtidos do banco de dados estão presentes? Todas as transações de modificação do banco de dados podem ser executadas sobre o modelo? Requisito é aparentemente conflitante com a falta de poder de expressão de modelos ER DCC011 - profa Mirella 43 DCC011 - profa Mirella 44 b.3. Modelo deve ser livre de redundâncias Modelo deve ser mínimo, isto é, não deve conter conceitos redundantes Tipos de redundância Relacionamentos redundantes Atributos redundantes O que fazer com construções redundantes? Alternativas Não devem aparecer no modelo ou Devem aparecer indicadas como dedundantes Implementação pode conter redundância controlada de dados (desempenho) DCC011 - profa Mirella 45 DCC011 - profa Mirella 46 Atributos redundantes ou deriáveis DCC011 - profa Mirella 47 DCC011 - profa Mirella 48

9 C. Modelo e Aspecto Temporal Atributos temporais O modelo deve refletir o aspecto temporal Dados temporais Dados que mudam ao longo do tempo e Para os quais BD mantém histórico Tipos de dados temporais Atributos cujos valores modificam ao longo do tempo Relacionamentos que modificam ao longo do tempo DCC011 - profa Mirella 49 DCC011 - profa Mirella 50 Relacionamento 1:1 temporal Relacionamento 1:N temporal DCC011 - profa Mirella 51 DCC011 - profa Mirella 52 Relacionamento N:N temporal D. Estratégias de Modelagem Estratégia de modelagem ER Uma seqüência de passos uma receita-debolo de transformação de modelos desde o modelo inicial de modelagem até o final Diferentes estratégias Bottom-up Top-down Inside-out DCC011 - profa Mirella 53 DCC011 - profa Mirella 54

10 Definição da estratégia de modelagem Na prática Nenhuma das estratégias propostas na literatura universalmente aceita Normal Combinação das diversas estratégias de modelagem Compreensível Processo de modelagem é um processo de aprendizagem Definição da estratégia de modelagem Identificar qual a fonte de informaçõesprincipal para o processo de modelagem Descrições de dados existentes Estratégia bottom-up Conhecimento de pessoas sobre o sistema Estratégia top-down (inside-out) DCC011 - profa Mirella 55 DCC011 - profa Mirella 56 d.1. Estratégia top-down Partir de conceitos mais abstratos, de cima Ir gradativamente refinando estes conceitos e conceitos mais detalhados Estratégia top-down : processo Modelagem superficial Enumeração das entidades Identificação dos relacionamentos(cardinalidade máxima) e hierarquiasde generalização/especialização entre as entidades Determinação dos atributosde entidades e relacionamentos Determinação dos identificadoresde entidades e relacionamentos O banco de dados é verificado quanto ao aspectotemporal DCC011 - profa Mirella 57 DCC011 - profa Mirella 58 Estratégia top-down : processo d.2. Estratégia Inside-out Modelagem detalhada Domínios dos atributos Cardinalidades mínimas Demais restrições de integridade Validação do modelo Construções redundantesou deriváveis a partir de outras no modelo Validação com o usuário DCC011 - profa Mirella 59 DCC011 - profa Mirella 60

11 Reserva de passagens aéreas O objetivo do trabalho é projetar um sistema de reservas para uma companhia de aviação. O sistema contará com um banco de dados central, que será acessado por aplicações clientes, rodando tanto dentro da própria companhia, quanto fora dela. A transação central do sistema é a reserva. Uma reserva é identificada por um código gerado pelo sistema em computador. A reserva é feita para um único passageiro, do qual se conhece apenas o nome. A reserva compreende um conjunto de trechos de vôos, que acontecerão em determinada data/hora. Para cada trecho, a reserva é feita em uma classe (econômica, executiva, etc) Um vôo é identificado por um código e possui uma origem e um destino. Por exemplo, o vôo 959 sai de Porto Alegre com destino a São Paulo. Um vôo é composto de vários trechos, correspondendo às escalas intermediárias do vôo. Por exemplo, o vôo 959 é composto de dois trechos, um de Porto Alegre a Londrina, o outro de Londrina a São Paulo. Cabe salientar que há cidades que são servidas por vários aeroportos. Por isso, é importante informar ao passageiro que faz a reserva qual é o aeroporto no qual o vôo passa. Reserva de passagens aéreas Às vezes os clientes, ao fazer a reserva querem saber qual é o tipo de aeronave que será utilizada em determinado trecho de vôo. Alguns poucos vôos, principalmente internacionais, têm troca de aeronave em determinadas escalas. Nem todos vôos operam em todos dias da semana. Inclusive, certos vôos têm pequenas mudanças de horário em certos dias da semana. Cada reserva possui um prazo de validade. Caso os bilhetes não tenham sido emitidos até esgotar-se o prazo da reserva, a mesma é cancelada. Reservas podem ser prorrogadas. Como o check-in de todos os vôos está informatizado, a companhia possibilita a reserva de assento para o passageiro. Reservas de assento podem ser feitas com até três meses de antecedência. Além de efetivar reservas, o sistema deve servir para vários tipos de consultas que os clientes podem querer fazer: Possibilidades de viagem de uma cidade ou de um aeroporto para outro O mesmo, mas restrito a determinados dias da semana Horários de chegada ou de saída em determinados vôos Disponibilidade de vagas em um trecho de vôo Disponibilidade de determinados assentos em um trecho de vôo DCC011 - profa Mirella 61 DCC011 - profa Mirella entidades 2. relacionamentos Entidades Companhia, reserva, passageiro, trecho, voo, cidade, aeroporto, tipo-aeronave, horário, assento Não foi criada uma entidade Pessoas que efetivaram a reserva Problema de homônimos Atributo reserva DCC011 - profa Mirella 63 DCC011 - profa Mirella Atributos e identificadores RESERVA (codigo reserva, passageiro, prazo) VOO (numero) TRECHO () AEROPORTO (codigo, nome) CIDADE (codigo, nome, país) TIPO AERONAVE (codigo, descrição) HORARIO (dia semana, horário partida, horário chegada) ASSENTO (numero, classe) RSRV-TRCH (data) 4. Restrições de integridade Uma reserva de trecho somente pode ser realizada caso existam vagas no trecho em questão na data em questão Uma reserva para um assento somente pode ser feita se o assento em questão existir no tipo de aeronave utilizada no trecho de vôo em questão DCC011 - profa Mirella 65 DCC011 - profa Mirella 66

12 5. Redundância e desempenho Observação geral Solução adotada conceitual Não inclui redundâncias de dados que objetivem melhorar o desempenho Não atributos redundantes Número de vagas em um trecho de vôo, em uma data, inclusive discriminado por classe Criar entidade TRECHO-DIA Etapa de projeto DCC011 - profa Mirella 67 DCC011 - profa Mirella 68 DCC011 - profa Mirella 69 DCC011 - profa Mirella 70 DCC011 - profa Mirella 71 DCC011 - profa Mirella 72

13 DCC011 - profa Mirella 73 DCC011 - profa Mirella 74 DCC011 - profa Mirella 75 DCC011 - profa Mirella 76 DCC011 - profa Mirella 77 DCC011 - profa Mirella 78

14 DCC011 - profa Mirella 79 DCC011 - profa Mirella 80 DCC011 - profa Mirella 81 DCC011 - profa Mirella 82 DCC011 - profa Mirella 83

DCC011 Introdução a Banco de Dados. Construindo o Esquema. 1. Propriedades de Modelos ER. Construindo Esquema Conceitual

DCC011 Introdução a Banco de Dados. Construindo o Esquema. 1. Propriedades de Modelos ER. Construindo Esquema Conceitual DCC011 Introdução a Banco de Dados Projeto de Bancos de Dados Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Construindo o Esquema Conceitual

Leia mais

Construindo modelos ER. Capítulo 3

Construindo modelos ER. Capítulo 3 Construindo modelos ER Capítulo 3 Construindo modelos ER Conselhos práticos Heurísticas Notações alternativas Processo de modelagem e alternativas Propriedades de modelos ER Modelo ER é um modelo formal

Leia mais

Construindo modelos ER. Capítulo 3

Construindo modelos ER. Capítulo 3 Construindo modelos ER Capítulo 3 Construindo modelos ER - Temário 1. Conselhos práticos 2. Heurísticas 3. Notações alternativas 4. Processo de modelagem e alternativas 2 Propriedades de modelos ER Modelo

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados

Modelos Conceituais de Dados Modelos Conceituais de Dados Banco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferramenta utilizada: modelo de

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER)

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento (MER) Grau de Relacionamento Representa o número de entidades que participam do relacionamento. Grau 1 (Auto-relacionamento) Prof. Raquel Silveira Grau 2 (Binário)

Leia mais

INE 5323 Banco de Dados I

INE 5323 Banco de Dados I UFSC-CTC-INE Curso de Ciências de Computação INE 5323 Banco de Dados I Ronaldo S. Mello 2006/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5323 Horário Atendimento: Quintas-feiras, das 17h30 às 19h Programa da

Leia mais

Exercícios de Projeto de Banco de Dados Relacional Aula 8

Exercícios de Projeto de Banco de Dados Relacional Aula 8 Exercícios de Projeto de Banco de Dados Relacional Aula 8 1) (MF 2013) No modelo relacional de banco de dados, a) o cabeçalho de uma tabela contém os atributos. b) o modelo do atributo é o conjunto de

Leia mais

aumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados

aumento de custos de armazenamento e acesso performance baixa incoerência de informações nas alterações de dados Modelagem de Dados A Informática é a Ciência da Informação. Os computadores e programas surgiram devido à necessidade de manipular informações de forma cada vez mais eficiente e veloz. As informações são

Leia mais

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO

Introdução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O termo banco de dados é bastante popular em diversas áreas de atuação. Com o aumento da utilização de computadores na manipulação de dados que envolvem diversas aplicações, os bancos de dados

Leia mais

Banco de Dados. Modelo Entidade Relacionamento Estendido DCC IME USP. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai Marcelo Finger

Banco de Dados. Modelo Entidade Relacionamento Estendido DCC IME USP. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai Marcelo Finger Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Estendido João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai Marcelo Finger DCC IME USP MER X O MER X é uma extensão do MER, o qual adiciona: Abstração de Agregação

Leia mais

Roteiro. Modelagem com Entidade-Relacionamento Estendido. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa.

Roteiro. Modelagem com Entidade-Relacionamento Estendido. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Roteiro Modelagem com Entidade-Relacionamento Estendido Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz

Leia mais

Arquitetura de Banco de Dados

Arquitetura de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Modelos de Dados Alto Nível Utilizam conceitos tais como Entidades, Atributos e Relacionamentos. Uma entidade é um objeto que é representado na base de dados. Um atributo

Leia mais

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com

BANCO DE DADOS I AULA 2. Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com BANCO DE DADOS I AULA 2 Willamys Araújo willamysaraujo7@gmail.com Modelagem de Dados Modelagem de dados é o estudo das informações existentes em um contexto sob observação para a construção de um modelo

Leia mais

Roteiro. Mapeamento dos Modelos ER e EER. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento

Roteiro. Mapeamento dos Modelos ER e EER. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento Roteiro Mapeamento dos Modelos ER e EER Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Posicionamento

Leia mais

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton

BANCO DE DADOS. Professor: André Dutton BANCO DE DADOS Professor: André Dutton BASES TECNOLÓGICAS Conceito de bases de dados. Modelos conceituais de informações. Modelos de dados: relacional, de redes e hierárquicos. Introdução à teoria relacional:

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Engenharia de Software Análise Estruturada Sergio Petersen 22/4/2012 Sumário 1. Técnicas de Análise 3 2. Principais Autores 3 3. Análise

Leia mais

Banco de Dados I 2 Modelagem de Dados Conceitual

Banco de Dados I 2 Modelagem de Dados Conceitual Banco de Dados I 2 Modelagem de Dados Conceitual Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo( grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas * Material com créditos

Leia mais

Tipos de Banco de Dados - Apresentação

Tipos de Banco de Dados - Apresentação Tipos de Banco de Dados - Apresentação Assunto: Tipo de Banco de Dados Professor: Altair Martins de Souza Disciplina: Banco de Dados Colégio Padre Carmelo Perrone 2 Ano - 2015 Tipos de Banco de Dados -

Leia mais

Parte REGRAS DO MODELO CONCEITUAL 4.1 MODELO CONCEITUAL COMO MODELO DE ORGANIZAÇÃO 4.2 DIFERENTES MODELOS PODEM SER EQUIVALENTES

Parte REGRAS DO MODELO CONCEITUAL 4.1 MODELO CONCEITUAL COMO MODELO DE ORGANIZAÇÃO 4.2 DIFERENTES MODELOS PODEM SER EQUIVALENTES Parte 4 As regras do modelo conceitual visam contextualizar a utilização de recursos da Modelagem Entidade-Relacionamento ora utilizada no Modelo Conceitual. Em função do contexto é importante aplicar

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 6 Slide 1 Objetivos Descrever requisitos funcionais e não funcionais Explicar como os requisitos de software podem

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma

Leia mais

Banco de. Professor: Douglas Diego de Paiva

Banco de. Professor: Douglas Diego de Paiva Banco de Dados Professor: Douglas Diego de Paiva Aula 01 Banco de Dados Conceituação BD SGBD Modelos de Bancos de Dados Arquiteturas de Banco de Dados Abordagem Entidade-Relacionamento Entidade Relacionamento

Leia mais

Banco de Dados I Dicas de Modelagem

Banco de Dados I Dicas de Modelagem Banco de Dados I Dicas de Modelagem Frederico Queiroga fredericoqueiroga@gmail.com https://sites.google.com/site/fredericoqueiroga/ Atributos x Entidade Relacionada: Questão: Quando modelar um objeto como

Leia mais

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS. INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que

Leia mais

Introdução a Bancos de Dados - DCC011 -

Introdução a Bancos de Dados - DCC011 - Introdução a Bancos de Dados - DCC011 - Alberto H. F. Laender Introduçãoa Bancos de Dados DCC011 2014 Programa Introdução Conceitos básicos, características da abordagem de bancos de dados, modelos de

Leia mais

Modelo Relacional. Relacionamento. Processo de Projeto de. Programa. Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Relacional. Relacionamento. Processo de Projeto de. Programa. Modelo Entidade Relacionamento Programa DCC011 Introdução a Banco de Dados Modelo Relacional Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Introdução Conceitos básicos,

Leia mais

1.1. Definição do Problema

1.1. Definição do Problema 13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir

Leia mais

Sistemas de Informação para Bibliotecas

Sistemas de Informação para Bibliotecas Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados

Leia mais

TEORIA DAS FILAS COMO TÉCNICA MATEMÁTICA PARA REPRESENTAR O COMPORTAMENTO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL 1

TEORIA DAS FILAS COMO TÉCNICA MATEMÁTICA PARA REPRESENTAR O COMPORTAMENTO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL 1 TEORIA DAS FILAS COMO TÉCNICA MATEMÁTICA PARA REPRESENTAR O COMPORTAMENTO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL 1 Arléte Kelm Wiesner 2, Gabriel Freytag 3, Rafael Z. Frantz 4, Sandro Sawicki 5, Fabricia

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem

Leia mais

Banco de Dados. Banco de Dados. Conceitos Básicos. Banco de Dados SGBD SGBD. Fundamentos. Fernando Fonseca Ana Carolina.

Banco de Dados. Banco de Dados. Conceitos Básicos. Banco de Dados SGBD SGBD. Fundamentos. Fernando Fonseca Ana Carolina. Banco de Dados Banco de Dados Fundamentos Fernando Fonseca Ana Carolina Ana Carolina Salgado acs@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~acs Fernando Fonseca fdfd@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~fdfd Banco de Dados

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

Banco de Dados I 1 Fundamentos Básicos

Banco de Dados I 1 Fundamentos Básicos Banco de Dados I 1 Fundamentos Básicos Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo( grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas * Material com créditos de colaboração

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 3ª Série Fundamentos de Análise Orientada a Objetos A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico

Leia mais

Métodos Formais. Agenda. Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções. Relações e Funções

Métodos Formais. Agenda. Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções. Relações e Funções Métodos Formais Relações e Funções por Mauro Silva Agenda Relações Binárias Relações e Banco de Dados Operações nas Relações Resumo Relações Funções MF - Relações e Funções 2 1 Relações Binárias Definição

Leia mais

Agenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.

Agenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes. Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um

Leia mais

OBJETIVO PROCEDIMENTOS DE MIGRAÇÃO

OBJETIVO PROCEDIMENTOS DE MIGRAÇÃO Sistema de Informações de Beneficiários SIB.XML Regras de Adaptação da base de dados atual de Beneficiários para o SIB.XML - versão 1.0 Arquivo de Conferência Especial ARQCONF.MIG OBJETIVO O objetivo do

Leia mais

Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento (ME-R)

Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento (ME-R) MER Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento (ME-R) Conceitos O ME-R (Modelo Entidade Relacionamento) foi concebido para representar numa estrutura sintática a semântica que os dados

Leia mais

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia Filgueiras Profa. Dra. Selma S. S. Melnikoff Ciclos de Vida do Software 1. Sistemas 2. Crise do software 3. Caracterização do software 4. Ciclos de vida do software

Leia mais

Projeto de Banco de Dados Relacional

Projeto de Banco de Dados Relacional Projeto de Banco de Dados Relacional Roteiro Visão Geral do Projeto Lógico Mapeamento de ER para Relacional Implementação Inicial de Entidades Relacionamento Identificador Implementação de Relacionamentos

Leia mais

APOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO

APOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS DCAT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS PROFESSOR: KLÉBER BARROS APOSTILHA

Leia mais

Modelagem Conceitual e o Modelo Entidade-Relacionamento

Modelagem Conceitual e o Modelo Entidade-Relacionamento o Modelo Entidade-Relacionamento Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca & Robson Fidalgo 1 Modelagem Transformar aspectos do mundo real em um modelo de dados formal Modelagem Conceitual Modelo

Leia mais

Análise de Requisitos e Modelo Conceitual de Dados

Análise de Requisitos e Modelo Conceitual de Dados Análise de Requisitos e Modelo Conceitual de Dados Modelagem de Dados 1 O projeto lógico de banco de dados é realizado com uma variedade de abordagens, incluindo as metodologias top-down e bottom-up combinadas.

Leia mais

Guia para Modelagem de Casos de Uso Metodologia CELEPAR

Guia para Modelagem de Casos de Uso Metodologia CELEPAR Guia para Modelagem de Casos de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiamodelagemcasosuso.odt Número de páginas: 14 Versão Data Mudanças Autor 1.0 25/04/07

Leia mais

7. Defina encapsulamento. R.: Encapsular é ocultar. Criar uma cápsula ao redor da classe, para proteger o que está dentro dela.

7. Defina encapsulamento. R.: Encapsular é ocultar. Criar uma cápsula ao redor da classe, para proteger o que está dentro dela. 1. O que são classes? Dê exemplos. R.: Classe é um tipo abstrato de dados. Encapsula estrutura e comportamento. Ou seja: uma descrição de um conjunto de objetos que compartilham a mesma estrutura, os mesmos

Leia mais

4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica. 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica 1. Operações e Expressões Booleanas. Objetivos.

4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica. 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica 1. Operações e Expressões Booleanas. Objetivos. Objetivos 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica Aplicar as leis e regras básicas da álgebra Booleana Aplicar os teoremas de DeMorgan em expressões Booleanas Descrever circuitos de portas lógicas com

Leia mais

Árvores Parte 1. Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos

Árvores Parte 1. Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos Árvores Parte 1 Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos Árvores uma introdução As listas apresentadas na aula anterior formam um conjunto de TADs extremamente importante

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado

Leia mais

Título : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO

Título : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO Título : B1 INTRODUÇÃO Conteúdo : INTRODUÇÃO O termo documentação tornou se um conceito básico nos negócios, na administração, na ciência e na tecnologia da informação. A modelagem nada mais é que uma

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software - 2ª Lista de Exercícios - Questões Discursivas Questão 1) O que você entende por processo de software e qual a sua importância para a qualidade dos produtos de software? Qual a

Leia mais

Modelagem de Sólidos. 35T56 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 DIM102

Modelagem de Sólidos. 35T56 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 DIM102 Modelagem de Sólidos 35T56 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 1 Representando Sólidos Características desejáveis em um modelo de descrição de sólidos são: O domínio do modelo deve

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário 2015/2016 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Decreto -Lei nº 17/2016, de 4 de abril Aprovado em Conselho

Leia mais

Processamento Estatístico da Linguagem Natural

Processamento Estatístico da Linguagem Natural Processamento Estatístico da Linguagem Natural Aula 18 Professora Bianca (Sala 302 Bloco E) bianca@ic.uff.br http://www.ic.uff.br/~bianca/peln/ Aula 18-13/11/2008 1 Aula de Hoje Cap. 12 Jurafsky & Martin

Leia mais

Como Fazer uma Monografia

Como Fazer uma Monografia Como Fazer uma Monografia Profa. Mara Abel Instituto de Informática / UFRGS marabel@inf.ufrgs.br O que é uma monografia? A descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 2 Projeto de Banco de Dados. Luiz Leão

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 2 Projeto de Banco de Dados. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 2.1 Projeto de banco de dados 2.2 Modelo Externo 2.3 Modelo Conceitual 2.4 Modelo Interno 2.5 Modelo Físico 2.6 Modelo de Dados

Leia mais

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.03.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.03.01.pdf Data: 31/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria

Leia mais

Modelando sistemas em UML - Casos de uso.

Modelando sistemas em UML - Casos de uso. Modelando sistemas em UML - Casos de uso. Neste artigo vou falar um pouco sobre modelagem de sistemas usando UML focando exclusivamente os diagramas de casos de uso. A primeira coisa que devemos ter em

Leia mais

Algoritmos e Programação II

Algoritmos e Programação II Algoritmos e Programação II Agenda Desenvolver Software Objetos Classes Estudo de algumas Classes da API Estudo de algumas Classes da API Pacotes Criando nossa primeira classe Desenvolver SOFTWARE GAP

Leia mais

Mapeamento do Modelo Entidade-Relacionamento para o Modelo Relacional

Mapeamento do Modelo Entidade-Relacionamento para o Modelo Relacional Mapeamento do Modelo Entidade-Relacionamento para o Modelo Relacional Banco de Dados Modelo de Dados e o Projeto de BD minimundo independe do SGBD depende do SGBD conjunto de necessidades esquema conceitual

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Programa DCC0 Introdução a Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Mirella M. Moro de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Introdução Conceitos básicos,

Leia mais

Banco de Dados. Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011

Banco de Dados. Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011 Banco de Dados Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011 Aula passada.. PostgreSQL Profissionais de BD Vantagens do uso de BD Modelagem de Dados Esquema de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Independência

Leia mais

Montadores e Compiladores

Montadores e Compiladores Montadores e Compiladores Prof. Idevar Gonçalves de Souza Júnior Conteúdo Programático Resumido Revisão da Arquitetura de Computadores Introdução a Teoria das Linguagens Compilação e Interpretação Análise

Leia mais

Verificação e validação

Verificação e validação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Verificação e validação Engenharia de Software 2o. Semestre de 2005

Leia mais

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda Modelo de Dados MER 2 de X; X=37 Modelo de Dados O Modelo de Dados é a principal ferramenta que fornece

Leia mais

Modelos de Ciclo de Vida de Software

Modelos de Ciclo de Vida de Software Análise 1 Modelos de Ciclo de Vida de Software Um ciclo de vida do software é um período aproximado do desenvolvimento de software, com capacidade de entrega específica e marcos dentro de cada fase. Um

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: QUALIDADE DE SOFTWARE Tema: Testes de Caixa

Leia mais

7. Funções de Lógica Combinacional. 7. Funções de Lógica Combinacional 1. Somadores Básicos. Objetivos. Objetivos. Circuitos Digitais 03/11/2014

7. Funções de Lógica Combinacional. 7. Funções de Lógica Combinacional 1. Somadores Básicos. Objetivos. Objetivos. Circuitos Digitais 03/11/2014 Objetivos 7. Funções de Lógica Combinacional Fazer distinção entre meio-somadores e somadores-completos Usar somadores-completos para implementar somadores binários em paralelo Explicar as diferenças entre

Leia mais

5. O Mapa de Karnaugh

5. O Mapa de Karnaugh Objetivos 5. O Mapa de Karnaugh Usar um mapa de Karnaugh para simplificar expressões Booleanas Usar um mapa de Karnaugh para simplificar funções de tabela-verdade Utilizar condições don t care para simplificar

Leia mais

Abordagem ER. Capítulo 2

Abordagem ER. Capítulo 2 Abordagem ER Capítulo 2 Abordagem Entidade-Relacionamento Técnica para construir modelos conceituais de bases de dados. Técnica de modelagem de dados mais difundida e utilizada. Criada em 1976, por Peter

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

Introdução. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Evolução. por Juliano Tonezer da Silva tonezer@(upf.tche.br, dinf.unisc.

Introdução. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Evolução. por Juliano Tonezer da Silva tonezer@(upf.tche.br, dinf.unisc. Introdução Introdução a Sistemas de Banco de Dados por Juliano Tonezer da Silva tonezer@(upf.tche.br, dinf.unisc.br)! Utilização inicial dos computadores! dados numéricos! quantidade limitada de informações!

Leia mais

Marcelo Henrique dos Santos

Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Marketing e Vendas (em andamento) Especialista em games Bacharel em Sistema de Informação Email: marcelosantos@outlook.com BANCO DE

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre importação de dados do cadastro do item utilizando o Data Transfer Workbench.

Bem-vindo ao tópico sobre importação de dados do cadastro do item utilizando o Data Transfer Workbench. Bem-vindo ao tópico sobre importação de dados do cadastro do item utilizando o Data Transfer Workbench. 1 Nesse curso, você verá como importar dados do cadastro do item, incluindo preços nas listas de

Leia mais

Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Diagrama de Classes

Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Diagrama de Classes Diagrama de Classes! Representação dos dados manipulados e armazenados pelos programas de acordo com os conceitos de Orientação a Objetos! Notação fortemente baseada no Diagramas Entidade-Relacionamento

Leia mais

Sistemas de Tempo Real

Sistemas de Tempo Real Escola de Computação 2000 - IME-USP Sistemas de Tempo Real Jean-Marie Farines Joni da Silva Fraga Rômulo Silva de Oliveira LCMI - Laboratório de Controle e Microinformática DAS - Departamento de Automação

Leia mais

Árvore de Decisão. 3. Árvore de Decisão

Árvore de Decisão. 3. Árvore de Decisão Árvore de Decisão 3. Árvore de Decisão A árvore de decisão consiste de uma hierarquia de nós internos e externos que são conectados por ramos. O nó interno, também conhecido como nó decisório ou nó intermediário,

Leia mais

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos Orientação a Objetos 1. Manipulando Atributos Podemos alterar ou acessar os valores guardados nos atributos de um objeto se tivermos a referência a esse objeto. Os atributos são acessados pelo nome. No

Leia mais

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI Automação Comercial e as Aplicações Ligadas ao ERP Os Sistemas de Enterprise Resource Planing ERP ERP (Enterprise Resource Planning, planeamento de Recursos Empresariais)

Leia mais

Comandos de Desvio 1

Comandos de Desvio 1 Programação de Computadores I UFOP DECOM 2014 1 Aula prática 3 Comandos de Desvio 1 Sumário Resumo Nesta aula você irá resolver problemas que requerem uma decisão com base em um teste, ou condição. Para

Leia mais

Sistema Operacional. Implementação de Processo e Threads. Prof. Dr. Márcio Andrey Teixeira Sistemas Operacionais

Sistema Operacional. Implementação de Processo e Threads. Prof. Dr. Márcio Andrey Teixeira Sistemas Operacionais Sistema Operacional Implementação de Processo e Threads O mecanismo básico para a criação de processos no UNIX é a chamada de sistema Fork(). A Figura a seguir ilustra como que o processo e implementado.

Leia mais

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial)

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) 6 aulas até 19 de Setembro data da entrega dos trabalhos

Leia mais

2. Tipos Abstratos de Dados

2. Tipos Abstratos de Dados 2. Tipos Abstratos de Dados Um Tipo Abstrato de Dados especifica uma classe de dados definida pelo usuário em termos de suas propriedades abstratas Esta especificação do TAD descreve o comportamento de

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços.

Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Neste tópico, explicaremos como a determinação de preços é administrada no SAP Business One. Examinaremos tipos de preço que podem ser configurados

Leia mais

Lista de exercícios de UML

Lista de exercícios de UML Lista de exercícios de UML 1. Faça um diagrama de classes para cada um dos casos abaixo: a) Uma loja de automóveis vende carros nacionais, importados, novos e usados. Os carros podem ser vendidos à vista,

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

de rede são comumente utilizadas nos dias de hoje. Um dos grandes desafios para a tecnologia de redes sem fio no momento é o handoff vertical, onde

de rede são comumente utilizadas nos dias de hoje. Um dos grandes desafios para a tecnologia de redes sem fio no momento é o handoff vertical, onde 15 1 Introdução A utilização e a popularidade dos dispositivos móveis crescem a cada dia. Mobilidade, flexibilidade, facilidade de comunicação e entretenimento proporcionado por dispositivos, como laptops,

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Programa DCC011 Introdução a Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Introdução Conceitos

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 3 Modelo Entidade-Relacionamento. Luiz Leão

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 3 Modelo Entidade-Relacionamento. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 3.1 Modelo Entidade-Relacionamento 3.1.1 Modelo de Banco de Dados 3.1.2 Modelo Conceitual 3.1.3 Modelo lógico 3.2 As Principais

Leia mais

Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1

Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Aula 5 Sistemas Biométricos 1. Sistema Biométrico Típico Qualquer que seja a característica

Leia mais

Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário

Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário INFORMAÇÃO EXAME DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B 2016 12º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139/ 2012, DE 5 DE JULHO) Prova 163 Escrita e Prática

Leia mais

NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes

NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL O MEC, em articulação com os entes

Leia mais

Aula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão

Aula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II Aula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 2Q-2015 1 Custo de um algoritmo

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C. Exercícios: Structs

Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C. Exercícios: Structs Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Structs 1. Utilizando estrutura, fazer um programa em C que permita

Leia mais

Revisão e Exercícios. Relacionamento. Projeto de Bancos de Dados. Chave e Domínio. Tipos de Atributos

Revisão e Exercícios. Relacionamento. Projeto de Bancos de Dados. Chave e Domínio. Tipos de Atributos Projeto de Bancos de Dados Mini Mundo DCC011 Revisão e Exercícios Mirella M. Moro Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais mirella@dcc.ufmg.br Independente de SGBD Específico

Leia mais