fruta do conde, também conhecida como pinha (Annona squamosal.)
|
|
- Rita Mônica de Miranda Ferrão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Atemóia cherimóia (Annona cherimólia Mill) fruta do conde, também conhecida como pinha (Annona squamosal.) No Estado de São Paulo os cultivares mais conhecidos: Bradley e PR 3: mais próxima da fruta do conde; Gefner e Thompson: intermediárias entre as duas espécies; African Pride: com características próximas a cherimóia No Est. De S. P. os melhores porta-enxertos são: - Temperaturas amenas: Cherimóia, Araticum de folha miúda (Rollinia emarginata) e Araticum de terra fria (Rollinia sp). - temperaturas elevadas: Fruta do conde e fruta da condessa (Annona reticulata). Nome Nome época de Nº de se/ se/s por % científico comum amadudecimento por fruto 100g germi Rollinia Araticum janeiro-março 15(15g) % Emaeginata mirim Rollinia sp Araticum janeiro-abril 43(50) % de terra fria Colher frutos maiores, mais pesados, com aspecto normal, sem doenças, pragas e maduros. Retirar as sementes que deveram ser lavadas em água corrente, retirando a polpa com cuidado para não prejudicar a germinação e conservação. Após selecionar pela aparência, escolhendo as mais pesadas, sem manchas, sem furos ou escoriações, e com boa conformação, descartando as demais.
2 Desinfetar com cloro a base de 25 cc/10 litros de água, secar e tratar com fungicidas apropriados. Se não forem plantadas imediatamente acondicionar em sacos plásticos bem vedados e a temperatura 10 C. Após a semeadura anotar a data e após a germinação selecionar as plântulas por tamanho trabalho este facilitado com o uso de tubetes Sistema de produção de cavalos Em canteiros coletivos; Em bandejas; Em tubetes; Enraizamento por estacas (estaquia) e Micropropagação Em canteiros coletivos: A área de produção de mudas deve estar bem longe das matrizes, evitando doenças e pragas. Os canteiros devem possuir estruturas que permitam a proteção das plântulas contra ventos, chuva, granizo e mudança brusca de temperatura entre outros. Podem ser telados, microtúneis, túneis altos e estufas. Local livre de encharcamento e bem drenado, livre de mato de difícil controle, boa insolação e ventilação. Água de boa qualidade e quantidade. É aconselhável que o canteiro seja construído sobre piso cimentado ou terra bem compactada. Substrato deve ter: corpo e firmeza, boa retenção de água, boa capacidade de aeração, boa drenagem, sem microorganismos nocivos, sem substâncias tóxicas, uniforme, sem cheiros, não formar crostas superficiais e textura adequada para o desenvolvimento radicular. Algumas misturas: solo, esterco e areia (1:1:1), vermiculita, xaxim e areia (1:1:1), vermiculita, solo e casca de pinus (1:1:1), esterco de curral curtido e peneirado, serragem compostada e solo (1:3:1). As plântulas devem facilmente serem repicadas (destacadas) sem afetar o sistema radicular. A mistura deve ser tratada para a eliminação de microorganismos patogênicos (principalmente nematóides) através da utilização de produtos químicos ou pela solarização. Canteiro com uma camada de 10 cm + ou de areia grossa para melhorar a drenagem sobre esta a cama de mistura citada também com 10 cm,
3 devera ter de 1,0 m a 1,5 m de largura para facilitar praticas culturais (semeadura, capina, pulverização e irrigação). Semeadura pode ser realizada em linha, com sulcos de 1,5 cm de profundidade, ou a lanço. O leito da semeadura deverá ser coberto com uma camada fina de substrato + vermiculita finamente peneirados ou somente vermiculita. Deve-se combater ervas daninhas, pragas e doenças. Atentar para Antracnose e a Rizoctonia. Irrigar sem excessos (aparecimento de doenças e morte da raiz) ou faltas (paralisação do desenvolvimento, murchamento, e morte das plântulas). Analisar a água: conteúdo de sais minerais, metais pesados, ph, contaminação com agentes que possam causar doenças e etc. Aplicações com jatos finos, em intervalos definidos e nas quantidades adequadas. Transplante: é uma das etapas mais criticas, transferência das plântulas para embalagens plásticas, pratica esta facilitada quando a semeadura for realizadas em bandejas ou tubetes com o sistema radicular envolto por um torrão. O ponto ideal é quando estiver com 4-6 folhas definitivas e cm de altura, dependendo das condições ambientais aos 45 a 60 dias. Antes do transplantio, aproximadamente 15 dias, deve-se proceder ao endurecimento das mudas, adaptando as novas condições (nas embalagens plásticas), com a diminuição das irrigações e adubação com fósforo e potássio (não adubar com nitrogênio). O transplantio deve ser realizado nas horas mais frescas do dia e as mudas devem ser envolvidas em um pano úmido para evitar o murchamento. As mudas já transplantadas devem ser mantidas em sombreamento (sombrite com 30% de sombra). Selecionar as mudas a serem transplantadas, somente as mais vigorosas e livres de doenças, desta formas ter o dobro ou triplo de mudas. Plantar (enterrar) a uma altura (profundidade) igual que estava no canteiro, não enrolar as raízes, utilizar um chucho, apertar a área ao redor da muda e irrigar bastante, diminuindo as bolsas de ra existentes ao redor da raiz. Em bandejas Vantagens: Produção de mudas individualizadas; Integridade do sistema radicular; Maior facilidade no transplante;
4 Menor perda de mudas; Menor gasto com sementes; Maior índice de pegamento; Concentração de tratos culturais; Desenvolvimento mais rápido; Melhor aproveitamento de mão de obra; Produção precoce de mudas; Sistema radicular mais vigoroso e com melhor forma; Mudas mais sadias e vigorosas. Desvantagens: - Necessidade de local adequado; - Maior necessidade de especialização; - Uso de substrato adequado e leve; - Não visualização do sistema radicular; - Custo mais elevado; - Maior número de irrigações. Consiste na produção de mudas em ambiente protegido (Estufa Agrícola) com túnel alto (pé direito 2,20 m), coberto com filme de politileno (plástico) transparente e protegido lateralmente com tela sombreadora (sombrite) e piso acimentado, onde as bandejas são colocadas sobre bancadas de 70 cm de altura, em suportes de madeira ou fios de arame. Recepientes: Bandejas de isopor, com 128 células de 120 mm de profundidade e volume de cada célula de 100 cm³. Substrato: Deve ser leve e com textura fina para facilitar a formação do torrão. Semeadura: Deve-se colocar duas sementes em cada célula no centro. Plantio do arroz: Após cinco dias da germinação, planta-se as sementes de arroz em cantos opostos das células, com o objetivo do sistema radicular dar consistência ao torrão. Transplante: ocorre 30 a 45 dias após a semedura.
5 Em Tubetes: Vantagens sobre as bandejas Enchimento é um processo mais simples e de alto rendimento; Possuem estrias internas que permite o alinhamento do sistema radicular, evitando o entrelaçamento (enovelamento); Facilidade da remoção de unidades não germinadas; Facilidade na seleção de mudas, obtendo-se maior padronização; Maior facilidade na retirada da muda da embalagem, não necessitando do plantio do arroz; Maior facilidade no transplante das mudas; Economia de espaço, mão-de-obra e tratos culturais; Os tubetes são acomodados em bandejas metálicas ou telas, as quais são apoiadas em trilhos afixados sobre o suporte; Tubetes com estrias internas com diâmetro de boca de 47 mm, comprimento de 140 mm e volume de 100 ml; Utilização de seletor de mudas (régua graduada, afixada verticalmente em cores diferentes; Possibilidade de utilização do punção de plantio, que é constituído por uma ponteira metálica com trava, cabo e tubo de plantio. O uso desta ferramenta reduz o esforço físico e aumenta o rendimento em até 6 vezes na operação do transplante das mudas, pois o operador trabalha sempre em pé. Estaquia: As estacas são colocadas em condições ideais: umidade relativa em torno de 80%, uso de estacas semi lenhosas tratadas com IBA-500 ppm (em talco), na base das estacas, e substrato de vermiculita grossa + areia (1:1) em volume, enraizam com cerca facilidade; porém ainda não temos informações sobre os cavalos no campo. Micropropagação: Através deste processo, obtemos um maior número de mudas em menor tempo, através de pouco material, melhor qualidade fitossanitária, menor utilização de mão-de-obra, menor espaço físico. Porém as mudas
6 tem custo maior com a utilização de alta tecnologia e há necessidade de maiores estudos e observações, tanto a nível de campo, como a nível de laboratório. Transplante: No transplante deve-se usar saquinhos plásticos de boa qualidade, perfurados na base e com as seguintes dimensões 18X32X0,03 cm (largura, comprimento e espessura). Preenchidos com substrato: solo, areia e serragem decomposta e esterco de curral curtido e peneirado, com 1 Kg de calcário dolomítico e 1,5 Kg de termofosfato enriquecido com micronutrientes para cada 2,0 m³. Após o transplante proceder as práticas culturais, já mencionadas como: irrigações, pulverizações contra pragas e doenças, controle de mato, adubação em cobertura e desbrota; esta última com a finalidade de se obter o crescimento ereto da muda até o momento da enxertia. Enxertia: União de partes de duas plantas que permite que a nova planta cresça como uma única planta. A parte que fornece a raiz chama-se portaenxerto ou cavalo. O enxerto ou cavaleiro é a porção unida ou colocada sobre o cavalo, que formará a copa da planta. Quando usamos uma gema ou borbulha do cavaleiro em um pedaço de casca o método é por borbulhia. Se usamos duas ou mais gemas em uma estaca, que denominamos garfo, o método de enxertia é chamado garfagem. Este é o melhor método para as condições de São Bento do Sapucaí quando se inicia o amarelecimento das folhas da planta matriz. Este estágio ocorre de julho a agosto. A garfagem indicada é a do tipo inglês complicado, onde ambas as partes são cortadas em bisel com um corte transversal no meio, para melhorar a união enre o cavalo e o enxerto. A área enxertada deve ser amarrada com barbante fino de algodão e envolta com parafilm para que não ocorra desidratação nesta área. É essencial que haja máxima coincidência na região entre o lenho do cavaleiro e do cavalo para que ocorra maiores chances para o pegamento. A enxertia é feita quando o caule do cavalo atinge diâmetro de + ou 1,0 cm de espessura a 20 cm de altura o que ocorre aproximadamente com 12 meses após o transplantio. Alguns fatores são vitais para o êxito: 1. época adequada; 2. ferramentas de boa qualidade, bem afiadas e limpas; 3. higiene; 4. habilidade do enxertador;
7 5. fatores ambientais adequados; 6. conservação das estacas; 7. condições fitossanitárias do cavalo e cavaleiro; 8. amarração após a enxertia; 9. proteção da área enxertada e do enxerto com parafilm; 10.durante e após a enxertia evitar exposição direta dos raios solares e 11.intensificação dos tratos culturais após a enxertia. Após o pegamento há necessidade de poda periódica das brotações do cavalo. Quando a brotação atingir 40 a 60 cm de altura e estiver lenhosa, retira a tela sombreadora e tutorar. Assim por volta de 6 meses após a enxertia, quando o enxerto estiver bem unido, a muda estará pronta para o plantio no local definitivo. PLANTIO, TRATOS CULTURAIS, COLHEITA E EMBALAGEM Cova para o plantio:
8 Espaçamento: Para a cultura conduzida com podas o espaçamento: Para áreas mecanizadas: 6X5 m ou 6X4 m Para áreas não mecanizadas ou com uso de maquinas pequenas: 5X4 m ou 5X3 m. Os espaçamentos maiores indica-se planta enxertadas sobre Rollinia sp. Os espaçamentos menores para porta enxerto Rollinia emarginata. Plantio: Mudas embaladas retirar a embalagem, cortar as raízes no fundo e dos lados do torrão. Mudas de raiz nua encurtar as raízes longas e flexíveis para evitar que elas se entortem. Colocação das mudas nas covas Abrir o centro e plantar. Região do colo da planta, ponto onde inicia a raiz e o caule da planta, deve ficar pelo menos 2 cm acima do nível do solo, chegar terra cuidadosamente comprimindo levemente. Embaciar a superfície em volta da muda, colocar um tutor e fazer cobertura morta. Irrigar pelo menos 18 litros de água por planta mesmo que o solo esteja úmido, ajuda preencher os espaços vazios, ao redor das raízes, a irrigação deve ser continua até o pegamento da muda. Ao plantar é importante alinhar as gemas das mudas em uma mesma posição, para que os ramos da futura planta cresçam na mesma direção. Custo de implantação da cultura: - 1 ha, Espaçamento 6X5 m e 330 plantas INSUMOS QTI// PREÇO TOTAL 1 Aração 6 h/t 15,00 90,00 2 Gradeação (2X) 6h/t 15,00 90,00 3 Calcário Dolomítico 3 ton 16,50 49,50 4 Frete para transporte 3 ton 15,00 45,00 5 Aplicação do calcário 1 d/h 5,00 5,00 6 Abertura das covas 330 covas 0,55 183,33 7 Fechamento das covas 330 covas 0,05 16,50 8 Termofosfato Bo e Zn 1Kg 330 Kg 0, ,27 9 Esterco de gado (18 l/c) 6,0 m³ 12,00 72,00 10 Plantio 330 0,06 21, Irrigação (4X) 8 d/h 10,00 80,00 12 Transporte de água 32 h 15,00 480,00
9 13 Mudas 330 2,50 825,00 TOTAL ,59
MÉTODOS DE ENXERTIA PARA A GRAVIOLEIRA EM RIO BRANCO-ACRE
ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,
Leia maisIII Plano Diretor da. Ocidental. da Cultura do Cupuaçuzeiro 2004-2007. Aparecida das Graças Claret de Souza Editora-Técnica
III Plano Diretor da Boas PráticasAmazônia Agrícolas Embrapa da Cultura do Cupuaçuzeiro Ocidental 2004-2007 Aparecida das Graças Claret de Souza Editora-Técnica Boas Práticas Agrícolas
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP HISTÓRIA DA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA - Método de estaquia - Europa: filoxera (praga do
Leia maisPROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais
PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies
Leia maisBENFEITORIAS PARA A CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA
1 BENFEITORIAS PARA A CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA As benfeitorias para a criação do bicho-da-seda são chocadeira ou criadeira, sirgaria ou barracão, depósito de ramos da amoreira, depósito de bosques, depósito
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Etimologia e evolução histórica Etimologia Evolução histórica A erva-mate nas diferentes regiões produtoras CAPÍTULO 2
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... CAPÍTULO 1... Etimologia e evolução histórica... 1. Etimologia... 2. Evolução histórica... 3. A erva-mate nas diferentes regiões produtoras... 3.1. A erva-mate na Argentina... 3.2.
Leia maisHEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA
HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA APRESENTAÇÃO 1- PRÉ PLANTIO (PLANEJAMENTO) 2- TIPOS DE SOLO E PLANTIO 3- TRATOS CULTURAIS
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS VIA SEXUADA E ASSEXUDA
PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS VIA SEXUADA E ASSEXUDA ZANI FILHO, JOSÉ CONSULTOR FLORESTAL AGRIFLORA MUDAS FLORESTAIS Piracicaba - SP, Outubro/ 06 1 - Plantio Floresta Produtiva Plantio florestal eminentemente
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura
Leia maisFruticultura. A Cultura do Umbu. Nome Cultura do Umbu Produto Informação Tecnológica Data Janeiro Preço - Linha Fruticultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:30 Fruticultura A Cultura do Umbu Nome Cultura do Umbu Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações resumidas sobre a Cultura do
Leia maisTécnicas Silviculturais
Técnicas Silviculturais Técnicas Básicas para o Plantio Florestal Espaçamento 3x2 m; Áreas paludosas: Não aconselhável; Espécie resistente à geada; Requer irrigação em regiões com mais de 3 meses de estiagem;
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PARA PAISAGISMO
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA ESTRUTURA MEMORIAL DESCRITIVO PARA PAISAGISMO REFORMA E READEQUAÇÃO DO VELÓRIO MUNICIPAL MUNICÍPIO DE PITANGUEIRAS-SP LOCAL: RUA IGUAÇÚ S/N JARDIM BRASÍLIA OBJETIVO Este Memorial
Leia maisAgricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos
Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Murillo Freire Junior Embrapa Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro, RJ 15/03/2016 Perdas e Desperdícios de
Leia mais3.4.2. Época 2: Semeadura da pastagem simultaneamente com a semeadura do milho safrinha numa única operação
Tecnologia e Produção: Milho Safrinha e Culturas de Inverno - 2008 espaçamento de 45 cm. O método leva em consideração que parte das sementes da pastagem serão incorporadas na operação de semeadura do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA
Palestra: Como fazer uma horta Ildamir Teixeira de Faria/Diretor de Meio Ambiente SAMMA; Roselaine Mezz/Estudante de agropecuária IFMT/Estagiaria SAMMA; PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisVIVEIROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS
VIVEIROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS Clóvis Eduardo de Souza Nascimento Pesquisador da Embrapa Semiárido 1. Viveiro florestal É uma área destinada à produção de mudas florestais, permanecendo até
Leia maisCOMO PRODUZIR ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS. Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia
COMO PRODUZIR ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia CONTEÚDO DA UNIDADE Recipientes - objetivos do viveiro e capacidade de investimento Sacos plásticos
Leia maisENXERTIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS
ENXERTIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS Prof. Angelo P. Jacomino Fruticultura - LPV 0448 2017 1 - Introdução Multiplicação Sexuada X Assexuada SEXUADA: - Facilidade; - Baixo custo. ASSEXUADA: - Características
Leia maisARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO
INSTITUTO DEFEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO Iane Barroncas Gomes Engenheira Floresta, M.Sc. 1 PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES ORNAMENTAIS 2 Importância
Leia maisPlantio dos porta-enxertos em 14 de Novembro de 2000
Plantio dos porta-enxertos em 14 de Novembro de 2000 O solo virgem, livre de doenças, em uma área a mais de 400 m de pomares, é muito bem preparado e todos os nutrientes necessários para um ótimo desenvolvimento
Leia maisQUEM É QUEM NA FAMÍLIA DAS ANONÁCEAS. José Antônio Alberto da Silva PqC do Pólo Regional da Alta Mogiana/APTA jaas@apta.sp.gov.br
QUEM É QUEM NA FAMÍLIA DAS ANONÁCEAS José Antônio Alberto da Silva PqC do Pólo Regional da Alta Mogiana/APTA jaas@apta.sp.gov.br A família Anonácea engloba um grupo de plantas frutíferas de importância
Leia maisEstaca Escavada Circular
Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não
Leia maisSemente Caiçara Ltda. A força da qualidade
MANUAL DE PLANTIO Semente Caiçara Ltda. A força da qualidade Temos à pronta entrega a quantidade que você necessita. As sementes são inspecionadas, beneficiadas, mantendo-se assim, ao longo dos anos, o
Leia maisAMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE
AMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE Amostragem do solo Envio ao laboratório Preparo da amostra Confirmação dos procedimentos Recomendação adubação/calagem Interpretação dos resultados
Leia maisProdução de açúcar mascavo
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Produção de açúcar mascavo Disciplina: Processamento Geral de Alimentos Professores: João Freire Noronha Ivo Rodrigues Autor: Sandra
Leia maisFORMAÇÃO DO CAFEZAL PRATICAS CULTURAIS
UNIPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos GRANDES CULTURAS II CULTURA DO CAFEEIRO FORMAÇÃO DO CAFEZAL PRATICAS CULTURAIS Profª Fernanda Basso Práticas Culturais Irrigação Sistemas de aspersão. Regas não
Leia maisA Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.)
A Cultura do Linho (Linum usitatissimum L.) Introdução: - Planta herbácea; -Pode atingir um metro de altura; - Família botânica: lineáceas; - Composição: substância fibrosa (extração de fibras longas para
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES - SISTEMA DE ACABAMENTO SKANIA
MANUAL DE INSTRUÇÕES - SISTEMA DE ACABAMENTO SKANIA O produto O Sistema de Acabamento Skania é composto por produtos específicos para cada etapa necessária à melhor conservação do piso de madeira: SELADORA
Leia maisImplantação dos vinhedos. culturais na cultura da videira. Formação dos vinhedos. operações 1 o ano
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Implantação, condução e tratos culturais na cultura da videira Formação dos vinhedos operações
Leia maisEFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS
EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre
Leia maisPorta-enxerto e Enxertia. Prof. M. Sc. Eng agrônomo Rafael O. Antunes
Porta-enxerto e Enxertia Prof. M. Sc. Eng agrônomo Rafael O. Antunes antunesagronomia@gmail.com Porta-enxerto Pé-franco Emprego do porta-enxerto Adaptação às condições climáticas e edáficas; Maior produtividade
Leia maisFeijão. 9.3 Calagem e Adubação
Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes
Leia mais1. Escolhendo o local certo para o plantio.
Além de ser uma atitude que contribui com o meio ambiente, plantar uma árvore requer alguns cuidados. Assim, para que o plantio ocorra da maneira correta é preciso pensar no espaço disponível, no tamanho
Leia maisAspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano. José Leonardo A. S. Monteiro
Aspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano José Leonardo A. S. Monteiro Agenda Aspectos Estratégicos: Tipos de espécies Aspectos Estratégicos: Espaçamento Manejo Custos de implantação e manutenção
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2
Leia maisVARIEDADES DE ACEROLEIRA COM POTENCIAL PARA PORTA-ENXERTO
VARIEDADES DE ACEROLEIRA COM POTENCIAL PARA PORTA-ENXERTO Mauricio Dominguez Nasser Eng. Agrônomo, Mestrando, Pesquisador Científico do Polo Regional Alta Paulista/APTA mdnasser@apta.sp.gov.br A importância
Leia maisFORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL
FORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL O que é clonagem? Os clones são formados através de melhoramento genético e diversos testes realizado a campo ao longo de anos. O que é Mini Jardim Clonal? Anos
Leia maisRodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial
3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas
Leia maisNABO FORRAGEIRO E BIOCOMBUSTÍVEL
NABO FORRAGEIRO ROTAÇÃO DE CULTURA E BIOCOMBUSTÍVEL 1 ESPÉCIE E USOS É uma planta da família das Crucíferas, muito utilizada para adubação verde no inverno, rotação de culturas e alimentação animal. Fonte:
Leia maisManejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula prática: Amostragem de Solo FINALIDADES DA ANÁLISE DE SOLO Determinar a disponibilidade de nutrientes; Indicar ao agricultor o nível
Leia maisMobilização = propiciar às culturas condições próximas às ideais para o seu desenvolvimento.
1 INTRODUÇÃO Mobilização = propiciar às culturas condições próximas às ideais para o seu desenvolvimento. Preparo do solo, objetivo: ambiente favorável ao desenvolvimento e produção cultura - capacidade
Leia maisTécnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS
Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS TIPOS DE TIJOLOS PARA ALVENARIA 1 - Tijolos maciços cerâmicos 2 - Tijolos de solo cimento 1 - TIJOLOS MACIÇOS Definições Componente industrializado
Leia maisNº 1.4.23 Revisão: Nome: Compactação Próctor Normal Sem Reuso. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos.
Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO SEM REUSO 1. Objetivo Determinação da curva de compactação, do teor de umidade de compactação (h ótima ) e da densidade seca
Leia maisSEMENTES E MUDAS DE SERINGUEIRA. Ailton Vitor Pereira
SEMENTES E MUDAS DE SERINGUEIRA Ailton Vitor Pereira FLORAÇÃO E FRUTIFICAÇÃO Planta adulta: troca de folhas em jul-ago Floração: junto ao reenfolhamento (jul-ago) Sistema reprodutivo: alogamia e autogamia
Leia maisConfederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT. DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte
Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte Promoção SEST / SENAT Conteúdo Técnico ESCOLA DO TRANSPORTE JULHO/2007 Plante Árvores O
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COMO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO HIDROPÔNICA DE MUDAS DE ALFACE Fred Carvalho Bezerra 1 ; Fernando Vasconcellos Meyer Ferreira 2 ;Tiago da Costa Silva 2, Daniel Barbosa Araújo
Leia maisProtocolo coleta de solos
MATERIAL NECESSÁRIO - Sacos plásticos reforçados com capacidade para 2kg - Esparadrapo - Marcador permanente - Trado Holandês - Espátula - Terçado - Lima - Pano úmido ONDE COLETAR 1) A coleta deve ser
Leia maisTELADO PARA PRODUÇÃO DE FOLHOSAS MODELO PESAGRO RIO
1 Informe Técnico 31 ISSN 0101-3769 TELADO PARA PRODUÇÃO DE FOLHOSAS MODELO PESAGRO RIO Marco Antonio de Almeida Leal Introdução A produção de hortaliças folhosas é uma importante fonte de renda para muitos
Leia maisColeta de amostra de solo para análise
Coleta de amostra de solo para análise COLETA DE AMOSTRA DE SOLO PARA ANÁLISE Receita de produtividade para o sucesso de uma plantação A realização de análise química de amostras de solo garante ao produtor
Leia mais1 van 1 11/04/2008 19:30
Calcareadora Tração Animal http://www.iadel.com.br/prod07.htm 1 van 1 11/04/2008 19:30 Calcareadora Tração Animal Dados técnicos: Capacidade total de carga de 400 kg de calcário ou esterco orgânico. Com
Leia maisTreinamento: Produção de mudas frutíferas Cód. 436
1. ESTAQUIA É a atividade de enterrar uma parte de galho ou folha, para que este tenha possibilidade de enraizar e brotar para formar uma nova planta. 2. MERGULHIA É dar condição favorável, a um galho,
Leia maisImplantação e Manutenção de Canteiros. Professora Juliana
Implantação e Manutenção de Canteiros Professora Juliana Implantação de Canteiros Como começar? Estudo preliminar: Levantamento de todos os dados técnicos do ambiente: Construções, acessos, iluminação,
Leia maisRolamentos II. Para evitar paradas longas na produção, devido. O que verificar durante o funcionamento
A UU L AL A Rolamentos II Para evitar paradas longas na produção, devido a problemas de rolamentos, é necessário ter certeza de que alguns desses rolamentos estejam disponíveis para troca. Para isso, é
Leia maisPelícula Refletiva para Placas de Licenciamento
3 Película Refletiva para Placas de Licenciamento Boletim de Produto Dezembro 2007 Revisão 1 Fevereiro 2008 Descrição Este boletim de produto descreve as propriedades físicas e óticas da película refletiva
Leia maisMATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado
Leia maisA m a r c a d a c o n s tr u ç ã o
Passo-a-passo 1. Analisando o Contrapiso Verifique se o contrapiso apresenta irregularidades, com a utilização de uma régua. Faça a medição de parede a parede em tiras de 1,5 metro. Se apresentar saliências
Leia maisPaquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura
Paquímetro: conservação A UU L AL A O pessoal da empresa está chegando à quarta aula sobre paquímetro. Nesta aula, todos vão aprender a usar corretamente o paquímetro, quais os possíveis erros de leitura
Leia maisNORMAS DE PRODUÇÃO DE MUDAS
Documentos Nº 41 ISSN 0103-5797 Novembro, 2000 NORMAS DE PRODUÇÃO DE MUDAS José Cleilton Maia Chaves Antônio Teixeira Cavalcanti Júnior Diva Correia Francisco Xavier de Souza Carlos Antônio Távora Araújo
Leia maisFigura 1: Ilustrações dos quatro métodos de irrigação.
10 Capítulo 2: Métodos de irrigação, sistemas e suas partes Métodos de irrigação Existe uma confusão sobre a diferença entre as definições de método de irrigação e sistema de irrigação. Vamos usar o dicionário
Leia maisFechamento de Embalagens Linha de Equipamentos e Insumos
Fechamento de Embalagens Linha de Equipamentos e Insumos 1 LINHA DE FECHAMENTO Linha de máquinas para fechamento de caixas com fita adesiva que proporciona maior agilidade, uniformidade, padronização na
Leia maisPreparativos antes da montagem
Preparativos antes da montagem Manter o local da montagem seco e livre de poeira. Observar a limpeza do eixo, alojamento e das ferramentas. Organizar a área de trabalho. Selecionar as ferramentas adequadas
Leia maisColeta de amostras de raízes e solo para análise nematológica. Wilson Roberto T. Novaretti
Coleta de amostras de raízes e solo para análise nematológica Wilson Roberto T. Novaretti COLETA DE AMOSTRAS DE RAÍZES E SOLO PARA ANÁLISE NEMATOLÓGICA Wilson Roberto T. Novaretti Engenheiro Agrônomo Dr.
Leia maisConstrução Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia
Construção Civil Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS A leveza do EPS, gerando economia Enchimento para Lajes EPS Unidirecional Moldada (330 e 400mm) 330 / 400mm 1000mm 30 40 330 / 400
Leia mais4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS
CULTURA DO MILHO 4. ESTÁDIOS FENOLÓGICOS FENOLOGIA DO MILHO Definição Parte da Botânica que estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como brotação, floração e frutificação, marcando-lhes as épocas
Leia maisDOENÇAS DA GOIABEIRA DOENÇAS DA GOIABEIRA. Anotações de aula Profa. Marli F.S. Papa FERRUGEM. indireto
DOENÇAS DA GOIABEIRA Anotações de aula Profa. Marli F.S. Papa DOENÇAS DA GOIABEIRA FERRUGEM Perdas 80 a 100% Direto direto indireto 1 2 SINTOMAS afeta tecidos novos de folhas, ramos, botões e frutos. manchas
Leia maisManual e Especificação Técnica
Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden TEN O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em um avançado
Leia maisPasso-a-passo Sementeira - Bandeja de Isopor
44 Passo-a-passo Sementeira - Bandeja de Isopor Materiais necessários: Nesta etapa é necessário utilizar materiais de excelente qualidade, é o início de todo processo. Material necessário:.01 bandeja de
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAMPUS NILO PEÇANHA - PINHEIRAL CULTURA DO EUCALIPTO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAMPUS NILO PEÇANHA - PINHEIRAL CULTURA DO EUCALIPTO 1 EXPLORAÇÃO FLORESTAL 1. IMPORTÂNCIA: Fonte de renda Empregos diretos e indiretos
Leia maisAula 10 REPRODUÇÃO DAS PLANTAS. META Estudar os processos de propagação de plantas. OBJETIVOS
REPRODUÇÃO DAS PLANTAS Aula 10 META Estudar os processos de propagação de plantas. OBJETIVOS entender os processos de propagação de plantas através da reprodução sexuada e assexuada. Conhecimento dos conceitos
Leia maisIssáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,
Leia mais3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030
3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030 Dados Técnicos Junho/02 Substitui: Janeiro/01 Tubos Metálicos Isolados F 1 and 2 horas (veja o item 1) T 0 horas L Temperatura Ambiente 0,30 m³/m² ( 2 CFM/sq ft)
Leia maisMANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPITULO 2: PLANTIO, IRRIGAÇÃO E ADUBAÇÃO NAS CANALETAS/VASOS E CULTIVO NO CANTEIRO Lílian E. Pino-Nunes, Marcelo Lattarulo & Lázaro E. P. Peres 1. PREPARO DO SUBSTRATO
Leia mais07/05/2014. Professor
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Introdução a Engenharia Civil Área de Construção Civil MSc. Dr. André Luís Gamino Professor Definição
Leia maisMUDAS EM SACOLINHAS DE TNT(AGROPOTE) SÃO BOA OPÇÃO PARA GRANDES PLANTIOS DE CAFÉ. Matiello, Almeida, Aguiar, Josino e Araujo
MUDAS EM SACOLINHAS DE TNT(AGROPOTE) SÃO BOA OPÇÃO PARA GRANDES PLANTIOS DE CAFÉ Matiello, Almeida, Aguiar, Josino e Araujo Justificativas As mudas de café, em sua grande maioria,vem sendo formadas em
Leia maisAs sementes das quatro espécies de porta-enxertos (A. glabra, A. montana, A. muricata e R.
Enxertia da Gravioleira (Annona muricata L.) em Porta-Enxertos dos Gêneros Annona e Rollinia Marco Antonio Costa Ribeiro[1], José Edmar Urano de Carvalho 2, Carlos Hans Müller 2 e Walnice Maria de Oliveira
Leia maisAula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo
Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável
Leia maisComunicado Técnico Embrapa Agroindústria Tropical
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita 2270, Pici CEP 60511-110 Fortaleza,
Leia maisProdução de Mudas de Videira por Enxertia de Garfagem de Inverno
+550 54 Circular Técnica $GPVQ)QPÁCNXGU45 &G\GODTQ #WVQTGU )KNOCT$CTEGNQU-WJP 'PI#ITÏP 'ODTCRC7XCG8KPJQ %CKZC2QUVCN %'2 $GPVQ)QPÁCNXGU45 4QPCNFQ#WIWUVQ 4GINC 6ÃEPKEQ#ITÈEQNC 'ODTCRC7XCG8KPJQ %CKZC2QUVCN
Leia maisYep. Balcão Inferior Porta Temperos 20-57cm. Partes do Produto. Componentes
Yep Partes do Produto Balcão Inferior Porta Temperos 0-57cm Tampo Vendido Separadamente - Lateral Direita/Esquerda (x) - Base (x) 3- Travessa (x) Porta Vendida Separadamente 4- Traseiro (x) 5- Porta Temperos
Leia maisAgroindústria. Agroindústria: Processamento Artesanal de Frutas - Fruta Cristalizada : ( Abacaxi, figo, mamão )
1 de 6 10/16/aaaa 10:45 Agroindústria Agroindústria: Processamento Artesanal de Frutas - Fruta Cristalizada : ( Abacaxi, figo, mamão ) Processamento artesanal de frutas: Nome frutas cristalizadas abacaxi,
Leia maisHISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA
HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos
Leia maisBoas Práticas Agrícolas I
2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC Boas Práticas Agrícolas I Eng.º Agrónomo Evandro Fortes SODEPAC - DIGETER Definição Objetivo CONTEÚDO Adequação de estradas Correcção do ph do solo Uso responsável de agroquímicos
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE
PRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE PRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE A enxertia verde A enxertia verde, também chamada herbácea ou de verão, é realizada
Leia maisFLOR DE CORTE. Cesar Mauricio Torres Martinez. Holambra - SP
FLOR DE CORTE Cesar Mauricio Torres Martinez Holambra - SP FLOR DE CORTE Crisântemos CRISÂNTEMOS INTRODUÇÃO Classificação Botânica Mercado de Flores no Brasil e no Mundo Produção de Mudas de Crisântemo
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br
Leia maisCritério de Classificação Phalaenopsis Mini, Midi e Multiflora Vaso.
Critério de Classificação Phalaenopsis Mini, Midi e Multiflora Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação
Leia maisProdução Florestal e SAFs
Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Formação de mudas florestais Escolha das matrizes Coleta das sementes Extração e tratamento das sementes Armazenamento Dormência
Leia maisPRODUÇÃO DE PEPINO. ASPECTOS ECONÔMICOS Produção no Estado de São Paulo (IEA, 2004)
PRODUÇÃO DE PEPINO ASPECTOS ECONÔMICOS Produção no Estado de São Paulo (IEA, 2004) Região Área (ha) Produção (t) Mogi das Cruzes 239,50 9840,24 Itapetininga 175,0 9600 Sorocaba 149,4 6127,2 São Paulo 106,5
Leia maisPROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA
PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA Leonora Mansur Mattos Laboratório de Pós-Colheita Embrapa Hortaliças BOAS PRÁTICAS PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PARA A PRODUÇÃO PRIMÁRIA
Leia maisDesenvolve-se bem em quase todos os tipos de solo, sendo mais recomendados os argilo-arenosos, profundos, bem drenados e com ph entre 5,5 e 6,5.
r.' y INTROUU~O ~ Por ser uma fruta com altlssimo teor de vitamina C, a acerola tem despertado interesse da populagao em geral para seu consumo, sendo cultivada em sftios, chckaras e quintais. r'" '" CUl\1A
Leia maisCritério de Classificação Phalaenopsis Vaso.
Critério de Classificação Phalaenopsis Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisPainéis de Concreto Armado
CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A
Leia maisPropagação da Videira. Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina
Propagação da Videira Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina Definição Propagação é a multiplicação dirigida de plantas pela via sexual ou pela vegetativa. Como ocorre? Dois
Leia maisMecânica dos Solos I. Limites de Consistência
Mecânica dos Solos I Limites de Consistência 5.1 Plasticidade do solo O termo plasticidade é entendido, na Mecânica dos Solos, como sendo a propriedade que um material apresenta de suportar deformações
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS. José Amarildo da Fonseca
PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS José Amarildo da Fonseca jafonsec@esalq.usp.br Objetivos Quantidade Custo Qualidade Prazo Histórico Histórico Histórico Produção de Mudas Florestais Objetivo (demanda) Tipos
Leia maisSoja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il.
Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il., 23 cm. ISBN 978-85-7727-226-6 Apresentação Este livro contempla
Leia maisME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO
ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. APARELHAGEM...4 5.
Leia mais