Laudo de Vistoria Ambiental ÁREA DE ESTUDO

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1 Laudo de Vistoria Ambiental I Identificação da Propriedade: Associação Condomínio Parque Primavera CNPJ / Rua Eurico Gaspar Dutra Carapicuíba CEP ÁREA DE ESTUDO II Característica do local: Dia 13 de Junho de 2013, conforme solicitação da Associação Condomínio Parque Primavera, procedi à vistoria técnica, objetivando identificar a origem dos lançamentos de efluentes domésticos que estão aparecendo em toda a extensão do curso d água e na região dos lagos. Neste local onde nasce o curso d água é caracterizado por Área de Preservação Permanente APP definida pela Lei Federal /2012 em seu artigo 3º inciso II e no artigo 4º. A vegetação no local e no entorno é classificada por vegetação secundária em estágio médio de regeneração conforme artigo 2º 2º da Resolução CONAMA nº01 de Apenas atrás das casas da Vila Helena com acesso pelo lado de

2 fora do loteamento através da Avenida Argentina não existe vegetação expressiva, são apenas alguns indivíduos arbóreos adultos isolados. A vegetação começa a ficar mais expressiva a medida que adentramos na área da mata ciliar descendo paralelo ao córrego. III Metodologia utilizada: Vistoria in loco com observação direta através de equipamento fotográfico para registrar os pontos críticos. Inicialmente eu separei a vistoria em dois pontos críticos básicos: 1º Ponto e 2º Ponto identificados com os locais dos tubos de PVC de 4 denominados A, B e C devidamente identificados na planta cadastral abaixo. A B C

3 III Relatório Fotográfico: 1º Ponto: Lote 03 da Gleba IV no final da Rua Porto Feliz. Ao fundo da foto 01 temos o muro da divisa do loteamento com a viela de passagem que fica atrás das casas da Vila Helena, neste local foi localizado um tubo de 4 de PVC branco com um respiro superior, foto 02, e que estava inativo (seco), mas com sinais de utilização esporádica, aparenta ser lançamento de águas pluviais do telhado e do quintal da casa da foto 03. FOTO 02 FOTO 01 FOTO 04 FOTO 03

4 Área interna do Lote 03 da Gleba IV, sem indícios de lançamento, o terreno está seco. Na foto 05 só temos a evidência de água da chuva. FOTO 05 Na foto 06 abaixo estamos abrindo um pequeno espaço na tela para colocar a câmera fotográfica para tentar identificar o barulho da queda d água. Conseguimos identificar neste 1º Ponto, foto 07, o lançamento de efluentes com dois tubos de PVC de 4 ( A na planta). FOTO 06 FOTO 07 Deste ponto o esgoto é captado em uma caixa de alvenaria aberta, foto 08 contendo uma manilha de barro que está tubulada sob a superfície do terreno do lote 04 da Gleba IV, foto 09. FOTO 08 FOTO 09

5 Neste ponto, foto 10, temos a visão da caixa de captação dos efluentes que vem das casas da Vila Helena. Acima da cota topográfica do terreno do Sr. Geraldo. FOTO 10 Com a objetiva da câmera fotográfica pelo lado de fora do alambrado pude localizar outro ponto, foto 11, de lançamento de efluentes, B na planta, desta vez dentro lote do 4 da Gleba IV, do terreno do Sr. Geraldo. Este tubo desce em direção ao 2º Ponto. FOTO 11

6 Este é o 2º Ponto marcado na planta cadastral. Podemos notar a presença de muita matéria orgânica em decomposição. Há sinais de restos de vegetação das limpezas dos quintais das casas próximas. O alambrado está caído, provavelmente por alguma árvore mais pesada e esse material foi acumulando por cima de tudo. Tem latas, tambores plásticos, troncos de árvores cortados, galhos de plantas ornamentais, restos de grama podada, entulho, garrafas e plásticos. FOTO 12 FOTO 13

7 Neste 2º Ponto, C na planta cadastral, fica na divisa do lote 4 com o lote 9 da Gleba IV, foto 14, temos o surgimento do esgoto por debaixo da montanha de lixo orgânico. O esgoto atravessa o terreno do Sr. Geraldo. Podemos notar que a vazão está maior com grande incidência de particulados. FOTO 14 Neste ponto, foto 14, podemos dizer que esse aumento do volume é causado pelos efluentes das casas da Vila Helena juntamente com a água da nascente desse córrego. Os restos de podas e as raízes das plantas fazem o represamento do material orgânico particulado do esgoto. Nos dias com ausência de pluviosidade, esse material fica agarrado deixando passar somente a água turva e não aparece nos lagos. FOTO 15

8 Neste 2º Ponto, C da planta cadastral, podemos perceber um assoreamento de material que forma um lodo com restos de poda de galhos, foto 16. Fica exatamente atrás do lote 09. O esgoto parece estar mais diluído com uma água que está surgindo sob o baldrame do muro e que talvez possa ser a nascente do córrego que abastece os lagos. FOTO 16 Um pouco acima deste local encontramos algumas manilhas de barro, foto 17, da mesma medida que estava na entrada e na saída do lote 04 da Gleba IV do terreno do Sr. Geraldo. FOTO 17

9 Este local é na divisa do lote 12 da Gleba I com o lote 08 da Gleba IV FOTO 18 Podemos notar a presença da mancha marrom invadindo o lago e sufocando os peixes. Estas fotos 19, 20 e 21 foram tiradas dia 27/05/2013, pelos próprios moradores, no último dia de chuva forte que atingiu nossa região. FOTO 19

10 FOTO 20 FOTO 21

11 IV - Conclusão: Considerando o exposto acima, conclui-se que existem lançamentos de efluentes domésticos de diversos pontos e em diferentes terrenos de diversos proprietários. As águas das nascentes dos lagos estão sendo contaminadas gradativamente com esse esgoto que vem aumentando. A mortandade dos peixes é a primeira consequência visual que se pode perceber com esta contaminação do esgoto nas águas dos lagos. A partir desse momento a avifauna, a mastofauna e a herpetofauna que vivem neste recanto estão ameaçados. Este laudo tem a finalidade de revelar e apontar os pontos críticos para que a sociedade possa se reorganizar e juntos buscar uma solução sadia para não perder esse encantamento da natureza preservada dentro do loteamento Associação Condomínio Parque Primavera. V Profissional responsável Gianpaolo F. Massa CREA SP nº

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