MARGEM RIFTEADA LESTE-NORDESTE DO BRASIL
|
|
- João Guilherme Belo de Mendonça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MARGEM RIFTEADA LESTE-NORDESTE DO BRASIL LIMITES CONTINENTE-OCEANO, ADIÇÃO MAGMÁTICA, AFINAMENTOS CRUSTAIS E LITOSFÉRICOS Hamsi Jr., G.P. - PETROBRAS/UO-SEAL Kusznir, N. - Universidade de Liverpool
2 Objetivo Metodologia para determinação dos perfis de afinamentos crustais e litosféricos de seções geológicas Aplicação em 6 seções da Margem Leste- Nordeste Brasileira Maturação Térmica das Rochas Geradoras Evolução tectono-sedimentar Restauração Continental beta verdadeiro
3 3 - Determinação de Beta Verdadeiro Seção paralela à direção de transporte tectônico litosfera LCO L l 0 Precisão (?) l l crosta LCO C l 0 x1 x0 (1 x 1 x 0 ( x)) dx =1.8" =1.5"
4 Margem Rifteada Leste-Nordeste Brasileira Abertura da margem ortogonal a oblíqua predominantemente E-W a WSW-ENE, com forte herança estrutural
5 Fluxo de Trabalho Inversão Gravimétrica da Moho Anomalia Gravimétrica Ar- Livre Correção da Batimetria, Sedimentos e da Anomalia Térmica Inversão Gravimétrica Horizontes Objetivo: determinação dos perfis de afinamentos crustais e litosféricos de 6 seções da Margem Leste- Nordeste Brasileira para locar LCO Análise da Anomalia de Batimetria Oceânica Residual Seções Geológica Backstripping Flexural SubsidCarregÁgua Análise de Subsidência Moho ARBO ARBO Espessura Crustal TopoDin EspÍgnea CrostOcean Análise da Subsidência ABinamento Crustal Adição Magmática ABinamento Litosférico
6 Inversão Gravimétrica da Moho: workflow free air gravity bathymetry F z0 [ g] 2 e k n 1 n 1 ( k ) n F [ h ] n! (Parker 1972) Depth g Depth g mba mba Distance Distance crust crust Moho r Moho r mantle mantle tc tc ref ref sediments mantle residual gravity anomaly Moho depth crustal thickness age 3D spectral domain inversion lithosphere thermal gravity anomaly correction stretching factor β = tc init /(tc now tc va ) Greenhalgh & Kusznir (2007), Chappell & Kusznir (2008), Alvey et al. (2008) volcanic addition prediction Oceanic Crustal Thickness (km) Thinning factor
7 Inversão Gravimétrica da Moho com Correção da Amomalia Térmica do Manto P.O. Gomes, 2005 P.O. Gomes, 2005 F[ g] Depth g mba 2 crust mantle Moho e k z0 n Distance r 1 ( k ) n! n 1 F[ h (Parker 1973) z 0 tc ref n ] A inversão gravimétrica foi calibrada em trechos de crosta oceânica onde a Moho é claramente visualizada em seções sísmicas de reflexão, tendo sido assumida densidade média de 2850 kg.m -3, compatível com a média global.
8 Espessura da Crosta Continental Soares et al Pavão et al Espessura de crosta continental não afinada, parâmetro de referência para o cálculo de afinamento, foi obtida entre 39 e 41 km ao longo das subprovíncias tectônicas do embasamento.
9 Espessura da Crosta Oceânica Isócronas de Muller et al O'Connor & Le Roex 1992) (Cherkis et al.1992) Crosta oceânica com espessura próxima da média global, mais delgada ao sul, em Jequitinhonha, o que configura essa margem como normal a pobre em adição magmática. Feições com espessuras de crosta oceânica maiores do que à normal são claramente correlacionadas aos montes submarinos da Bahia e de Pernambuco.
10 Litosferas Iniciais N. Mar The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again. Geóide mantélico JEQ BIC JAC BIC SER ALA PEP CrOc Ant.? As espessuras litosféricas continentais dos domínios tectônicos do embasamento foram determinadas entre 139 e 148 (163) km, por equilíbrio isostático com o geoide mantélico, assumindo-se as espessuras crustais, o calor radiogênico superficial do embasamento e as elevações continentais médios.
11 Afinamento Litosférico por Análise de Subsidência a f Inversão do Afinamento Litosférico usando o Método de minimização de diferenças de Powell f m f n i 1 s obs i s cal ( i) n 1 2 i 1 i 1 2 i 2 i 1 x Minimização de diferenças e de curvatura do perfil de afinamento 2 II. Análise da Subsidência
12 Anomalia da Batimetria Oceânica Residual Flament et al BAT_CM = 3082*EXP(-idade /39) ABOR CM = Bat obs - Bat CM05 Evolução da Batimetria Oceânica ABOR IG t c 7.08 ρ ρ c w ρ ρ m m Winterbourne et al A Anomalia da Batimetria Oceânica Residual (no inglês RDA) é a diferença entre a batimetria oceânica predita por modelos globais e a corrigida da carga isostática dos sedimentos. A batimetria oceânica teórica é predita por modelos baseados em levantamentos globais.
13 Almada-Jequitinhonha EICO= 4.5 KM 34th IGC - August 2012 Brisbane, Australia
14 Sergipe-South litosférico crustal
15 Espessura Crustal Geodinâmica - CAGEO - Rio de Janeiro, Junho de
16 Conclusões Espessura de crosta continental não afinada foi obtida pela inversão gravimétrica da Moho como variável entre 39 e 41 km ao longo das sub-províncias tectônicas do embasamento. A inversão gravimétrica da Moho revela crosta oceânica com espessura próxima da média global ao longo da margem, com variação para delgada ao sul, em Jequitinhonha, o que configura essa margem como normal a pobre em adição magmática. Feições com espessuras de crosta oceânica maiores do que à normal são claramente correlacionadas aos montes submarinos da Bahia e de Pernambuco, magmatismo pós-ruptura. Espessuras litosféricas continentais médias das sub-províncias tectônicas do embasamento no pré-rifte foram determinadas entre 140 e 150 km. Os perfis de afinamento litosférico, calculados por inversão da subsidência tectônica, não diferem significativamente dos perfis de afinamento crustal, não permitindo a caracterização de afinamento dependente da profundidade. Diferenças entre as anomalias da batimetria oceânica residuais, calculadas pela inversão gravimétrica e pela análise de subsidência, sugerem topografia dinâmica positiva em torno de 200 metros.
Windows Server 2012. Licenciamento e Preço Todas as Edições
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisAÇÕES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL. da Assessoria de Gestão Ambiental da CEDAE
AÇÕES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL da Assessoria de Gestão Ambiental da CEDAE Educação Ambiental entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores
Leia mais5ª FICHA DE AVALIAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO DE ESCOLARIDADE NOME Nº TURMA. Enc.Ed. Prof. Classif.
5ª FICHA DE AVALIAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO DE ESCOLARIDADE NOME Nº TURMA DATA / / 2013 Enc.Ed. Prof. Classif. Obs. - Lê com atenção todas as questões e procura responder de forma clara e sucinta
Leia mais- Principal agente das mudanças de estado: Tectônica Global.
Classificação de bacias sedimentares: mecanismos de subsidência e contexto tectônico - Bacias sedimentares: áreas da superfície terrestre que sofrem ou sofreram subsidência continuada. - Subsidência resposta
Leia maisInvestimentos O desafio da Universalização. 11 de dezembro de 2013
Investimentos O desafio da Universalização 11 de dezembro de 2013 Estado de São Paulo 248.196.960 km 2 População total: 41.262.199 População urbana: 39.585.251 645 municípios Fonte: IBGE, Censo Demográfico
Leia maisConceitos de Entrada e Saída
Conceitos de Entrada e Saída O processo de fornecer informações ou obtê-las dos computadores é chamado entrada/saída (E/S). Grandes mainframes utilizam uma organização de E/S consistindo de uma ou mais
Leia maisO que a Gestão da Informação pode fazer pela sua empresa na era da Informação Extrema
O que a Gestão da Informação pode fazer pela sua empresa na era da Informação Extrema Walter W. Koch Quadrantes de alinhamento da informação estratégica Quadrantes de alinhamento da informação estratégica
Leia maisMultiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador)
Multiprocessamento Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Conjunto de processadores, cada qual com sua memória local Processadores se comunicam por troca de mensagens, via rede de
Leia maisAnálise comparativa dos sistemas de gerenciamento de águas subterrâneas do Brasil e dos Estados Unidos
Análise comparativa dos sistemas de gerenciamento de águas subterrâneas do Brasil e dos Estados Unidos Josiane Lourencetti Amanda Fuzaro Zambone Bruno Matos Miller Orientador: Prof. Dr. Jefferson Nascimento
Leia maisBolsa Familia e o Novo Federalismo Social Marcelo Neri SAE e IPEA
Bolsa Familia e o Novo Federalismo Social Marcelo Neri SAE e IPEA Visão de Longo Prazo Desigualdade de Renda Per Capita 62 0,607% 6 0,589% 0,594% 0,58 0,581% Desigualdade (Gini) 0,56 0,54 0,52 0,535% 0,552%
Leia maisDesenvolvimento Profissional e Pessoal!
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ Departamento de Zootecnia Desenvolvimento Profissional e Pessoal! Paulo Fernando Machado pmachado@usp.br Objetivo da vida
Leia maisTeorema do Limite Central
O Teorema do limite central (TLC) demonstra a tendência de aproximação das variáveis aleatórias com a distribuição normal. 2 O teorema do limite central é básico para a maioria das aplicações do controle
Leia maisDWEB. Design para Web. HTML5 - Marcação de formulário. Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico
DWEB Design para Web Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico HTML5 - Marcação de formulário E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis
Leia maisETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho
ETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL - Introdução; ØTECNOLOGIA ETA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas Departamento de Geologia
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisPolíticas de Qualidade em TI
Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte I Agenda Processos CMMI Definição Histórico Objetivos Características Representações
Leia maisV Fórum de Gestores ABENGE
V Fórum de Gestores ABENGE Mesa Redonda 01 Ecossistemas de Inovação e a Educação em Engenharia Eduardo Giugliani, Dr. Prof. Titular da Faculdade de Engenharia, PUCRS Coordenador de Projetos Estratégicos
Leia maisAula T20 BCC202 Pesquisa (Parte 2) Árvores de Pesquisa. Túlio Toffolo www.decom.ufop.br/toffolo
Aula T20 BCC202 Pesquisa (Parte 2) Árvores de Pesquisa Túlio Toffolo www.decom.ufop.br/toffolo Árvore AVL n Árvore binária de busca tal que, para qualquer nó interno v, a diferença das alturas dos filhos
Leia maisPerfil. 60% Solteiro 20% Casado 10% Outros. 70% Prancha 70% Viagens 30% Roupas de Neoprene. 75% Superior 25% Médio. 65% 1 Vez 35% 2 Vezes ou mais
MÍDIA KIT 2017 Hardcore A HARDCORE é a fonte de informação do surfista atual. Com um time sólido de colunistas, jornalistas e colaboradores brasileiros e internacionais, traz mensalmente as melhores entrevistas,
Leia maisMo#vação. Objec#vo. Estudar uma abordagem de desenvolvimento de so9ware orientada pelos objectos. Linguagens usadas: UML (Unified Modeling Language)
Mo#vação Esta disciplina mostra como construir um bom alicerce para desenvolver so9ware orientado pelos objectos Ensina técnicas de análise e desenho para ajudar a produzir so9ware orientado pelos objectos
Leia maisA FALHA NÃO É UMA OPÇÃO
FLH NÃO É UM OPÇÃO Eng. José Wagner raidotti Junior raidotti Engenharia e Consultoria Ltda. iretor Técnico de Gestão de tivos Reflexão individual Na empresa que eu trabalho a falha é uma OPÇÃO? Sim ou
Leia maisSoluções Integradas de Gestão de Projetos de Capital
Soluções Integradas de Gestão de Projetos de Capital 0 Uma solução com flexibilidade para suportar o escopo específico de processos para diferentes tipos de operações Based on the analysis completed during
Leia maisRefere-se a um conjunto de problemas encontrados no desenvolvimento de software:
Crise de software Refere-se a um conjunto de problemas encontrados no desenvolvimento de software: (problemas não se limitam a softwares que não funcionam adequadamente) 1- As estimativas de prazo e de
Leia maisValoração econômica do lodo de esgoto gerado nas ETE s do Rio de Janeiro
Valoração econômica do lodo de esgoto gerado nas ETE s do Rio de Janeiro Alan Henrique Marques de Abreu Engenheiro Florestal CEDAE Doutorando em Ciências Ambientais e Florestais PPGCAF / UFRRJ ETE Alegria.
Leia maisGravimetria: fundamentos e aplicações módulo 4
Gravimetria: fundamentos e aplicações módulo 4 Gravimetria: fundamentos e aplicações módulo 4 IV. Aplicações da gravimetria 1. Estruturas crustais, propriedades mecânicas da crosta e litosfera 2. Estruturas
Leia maisGEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o mecanismo da tectônica de placas Conhecer as placas atuais, e conhecer os tipos de limites
Leia maisMetodologias integradas de gestão da qualidade ecológica. Métodos de evidência ponderada
Metodologias integradas de gestão da qualidade ecológica Métodos de evidência ponderada Modelo de informação e gestão ambiental Activ. humanas Respostas Pressões Impacte Modelo DPSIR Estado LOE - Linha
Leia maisCâmara Virtual Simples
Câmara Virtual Simples Edward Angel, Cap. 5 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 29/2 Na última aula... Pipeline de Visualiação 3D Câmara Virtual 2, CG&M/IST e Figuras Addison Wesley Sumário Câmara
Leia maisMODELOS DE APOIO À DECISÃO. Carlos A. Bana e Costa
MODELOS DE APOIO À DECISÃO Carlos A. Bana e Costa SISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO EM IMÓVEIS CLASSIFICADOS DA DGP 1 PRINCIPAIS INTERLOCUTORES DGP EQUIPA TÉCNICA
Leia maisESCOLA FERREIRA CASTRO 13/14 PROFª SANDRA NASCIMENTO III TECTÓNICA DE PLACAS
ESCOLA FERREIRA CASTRO 13/14 PROFª SANDRA NASCIMENTO III TECTÓNICA DE PLACAS Regresso à deriva continental O interesse pela Teoria da Deriva Continental reacendeu-se, por volta de 1950, quando se começou
Leia maisCONTROLE QUÍMICO E MECÂNICO DO BIOFILME
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer,
Leia maisBasin Analysis Análise de Bacias. Part 1. Introduction Mechanisms of Basin Formation
Basin Analysis Análise de Bacias Part 1 Introduction Mechanisms of Basin Formation Basin Analysis Introduction Mechanisms of Basin Formation Basin Classification Basins and Sequence Stratigraphy Summary
Leia maisUniversidade de Brasília Instituto de Geociências Observatório Sismológico
Seismic source s parameters of Brazilian earthquakes detected by Seismological Observatory in the last six years and relation between its body waves and seismic moment magnitudes Lucas Barros, Juraci Mário,
Leia maisUma terra boa para viver trabalhar e investir
Abrantes Uma terra boa para viver trabalhar e investir Abrantes NO CENTRO DAS GRANDES ACESSIBILIDADES Porto Km2-713.46 População 42.436 Abrantes Região - Lisboa e Vale do Tejo Lisboa NUT III - Médio Tejo
Leia maisCompartilhamento e coordenação de informações (INTERNo e EXTERN0) A CASE STUDY OF KENYA. Por: Joyce Marangu Awino
Compartilhamento e coordenação de informações (INTERNo e EXTERN0) A CASE STUDY OF KENYA Por: Joyce Marangu Awino Resumo da apresentação Exemplo de Conhecimento do Domínio Marítimo Interno versus externo:
Leia maisQuímica Analí,ca Avançada
Química Analí,ca Avançada SQM 5767 Fernando M. Lanças USP- IQSC Laboratório de Cromatografia 2017 Semanais: terças feiras Aulas Teóricas: Prá,ca : Estudos: 4/semana 0/semana 11 8/semana Docentes (2017):
Leia maisMESTRADOS PROFISSIONAIS
04 de Junho de 2014 Workshop de Apresentação de Propostas de APCN Pró-Reitoria de Pós-Graduação - CAPG MESTRADOS PROFISSIONAIS Dra. Maria Inês de Moura Campos Pardini Faculdade de Medicina MESTRADOS PROFISSIONAIS
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 7 às 9h Quarta 9 às 12h museu IC II Aula 2 Deriva continental e Tectônica de placas Turma: 2015/2 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Dinâmica da Terra Deriva
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO SÃO SEBASTIÃO NO CAMPO PETROLÍFERO DE MIRANGA UTILIZANDO PERFIS DE POTENCIAL ESPONTÂNEO(SP) E RESISTIVIDADE
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO SÃO SEBASTIÃO NO CAMPO PETROLÍFERO DE MIRANGA UTILIZANDO PERFIS DE POTENCIAL ESPONTÂNEO(SP) E RESISTIVIDADE Por : Antônio Huoya Mariano Orientador: Drº Olivar Antônio de Lima
Leia maisProblemas de navegação na Barra Norte do rio Amazonas Navigation Issues on the Amazon North Channel
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia mais45 mm INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS
INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS Fontes, L.C.S. 1 ; Santos, L.A. 1 ; Santos J.R. 1 ; Mendonça, J.B.S. 1 ; Santos, V.C.E 1 ; Figueiredo
Leia maisLogística. Prof: Fabio Fialho Bardauil. fabio@barralog.com.br. E-commerce Professional - Impacta + Buscapé
Logística E-commerce Professional - Impacta + Buscapé Prof: Fabio Fialho Bardauil fabio@barralog.com.br Índice! Logís5ca no e- commerce alterna5vas de gerenciamento! Estoque para que serve? estoque dedicado
Leia maisCOLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 2º ANO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor : Bruno Matias Telles 1ª RECUPERAÇÃO AUTÔNOMA ROTEIRO DE ESTUDO - QUESTÕES
COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 2º ANO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor : Bruno Matias Telles 1ª RECUPERAÇÃO AUTÔNOMA ROTEIRO DE ESTUDO - QUESTÕES Estudante: Turma: Data: / / QUESTÃO 1 Analise o mapa
Leia maisCONSCIENTIZAÇÃO DA NECESSIDADE DO PSA-GUANDU
CEDAE - Companhia Estadual de Águas e Esgotos DG - Diretoria de Produção e Grande Operação CONSCIENTIZAÇÃO DA NECESSIDADE DO PSA-GUANDU 1 CEDAE - Companhia Estadual de Águas e Esgotos DG - Diretoria de
Leia maisMETODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE ESTABILIDADE DE ESCAVAÇÕES EM MEIOS DESCONTÍNUOS, A PARTIR DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM SEMI-ORIENTADOS
METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE ESTABILIDADE DE ESCAVAÇÕES EM MEIOS DESCONTÍNUOS, A PARTIR DE TESTEMUNHOS DE SONDAGEM SEMI-ORIENTADOS Lucas Torrent Figueiredo escavações subterrâneas: métodos numéricos (maciços
Leia maisnovembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores DESEMPENHO ELEITORAL E CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
16 novembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores DESEMPENHO ELEITORAL E CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS Expediente Esta é uma publicação da Fundação Perseu Abramo.
Leia maisVulcanismo e Tectónica de Placas
Vulcanismo e Tectónica de Placas Fig. 1 Sistema de reciclagem da crosta e vulcanismo nas fronteiras tectónicas. Margens convergentes e divergentes A superfície da Terra é constituída por placas diferenciadas
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil. HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Curso de Engenharia Civil HIDROLOGIA Capítulo 3 Caracterização de uma bacia hidrográfica 1 Definição de bacia hidrográfica Bacia hidrográfica de um rio em determinada secção
Leia mais10º ANO - GEOLOGIA. Tectónica de Placas
10º ANO - GEOLOGIA Tectónica de Placas A orquestra dispersa (1930-60) Durante os anos que se seguiram à morte de Wegener, e apesar dos esforços de alguns, as ideias da deriva continental e da geodinâmica
Leia maisAS GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE AMBIENTAL URBANA, ESTUDO DE CASO: ZONA DE PROTEÇÃO VISUAL DAS LAGOAS E DUNAS DO ABAETÉ.
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana AS GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE AMBIENTAL URBANA, ESTUDO DE CASO: ZONA DE PROTEÇÃO VISUAL DAS LAGOAS
Leia maisBEM VINDO AO SEU SEGURO DE SAÚDE INÍCIO A 15/07/2012
BEM VINDO AO SEU SEGURO DE SAÚDE INÍCIO A 15/07/2012 Seguro Saúde ADIST/IST ID A partir de 15/07/2012 todos os trabalhadores da ADIST e IST-ID passam a beneficiar de um seguro de saúde para si e para os
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Pós Graduação em Engenharia de Software Ênfase em UML Coordenador do Curso: Prof. Sergio Akio Tanaka PARCEIROS ENVOLVIDOS Histórico do Projeto da Pós em Engenharia de Software
Leia maisWELCOME TO KFB / BrasFELS. Keppel FELS Brasil S.A. ISO 9001&14001 OHSAS 18001
WELCOME TO KFB / BrasFELS Global Presence in Key Market Areas Near Market, Near Customer Strategy NORWAY Keppel Norway USA Keppel AMFELS, Inc Keppel O & M Houston Centre THE NETHERLANDS Keppel Verolme
Leia maisMODELAGEM QUANTITATIVA FLEXURAL E CINEMÁTICA DE BACIAS SEDIMENTARES. Ricardo Perez Bedregal
MODELAGEM QUANTITATIVA FLEXURAL E CINEMÁTICA DE BACIAS SEDIMENTARES Ricardo Perez Bedregal TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL DA UNIVERSIDADE
Leia maisDécada. Diferencial SUSTENTABILIDADE + QUALIDADE + INOVAÇÃO + PRODUTIVIDADE /
Fortaleza /CE 07 de Julho 2017 Herculana Carvalho Castro ONDE ESTAMOS? Década 80 90 00 10 Diferencial PRODUTIVIDADE + QUALIDADE + INOVAÇÃO + SUSTENTABILIDADE 1- NORMAS SANITÁRIAS 2 - MERCADO 3 - CONSUMIDOR
Leia maisI F1 F 403 In I t n rod o u d ç u ão o a I n I t n eração Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C) T r u ma m 3WC
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WC Professor: Alberto Raposo O Método de Inspeção Semiótica (MIS) 25/04/2011 4 paradigmas para a avaliação de IHC 1. O rápido e rasteiro
Leia maisA IDÉIA. Bairro do Recife. Academia. Governo. Mercado. Localização Estratégica. Pesquisa. Universidade. Espaço Disponível de Baixo Custo
1 A IDÉIA Universidade Pesquisa Localização Estratégica Bairro do Recife Academia Capital Humano Qualificado Espaço Disponível de Baixo Custo Interesse em Revitalização Da Área Governo Empresas Mercado
Leia maisCiências da Informação Geográfica Aula de Hidrografia. Definição e Objectivo da Hidrografia. Questão colocada a um painel de peritos em 1979
Hidrografia Definição e Objectivo da Hidrografia O que é a Hidrografia? Questão colocada a um painel de peritos em 1979 Identificados três vertentes essenciais Identificados três grupos de utilizadores
Leia maisI F N 1 F In I t n r t o r d o u d ç u ã ç o ã o a a I n I t n e t r e a r ç a ã ç o ã Hum u ano n -Com o pu p t u ado d r o ( IH I C)
1 INF1403 Introdução a Interação Humano-Computador (IHC) Turma 3WB Professor: Alberto Raposo O Método de Inspeção Semiótica (MIS) 04/04/2012 4 paradigmas para a avaliação de IHC 1. O rápido e rasteiro
Leia maisCOORDENAÇÃO EXECUTIVA E TÉCNICA. Kaiser Gonçalves de Souza (1) SEDIMEOSSUPERFICIAIS DA PLATAFORMA GEOPROCESSAMENTO
COORDENAÇÃO EXECUTIVA E TÉCNICA Kaiser Gonçalves de Souza (1) SEDIMEOSSUPERFICIAIS DA PLATAFORMA GEOPROCESSAMENTO COORDENAÇÃO Francisco Edson M. Gomes (1) Patrícia Duringer Jacques (1) EXECUÇÃO Francisco
Leia maisSISTEMAS DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO: COMPARAÇÃO ENTRE BRASIL E EUA. Aluno: Rafael dos Santos Zornoff Orientador: Prof. Dr. André Martins Biancareli
SISTEMAS DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO: COMPARAÇÃO ENTRE BRASIL E EUA Aluno: Rafael dos Santos Zornoff Orientador: Prof. Dr. André Martins Biancareli Agenda Introdução Capítulo 1 - Descrição do sistema
Leia maisDiálogo com os alunos Realização e correção da avaliação diagnóstica. As teorias científicas são entidades imutáveis no tempo?
Apresentação, programa e funcionamento da disciplina Avaliação diagnóstica Diálogo com os alunos Realização e correção da avaliação diagnóstica. Resultados do teste de avaliação diagnóstica 2 1º 1.Génese
Leia maisEVOLUÇÃO GEOLÓGICA DO TERRITÓRIO NACIONAL
EVOLUÇÃO GEOLÓGICA DO TERRITÓRIO NACIONAL O Brasil apresenta, em seu território, um dos mais completos registros da evolução geológica do planeta Terra, com expressivos testemunhos geológicos das primeiras
Leia maisTeste diagnóstico de Geologia (10.º ano)
Teste diagnóstico de Geologia (10.º ano) 10.º Ano Objetivos Averiguar os conhecimentos prévios dos alunos acerca de alguns dos temas de Geociências que irão ser tratados ao longo do ensino secundário,
Leia maisDEFINIÇÃO DE ESTRUTURAS NA BACIA PARAÍBA (NE DO BRASIL) COM MODELAGEM GRAVIMÉTRICA EM 2D
DEFINIÇÃO DE ESTRUTURAS NA BACIA PARAÍBA (NE DO BRASIL) COM MODELAGEM GRAVIMÉTRICA EM 2D ¹ Menor, E. N., ² Silva, E. P., 3 Motta, J. A. ¹ Universidade Federal de Pernambuco, Recife PE evertonmenor@hotmail.com
Leia maisQual a força que move os continentes? SabinaValente
Qual a força que move os continentes? SabinaValente Teoria da Tectónica de Placas (1968): A litosfera (ou a parte rígida da Terra) é constituída por segmentos, chamados PLACAS, que se movem sobre um substrato
Leia maisORIGEM, ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA TERRA E A TECTÔNICA DE PLACAS
ORIGEM, ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA TERRA E A TECTÔNICA DE PLACAS BIG BANG PLANETESIMAIS FORMAÇÃO DOS PLANETAS A teoria da Grande Explosão (Big( Bang), considera que nosso Universo começou ou entre 13 a
Leia mais- Principal agente das mudanças de estado: Tectônica Global.
Classificação de bacias sedimentares: mecanismos de subsidência e contexto tectônico - Bacias sedimentares: áreas da superfície terrestre que sofrem ou sofreram subsidência continuada. - Subsidência resposta
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO-
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO- Tema / Capítulos Competências/Objectivos Estratégias / Actividades Recursos/Materiais Avaliação Aulas previstas (45 min) Articulação Tema I TERRA NO ESPAÇO Capítulo
Leia maisArranjos produ8vos locais também são denominados: sistemas produ8vos locais ou clusters. Desenvolvimento Territorial, Redes de APLs e outros...
Arranjos Produ,vos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produ8va e mantêm vínculos de ar8culação, interação, cooperação e aprendizagem
Leia maisA Captura de Informações em um mundo mul4conectado.
1/48 A Captura de Informações em um mundo mul4conectado. Mobilidade Capture - BPM Wilton Tamane 2/44 Um pouco de história... 3/44 Um pouco de história... 4/44 Um pouco de história... IDADE DA PEDRA IDADE
Leia maisSUBSÍDIOS À GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BORDA NORDESTE DA BACIA SEDIMENTAR DO PARNAÍBA
SUBSÍDIOS À GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BORDA NORDESTE DA BACIA SEDIMENTAR DO PARNAÍBA Robério Bôto de Aguiar (REFO) Liano Silva Veríssimo (REFO) Sônia M. Silva Vasconcelos (UFC) Serviço
Leia maisAULA 9: BORDAS DE PLACAS TRANSFORMANTES
GEOTECTÔNICA TECTÔNICA GLOBAL Prof. Eduardo Salamuni AULA 9: BORDAS DE PLACAS DIVERGENTES E TRANSFORMANTES EVOLUÇÃO DAS BORDAS DIVERGENTES A evolução se faz em 3 estágios Rifting: abertura de vale em rift
Leia maisIntrodução. Redes de Interconexão - Prof a Luiza Mourelle 1
Introdução Redes de interconexão são utilizadas em diferentes aplicações: barramentos backplane e redes de sistemas; chaves de telefonia; redes internas para modo de transferência assíncrona (ATM) e protocolo
Leia maisBIOLOGIA E GEOLOGIA ANO I Tema I A Geologia, os geólogos e os seus métodos (Módulo inicial)
Tema I A Geologia, os geólogos e os seus métodos (Módulo inicial) 1. A Terra e os seus subsistemas em interacção. 1.1Subsistemas terrestres (geosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera). 1.2 Interacção
Leia maisGRAVIMETRIA GRAVIMETRIA. 6. Reduções gravimétricas
6. Reduções gravimétricas As reduções gravimétricas, através da determinação dos efeitos do terreno em excesso sobre o valor da gravidade medida, surge como um requisito obrigatório; Na abordagem de Stokes,
Leia mais1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 C E E A A E C B C C
GABARITO 2ª CHAMADA DISCIPLINA: FÍS./GEO. COLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO 53 ANOS DE HISTÓRIA ENSINO E DISCIPLINA QUEM NÃO É O MAIOR TEM QUE SER O MELHOR Rua Frei Vidal, 1621 São João do Tauape/Fone/Fax:
Leia maisESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4
ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO Organiza os principais eventos ocorridos na história do planeta ERA PRÉ -CAMBRIANA DESAFIO (UEPG) ex. 1 p. 181 - A história e a evolução da
Leia maisDETERMINAÇÃO DE EPICENTROS E HIPOCENTROS
DETERMINAÇÃO DE EPICENTROS E HIPOCENTROS TREINAMENTO TÉCNICO: DA TEORIA A PRÁTICA Apostila de Treinamento (IAG-SISMO-042010) Elaborado por: Afonso Emidio de Vasconcelos Lopes Marcelo Assumpção SÃO PAULO
Leia maisFraturas da coluna cervical baixa
Fraturas da coluna cervical baixa Herton Rodrigo Tavares Costa Fernando Herrero n INTRODUÇÃO As lesões da coluna cervical são cada vez mais frequentes, em decorrência do número crescente de acidentes de
Leia maisEstrutura crustal do Brasil Central
Versão online: http://www.lneg.pt/iedt/unidades/16/paginas/26/30/185 Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial I, 339-343 IX CNG/2º CoGePLiP, Porto 2014 ISSN: 0873-948X; e-issn: 1647-581X Estrutura
Leia maisREDE ALTIMÉTRICA FUNDAMENTAL DO BRASIL: ATIVIDADES DO LARAS/UFPR PARA SUA MODERNIZAÇÃO E VÍNCULO A UM SISTEMA GLOBAL DE ALTITUDES
REDE ALTIMÉTRICA FUNDAMENTAL DO BRASIL: ATIVIDADES DO LARAS/UFPR PARA SUA MODERNIZAÇÃO E VÍNCULO A UM SISTEMA GLOBAL DE ALTITUDES De Freitas, S.R.C.; Ferreira, V.G.; Jamur, K.P.; Luz, R.T.L.; Pereira,
Leia maisCAPÍTULO 2 ELEMENTOS SOBRE A TERRA E A CROSTA TERRESTRE
Definição CAPÍTULO 2 ELEMENTOS SOBRE A TERRA E A CROSTA TERRESTRE A Terra Esferóide achatado nos Pólos e dilatado no Equador. Diâmetro Polar: 12.712 Km. Diâmetro Equatorial: 12.756 Km. Maior elevação:
Leia maisRedes de computadores e a Internet. A camada de rede
Redes de computadores e a Internet Capitulo Capítulo 4 A camada de rede A camada de rede Objetivos do capítulo: Entender os princípios dos serviços da camada de rede: Roteamento (seleção de caminho) Escalabilidade
Leia maisA Geologia, os geológos e os seus métodos
Tema 1. A Geologia, os geológos e os seus métodos UNIDADE 1. A Terra e os seus subsistemas em interacção http://w3.ualg.pt/~jdias/geolamb/ga2_sistterra/201geral/geral.html Sistema Terra http://pt.wikipedia.org/wiki/imagem:ciclo_da_%c3%a1gua.jpg
Leia maisProtocolos de Acesso ao Meio
Departamento de Ciência da Computação - UFF Protocolos de Acesso ao Meio Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 Tipos de Protocolos ð Protocolos de Acesso Baseados em Contenção
Leia maisDeriva Continental e Tectônica de Placas
Deriva Continental e Tectônica de Placas 1 A teoria da tectônica de placas é muito recente, e tem trazido grande ajuda na compreensão dos fenômenos observados na Terra. Abraham Ortelius, um elaborador
Leia maisNona Rodada de Licitações Bacia do Rio do Peixe
Nona Rodada de Licitações Bacia do Rio do Peixe Cid Queiroz Fontes Superintendência de Definição de Blocos LOCALIZAÇÃO DA BACIA E CONDIÇÕES DE OPERACIONALIDADE Mapa de Localização Aspectos Gerais Pertence
Leia maisGEOGRAFIA. transformadas
GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos
Leia maisENG J93 CESA; ENG E88 e ENG E76, PEI/CIENAM Transparências 2
ENG J93 CESA; ENG E88 e ENG E76, PEI/CIENAM Transparências 2 REDE DE TECNOLOGIAS LIMPAS DA BAHIA PPG ENGENHARIA INDUSTRIAL DEPARTAMENTO DE ENG. AMBIENTAL ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Leia maisDefinição da Acção Sísmica
Mestrado de Engenharia de Estruturas EUROCÓDIGO Disposições para Projecto de Estruturas Sismo-resistentes Definição da Acção Sísmica Luís Guerreiro Eurocódigo Acção sísmica A acção sísmica é definida na
Leia maisVitae EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL LIMA. Morada Nacionalidade. Portuguesa. em Psicologia. Clínica pela Universidade do Ano. Ano. de 15 valores) AIMinho
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE INSTRUMENTOS LEGAIS PARA CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO BRASIL
The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still
Leia maisCAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA
47 CAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA Este capítulo se refere ao estudo das estruturas geológicas rúpteis e do resultado de sua atuação na compartimentação morfoestrutural da área. Para tanto, são
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PARA A COMPREENSÃO DO ARCABOUÇO TECTÔNICO DO MACIÇO SÃO JOSÉ DO CAMPESTRE, PROVÍNCIA BORBOREMA, COM BASE EM DADOS AEROGEOFÍSICOS
CONTRIBUIÇÃO PARA A COMPREENSÃO DO ARCABOUÇO TECTÔNICO DO MACIÇO SÃO JOSÉ DO CAMPESTRE, PROVÍNCIA BORBOREMA, COM BASE EM DADOS AEROGEOFÍSICOS Israel Lacerda de Araújo, Roberto A. V. de Moraes, Elton Luiz
Leia maisDinâmica da Litosfera Susana Prada. Teoria da deriva dos continentes. A Terra antes da Pangea 18-03-2015
Dinâmica da Litosfera Susana Prada A Terra antes da Pangea Fim do Precâmbrico: Supercontinente RODINIA Início do Paleozóico: início da 2ª deriva continental Teoria da deriva dos continentes Proposta pela
Leia mais