DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS PARALELO PARA ANÁLISE NÃO LINEAR DE ESTRUTURAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS PARALELO PARA ANÁLISE NÃO LINEAR DE ESTRUTURAS"

Transcrição

1 ISSN DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS PARALELO PARA ANÁLISE NÃO LINEAR DE ESTRUTURAS Célia Leiko Ogawa Kawabata 1, Wilson Sergio Venturini 2 & Humberto Breves Coda 3 Resumo Este projeto de pesquisa se insere no contexto de desenvolvimento de formulações numéricas para problemas de engenharia de estruturas que os pesquisadores Wilson S. Venturini e Humberto B. Coda vêm desenvolvendo no Departamento de Engenharia de Estruturas da EESC. Nesse projeto foi paralelizado um algoritmo que utiliza o método de elementos finitos. Utilizou-se MPI e os testes foram feitos em um cluster com 12 nós de processamento. Obteve-se bom desempenho nesse algoritmo e agora se pretende paralelizar o método de elementos de contorno e disseminar aos demais membros do grupo a utilização de computação paralela. Palavras-chave: Sistemas distribuídos. Programação paralela. Método dos Elementos Finitos. Ambiente de passagem de mensagem. DEVELOPMENT OF A PARALLEL SOFTWARE FOR A DYNAMICAL NON- LINEAR GEOMETRICAL ANALYSIS OF STRUCTURES Abstract This research project deals with the development and implementation of numerical formulations for structural engineering problems that the researches Wilson S. Venturini and Humberto B. Coda have been developing in the Structural Engineering Department of EESC. The parallelized algorithm uses the finite element method. The message passing interface adopted is MPI and tests were carried out in a 12 nodes cluster. We achieved good performance and then we intend to parallelize the boundary element method and spread the parallel computing to the others members of the group. Keywords: Distributed systems. Parallel programming. Finite Elements Method. Message passing environment. Linha de Pesquisa: Métodos Numéricos 1 INTRODUÇÃO A utilização de programas paralelos é um caminho natural para aproveitar melhor o potencial dos computadores modernos que possuem múltiplos processadores. A adaptação de programas seqüenciais à metodologia paralela necessita de diversas etapas e sua dificuldade é afetada por diversos fatores. A versatilidade na geração de dados e a facilidade da análise dos resultados, que permite o contínuo aprimoramento dos modelos mecânicos inseridos no sistema aliada ao esgotamento do ambiente seqüencial demonstra a necessidade de recorrer a técnicas computacionais mais eficientes. 1 Pós-doutoranda em Engenharia de Estruturas - EESC-USP, celiak@gmail.com 2 Professor do Departamento de Engenharia de Estruturas da EESC-USP, venturin@sc.usp.br 3 Professor do Departamento de Engenharia de Estruturas da EESC-USP, hbcoda@sc.usp.br

2 152 Célia Leiko Ogawa Kawabata, Wilson Sergio Venturini & Humberto Breves Coda O objetivo desse trabalho é a criação de um programa computacional em arquitetura paralela (ACADSOFT-P), para ser utilizado como plataforma para futuras pesquisas em métodos numéricos e mecânica estrutural. Pretende-se dar continuidade a elaboração de um sistema computacional decorrente do projeto de pesquisa de Rodrigo Ribeiro Paccola. Com o sistema em implementação criou-se no Departamento de Engenharia de Estruturas da EESC uma estratégia simples e eficiente da transformação de códigos científicos, desenvolvidos no grupo, usando modelos seqüenciais (ACADSOFT-S) utilizáveis em pesquisas aplicadas e numéricas. Esta estratégia permite a utilização, em uma mesma plataforma, de um pré-processador de um software comercial, ANSYS por exemplo, e um pós-processador. Os resultados alcançados com o projeto mencionado foram excelentes como verificados em diversos trabalhos que se utilizam dessa estratégia, Paccola (2004). Além desses trabalhos, deve-se ainda destacar os seguintes artigos sobre o assunto publicados em periódicos de grande circulação: Greco & Coda (2004); Greco et al. (2004), Coda & Greco (2006). A opção pelo processamento paralelo está permitindo a evolução, em termos de aplicações mais complexas, da análise estrutural com a redução significativa dos tempos de processamento em comparação com os hoje observados quando se emprega o processamento seqüencial. Com o aumento de desempenho do sistema computacional está sendo possível abordar problemas diversos de engenharia estrutural tais como: impacto de veículos (automóveis, aeronaves, trens), impacto de projéteis em blindados, análise não-linear geométrica exata de edifícios altos, torres de transmissão, pontes pênseis e estaiadas etc. Deve-se mencionar que estas aplicações já estavam sendo feitas em modelos bidimensionais com bastante sucesso e tempo de processamento aceitáveis utilizando-se a plataforma do ACADSOFT seqüencial, Paccola (2004). A paralelização do método de elementos finitos em desenvolvimento está permitindo o aumento tanto do tamanho quanto do nível de detalhamento do modelo. 2 METODOLOGIA O processamento paralelo de ser realizado tanto em clusters quanto em computadores de múltiplos núcleos. Há dois computadores com processadores Xeon de 8 núcleos de processamento e 16 GB de RAM. O cluster é composto por 14 computadores, onde existe um computador mestre, 12 computadores que fazem o papel de escravos e uma máquina que possui a mesma configuração dos computadores escravos para fazer a tomada de tempo do programa sendo executado na sua forma seqüencial para cálculo do speedup e da eficiência do programa paralelo. O computador mestre possui um processador Xeon X5160 de dois núcleos de 3 GHz cada e tem 64 GB de memória RAM. Os computadores escravos possuem processador Xeon X5460 de 4 núcleos de 2,67 GHz cada e 12 GB de memória RAM. São 12 escravos com essa configuração. Os computadores que formam o cluster estão interligados com rede Gigabit Ethernet. O sistema operacional utilizado é o Linux Ubuntu versão Nos escravos utilizou-se a versão Ubuntu Server 8.04, e no computador mestre utilizou-se a versão workstation com interface gráfica que facilita o uso do cluster. Em todos os nós foi instalado o ambiente de passagem de mensagem LAM versão e o compilador Fortran Intel versão 10. As etapas que estão sendo seguidas para a execução do projeto compreendem os itens: Estudos específicos sobre programação em paralelo utilizando linguagem FORTRAN e o ambiente de passagem de mensagem MPI. Identificação dos pontos críticos de processamento. Nessa fase, além do estudo pormenorizado do código seqüencial e da identificação dos laços mais importantes, foram processados exemplos com grande número de graus de liberdade (com processador seqüencial) identificando pontos de consumo excessivo de tempo e de memória.

3 Desenvolvimento e implementação de um Método de Elementos Finitos paralelo para análise não linear de Paralelização do programa. A paralelização do programa foi desenvolvida em uma máquina do tipo PC utilizando o sistema operacional Linux. Primeiro paralelizou-se a integração de elementos, depois a montagem da matriz Hessiana e por último a solução do sistema. Processamento de modelos com grande número de graus de liberdade. Estão sendo processados exemplos reais que antes não eram passíveis de serem processados devido ao consumo de memória excessivo e ao tempo de processamento. Os mesmos passos serão seguidos para a paralelização do algoritmo de elementos de contorno. 3 DESENVOLVIMENTO A paralelização do código do método de elementos finitos está finalizada. Inicialmente paralelizou-se a integração dos elementos, depois a montagem da matriz e por fim a solução do sistema. A comunicação entre os nós foi implementada com o envio apenas dos dados necessários para a execução dos escravos. Foi implementada uma fase de pré-processamento da montagem da matriz, definindo-se rotulação direta das posições relativas dos graus de liberdade para balancear o processamento da montagem da matriz. Assim, tanto a integração dos elementos quanto o tempo de montagem da matriz se tornaram balanceados. Essa modificação não apenas balanceou a carga entre os processadores escravos como também proporcionou um ganho de desempenho tanto no programa seqüencial quanto no paralelo. Outra modificação efetuada no código foi a otimização do uso da memória nos escravos. Os escravos passaram a alocar apenas a memória necessária para o cálculo da parte que lhes cabe. Dessa forma, apenas o processador mestre precisa de mais memória para a montagem da matriz completa e da solução do sistema. A solução do sistema foi paralelizada utilizando o software aberto MUMPS (Multifrontal Massively Parallel Solver) (Amestoy et al., 2006) versão Ele foi escolhido por suportar tanto arquitetura seqüencial quanto paralela, estar totalmente adaptado para o formato da matriz comprimida utilizada pelo MA27 e utilizar o ambiente de passagem de mensagem MPI. Há um ganho de desempenho com a adoção do software MUMPS, tanto no caso seqüencial quanto no caso paralelo. Dependendo do modelo que está sendo utilizado alcança-se um desempenho (caso seqüencial) de até 5 vezes mais rápido que o MA27. No atual estágio, a integração dos elementos e montagem da matriz são feitos nos escravos, que enviam os resultados para o mestre que então redistribui a matriz para que o sistema seja resolvido. Atualmente está em fase de implementação o cálculo da solução da matriz distribuída, sem a necessidade de comunicação com o mestre, diminuindo o tráfego e a necessidade de memória no mestre para o armazenamento da matriz completa. O algoritmo do método de elementos de contorno está em fase de análise e preparação para a paralelização. Como os passos de tempo nesse tipo de método são calculados independentemente, a paralelização será feita dividindo-se o total de passos de tempo entre os processadores escravos. 4 RESULTADOS OBTIDOS Para uma análise global do programa paralelizado, utilizou-se um toróide com graus de liberdade. A Figura 1 mostra os resultados, considerando-se o comportamento do speedup de acordo com o número de escravos e cada parte do programa.

4 154 Célia Leiko Ogawa Kawabata, Wilson Sergio Venturini & Humberto Breves Coda Speedups obtidos com o modelo de toróide speedup Speedup Integração Montagem Solução Teórico número de escravos Figura 1 Speedups obtidos com a simulação de um toróide. Na Figura 1 é possível observar que a parte que obteve o melhor desempenho é a montagem da matriz seguida da integração dos elementos e por último a solução do sistema. A integração de elementos possui uma sobrecarga de processamento, pois os elementos de interface da divisão do modelo para o processamento paralelo ocasionam a necessidade do cálculo desses elementos em 2 processadores. A montagem da matriz não tem essa sobrecarga e por isso possui desempenho melhor. Observa-se que o speedup global também alcança bom desempenho. 5 CONCLUSÕES PARCIAIS O objetivo de estudo e identificação dos gargalos de tempo iniciais para paralelização do AcadSoft foi plenamente atingido. Dessa forma, o objetivo de estudo teórico, proposta e implementação da paralelização da integração de elementos e montagem do sistema do programa cascatridin.for foi atingido, atingindo bons níveis de speedup e eficiência para o período que a pesquisa se desenvolveu. A disseminação dos conhecimentos, criação de cultura de programação em paralelo, bem como a ajuda direta na paralelização de outros códigos já está sendo realizada. Como continuidade do trabalho, um algoritmo do método de elementos de contorno está em fase de paralelização. 6 AGRADECIMENTOS A autora agradece à FAPESP pelo apoio financeiro. 7 REFERÊNCIAS AMESTOY, P. R. et al. Hybrid scheduling for the parallel solution of linear systems. Parallel Computing, Elsevier Science Publishers, v. 32, n. 2, p , 2006.

5 Desenvolvimento e implementação de um Método de Elementos Finitos paralelo para análise não linear de CODA, H. B.; GRECO, M. Positional FEM formulation for flexible multi-body dynamic analysis. Journal of Sound and Vibration, v. 290, n. 3/5, p , GRECO, M.; CODA, H. B. A simple and precise FEM formulation for large deflection 2D frame analysis based on position description. Computer Methods in Applied Mechanics and Engineering, n. 193, p , GRECO, M.; CODA, H. B.; VENTURINI, W.S. An alternative contact/impact identification algorithm for 2D structural problems. Computational Mechanics, v. 34, n. 5, p , PACCOLA, R. R. Análise não linear física de placas e cascas anisotrópicas acopladas ou não com meio contínuo tridimensional viscoelástico através da combinação entre o MEC e o MEF. Tese (Doutorado em Engenharia de Estruturas) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, 2004.

1.1. Definição do Problema

1.1. Definição do Problema 13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir

Leia mais

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia Filgueiras Profa. Dra. Selma S. S. Melnikoff Ciclos de Vida do Software 1. Sistemas 2. Crise do software 3. Caracterização do software 4. Ciclos de vida do software

Leia mais

Prof a Andréa Schwertner Charão DELC/CT/UFSM

Prof a Andréa Schwertner Charão DELC/CT/UFSM Modelos de Computadores Paralelos Prof a Andréa Schwertner Charão DELC/CT/UFSM Sumário Modelos de computadores paralelos Classificações "acadêmicas" Tendências de mercado TOP500 Impacto na programação

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

Integralização do Curso Nova grade de Ciência Proposta

Integralização do Curso Nova grade de Ciência Proposta Caros alunos, esse documento é um guia para facilitar o entendimento do processo de migração do currículo e não é definitivo. O processo de criação da nova grade ainda está em fase final de elaboração.

Leia mais

Evolução da Computação de Alto Desempenho na Ótica da Lista. ou (Se um processador já é rápido, imaginem um sistema com 131.072 processadores :-)

Evolução da Computação de Alto Desempenho na Ótica da Lista. ou (Se um processador já é rápido, imaginem um sistema com 131.072 processadores :-) Evolução da Computação de Alto Desempenho na Ótica da Lista TOP500 ou (Se um processador já é rápido, imaginem um sistema com 131.072 processadores :-) MAC 412- Organizãção de Computadores - Siang W. Song

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Curso, ora criado, será oferecido no turno noturno, com 10 semestres de duração e com 50 vagas iniciais.

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Curso, ora criado, será oferecido no turno noturno, com 10 semestres de duração e com 50 vagas iniciais. RESOLUÇÃO CONSEPE 27/2001 CRIA E IMPLANTA O CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO, NO CCT, DO CÂMPUS DE CAMPINAS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS MÓDULO 4

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS MÓDULO 4 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS MÓDULO 4 Índice 1. Evolução dos Sistemas Operacionais Continuação...3 1.1. Década de 70... 3 1.2. Década de 80... 4 2 1. EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS OPERACIONAIS CONTINUAÇÃO

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: QUALIDADE DE SOFTWARE Tema: Testes de Caixa

Leia mais

LÓGICA E ROBÓTICA PRIMEIRAS IMPRESSÕES

LÓGICA E ROBÓTICA PRIMEIRAS IMPRESSÕES LÓGICA E ROBÓTICA PRIMEIRAS IMPRESSÕES LUCENA, José Henrique Blenke de Almeida¹; Frozza, Angelo Augusto 2 Instituto Federal Catarinense - IFC, Camboriú/SC INTRODUÇÃO O ensino de Algoritmos, ou Lógica de

Leia mais

Bacharelado em Ciência da Computação 2009

Bacharelado em Ciência da Computação 2009 Bacharelado em Ciência da Computação 2009 1 Resumo do Curso Tipo do Curso Duração mínima Carga horária mínima obrigatória Bacharelado anos 3.212 horas (contadas em 15 semanas) 21 créditos Turno Regime

Leia mais

Informática Aplicada

Informática Aplicada Informática Aplicada Aula 1 Introdução Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Departamento de Ciências Exatas e Naturais Universidade Federal Rural do Semi-Árido Introdução Informática informação aplicada; Pressupõe

Leia mais

OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes

OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística INE5638 Introdução a Projetos Orientador: José Eduardo de Lucca OpenPDV: Sistema aberto para gerenciamento de restaurantes

Leia mais

RESOLUÇÃO N o RESOLVE

RESOLUÇÃO N o RESOLVE RESOLUÇÃO N o Estabelece o Currículo Pleno do Curso de Ciência da Computação - Bacharelado, do Setor de Ciências Exatas, da Universidade Federal do Paraná.. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma

Leia mais

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS OBSERVAÇÕES: 1. Esta lista de exercícios poderá ser resolvida individualmente ou em grupos de 2 pessoas. 2. A lista possui 25 exercícios, destes você deve responder os 5 primeiros exercícios e os outros

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão

Arquitetura TCP/IP. Apresentado por: Ricardo Quintão Arquitetura TCP/IP Apresentado por: Ricardo Quintão Roteiro Conexões Inter-redes Serviço Universal Rede Virtual (inter-rede ou internet) Protocolos para ligação inter-redes (TCP/IP) Divisão em camadas

Leia mais

EMENTA. Curso de Projetos Microcontrolados utilizando Linguagem C.

EMENTA. Curso de Projetos Microcontrolados utilizando Linguagem C. EMENTA Curso de Projetos Microcontrolados utilizando Linguagem C. Descrição dos Cursos A Hit Soluções Tecnológicas vem através deste documento apresentar a proposta de dois cursos de projetos baseados

Leia mais

Instalando o Linux e outros Softwares

Instalando o Linux e outros Softwares Instalando o Linux e outros Softwares Atualizado em 30 de Outubro de 2013 1 Introdução Nas minhas disciplinas são adotados obrigatoriamente algumas ferramentas computacionais para auxílio no processamento

Leia mais

Histórico e Evolução da Computação

Histórico e Evolução da Computação Lista de Exercícios Introdução à Informática Professor: Sérgio Salazar Histórico e Evolução da Computação O 1º computador foi o ENIAC, utilizado para montar tabelas para o cálculo de projéteis na 2ª Guerra

Leia mais

Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação

Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos grandes números Geração de variáveis aleatórias O Ciclo de Modelagem Sistema real Criação do Modelo

Leia mais

EXPLORANDO A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O MAPLE

EXPLORANDO A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O MAPLE EXPLORANDO A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O MAPLE José Domingos Albuquerque Aguiar UFRPE domingos.aguiar@ig.com.br Polyana de Cássia Cavalcanti dos Santos UFRPE - poly.cavalcanti@ig.com.br 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Sistemas Distribuídos Capítulo 4 - Aula 5

Sistemas Distribuídos Capítulo 4 - Aula 5 Sistemas Distribuídos Capítulo 4 - Aula 5 Aula Passada Clusters de Servidores Migração de Código Comunicação (Cap. 4) Aula de hoje Chamada de Procedimento Remoto - RPC Fundamentos 1 Chamada de Procedimento

Leia mais

Montadores e Compiladores

Montadores e Compiladores Montadores e Compiladores Prof. Idevar Gonçalves de Souza Júnior Conteúdo Programático Resumido Revisão da Arquitetura de Computadores Introdução a Teoria das Linguagens Compilação e Interpretação Análise

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

TOKEN RING & TOKEN BUS

TOKEN RING & TOKEN BUS TOKEN RING & TOKEN BUS Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Redes de Comunicação 10º Ano Nome: Diogo Martins Rodrigues Ferreira 2013/2014 ÍNDICE Introdução...2 Token

Leia mais

Apostila de GSO Gestão de Sistemas Operacionais I

Apostila de GSO Gestão de Sistemas Operacionais I Apostila de GSO Gestão de Operacionais I Prof. Jones Artur Gonçalves / Wendell Santos 1 Arquitetura de Operacionais 1. Histórico... 3 2. Sistema Operacional... 4 3. Tipos de Operacionais... 5 2.1 Monoprogramáveis...

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software - 2ª Lista de Exercícios - Questões Discursivas Questão 1) O que você entende por processo de software e qual a sua importância para a qualidade dos produtos de software? Qual a

Leia mais

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias

Leia mais

Tipos de Software e Ambientes de Processamento

Tipos de Software e Ambientes de Processamento Universidade São Judas Tadeu Prof. André Luis Ribeiro Prof. Jorge Luis Pirolla Introdução à Computação Tipos de Software e Ambientes de Processamento Tópicos Formas de Processamento de Dados Sistema de

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1

Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Aula 5 Sistemas Biométricos 1. Sistema Biométrico Típico Qualquer que seja a característica

Leia mais

Linguagens de Programação:

Linguagens de Programação: Capítulo I : Noções Gerais 11 Linguagens de Programação: Como comunicar com o computador? Linguagem Máquina: Conjunto básico de instruções, em código binário, características de cada computador, correspondentes

Leia mais

Sistemas de Tempo Real

Sistemas de Tempo Real Escola de Computação 2000 - IME-USP Sistemas de Tempo Real Jean-Marie Farines Joni da Silva Fraga Rômulo Silva de Oliveira LCMI - Laboratório de Controle e Microinformática DAS - Departamento de Automação

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

2 MATERIAL E MÉTODOS

2 MATERIAL E MÉTODOS ANÁLISE COMPARATIVA DE DOIS FIREWALLS GRATUITOS E SUAS APLICAÇÕES EM UM AMBIENTE DE REDE VIRTUALIZADO Gilmar Maikon Ferreira Silva 1, Marcos Paulo Vigiassi 2 1 Discente em Informática Para Negócios, Faculdade

Leia mais

Projeto e implementação de um sistema de levitação magnética microcontrolado

Projeto e implementação de um sistema de levitação magnética microcontrolado Projeto e implementação de um sistema de levitação magnética microcontrolado "O projeto desenvolvido representa a integração de diversas ferramentas da Plataforma LabVIEW demonstrando todas as etapas do

Leia mais

Objetivos. Arquitetura x86. Evolução dos Microprocessadores com arquitetura x86. Universidade São Judas Tadeu. Introdução à Computação

Objetivos. Arquitetura x86. Evolução dos Microprocessadores com arquitetura x86. Universidade São Judas Tadeu. Introdução à Computação Universidade São Judas Tadeu Prof. André Luiz Ribeiro Prof. Jorge Luis Pirolla Introdução à Computação Microprocessadores e Arquitetura (2) - FEDELI, Ricardo D.; POLLONI, Enrico G.; PERES, Fernando E.

Leia mais

1. Estrutura de Dados

1. Estrutura de Dados 1. Estrutura de Dados Não existe vitória sem sacrifício! Filme Transformers Um computador é uma máquina que manipula informações. O estudo da ciência da computação inclui o exame da organização, manipulação

Leia mais

FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DA INTERNET

FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DA INTERNET FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DA INTERNET 1. Fatores que influenciam o débito de transferência de dados IP 2. Largura de banda e débito de transferência IP 3. Recomendações e verificações a efetuar

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem

Leia mais

Linux e Computação Científica

Linux e Computação Científica Linux e Computação Científica Sumário Motivação Noções de Sistemas Operacionais Ferramental Computação Científica Motivação Financeira Linux é livre Desempenho Linux gerencia melhor recursos de processdor,

Leia mais

Planejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II

Planejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II Planejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II Esta versão utiliza a 3 a edição do livro [1] e não mais será atualizada Identificação UERJ Faculdade de Engenharia Departamento de Eletrônica e

Leia mais

O SOFTWARE LIVRE COMO FERRAMENTA DE ENSINO

O SOFTWARE LIVRE COMO FERRAMENTA DE ENSINO 1 O SOFTWARE LIVRE COMO FERRAMENTA DE ENSINO Denise Ester Fonseca de Brito Jefferson Willian Gouveia Monteiro Mariana Vieira Siqueira de Arantes Mateus Palhares Cordeiro Paulo Alfredo Frota Rezeck Thiago

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS NUMÉRICAS PARA A ANÁLISE DINÂMICA NÃO-LINEAR DE RISERS UTILIZANDO O MEF

DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS NUMÉRICAS PARA A ANÁLISE DINÂMICA NÃO-LINEAR DE RISERS UTILIZANDO O MEF ISSN 1809-5860 DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS NUMÉRICAS PARA A ANÁLISE DINÂMICA NÃO-LINEAR DE RISERS UTILIZANDO O MEF Jesús Antonio García Sánchez 1 & Humberto Breves Coda 2 R e s u m o

Leia mais

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Hardware & Software Macau-RN Novembro/2014 Sumário Introdução... 1 Evolução dos computadores... 1 Hardware...

Leia mais

BARRAMENTO. Caminho de Dados

BARRAMENTO. Caminho de Dados BARRAMENTO Caminho de Dados Conceito Um barramento é simplesmente um circuito que conecta uma parte da placa-mãe à outra. Quanto mais dados o barramento consegue ter de uma só vez, mais rápido a informação

Leia mais

Aluno de Pós-Graduação em Engenharia de Software para Dispositivos Móveis pela UNINTER

Aluno de Pós-Graduação em Engenharia de Software para Dispositivos Móveis pela UNINTER COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO NA PROGRAMAÇÃO PARALELA HÍBRIDA (MPI + OPENMP) NA BUSCA DE TEXTO EM ARQUIVOS 1 COMPARISON OF PERFORMANCE IN HYBRID PARALLEL PROGRAMMING (MPI + OPENMP) IN SEARCH OF TEXT IN FILES

Leia mais

Monitorização de Energia

Monitorização de Energia Implementação de um Sistema de A definição de uma estratégia otimizada para a implementação de um sistema de gestão de energia é um dos grandes desafios para a obtenção da eficiência energética, determinante

Leia mais

Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 6 - Threads

Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 6 - Threads Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 6 - Threads Com o conceito de múltiplos threads (multithread) é possível

Leia mais

Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente

Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente Viabilização da Análise de Interação em um Software Colaborativo para Modelagem de Objetos 3D Eduardo Barrére, Ana Luiza Dias e Claudio Esperança Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do

Leia mais

Estudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas transacionais para Data Warehouse

Estudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas transacionais para Data Warehouse Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Bacharelado em Ciências da Computação Trabalho de Conclusão de Curso Estudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas

Leia mais

Fundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores

Fundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores Fundamentos de Arquitetura e Organização de Computadores Dois conceitos fundamentais no estudo dos sistemas de computação são o de Arquitetura e Organização de computadores. O termo arquitetura refere-se

Leia mais

Sistema Operacional. Implementação de Processo e Threads. Prof. Dr. Márcio Andrey Teixeira Sistemas Operacionais

Sistema Operacional. Implementação de Processo e Threads. Prof. Dr. Márcio Andrey Teixeira Sistemas Operacionais Sistema Operacional Implementação de Processo e Threads O mecanismo básico para a criação de processos no UNIX é a chamada de sistema Fork(). A Figura a seguir ilustra como que o processo e implementado.

Leia mais

Metodologias de Programação

Metodologias de Programação Metodologias de Programação Bloco 1 José Paulo 1 Formador José António Paulo E-mail: questoes@netcabo.pt Telemóvel: 96 347 80 25 Objectivos Iniciar o desenvolvimento de raciocínios algorítmicos Linguagem

Leia mais

Arquiteturas para Sistemas Distribuídos I

Arquiteturas para Sistemas Distribuídos I Arquiteturas para Sistemas Distribuídos I Pedro Ferreira Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Tópicos Estilos Arquiteturais: formas de desenhar o software do SD Organização

Leia mais

Trabalho sobre Topologia de Redes

Trabalho sobre Topologia de Redes Trabalho sobre Topologia de Redes Emerson Baptista da Silva 27 de Janeiro de 2013 Topologia das Redes A topologia de rede descreve como o fica a sua situação física através do qual os dados, imagens e

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CURSO DE BACHARELADO EM INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CURSO DE BACHARELADO EM INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR CURSO DE BACHARELADO EM INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PARALELIZAÇÃO DE UM MÉTODO ITERATIVO DE RECONCILIAÇÃO DE DADOS UTILIZANDO CLUSTERS DE PC S MURILO DO CARMO

Leia mais

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão O Curso de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos

Leia mais

Normas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004

Normas para a elaboração de um relatório. para a disciplina de projecto integrado. 3.º ano 2.º semestre. Abril de 2004 Normas para a elaboração de um relatório para a disciplina de projecto integrado 3.º ano 2.º semestre Abril de 2004 Instituto Superior de Tecnologias Avançadas Índice Introdução...3 O que é um relatório...3

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA Rodrigo de Oliveira SOUZA 1 Letícia Pinheiro Ribeiro da COSTA 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 22 Luís Roberto Almeida GABRIEL-FILHO 2 RESUMO:

Leia mais

Virtualização de Servidores. Adirlhey Assis Marcus Vinicius Coimbra

Virtualização de Servidores. Adirlhey Assis Marcus Vinicius Coimbra Virtualização de Servidores Adirlhey Assis Marcus Vinicius Coimbra Curriculum Autor: Marcus Coimbra Graduado em Informática, possui MBA em e-commerce e MIT em Governança de TI, atua na área a 25 anos,

Leia mais

Modelos de Ciclo de Vida de Software

Modelos de Ciclo de Vida de Software Análise 1 Modelos de Ciclo de Vida de Software Um ciclo de vida do software é um período aproximado do desenvolvimento de software, com capacidade de entrega específica e marcos dentro de cada fase. Um

Leia mais

Índice 1. CONTEXTO... 3 2. OBJETIVOS... 5 4. CRONOGRAMA... 6 5. REFERÊNCIAS... 7 7. ASSINATURAS... 8 2

Índice 1. CONTEXTO... 3 2. OBJETIVOS... 5 4. CRONOGRAMA... 6 5. REFERÊNCIAS... 7 7. ASSINATURAS... 8 2 U NIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 20010. 1 SUPORTE A UM SISTEMA OPERACIONAL NO PDESIGNER PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno Igino Musselman

Leia mais

COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES PERCENTUAIS

COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES PERCENTUAIS COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES! O que é Variação Percentual?! O que é Número Índice?! Como transformar um valor percentual em valor decimal?! Como comparar diferentes taxas percentuais?! Como

Leia mais

BIBLIOTECA PARA CAPTURA DE PACOTES VISANDO ANÁLISE DO NÍVEL DE APLICAÇÃO

BIBLIOTECA PARA CAPTURA DE PACOTES VISANDO ANÁLISE DO NÍVEL DE APLICAÇÃO BIBLIOTECA PARA CAPTURA DE PACOTES VISANDO ANÁLISE DO NÍVEL DE APLICAÇÃO Jhonatan Ríchard Raphael¹; Fabrício Sérgio de Paula² ¹Estudante do Curso de Ciência da Computação da UEMS; e-mail: 017362@comp.uems.br

Leia mais

Plano de Teste. Arndt von Staa Departamento de Informática PUC-Rio Maio 2014

Plano de Teste. Arndt von Staa Departamento de Informática PUC-Rio Maio 2014 Plano de Teste Arndt von Staa Departamento de Informática PUC-Rio Maio 2014 Especificação Objetivo desse módulo apresentar e discutir planos de teste Justificativa para realizar testes de forma confiável

Leia mais

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.

LINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS. INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores. Profa. Débora Matos

Arquitetura e Organização de Computadores. Profa. Débora Matos Arquitetura e Organização de Computadores aula 1 Profa. Débora Matos Apresentação da disciplina CARGA HORÁRIA: 72H/A ANO/SEMESTRE: 2011/2 TURNO: NOITE PROFESSORA RESPONSÁVEL: DÉBORA MATOS COMPETÊNCIAS

Leia mais

Relatório Técnico: Descrição do algoritmo para pesquisa automática dos egressos do curso de Ciência da Computação

Relatório Técnico: Descrição do algoritmo para pesquisa automática dos egressos do curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Departamento de Ciências da Computação Laboratório de Engenharia de Software Relatório Técnico: Descrição do algoritmo

Leia mais

6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO

6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO 78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a

Leia mais

Ano lectivo - 2014 / 2015 - Anual Época Especial

Ano lectivo - 2014 / 2015 - Anual Época Especial MAPA DE SALAS Escola Superior de Tecnologia e Gestão Ano lectivo - 2014 / 2015 - Anual Época Especial Dia Hora Unidade Curricular Nº alunos Curso Sala 01-set 10h História e Crítica do Design DA S 2.7 04-set

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARALELO PARA APLICAÇÃO EM CLUSTER DE COMPUTADORES

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARALELO PARA APLICAÇÃO EM CLUSTER DE COMPUTADORES DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARALELO PARA APLICAÇÃO EM CLUSTER DE COMPUTADORES João Ricardo Kohler Abramoski (PAIC/FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA), Sandra Mara Guse Scós Venske (Orientadora), e-mail: ssvenske@unicentro.br

Leia mais

Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW

Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW "O kit de desenvolvimento do LabVIEW mostrou-se uma excelente alternativa em relação às outras ferramenta de desenvolvimento

Leia mais

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quinto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 065/16. Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quinto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 065/16. Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este documento apresenta a análise dos resultados

Leia mais

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do 1o Sorteio da Nota Fiscal Paraná 152/15. 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do 1o Sorteio da Nota Fiscal Paraná 152/15. 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este relatório apresenta uma análise estatística

Leia mais

MATA49 Programação de Software Básico

MATA49 Programação de Software Básico MATA49 Programação de Software Básico Leandro Andrade leandrojsadcc.ufba.br PROF. LEANDRO ANDRADE 1 Arquitetura dos processadores Intel PROF. LEANDRO ANDRADE 2 Um pouco de história... Como sabemos

Leia mais

Introdução à Ciência da Informação

Introdução à Ciência da Informação Introdução à Ciência da Informação Prof. Edberto Ferneda Software 1 Software Níveis de Software Hardware Software Aplicativos Software Tipos de Software Softwares Aplicativos de Sistema (Utilitários) Finalidades

Leia mais

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa

Leia mais

HouseManager - Projeto de Automação Residencial

HouseManager - Projeto de Automação Residencial HouseManager - Projeto de Automação Residencial Rodrigo de Moraes UNISINOS Universidade do Vale dos Sinos Av. Unisinos, 950, São Leopoldo, RS, Brasil digao@sinos.net Resumo Neste artigo será apresentada

Leia mais

Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico

Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico 25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

Introdução aos Sistemas Operacionais

Introdução aos Sistemas Operacionais Introdução aos Sistemas Operacionais Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br Maio de 2014 Roteiro Introdução Estrutura e Funções do Sistema Operacional Sistemas Operacionais existentes

Leia mais

1) O que é Não-Linearidade?

1) O que é Não-Linearidade? Este texto aborda o assunto Grelha não-linear, utilizando o esquema de Perguntas & Respostas. As seguintes questões foram respondidas: 1. O que é Não-Linearidade? 2. É muito importante considerar a Não-Linearidade?

Leia mais

Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças

Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças Paula Tatielle Dutra Wagmann (Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix) paulawagmann@gmail.com Raquel Cirlene das Dores

Leia mais

Introdução. Software Básico Aula 3. Prof. Dr. Rogério Vargas.

Introdução. Software Básico Aula 3. Prof. Dr. Rogério Vargas. Introdução Software Básico Aula 3 Prof. Dr. Rogério Vargas http://rogerio.in Provocação Você já se perguntou como é que os programas que você escreve são traduzidos em instruções executáveis pelas estruturas

Leia mais

1. Noção de algoritmo

1. Noção de algoritmo 1. Noção de algoritmo Em português, a palavra algoritmo quer dizer operação ou processo de cálculo, entre outras definições possíveis (Dicionário Brasileiro de Língua Portuguesa, Mirador Internacional,

Leia mais

Projeto CONDIGITAL Representações Gráficas Guia do Professor

Projeto CONDIGITAL Representações Gráficas Guia do Professor Projeto CONDIGITAL Representações Gráficas Guia do Professor Página 1 de 6 Caro(a) professor(a) Guia do Professor A utilização de jogos e simulações digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br

Leia mais

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas Operacionais Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas Operacionais Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br - Campus Salto Disciplina: Sistemas Operacionais Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br - Campus Salto Mas o que é um Sistema Operacional??? - Campus Salto Resposta segundo Andrew

Leia mais

Modelagem de Transformadores para Estudos dos Esforços Eletromecânicos Causados pela Corrente de Curto-Circuito

Modelagem de Transformadores para Estudos dos Esforços Eletromecânicos Causados pela Corrente de Curto-Circuito 1 Modelagem de Transformadores para Estudos dos Esforços Eletromecânicos Causados pela Corrente de Curto-Circuito Resumo--Uma das possíveis razões de falhas internas em enrolamentos dos transformadores

Leia mais

Introdução. Hardware (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.

Introdução. Hardware (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu. Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte III) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga

Leia mais

Aula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão

Aula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II Aula 01 Introdução Custo de um algoritmo, Funções de complexidad e Recursão Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 2Q-2015 1 Custo de um algoritmo

Leia mais

REDES MPLS Engenharia de Tráfego (TE)

REDES MPLS Engenharia de Tráfego (TE) REDES MPLS Engenharia de Tráfego (TE) PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM Roteiro Introdução a TE Operação do MPLS-TE PCALC RSVP Fast Reroute Introdução a TE (Traffic engineering) Introdução a TE Protocolos

Leia mais