AS PERSONAGENS FEMININAS EM TERRA SONÂMBULA

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1 23 AS PERSONAGENS FEMININAS EM TERRA SONÂMBULA Luciano Silva Prates Após analisarmos e mergulharmos na maravilhosa e dramática trama do livro Terra Sonâmbula, sua leitura abriu-nos um leque de temas a serem explorados: a riqueza da linguagem poética e mítica, o retrato literário da guerra civil moçambicana, a pluralidade da narrativa, o papel definitivo da oralidade na literatura africana e as perspectivas que o escritor Mia Couto desvenda para nós leitores. Acrescentando a isso, o enredo do livro moçambicano não seria tão rico e cheio de beleza se não fossem as personagens femininas: seus mistérios, sensualidade, os sofrimentos e paixões conflitantes. Tudo isso faz com que a estrutura da narrativa ganhe um tom de sensibilidade frente aos conflitos, machismos e disputa de poder. Trata-se, por sua vez, de enriquecer, com um estudo aprofundado e abrangente, as Literaturas Africanas em Língua Portuguesa, pois nelas também encontramos vozes e elementos que sugerem reflexão da situação a partir do imaginário africano. Frente a tantas possibilidades, opta-se aqui por uma análise ao mesmo tempo específica e abrangente, isto é, a partir de um tema restrito: as personagens femininas da obra, buscando uma interlocução com o aspecto da realidade vivido hoje pelas mulheres em Moçambique. A feminilidade permeando o romance Num universo de representação da realidade conflituosa de Moçambique e homens buscando respostas que expliquem as razões da guerra, as personagens femininas do romance dão um toque de beleza, ao mesmo tempo em que denunciam a falta de

2 24 sensibilidade daqueles que incorporam não só a situação social da dor e do sofrimento da opressão colonizadora, mas reproduzem na mulher a violência que as torna sofredoras e sem voz para combater o mal que as persegue. São inúmeras as mulheres do livro. No entanto, todas têm um aspecto em comum: a dificuldade de se conviver com os personagens masculinos, bem como suas dedicações a eles, como a prostituta cega, Juliana Bastiana, que sempre aguarda seu brigadeiro, (...) Quem sabe me trazem notícia do meu brigadeiro A personagem Assma, mulher do indiano Surendra, que acaba morrendo numa explosão, vítima algoz de uma guerra provocada pelos homens. Elas aparecem, em quase toda a narrativa, nos cadernos encontrados pelo personagem Muidinga. A primeira personagem de destaque é a mãe de Kindzu. Sem nome no romance, caracterizada como uma mulher que cuida da família, dedicada ao marido (Taímo, pai do aventureiro Kindzu), que tem como marca forte no enredo, a sua reflexão perante a realidade... minha mãe abanava a cabeça. Ela nos ensinava a sermos sombras, sem nenhuma outra esperança senão seguirmos do corpo para a terra. 4. Outro fato se relaciona à constante gravidez vivida por ela, Eu media o tempo daquela mulher, o que dela me lembrava: sempre muitíssima mãe, eternamente grávida, filho-fora, filho-dentro 5. Talvez seja o fato da mulher moçambicana estar ligada apenas à reprodução ou numa relação metafórica com a natureza, uma vez que a ligação entre terra e corpo pode funcionar como elementos de geração de frutos. Outras personagens ganham destaques importantes na obra: como é o caso de Carolinda, mulher do administraidor, uma das personagens que procura enfrentar as dificuldades em seu entorno com personalidade, demonstrando poder perante todos, até no seu próprio marido. Virgínia (mulher de Romão Pinto, portugueses 3 COUTO, 1992, p ibdem, p ibdem, p

3 25 que demarcam o colonialismo), Euzinha e Farida também ganham importância no enredo. Farida é, entretanto, a personagem feminina de maior protagonismo no enredo e que nos mostra a proximidade entre a narrativa, como diz o próprio narrador: Há mulheres que são chuva, outros cacimbo. Essa tal Farida deve ser uma que vale a pena a gente se despentear com ela 8. Farida representa a conseqüência de uma colonização, pois sofre uma infância difícil, passa a ser adotada por um casal de portugueses (Virgínia e Romão Pinto) e ainda sofre a violência sexual, do padrasto Romão, que acaba engravidando-a. Demarca-se uma forte característica de miscigenação ocorrida durante a colonização portuguesa, pois seu filho Gaspar é entregue a uma Missão. Farida é uma metáfora de uma terra presa às tradições e invasões, como se explica sobre sua característica: Nascida gêmea primeiro, agora mãe de um albino: ela era a pior das leprosas, condenada para sempre à solidão 9. Farida dá a Kindzu uma missão: encontrar Gaspar, seu filho, o fruto de seu ventre. A trama ganha proporções que se dialogam nos caderno e nos capítulos do livro, nos quais a personagem é vista como cheia de mistério, ao mesmo tempo em que ela é o motivo que impulsiona Kindzu a procurar Gaspar, percebido no final do último caderno : Mais adiante segue um miúdo com passo lento (...) Me aproximo e, com sobressalto, confirmo: são os meus cadernos. Então, com o peito sufocado, chamo: Gaspar! E o menino estremece como se nascesse por uma segunda vez 10. Essa força feminina colocada na história, com enfoque específico em Farida (que tem em sua volta: Virgínia, Carolinda, Euzinha, que é sua tia, Juliana Bastiana e Assma) pode ser uma representação do lugar da mulher moçambicana, em meio aos sofrimentos e os horrores da guerra; vítimas de violência, desprezadas e muitas vezes assumindo funções que caracterizadas 8 ibdem, p ibdem, p ibdem, p. 218.

4 26 como inferiores para os homens: donas-de-casa, prostitutas, mães e etc. Em tais aspectos, torna-se interessante observar que ainda nos dias de hoje, em Moçambique, há relatos de que, mesmo após a independência (em 1975), a posição da mulher continua marginalizada, como aparece a seguir: As mulheres possuem mais responsabilidades domésticas do que os homens que têm mais tempo para o lazer e um maior envolvimento na vida pública, declarou Luisa Diogo, a primeira mulher a ocupar o seu cargo no país 11. Porém, a luta e o desafio para que essas mulheres sejam ouvidas são formas cotidianas que elas encontram para buscar reconhecimento, respeito e a igualdade de direitos, em um contexto social democrático, da mesma forma como ocorreu com a heroína de Moçambique na época da Luta Armada de Libertação Nacional, a Josina Machel, segunda esposa de Samora Machel, primeiro presidente de Moçambique, em que seu aniversário de morte (7 de abril) celebra o Dia da Mulher Moçambicana, Portanto, o livro não nos mostra somente as conseqüências da guerra e o desolamento de uma terra sem destino, mas ele nos dá um tom de alerta do sofrimento que cala as vozes femininas, chamando a nossa atenção para refletirmos sobre como lidarmos com essa questão. Deste modo, a literatura, enquanto arte de representação da realidade, cumpre um dos seus papéis: levar-nos a estabelecer um processo reflexivo em relação ao mundo que nos rodeia e do qual fazemos parte. Referências bibliográficas Couto, Mia. Terra Sonâmbula. 2ª ed. Lisboa: Caminho, p D Onofrio, Salvador. Teoria do Texto: prolegômenos e teoria da narrativa. 2ª Ed. São Paulo: Ática, p.p Maputo Hoje, 19/09/2005.

5 27 Margarido, Alfredo. Estudos sobre Literaturas das Nações Africanas de Língua Portuguesa - ensaios. s/ed. Lisboa: Editora A Regra do Jogo, p.p Sites consultados

6 28

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