UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III: SERVIÇO DE EMERGÊNCIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE LAURA BIANCHI E SILVA Porto Alegre 2013
2 1 LAURA BIANCHI E SILVA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III: SERVIÇO DE EMERGÊNCIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Relatório das atividades desenvolvidas durante o Estágio Curricular III na Unidade de Emergência do HCPA, como requisito para aprovação na Disciplina de Estágio Curricular do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor Orientador: Profª Enfª Lurdes Busin Enfermeiro Supervisor: Enf o Maicon Chassot Porto Alegre 2013
3 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO Indicadores de Saúde CAMPO DE PRÁTICA Atividades Desenvolvidas CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 13
4 3 1 INTRODUÇÃO Este relatório tem por objetivo descrever as atividades acadêmicas realizadas no Serviço de Emergência Adulto do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) pela acadêmica Laura Bianchi e Silva, durante o turno da manhã, das 7h às 13h15min, no período de 15 de Julho a 24 de Setembro de 2013, referente à Disciplina de Estágio Curricular III Serviços Hospitalares, da 9º etapa do curso de graduação em Enfermagem na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). As atividades desenvolvidas estiveram sob orientação da Profª Lurdes Busin e supervisão do Enf Maicon Daniel Chassot. A escolha pelo campo de estágio deu-se pelo fato de que o Serviço de Emergência do HCPA oferece atendimento aos mais variados níveis de complexidade, a uma população extensa que compreende não só a Região Metropolitana de Porto Alegre, mas também indivíduos oriundos de outros municípios do Rio Grande do Sul. Além disso, o campo de estágio proporciona aos alunos a realização dos cuidados de enfermagem, a vivência de situações diferenciadas das já vividas durante a graduação, a troca de experiências com outros profissionais da equipe multiprofissional, o fortalecimento das relações interpessoais, os processos administrativos de enfermagem, a realização de atividades práticas em ambiente hospitalar, a participação em eventos científicos e em reuniões de equipe e a realização de atividades educativas com pacientes e equipe de enfermagem. Segundo a Política Nacional de Atenção às Urgências, a Emergência do HCPA se constitui como porta hospitalar e compõe a Rede de Atenção às Urgências. A Rede tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde, visando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência e emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna (HCPA, 2012a).
5 4 2 OBJETIVOS Complementar a formação, por meio da experiência acadêmico-profissional em um campo de prática no ambiente hospitalar, em estreita atuação com o enfermeiro do serviço; Estabelecer relações entre a teoria e a prática profissional, refletindo sobre o trabalho cotidiano do enfermeiro em uma instituição hospitalar; Aperfeiçoar habilidades técnico-científicas, tomada de decisão, comunicação, liderança, administração/ gerenciamento e a educação permanente, necessárias ao exercício profissional no ambiente hospitalar, planejando e executando a Sistematização da Assistência de Enfermagem; Fortalecer a interação com a realidade político-social e profissional; Ampliar e fortalecer a reflexão e a prática fundamentada nos aspectos bioéticos inerentes ao exercício profissional, considerando as particularidades do cuidado em ambiente hospitalar.
6 5 3 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO O Serviço de Emergência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre foi aberto ao público em 1976 e tem capacidade para acomodar 94 pacientes adultos e nove pacientes pediátricos. O serviço oferece atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e treinamento para acadêmicos da Faculdade de Medicina, da Escola de Enfermagem e residentes do Programa de Residência Médica e Multidisciplinar do próprio hospital. Através de um grupo de profissionais, formado por professores da Faculdade de Medicina e da Escola de Enfermagem, médicos contratados, equipe de enfermagem e pessoal administrativo, o Serviço de Emergência presta atendimento a mais de 4 mil pacientes por mês oriundos de diversas localidades do Rio Grande do Sul e de outros estados (HCPA, 2012b). O Serviço de Enfermagem em Emergência do HCPA foi criado em 1989 e caracteriza-se pelo atendimento de Urgência e Emergência a pacientes adultos e pediátricos. A equipe de enfermagem é composta por 39 enfermeiros e 117 técnicos de enfermagem distribuídos nos turnos: manhã, tarde, noite 1, noite 2, noite 3, 6º turno e turno intermediário. O serviço é liderado pela Profª Lurdes Busin (Chefe do Serviço), pelas Assessoras Profª. Drª. Idiane Rosset Cruz e Profª. Drª. Maria Luzia da Cunha, pela Chefe da Unidade de Emergência Adulto Enfª Ana Valéria Furquim Gonçalves e pelo Chefe da Unidade de Emergência Pediátrica Enfº Valmir Machado de Almeida (HCPA, 2012a). O Serviço pauta-se ainda na Política Nacional de Humanização, onde uma das diretrizes para as urgências e emergência é o acolhimento com avaliação e classificação de risco. Para atender a esta diretriz, em setembro de 2011 o Serviço de Emergência adotou o Protocolo de Manchester. A finalidade deste processo de trabalho é ouvir e pactuar respostas resolutivas aos problemas de saúde dos pacientes e prestar atendimento qualificado às situações graves com risco de vida eminente. Os pacientes mais graves são atendidos com prioridade em relação aos pacientes de menor gravidade, independente do horário de chegada (HCPA, 2012a). Localizada no andar térreo do hospital, com frente para a Rua Ramiro Barcelos, ocupa uma área aproximada de 1,4 mil metros quadrados. Essa estrutura está dividida em setores: Consultórios Médicos; Acolhimento com avaliação e classificação de risco; Unidade de Observação Pediátrica, com capacidade para 9 pacientes pediátricos de baixo, médio e alto risco;
7 6 Unidade de Observação Verde, com capacidade para 30 pacientes de baixo risco que necessitam de atendimento breve; Unidade de Observação Laranja, com capacidade para 40 pacientes de baixa e média complexidade que necessitam de atendimento prolongado; Unidade de Internação, com capacidade para 25 pacientes de risco médio e dependentes que necessitam de atendimento prolongado; Unidade Vascular, com capacidade para 9 pacientes de alto risco e que requerem cuidados intensivos. Além disso, a Emergência Adulto do HCPA conta ainda com uma sala para realização de Eletrocardiograma; uma Farmácia Satélite; 2 Box de Urgência, um localizado na Unidade de Observação Laranja e outro na Unidade Vascular, destinados a pacientes agudos que necessitam de cuidados imediatos e vigilância constante, na maioria das vezes procedentes de suas residências, trazidos por familiares e/ou pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU); uma Sala de Procedimentos, uma Sala de Prescrição Médica; uma Sala da Chefia de Enfermagem; uma Sala da Chefia Administrativa; uma Sala do Serviço Social; uma Sala de repouso para médicos plantonistas; uma Copa; uma Cozinha; um Banheiro dos Funcionários; um Almoxarifado; uma Sala para Coleta de Exames e uma Sala do RX. As principais patologias clínicas atendidas no Serviço são: intercorrências no paciente oncológico; insuficiência coronariana aguda; pneumonia em adulto; doença pulmonar obstrutiva crônica; insuficiência cardíaca; diabetes melitus; pielonefrite; intercorrências clínicas em pacientes com AIDS; hemorragia digestiva; crise asmática; AVC agudo e bronquiolite aguda (pediatria). Os principais procedimentos cirúrgicos são: curetagem uterina; apendicectomia; colecistectomia; laparotomia explorada; drenagem de abscesso e desbridamento cirúrgico (HCPA, 2012b).
8 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Indicadores de Saúde Os indicadores de saúde foram desenvolvidos para facilitar a quantificação e a avaliação das informações produzidas com tal finalidade. Em termos gerais, os indicadores são medidassíntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de Saúde (BRASIL, 2008). O gráfico abaixo (Gráfico 1), representa a média de lotação de pacientes por mês durante o ano de Percebemos que o mês de Junho apresentou a maior média de lotação durante o ano, 167 pacientes/mês, tal fato pode estar associado às principais patologias atendidas nessa época do ano, como pneumonia em adulto, crise asmática e bronquiolite aguda (pediatria). Gráfico 1: Média de lotação paciente/mês durante o ano de Média de Lotação Paciente/Mês Média de Lotação Paciente/Mês
9 8 O Gráfico 2 representa a quantidade de consultas realizadas pela equipe médica durante os meses de Janeiro a Agosto de 2013, totalizando pacientes. Gráfico 2: Número de consultas médicas realizadas durantes os meses de Janeiro a Agosto de Número de Consultas/Mês Número de consultas/mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago O Gráfico 3 representa a taxa de mortalidade geral do Serviço de Emergência durante os meses de Janeiro a Agosto de Segundo o gráfico, o mês de Junho concentra a maior taxa de mortalidade. Gráfico 3: Taxa de mortalidade geral durante os meses de Janeiro a Agosto de Taxa de Mortalidade Geral ,5 2 1,5 1 Taxa de Mortalidade Geral 0,5 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
10 9 4 CAMPO DE PRÁTICA Minhas atividades foram supervisionadas pelo Enfermeiro Maicon Chassot conforme sua escala. Toda semana os enfermeiros são responsáveis por um setor da Emergência, conforme escala realizada pela Chefia de Enfermagem, por esse motivo, tive a oportunidade de conhecer todos os setores da emergência, exceto a Unidade de Internação a qual fica sob responsabilidade de uma enfermeira fixa no turno da manhã. Durante as semanas em que fiquei na Triagem, ou Acolhimento, tive a oportunidade de entender como funciona a chegada do paciente à emergência. Segundo o Ministério da Saúde (2006), o Acolhimento tem a característica de um modo de operar os processos de trabalho em saúde de forma a dar atenção à todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo suas necessidades e assumindo no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e pactuar respostas mais adequadas junto aos usuários. Na Emergência do HCPA, todos os pacientes que chegam são atendidos conforme o Protocolo de Manchester, no qual os pacientes mais graves são atendidos com prioridade em relação aos pacientes de menor gravidade, independente do horário de chegada. Por falta de espaço físico, muitas vezes a emergência encontra-se fechada para casos de baixa e média complexidade, então esses pacientes são encaminhados para outros serviços de saúde, como Postos de Saúde e Pronto-Atendimentos. Esse encaminhamento é feito através de um documento de encaminhamento e contato por telefone com o outro serviço. Os pacientes com alterações de sinais vitais e/ou trazidos pelo SAMU são atendidos e recebem os cuidados prescritos. Outros pacientes podem ser encaminhados ao Ambulatório da Zona 12 do HCPA onde são atendidos pela Equipe da Medicina Interna que disponibilizada todas as manhãs cerca de 15 consultas ambulatoriais, esses pacientes são selecionados conforme os sinais e sintomas apresentados. Em média, 21 mil pacientes foram atendidos na Emergência do HCPA durante os primeiros seis meses de A Unidade de Observação Verde, na qual tive a oportunidade de permanecer durante uma semana, tem capacidade para acolher 30 pacientes sentados. São pacientes de baixa complexidade que necessitam de atendimento breve. Todas as manhãs tínhamos a responsabilidade de conferir os medicamentos de alta vigilância, ou psicotrópicos, que ficam armazenados em uma gaveta chaveada sob cuidado do enfermeiro. Dividíamos os pacientes para que todos pudessem ser avaliados e realizado o processo de enfermagem. Procedimentos como punção venosa e sondagem vesical eram realizados quase diariamente. A Unidade de
11 10 Observação Verde conta com 30 cadeiras para acomodar os pacientes, um posto de enfermagem, um banheiro, uma sala de coleta de exames e uma sala de procedimentos. A Unidade de Observação Laranja tem capacidade para suportar até 40 pacientes deitados, porém essa não é realidade encontrada. Devido à alta procura pelo serviço de emergência, esse é o setor da emergência que permanece constantemente acima da lotação permitida. Pacientes reavaliados pela equipe médica na sala de observação verde e que deverão permanecer mais que 24h em atendimento são encaminhados a esse setor, o qual é composto apenas por macas e é permitido que um familiar permaneça junto ao paciente. Atuam na unidade de observação laranja, um enfermeiro e seis técnicos de enfermagem. As atividades de responsabilidade do enfermeiro nesta área são: realização de procedimentos, registro de enfermagem, avaliação dos pacientes e distribuição dos profissionais técnicos de enfermagem dentro das escalas de trabalho para o próximo turno. A Unidade Vascular contém 9 leitos especializados para atender pacientes críticos em situação eminente de morte que necessitem de cuidados intensivos. Os pacientes permanecem nessa unidade o tempo necessário até que estabilizem sua situação de saúde ou até serem transferidos para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HCPA, nos casos mais críticos. Cada leito contém uma cama hospitalar com ajuste de posição e grades laterais, um equipamento para ressuscitação manual do tipo balão auto inflável, com reservatório e máscara facial, bomba de infusão de medicamentos e equipamentos e materiais que permitam monitorização contínua de frequência respiratória; oximetria de pulso; frequência cardíaca; cardioscopia; temperatura e pressão arterial não invasiva. A maioria dos pacientes internados nessa unidade apresentam insuficiência coronariana aguda, pneumonia, doença pulmonar obstrutiva crônica, insuficiência cardíaca e AVC agudo. Para atender as demandas dos pacientes, a unidade conta com um Enfermeiro e 4 Técnicos de Enfermagem, além da equipe médica presente constantemente. Ao Enfermeiro cabe os cuidados ao paciente crítico, a verificação diária dos equipamentos como a temperatura da geladeira, da estufa para soro fisiológico e dos carros para atendimento de parada cardiorrespiratória, o processo de enfermagem e o preenchimento das escalas NAS e Braden. Aos profissionais da Unidade Vascular cabe ainda o atendimento ao paciente que chega ao Box da UV, geralmente trazidos por familiares e/ou pelo SAMU, em alto risco de vida. Esses pacientes passam pelo acolhimento e são encaminhados ao Box para atendimento imediato e observação constante. Tem capacidade para 2 pacientes.
12 Atividades Desenvolvidas Durante o período de estágio foi possível realizar diversas atividades que competem ao enfermeiro, tais como: Acolhimento e classificação de risco; Recebimento e passagem de plantão; Controle de medicamentos psicotrópicos; Verificação dos carros de parada cardiorrespiratória; Avaliação de pacientes; Controle de exames laboratoriais a realizar; Sondagem vesical de alívio/demora; Sondagem nasoenteral; Punção venosa; Coleta de exames laboratoriais por sondagem vesical alívio/demora; Realização de curativos; Execução da Sistematização da Assistência de Enfermagem; Aplicação e preenchimento da escala Braden; Aplicação e preenchimento da escala Morse; Aplicação e preenchimento da escala NAS; Admissão e transferência de pacientes.
13 12 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização do Estágio Curricular III no Serviço de Emergência do HCPA proporcionou complementar minha formação acadêmica por meio da experiência profissional no ambiente hospitalar, através da supervisão do enfermeiro do serviço, estabelecendo a relação entre teoria e prática e a reflexão sobre o cotidiano de enfermeiro. Além disso, foi possível aperfeiçoar habilidades técnico-científicas, tomada de decisão, comunicação, liderança, administração/ gerenciamento e a educação permanente, necessárias ao exercício profissional, planejando e executando a Sistematização da Assistência de Enfermagem. Apesar da superlotação da emergência, situação encontrada quase que diariamente pelos profissionais e amplamente divulgada pelos meios de comunicação, foi possível vivenciar um ambiente por vezes estressante não só para o desenvolvimento das atividades assistenciais/administrativas enquanto acadêmica, mas também para toda a equipe do serviço, o que aproxima o aluno da real situação do Sistema Único de Saúde brasileiro, preparando-o para seu futuro profissional. Apesar de se trabalhar em um local onde a realização do cuidado é restrito, o espaço físico insuficiente, os recursos por vezes escasso e a população a ser atendida cada vez maior, a equipe de enfermagem mostrou-se responsável pelo cuidado e comprometida com o serviço, além de acolhedores e dispostos a ensinar o próximo. A supervisão e a atuação do enfermeiro responsável possibilitaram meu crescimento como acadêmica e futura profissional, ao me permitir o desenvolvimento de competências inerentes a profissão e a participação em momentos que, embora insuficientes para a realização do cuidado ao paciente com risco de morte, eram regidos pelo princípio da humanização.
14 13 REFERÊNCIAS BRASIL. Rede Interagencial de Informação para a Saúde. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília, Disponível em: < Acesso em 17 set BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica: envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, Disponível em: < Acesso em 29 set HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Serviços de enfermagem em emergência. Porto Alegre, 2012a. Disponível em: < Acesso em: 17 set HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Serviços médicos de emergência. Porto Alegre, 2012b. Disponível em: < Acesso em: 17 set 2013.
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