A AQUISIÇÃO FONOLÓGICA DO PASSADO DOS VERBOS REGULARES DO INGLÊS COMO L2: MAIS DO QUE DEMOVER RESTRIÇÕES

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1 Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul A AQUISIÇÃO FONOLÓGICA DO PASSADO DOS VERBOS REGULARES DO INGLÊS COMO L2: MAIS DO QUE DEMOVER RESTRIÇÕES Ubiratã Kickhöfel ALVES (PUCRS) 1 ABSTRACT: By analyzing, under the framework of OT, the acquisition of English complex codas by Brazilian Portuguese speakers, this paper aims to show that the process of second language acquisition may imply not only the demotion of constraints from the L1 ranking, but also the acquisition of a new underlying representation which is able to lead to the production of the target forms. KEYWORDS: Optimality Theory; L2 acquisition; English complex codas; -ed morpheme. 0. Introdução No que diz respeito ao processo de aquisição de uma L2, tomando-se por base o que diz o algoritmo de aprendizagem de Tesar & Smolensky (1996, 2000) para a aquisição de uma primeira língua, depreende-se que adquirir uma segunda língua implica demover restrições, recursivamente, a partir de um sistema hierárquico inicial que é o próprio da L1, até se atingir um ranqueamento tal capaz de levar a outputs ótimos semelhantes àqueles encontrados na língua-alvo. O presente trabalho tem o objetivo de mostrar, através de dados da aquisição do inglês como L2, que adquirir uma segunda língua pode implicar não somente demover restrições a partir da hierarquia da L1, mas também abandonar um determinado input de modo que se adquira uma nova forma subjacente capaz de levar a outputs semelhantes ao falar nativo. Para se verificar a pertinência desta afirmação, o presente trabalho fará uso dos dados de Alves (2004), referentes à aquisição das seqüências de codas complexas que caracterizam a marca de passado/particípio passado -ed do inglês, cuja forma escrita contém a presença do grafema e. Chama-se a atenção para o fato de que, apesar de presente na forma escrita, tal vogal não é produzida foneticamente pelos falantes nativos da L2 (como em lived [livd] e missed [mist]). Assim, a partir da análise que segue, será evidenciado que a aquisição de tais estruturas implicará, além do processo de demoção de restrições, o abandono das estruturas subjacentes caracterizadas pela presença do segmento vocálico decorrente da escrita, como em /liv+id/, para a aquisição de formas de input sem tal segmento vocálico, como em /liv+d/. 1. As sílabas-alvo É preciso evidenciar as estruturas de coda silábica cuja aquisição está sendo investigada. Tratase de codas complexas, não permitidas pelo inventário de coda do Português Brasileiro, que caracterizam o passado/particípio passado dos verbos regulares do inglês. Tem-se, em (01), a descrição das seqüências finais de consoantes analisadas por este trabalho. 1 Este trabalho foi realizado com o auxílio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ).

2 (01) 2 [pt] stopped [sta:pt] [nd] banned [bq:nd] [kt] picked [pikt] [md] bloomed [bluùmd] [ft] laughed [lq:ft] [st] missed [mist] [St] finished [finist] [ld] called [kaùld] [tst] watched [waùtst] [rd] remembered [rimemb«rd] [bd]robbed [ra:bd] [jd] played [plejd] [gd] unplugged [ÃnplÃgd] [wd] narrowed [nqrowd] [dzd] judged [dzãdzd] [vd] believed [biliùvd] Para fins de facilitação da análise que será realizada, propõe-se dividir os verbos apresentados em (01) em dois grupos, conforme em (02). (02) Grupo A Grupo B Verbos caracterizados por codas complexas cujo penúltimo segmento não é permitido, no PB, em posição de coda. Exemplos: lived [livd], watched [watst] stopped [st ùpt], laughed [lqùft]. Verbos caracterizados por codas complexas cujo penúltimo segmento é permitido, em posição de coda, pela L1 (/l, r, N, S/). Exemplos: missed [mist], passed [pqst], traveled [trqv«ld], remembered [rimemb«rd], discovered [diskãv«rd]. A distinção em (02) se mostra importante pelo fato de verbos pertencentes a esses dois grupos distintos implicarem outputs diferentes no que diz respeito às estratégias de reparo silábico utilizadas pelos aprendizes, conforme será visto na seção seguinte. 2. As formas de output produzidas pelos aprendizes O estudo contou com sete informantes, todos acadêmicos de Letras de uma universidade do interior do estado do Rio Grande do Sul, matriculados regularmente no segundo semestre da Habilitação em Língua Inglesa. Foram realizadas três etapas de verificação de dados, sendo que a primeira se deu anteriormente a um trabalho de instrução, caracterizado justamente pela explicitação das formas-alvo referentes à produção da marca -ed. O Quadro 01, abaixo apresentado, tem a intenção de evidenciar as formas de output, referentes aos verbos pertencentes aos grupos A e B, produzidas pelos aprendizes anteriormente e posteriormente ao trabalho de intervenção pedagógica. 3 2 A produção de tais estruturas implica duas dificuldades para o falante do Português Brasileiro, uma referente à aquisição da estruturas de coda complexa não permitidas pela condição de coda da L1, e outra referente à produção do traço [+son] nas seqüências consonantais finais, como em lived [livd]. O presente artigo preocupar-se-á apenas com a análise da aquisição da estrutura de coda da L2, sendo a aquisição do traço [+son] das plosivas coronais finais analisada em Alves (2004). 3 Assume-se, como representante de todos os verbos do grupo A analisados, a forma verbal lived [livd], e, como representante do grupo B, a forma verbal missed [mist].

3 Quadro 01 Formas de output produzidas pelos aprendizes Coletas Outputs (Grupo A) Outputs (Grupo B) Pré-Instrução [livid] 4 [misid] (Nov/2002) [mist] Pós-Instrução 1 e 2 [livid] [misid] (Jan e Mar/2003) [livd] [mist] [liv] [mis] Nota-se que, enquanto as formas de output observadas nas duas etapas pós-instrucionais são as mesmas, há diferenças nas formas encontradas anteriormente e posteriormente ao trabalho de instrução explícita, em função do surgimento de produções semelhantes à estrutura-alvo, com relação aos verbos do Grupo A. Isso leva a crer que o trabalho de intervenção pedagógica contribuiu por exercer efeitos benéficos na língua dos aprendizes. O trabalho de análise, a ser iniciado a seguir, terá a incumbência de determinar não somente as hierarquias, mas também as formas subjacentes responsáveis por cada uma das formas de output evidenciadas no quadro acima. Dessa forma, mostrar-se-á que os efeitos da intervenção pedagógica possibilitaram a aquisição de uma nova forma subjacente, input esse capaz de levar à forma-alvo. 3. A análise dos dados Inicia -se o trabalho de análise evidenciando-se que as formas de saída produzidas pelos aprendizes, mesmo na primeira coleta de dados realizada, já não eram oriundas do sistema hierárquico do Português Brasileiro, o que indica já ter havido demoções de restrições anteriormente à primeira coleta Para se justificar essa afirmação, o tableau em (03) apresenta a hierarquia da estrutura silábica 5 da L1 (cf. Lee 1999, Collischonn 2000), e o output dela decorrente, tratando-se de verbos do grupo B. Assume-se, como representação de input, aquela em que o morfema de passado é caracterizado pelo segmento consonantal /d/, input esse mantido pelos falantes nativos da língua inglesa, segundo a literatura da área. (03) /mis+d/ Max 6 CodaCond Dep NoCoda NoComp a) mis.di * * b) mi.si.di **! c) mis *! * d) mi.si *! * e) mi.sid *! * * f) mist *! * * 4 Optou-se por representar a plosiva coronal final exibindo o valor de traço de sonoridade fiel ao seu correspondente no input, como em [misid], exceto nos casos de seqüências consonantais finais dos verbos do grupo B, como em [mist]. No que diz respeito à natureza da vogal epentética, o presente trabalho representa tal segmento através da vogal [I]. 5 O presente trabalho considera os casos de epêntese aqui evidenciados como produtos de estratégias de reparo silábico decorrentes de uma hierarquia contendo restrições referentes exclusivamente à estrutura silábica, de modo que as formas diferentes da tida como alvo não sejam vistas como produto da interação de restrições pertencentes à família Align. 6 A relação de dominância Max>>CodaCond, para o Português Brasileiro, baseia-se em Collischonn (2000).

4 Verifica-se que a hierarquia da estrutura silábica do Português Brasileiro, no caso dos verbos pertencentes ao grupo B, levaria a um output ótimo caracterizado por um segmento epentético após a plosiva coronal. Tal forma de output, entretanto, não foi encontrada em nenhum dos momentos de coleta de dados. De fato, outputs como [misid] e [mist], verificados na primeira coleta, apontam para um estágio em que os aprendizes já conseguem produzir plosivas coronais finais, de modo que a restrição CodaCond já tenha sido demovida da hierarquia do Português Brasileiro. O tableau em (04) evidencia o output, referente aos verbos do grupo B, originário desta relação hierárquica. (04) /mis+d/ Max Dep CodaCond NoCoda NoComp a) mis.di *! * b) mi.si.di *!* c) mi.sid *! * * d) mis *! * e) mi.si *! * f) mist * * * Vê-se que as fo rmas semelhantes ao falar nativo, no que diz respeito aos verbos do grupo B, produzidas pelos aprendizes já na primeira coleta de dados realizada, advêm da relação hierárquica em que CodaCond é dominada pelas restrições de fidelidade Dep e Max. Tais formas semelhantes ao falar nativo, entretanto, coexistem, no que diz respeito à primeira coleta, com formas caracterizadas pela presença de um segmento epentético entre as duas consoantes que comporiam a coda complexa, como em [misid]. Retomando-se o tableau em (04), que toma por pressuposto uma hierarquia que exige fidelidade a um input do tipo /mis+d/, vê-se que formas como [misid] nunca podem se sagrar como ótimas, pois, sob tal forma de input, implicam uma violação desnecessária da restrição Dep, violação essa que não representa uma estratégia de reparo silábico no sentido de aproximar tal estrutura ao molde silábico da L1, uma vez que o segmento [s] é permitido em coda pelo Português Brasileiro. Cabe esclarecer, ainda, que a presença de tal segmento vocálico não implica que seja evitada uma violação de CodaCond por parte do segmento plosivo coronal final. A partir das considerações acima, e de argumentos que serão posteriormente acrescidos, sugerese que formas como [misid] sejam resultado de uma representação subjacente /Id/, de modo que o input que os aprendizes possuem da marca de passado simples/particípio passado seja caracterizada pela presença de um segmento vocálico, oriundo da forma grafada de tal morfema. Tal forma de input leva a outputs como [misid], tomando-se em consideração a mesma relação hierárquica que leva às formas como [mist] sob o input do tipo /mis+d/, relação essa em que Max e Dep dominam CodaCond. (05) /mis+id/ Max Dep CodaCond NoCoda NoComp a) mis.di *! * * b) mi.si.di *! c) mi.si *! d) mi.sid * * e) mis *!* * f) mist *! * * * O que se está afirmando, portanto, é que os alunos apresentam, já no primeiro momento de verificação dos dados, uma hierarquia capaz de levar à produção de codas complexas, havendo, no grupo B, variação no que diz respeito à forma de input. Como uma justificativa para tal afirmação, além dos argumentos já apresentados, têm-se os dados referentes a formas não-sufixadas cujas seqüências consonantais

5 finais são grafadas, também, com uma seqüência consonantal (em palavras como act, apt, card, fie ld, past, dentre outras). Nas formas em questão, não foram encontradas manifestações de epêntese em posição interconsonantal: de fato, em seqüências consonantais garantidas pela escrita, as codas complexas já eram perfeitamente produzidas pelos alunos. Isso se mostra como evidência da capacidade, por parte desses aprendizes, de produção, semelhante ao falar nativo, de tais seqüências consonantais finais. Deve-se também apontar a evidência de que, independentemente do nível em que se encontram os aprendizes, produções de palavras monomorfêmicas do grupo B como, por exemplo, past, que garante também na escrita o encontro consonantal [st], nunca são produzidas pelos aprendizes como [pqsit], mesmo quando o aprendiz apresenta a hierarquia inicial igual à da L1. Conforme pôde ser visto no tableau em (03), caso houvesse uma manifestação de epêntese de modo a adequar a forma da L2 à estrutura silábica da L1, terse-ia como output ótimo a forma [pqsti], com epêntese final, não interconsonantal. Somando-se aos argumentos acima apresentados, a observação dos dados relativos aos verbos do grupo A, referentes à primeira coleta de dados, corrobora o fato de que os aprendizes evidenciam um sistema hierárquico em que Fidelidade domina Marcação, mas apresentam uma forma de input, de caráter indevido, que leva à produção da vogal interconsonantal. Veja-se o tableau em (06). (06) /liv+id/ Max Dep CodaCond NoCoda NoComp a) li.vi.di *! b) liv.di *! * * * c) li.vid * * d) liv *!* * * e) livd *! ** * * Uma observação do Quadro 01 mostra que tais formas caracterizadas pela epêntese interconsonantal foram os únicos outputs do grupo A produzidos pelos aprendizes anteriormente ao trabalho de explicitação das formas-alvo. Nesse sentido, ainda que a hierarquia dos aprendizes já se encontrasse pronta para a produção de codas complexas, a representação subjacente, condizente com a forma escrita, se caracterizava como inadequada. Os dados referentes à segunda e à terceira coleta de dados, também apontados no Quadro 01, sugere m que a instrução explícita desempenhou o papel de fazer surgir uma nova estrutura de input dos verbos do grupo A entre os aprendizes. Nota-se, após a instrução explícita, a produção de formas de output caracterizadas pela seqüência consonantal final. O tableau em (07) mostra que tal forma de output é advinda de um input que segue o padrão de /liv+d/ (07) /liv+d/ Max Dep CodaCond NoCoda NoComp a) li.vi.di *!* b) liv.di *! * * c) li.vid *! * * d) liv *! * * e) livd ** * * É importante ressaltar que, ainda que a instrução explícita tenha provavelmente sido responsável pelo surgimento de uma nova forma de input referente aos verbos do grupo A, há, tanto nas manifestações dos grupos A e B, co-ocorrências de formas subjacentes, tendo-se outputs advindos de uma ou outra forma de input. Em outras palavras, a mudança de estrutura subjacente não se dá como um processo instantâneo, ainda que se acredite que, com a exposição do aprendiz à evidência positiva e um grau maior de percepção a tais estruturas em função do trabalho de instrução explícita (cf. Ellis 1993), os alunos se encontrem em um processo de abandono das formas de input advindas da escrita. Nota-se ainda, com relação às formas coletadas nas duas verificações posteriores à instrução explícita, a presença de outras formas de saída não anteriormente produzidas, caracterizadas pela ausência do

6 segmento plosivo coronal final, como em [liv] e [mis]. Nesse sentido, é preciso determinar não somente qual a hierarquia de restrições, mas também a forma subjacente capaz de levar a tais formas de output. No que diz respeito ao ranqueamento de restrições, deve-se ter uma relação hierárquica em que seja preferível apagar um elemento a se ter uma estrutura marcada no output. Tem-se, assim, que CodaCond>>Max. Já no que diz respeito à forma subjacente em jogo, vê-se que /d/ é a capaz de levar a tais formas. Os tableaux em (08) e (09), referentes, respectivamente, aos verbos dos grupos A e B, apresentam a relação hierárquica e a forma de input que levam a tais formas caracterizadas pela ausência da plosiva coronal final. (08) 7 /liv+d/ Dep CodaCond Max NoCoda NoComp a) li.vi.di *!* b) liv.di *! * * c) li.vid *! * * d) liv * * * e) livd **! * * (09) /mis+d/ Dep CodaCond Max NoCoda NoComp a) mis.di *! * b) mi.si.di *!* c) mis * * d) mi.sid *! * * e) mist *! * * Vê-se que, a partir de formas de input caracterizadas pela presença de um segmento vocálico decorrente da escrita, formas como [liv] e [mis] não são obtidas. Isso fica claro nos tableaux em (10) e (11). (10) /liv+id/ Dep CodaCond Max NoCoda NoComp a) li.vi.di *! b) li.vi * c) li.vid *! * d) liv *! ** * e) livd *!* * * * 7 Reconhece-se, nesse sentido, que o candidato [li], com duplo apagamento e sem coda, mostrar-se-ia como ótimo se considerado entre os candidatos possíveis. A possibilidade de tal forma figurar no rol de candidatos, entretanto, foi descartada, pelo fato de não se ter verificado nenhuma manifestação da forma [li] na produção de tais aprendizes. Uma possibilidade de explicação para o fenômeno seria estabelecer uma relação entre os apagamentos produzidos pelos apre ndizes e a exigência, no inglês, de que toda a sílaba deve ser bimoraica (conforme Hammond 1999), possibilidade essa cuja verificação foge do escopo deste trabalho. A questão da saliência perceptual também não pode ser esquecida, uma vez que há uma diferença considerável entre as formas exibindo uma coda.complexa de outras formas encerradas no núcleo, que excluiria a produção de [li] ao invés de [livd]. Não é objetivo deste estudo discutir detalhadamente as diversas possibilidades de explicação para a questão. Entretanto, vistas tais hipóteses que justificariam o não-apagamento de dois segmentos, o presente trabalho se reservará o direito de excluir, do seu rol de candidatos ao posto de ótimo, formas como [li].

7 (11) /mis+id/ Dep CodaCond Max NoCoda NoComp a) mis.di *! * * b) mi.si.di *! c) mi.si * d) mis **! * e) mi.sid *! * f) mist *! * * * Uma vez que tais formas caracterizadas pelo apagamento da plosiva final se diferenciam das formas -alvo não devido ao input, mas sim em função do ranqueamento, é necessário dar conta de tal variação a partir da própria hierarquia de restrições. Para isso, adota-se a proposta de estratos hierarquizados de Bonilha e Matzenauer (2003). Tal proposta fundamenta-se sobre o pressuposto de que há uma relação hierárquica dentro de um estrato que compartilha restrições. A variação, nesse sentido, se mostra explicável uma vez que se considere a possibilidade de as restrições que compõem tais estratos apresentarem um ranqueamento flutuante entre si. Assim, quando, dentro do estrato, a relação hierárquica estabelecida é {Max >> CodaCond}, terse-á como output ótimo a forma-alvo (tableaux em 12 e 13), e quando a relação hierárquica estabelecida é {CodaCond >> Max}, a forma de saída será a que exibe apagamento da plosiva coronal final (tableaux em 14 e 15 ). Grupo A (12) /liv+d/ Dep Max CodaCond NoCoda NoComp a) li.vi.di *!* b) li.vi *! * c) livid *! * * d) liv *! * * e) livd ** * * (13) /liv+d/ Dep CodaCond Max NoCoda NoComp a) li.vi.di *!* b) li.vi *! * c) li.vid *! * * d) liv * * * e) livd **! * * Grupo B (14) /mis+d/ Dep Max CodaCond NoCoda NoComp a) mis.di *! * b) mi.si.di *!* c) mis *! * d) mi.si *! * e) mi.sid *! * *

8 f) mist * * * (15) /mis+d/ Dep CodaCond Max NoCoda NoComp a) mis.di *! * b) mi.si.di *!* c) mis * * d) mi.si *! * e) mi.sid *! * * f) mist *! * * Cabe lembrar que, para formas de output como [livid] e [misid], oriundas do tipo de input contendo o segmento vocálico interconsonantal, a relação hierárquica do estrato é aquela em que fidelidade domina marcação. Em suma, a partir da análise acima apresentada, o Quadro 02 evidencia as hierarquias que caracterizam a coleta anterior e as coletas posteriores à instrução explícita, bem como as formas subjacente e de output verificadas nessas coletas: Quadro Seqüência de aquisição da estrutura silábica Hierarquia Input (A) Output (A) Input (B) Output (B) Pré-Instrução Max >> Dep >> CodaCond /liv+id/ [livid] /mis+id/ [misid] /mis+d/ [mist] Coletas pós-instrucionais (Jan/Mar 2003) Dep >> Max,CodaCond 8 /liv+id/ [livid] /mis+id/ [misid] /liv+d/ [livd] /mis+d/ [mist] Dep >> CodaCond,Max /liv+d/ [liv] /mis+d/ [mis] Retomando-se o que foi aqui dito, mostra-se claro, a partir da verificação do Quadro 02, o surgimento de uma nova representação subjacente, referente ao grupo A, após o trabalho de instrução formal prestado ao grupo de alunos. No que diz respeito à hierarquia, vê-se que, antes mesmo da instrução explícita, os aprendizes já haviam demovido restrições de modo a atingirem um estágio hierárquico capaz de levar à formação das estruturas -alvo. Fazendo-se uma comparação entre a hierarquias da primeira e das duas coletas posteriores, uma questão que permanece é a de se a restrição Max foi demovida somente após a realização do trabalho de instrução explícita, podendo tal demoção nesse sentido ser considerada como um efeito de tal intervenção pedagógica, ou se a hierarquia Dep>>Max,CodaCond era também tida pelos aprendizes no período pré-instrucional. Isso porque tal relação hierárquica, contendo o estrato hierarquizado, poderia levar às mesmas formas de output [livid], [misid] e [mist] detectados na primeira coleta. Uma vez que formas como [liv] e [mis] não foram encontradas na coleta inicial, assume -se, na notação do Quadro 02, que o estrato hierarquizado surgiu apenas após o trabalho de intervenção pedagógica. Entretanto, deve-se deixar a questão em aberto, uma vez que uma resposta definitiva para tal indagação somente poderia ser encontrada após uma verificação não somente das produções das codas complexas que caracterizam os verbos contendo a marca ed, mas também de todas as formas de codas complexas não sufixadas, caracterizadas por um encontro consonantal também na escrita. Caso, após tal verificação, fossem encontradas manifestações de 8 Optou-se por representar o estrato hierarquizado através da relação de dominância Max,CodaCond ao invés de CodaCond, Max pelo fato de o primeiro expressar a relação hierárquica predominante no que diz respeito aos dados coletados.

9 apagamento de tais segmentos plosivos finais (como no exemplo de manifestação de produção da palavra past como [pqs]), poder-se-ia argumentar pela presença de um estrato hierarquizado entre Max e CodaCond anteriormente mesmo à instrução explícita. 4. Conclusão Comprovou-se, através da análise desenvolvida acima, que a aquisição das codas complexas que caracterizam a marca -ed dos verbos do inglês exigem não somente a demoção de restrições a partir do sistema hierárquico da L1, mas também a aquisição de uma nova estrutura subjacente, que não contenha a vogal decorrente da forma grafada. Verificou-se que o trabalho de instrução explícita desenvolvido junto ao grupo de alunos colaborou, justamente, para o surgimento dessa forma de input, que se mostrou co-ocorrente com a forma de input /Id/. É importante ressaltar que, mesmo no último momento de verificação de dados, há variação nas formas de output decorrentes da co-ocorrência tanto de formas de input como de diferentes hierarquias na língua do aprendiz. Acredita-se, conforme já afirmado, que a exposição dos aprendizes às formas -alvo leve à hegemonia daquela forma de input distinta da forma grafada, bem como colabore com a demoção das restrições que compõem o estrato hierarquizado {Max,CodaCond}, de modo que não haja mais variação, também, em função do ranqueamento de restrições. De fato, a comparação dos dados obtidos nas segunda e terceira verificação de dados, evidenciando um número ainda maior de produções semelhantes ao alvo na terceira coleta, indicam uma tendência de concretização dessa possibilidade. RESUMO: Ao analisar o processo de aquisição de codas complexas do inglês à luz da OT, este trabalho visa a mostrar que o processo de aquisição de uma L2 pode implicar não somente a demoção de restrições a partir da hierarquia da L1, mas também a aquisição de uma nova representação subjacente que leve à produção das formas -alvo. PALAVRAS-CHAVE: Teoria da Otimidade; aquisição de L2; codas complexas do inglês ; morfema -ed. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Ubiratã Kickhöfel. O papel da instrução explícita na aquisição fonológica do inglês como L2: evidências fornecidas pela Teoria da Otimidade. Dissertação de Mestrado: Pelotas: UCPel, BISOL, Leda. A sílaba e seus constituintes. In: NEVES, Maria Helena de Moura (org.). Gramática do Português Falado Volume VII: Novos estudos. Camp inas, Editora da Unicamp, 1999, p BONILHA, Giovana F. G. Construindo hierarquias: algoritmo de aprendizagem. In: MATZENAUER, Carmen Lúcia B. & BONILHA, Giovana F. G. Aquisição da fonologia e teoria da otimidade. Pelotas: EDUCAT, 2003, p & MATZENAUER, Carmen Lúcia B. Teoria da Otimidade e construção de hierarquias. In: MATZENAUER, Carmen Lúcia B. & BONILHA, Giovana F. G. Aquisição da fonologia e teoria da otimidade. Pelotas: EDUCAT, 2003, p COLLISCHONN, Gisela. Análise Prosódica da Sílaba em Português. Tese de Doutorado, PUCRS, A epêntese vocálica no português do sul do Brasil: análise variacionista e tratamento pela Teoria da Otimidade. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 35, n. 1, 2000, p A Sílaba em Português. In: BISOL, Leda. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, 3ª ed., 2001, p & SCHWINDT, Luiz Carlos. Teoria da Otimidade em Fonologia: Rediscutindo Conceitos. In: HORA, Dermeval da & COLLISCHONN, Gisela. Teoria Lingüística Fonologia e Outros Temas. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2003, p ELLIS, Rod. The structural syllabus and second language acquisition. TESOL Quarterly, v. 24, n. 1, 1993, p The study of second language acquisition. Oxford University Press, 1994 (b).. Teaching and Research: Options in Grammar Teaching. TESOL Quarterly, v. 32, n. 1, 1998, p HAMMOND, Michael. The Phonology of English: A prosodic-optimality theoretic approach. Oxford University Press, 1999.

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