ANÁLISE DE UM MODELO MILP COM PRÉ-PROCESSAMENTO APLICADO NA OPERAÇÃO DE TERMINAIS PETROLÍFEROS
|
|
- Luciano Domingues Candal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE UM MODELO MILP COM PRÉ-PROCESSAMENTO APLICADO NA OPERAÇÃO DE TERMINAIS PETROLÍFEROS Suelen Neves Boschetto Universidade Tecnológica Federal do Paraná Av. Sete de Setembro, CEP: , Curitiba, PR Ricardo Lüders Universidade Tecnológica Federal do Paraná Av. Sete de Setembro, CEP: , Curitiba, PR Lúcia Valéria Ramos de Arruda, Flávio Neves Jr Universidade Tecnológica Federal do Paraná Av. Sete de Setembro, CEP: , Curitiba, PR {arruda, RESUMO Esse artigo apresenta uma análise de um modelo MILP com pré-processamento encontrado na literatura para a programação de operações em terminais petrolíferos. O préprocessamento utilizado é baseado na Teoria das Restrições (TOC). A etapa de préprocessamento identifica restrições a serem eliminadas e fixa variáveis. Os resultados mostram que, embora a otimalidade da solução não seja garantida (em relação ao modelo original), o tempo computacional é significativamente reduzido. Para verificar a escolha das restrições críticas no pré-processamento, uma análise baseada na noção de preço dual do LP é apresentada. Através da análise das variáveis duais do modelo é possível identificar a restrição que pode causar mudanças significativas na função objetivo, comparando com as ações tomadas no pré-processamento. PALAVRAS CHAVE. Programação Linear Inteira Mista. Análise Dual. Préprocessamento. Área de classificação principal (PG Petróleo e Gás) ABSTRACT This paper presents an analysis of a MILP model with preprocessing found in the literature for the scheduling of oil operations on harbors. This preprocessing is based on the Theory of Constraints (TOC). It identifies restrictions to be removed and variables to be fixed. The results show that the corresponding computational time is strongly reduced, although optimality cannot be assured (regarding to the original model). An analysis based on LP dual price is also carried out to verify actions taken in preprocessing step. This can be done by analysis of dual variables, identifying restrictions that can cause significative changes in the cost function. KEYWORDS. Mixed Integer Linear Programming. Dual Analysis. Preprocessing. Main area (PG Oil and Gas). [2069]
2 1. Introdução Diversos trabalhos são encontrados na literatura sobre problemas de transferência e estocagem de produtos. Dentre vários trabalhos nessa área, podemos citar Magatão et al. (2004), Rejowski e Pinto (2003), e Cafaro e Cerdá (2004) que desenvolveram modelos MILP (Mixed Integer Linear Programming), para a otimização de problemas envolvendo transferência e estocagem. Embora estes trabalhos resultem em soluções ótimas para os problemas de otimização apresentados, é comum obter soluções apenas factíveis. Por exemplo, em Rejowski e Pinto (2004) o tempo foi limitado para segundos sendo que, para algumas instâncias, esse tempo é atingido, obtendo-se a melhor solução factível. Assim, freqüentemente é adotada uma divisão do problema para diminuir o elevado tempo computacional necessário para a obtenção da solução ótima. Isso é feito também em Magatão et al. (2004). Em especial, Más (2001) desenvolveu um modelo MILP, denominado Modelo do Porto, com o objetivo de abordar problemas de programação de suprimento de petróleo. Esse modelo otimiza, sob o critério de maximização do lucro, operações de transferência e estocagem de diversas classes de óleo cru, para a programação de descarregamentos de navios, utilização dos píeres, tanques e oleodutos, assim como a alocação das cargas de óleos crus nas refinarias provenientes dos navios petroleiros. Apesar da solução obtida melhorar essa transferência, sob o aspecto elevado dos custos de demora nas transferências, o tempo para a geração da solução é elevado (da ordem de horas). Esse tempo é elevado se comparado às rápidas decisões que precisam ser tomadas diariamente no terminal portuário num período de poucas horas, ou mesmo minutos. A partir deste Modelo do Porto uma metodologia de pré-processamento baseada na teoria das restrições (TOC), com o objetivo de reduzir o tempo de compilação, foi proposta por Boschetto et al. (2006). A TOC é muito utilizada na área administrativa, tendo evoluído dos sistemas OPT (Optimized Production Timetables) os quais são mais conhecidos comercialmente como uma tecnologia de otimização da produção (OPT - Optimized Production Technology) (Rahman,1998). Além da TOC, foram aplicadas algumas metas para pré-processamento propostas por Mészáros e Suhl (2003). Normalmente a TOC, é usada como guia de ação para o planejamento em uma organização, ou seja, sugere etapas a serem seguidas para o planejamento de atividades gerenciais. Porém, a TOC tem muitas bases semelhantes à programação linear (LP), como o preço dual. O princípio da TOC de que uma hora ganha em um gargalo é uma hora ganha para o sistema total é similar à noção do preço dual em LP. O preço dual em LP reflete o fato que uma melhoria na função objetivo é somente possível se uma unidade adicional de recursos obrigatórios for disponibilizada (Rahman, 1998). Luebbe e Finch (1992) comparam TOC e programação linear (LP), propondo um método de análise unitária $retorno/restrição, criada com base nas cinco etapas de melhoria da TOC, que é comparado à noção de preço dual em LP. Como conclusão, ambas as metodologias buscam identificar a solução ótima de um modelo de programação linear. Porém, Balahrishnan e Cheng (2000) mostram que algumas das conclusões feitas por Luebbe e Finch (1992) não podem ser generalizadas. A análise unitária $retorno/restrição pode resultar em valores subótimos quando os cenários usados são ligeiramente modificados. Os trabalhos acima comparam métodos propostos para as etapas da TOC com a noção de preço dual do LP, ressaltando o melhor desempenho da metodologia desenvolvida análise unitária $retorno/restrição porém, não podendo ser generalizada. Esse artigo é, portanto, complementar ao trabalho de Boschetto et al. (2006), utilizando a noção de preço dual do LP. Através de uma análise de sensibilidade, é possível identificar a restrição (ou restrições) que está em seu limite operacional, através da análise das variáveis duais do modelo. Para tanto, este artigo está organizado como segue. A Seção 2 contextualiza o problema de programação de suprimento de petróleo, conforme desenvolvido em (Más, 2001). A seção 3 apresenta o modelo de pré-processamento que identifica e elimina um determinado conjunto de [2070]
3 restrições do Modelo do Porto (Boschetto et al, 2006). Na Seção 4, são apresentados os resultados da simulação com pré-processamento, enquanto a seção 5 apresenta os resultados da análise de sensibilidade do modelo. Finalmente a Seção 6 conclui o trabalho. 2. Modelo do Porto O problema de programação de suprimento de petróleo em complexos contendo portos, refinarias e uma infra-estrutura de oleodutos, foi tratado por Más (2001), sendo feita a decomposição do problema em dois subproblemas: um envolvendo portos e o outro envolvendo subestações. Essa seção apresenta o primeiro subproblema, denominado Modelo do Porto. A principal restrição física desse subproblema está ligada ao estoque de petróleo. Apesar de existirem 42 tipos de óleos crus, alguns tipos não podem ser misturados com outros. Por isso, os óleos crus são divididos em classes que podem ser armazenadas em diferentes tanques. Além disso, uma simplificação foi feita em relação à velocidade de escoamento do petróleo: um intervalo de vazão fixo é adotado para todos os tipos de petróleo. De fato, diferentes tipos de petróleo apresentam vazões diferentes quando bombeados. Porém, o cálculo exato da vazão é complexo, envolvendo um equacionamento fluidodinâmico do escoamento de petróleo. A adoção de um intervalo para vazões permite simplificar os cálculos, embora introduza incertezas. Uma outra restrição importante no problema, é que um tanque não pode ser carregado e descarregado ao mesmo tempo. Além disso, depois de carregado, deve aguardar um período mínimo de 24 horas para decantação, que é o período em que o óleo cru deve descansar para se separar da salmoura. Como os tanques operam pelo sistema de teto flutuante, ao descarregar o petróleo, deve ficar no tanque o equivalente a 15% de sua capacidade (altura mínima de óleo cru no tanque), chamado lastro. O modelo deve ainda penalizar atrasos operacionais. Assim, os custos de sobreestadia de navios no porto são incluídos na função objetivo. Em Boschetto et al. (2006) o modelo MILP, original de Más (2001), é apresentado contemplando as restrições acima mencionadas, e fornecendo como solução a alocação dos píeres aos navios; os tempos relativos às operações de descarregamento dos navios para os tanques e os tempos relativos às operações de descarregamento dos tanques para envio pelos oleodutos. O modelo foi implementado considerando tempo contínuo, isto é, a divisão do tempo é determinada pela ocorrência de eventos, que correspondem à duração de cada operação. A seguir, são apresentadas apenas as restrições do modelo MILP importantes para a etapa de pré-processamento e para a análise de sensibilidade, que serão apresentadas nas seções seguintes. A restrição dada pela equação (1) determina que um tanque não pode ser carregado e descarregado ao mesmo tempo. Além disso, após carregado, deve-se aguardar um período dec mínimo de 24 horas ( Δ ) para decantação, que é o período em que o óleo cru deve descansar t s f para se separar da salmoura. As variáveis TT e te, TT representam os instantes de início e fim te, do evento e no tanque t (em horas), enquanto UT e toe,, LT são variáveis binárias que nte,, representam o carregamento e o descarregamento do tanque t. s f dec TT TT UT LT t, e t, e' + Δt t, o, e + n, t, e' 1 t, e' < e < E (1) o OTt n NT t A restrição dada pela equação (2) respeita o tempo que ainda falta para a decantação no início do horizonte ( Δ ). min t TT Δ min t e (2) s t, e t, [2071]
4 A equação (3) indica que cada navio pode atracar em um único píer. p PNn A = n np, 1 (3) As equações (4) e (5) dizem respeito ao balanço material do tanque. Para o primeiro T evento, descrito pela equação (4), o volume do tanque V, será igual ao volume inicial V. Para os demais eventos, descrito pela equação (5), é levado em consideração o volume do evento anterior e as quantidades de óleo carregado QUN c, n, t, e 1 e descarregado QUT t, o, e 1 do tanque. T 0 Vt e = Vt t, e 1 (4), = t e 0 t V QUN t e c, n,, 1 T T t, e = Vt, e 1 + QUTt, o, e 1 t, e 2 n NTt c ( CTt CNn) o OTt (5) A equação (6) indica que a quantidade de óleo cru a ser descarregada pelo navio QUN c, n, t, e deve ser igual a carga total de óleo que o navio possui ( C n, c ). Ou seja, o navio deve ser totalmente descarregado. 3. Pré-Processamento E 1 e= 1 t ( TCc TNn ) QUN = C n c CN (6) c, n, t, e n, c, A aplicação do pré-processamento foi elaborada com base nos conceitos operacionais da TOC fazendo uso de algumas metas propostas por Mészàros e Suhl (2003). Detalhes da metodologia de pré-processamento pode ser encontrada em Boschetto et al (2006). O Processo Pensar da TOC identifica as restrições gerenciais do sistema e consiste em responder três perguntas genéricas: - O quê mudar: essa pergunta identifica o núcleo da mudança. Nesse caso, é a restrição (ou restrições) que caracterizam o gargalo do problema. Para o Modelo do Porto, o tempo de decantação dos tanques, já que o tempo de decantação é uma restrição considerada gerencial no meio administrativo; - Para o quê mudar: aqui, a finalidade é desenvolver soluções simples e práticas, ou seja, não atender a essa restrição; - Como mudar: ou, como implementar a mudança. Será eliminada a restrição (ou restrições) fazendo ajustes necessários ao modelo. Será ainda, permitido que o tempo de decantação não seja atendido. A princípio, será eliminada do modelo já que, na visão da TOC, ela é considerada uma restrição gerencial. Após aplicado o Processo Pensar, para identificar a restrição gerencial, pode ser aplicado então o princípio da TOC, seguindo as cinco etapas: 1. Identificar a restrição: Foram identificadas as restrições gerenciais - o conjunto de restrições referente ao tempo de decantação do petróleo (conjunto de restrições (1) e (2) do modelo matemático). Boschetto (2006), considera como restrição física, processos ou elementos concretos. Por exemplo, uma restrição referente a tanques de armazenagem. n [2072]
5 Se a quantidade de tanques não for suficiente para receber os produtos, há possibilidade de construir mais tanques. Pode-se citar um outro exemplo de restrição física como sendo os dutos, ou píeres. Caso contrário, a restrição será gerencial. Uma restrição gerencial pode ser uma restrição de horossazonalidade, por exemplo. Se um produto deve ser transferido e existem todos os recursos necessários para transferância e sua estocagem no destino, essa transferência não ocorrerá somente se o horário não permitir. 2. Decidir como explorar a restrição: Como essa restrição é gerencial, será eliminada para a verificação do comportamento do modelo modificado; 3. Subordinar tudo à decisão acima: Ajustar as demais restrições do modelo para que o préprocessamento resulte numa solução coerente. Como a eliminação da restrição referente ao tempo de decantação dos tanques não tem impacto nas outras restrições, não há necessidade de fazer outras modificações no modelo. O modelo sem a restrição é compilado e resolvido e os resultados são usados na próxima etapa. 4. Melhorar a restrição do sistema: Dentro desta etapa, são estabelecidas as ações a serem realizadas pelo pré-processamento. Aqui, foram utilizadas as metas descritas por Mészáros e Suhl (2001), ou seja: - Eliminar restrições redundantes; - Fixar variáveis; - Transformar os limites em estruturas de variáveis simples; - Reduzir variáveis e restrições por eliminação. A partir deste pré-processamento, são fixadas algumas variáveis para o Modelo do Porto, e eliminadas as restrições redundantes: a partir dos resultados apresentados pelo modelo de pré-processamento, as seguintes variáveis foram fixadas: - An p n, p PN (variável binária que determina a atracação do navio n ao píer, n p); - start τ n, p = 0 n não alocado no píer p (instante de entrada do navio n no píer p); - end τ n, p = 0 n não alocado no píer p (instante de saída do navio n no píer p); - LT n,t,e para e = 1, 2; e apenas para navio n alocado a algum píer no início do horizonte (variável binária que determina o carregamento do tanque t pelo navio n); - UT t,o,e para e = 1, 2; e apenas para tanques t que descarregam no oleoduto o no início do horizonte (variável binária que determina o descarregamento do tanque t para o oleoduto o). a restrição (3) foi eliminada, pois passou a ser redundante, já que as variáveis A n,p foram fixadas. Portanto, a etapa de pré-processamento consiste em retirar a restrição gargalo do Modelo do Porto para obter resultados que possam ser utilizados no Modelo do Porto Modificado. Assim, as restrições descritas pelas equações (1) e (2) foram retiradas. Após a etapa de pré-processamento, um novo modelo (Modelo do Porto Modificado) é obtido, reinserindo a restrição referente à decantação do óleo. Pelos resultados do modelo de préprocessamento é possível retirar muitas informações a serem usadas no Modelo do Porto Modificado. Porém, as informações resultantes do pré-processamento só são válidas para o início do horizonte, pois não é necessário parar a operação nos tanques para decantação do óleo nesse período. Nos demais períodos de tempo, com a reinserção das restrições (1) e (2) e ao fixarem-se muitas variáveis, a reinserção das restrições podem ocasionar infactibilidade. Nesses casos, algumas variáveis podem ser relaxadas. A figura 1 apresenta um esquema, descrevendo os passos seguidos para a obtenção da solução final. [2073]
6 TOC Modelo do Porto Modelo do Porto Mod. dados de entrada Modelo do Pré-processamento Solução ótima p/ mod. de pré-proc. Fixação de variáveis Solução ótima para o modelo do porto modificado Figura 1 Esquema para obtenção da solução final 4. Estudo de Caso Os modelos de otimização descritos nas seções anteriores (Modelo do Porto, Modelo de Pré-processamento e Modelo do Porto Modificado) foram implementados utilizando o pacote ILOG OPL Studio (2001a) e (2001b). O modelo foi compilado em um computador AMD Athlon 64 2GHz com 1GB de memória RAM. O Cenário estudado tem como dados de entrada: 3 navios, 4 tipos de óleo, 5 tanques, 1 oleoduto e 9 eventos. A seguinte interpretação descreve este cenário. Três navios chegam carregados de óleo crú em horários pré-estabelecidos. O segundo navio chega carregado com dois tipos distintos de óleo cru em seu inventário e os outros dois com um único tipo. Os navios podem ser atracados em dois píeres de diferentes capacidades e custos operacionais. Os navios podem permanecer atracados nos píeres durante dois dias; após esse período, será cobrado um custo de sobreestadia. Cinco tanques podem receber o petróleo, sendo que cada tanque armazena uma classe distinta. As classes são formadas por grupos de óleo cru que podem ser armazenados em um mesmo tanque. Após carregado, o tanque deve permanecer indisponível durante um período de 24 horas para o processo de decantação. O inventário recebido deve ser transportado por um oleoduto para uma refinaria que contém capacidades mínima e máxima de armazenagem bem definidas, além de um consumo médio que é dado em horas. As informações sobre a solução obtida para a programação são apresentadas na tabela 1. Tabela 1 Solução para os três modelos Modelo do Porto Modelo de Pré-proc. Mod. do Porto Modif. Tempo de Execução 3h 47m 8s 7m 40s 4m 44s Número de Iterações Função Objetivo ($) 5.287, , ,22 Nós examinados Restrições Variáveis Variáveis Binárias Nas figuras apresentadas, os descarregamentos de navios para tanques, e o descarregamento de um tanque para o oleoduto estão representados conforme a classe mostrada na legenda. Por exemplo, na figura 2, na hora 7, o navio 1 (N1) descarrega m³ de petróleo no tanque 5. Em particular, pode-se perceber que os três navios são atracados no píer 2. Os tempos para decantação nos tanques, representados em preto, são atendidos, respeitando o tempo mínimo de 24 horas. [2074]
7 Figura 2 Solução ótima do Modelo do Porto No pré-processamento, foi retirada a restrição que impõe que o tanque deva ficar parado após o carregamento pelo período correspondente à decantação. Logo em seguida, fixando as decisões tomadas no primeiro evento do pré-processamento e a ordem de chegada dos navios nos píeres, tendo em vista que no início do horizonte de planejamento a restrição de decantação não pode ser violada, o modelo foi colocado em execução novamente, desta vez considerando as restrições de decantação (Modelo do porto modificado). A solução está representada na figura 4. De acordo com resultados apresentados pela etapa de préprocessamento, foi fixado que todos os navios devem atracar no píer 2, o tanque 4 deve ser o primeiro a descarregar óleo cru no oleoduto e que o navio 1 deve descarregar no tanque 4. Os tempos em que essas operações serão realizadas e as demais operações continuaram variáveis. [2075]
8 Figura 3 Solução do Modelo de pré-processamento Figura 4 Solução do Modelo do Porto Modificado Comparando-se as figuras 2 e 4, pode-se notar as seguintes diferenças: os navios 2 e 3 são atracados mais tarde no porto no modelo final, o navio 1 passa a descarregar no tanque 3 a quantidade de óleo que antes descarregava no tanque 1, a ordem de descarregamento de óleo do [2076]
9 navio 2 para os tanques 2 e 3, e o descarregamento dos tanques 1 e 3 para o duto, são invertidas para o modelo final. Para o estudo de caso apresentado, comparando os dados apresentados na tabela 1, a redução do tempo computacional foi de 94% sendo que o valor da função objetivo diminui apenas 0,21% em relação à solução do modelo original, apresentado por Más (2001). 5. Análise de Sensibilidade A seção anterior apresenta os resultados quando a restrição referente à decantação do óleo é retirada do modelo. Essa restrição é apontada como gargalo do modelo pelo uso da TOC na etapa de pré-processamento. Nesta seção, será feita uma análise dual do modelo. A observação é sobre o tempo que levou para a realização da análise dual (24h). Em Goldbard e Luna (2000), afirmou que o valor da unidade marginal de um fator de produção é igual ao máximo valor da produção que poderia ser obtida usando essa unidade do fator. Essa afirmação é feita em respeito à interpretação econômica da análise dual de um modelo matemático, isto é, a cada restrição do modelo matemático, é associada uma variável dual que informará o valor do lucro adicional que pode ser obtido caso os recursos necessários aumentem em uma unidade. Sendo assim, podemos verificar o impacto da retirada das restrições na função objetivo do modelo através das variáveis duais associadas a essas restrições. A tabela 2 apresenta os preços duais e os valores das variáveis de folga ou excesso associados às restrições apresentadas na seção 2, no Modelo do Porto. Além dos valores das variáveis associadas às restrições retiradas do modelo pelo uso do pré-processamento, são apresentados os valores para variáveis associadas à outros três conjuntos de restrições. Essas restrições são aqui consideradas, por possuir valores relevantes na solução do modelo, comentadas posteriormente. Essa análise é feita com base no Modelo do Porto que, como mostrado na tabela 1, o tempo de execução para a solução é de quase 4 horas, enquanto para o Modelo do porto Modificado, o tempo para obtenção da solução, incluindo a etapa de préprocessamento, é de aproximadamente 12 minutos. Tabela 2 Valores duais e variáveis de folga ou excesso RESTRIÇÃO PREÇO DUAL VARIÁVEL DE EXCESSO (1) Decantação 0 >> 0 (muito maior que zero) (2) Decantação início do horizonte 0 >> 0 (muito maior que zero) (3) Atracação do navio 0 ~ 0 (4) Balanço de material no tanque, e=1 ~ 135 ~ 0 (5) Balanço de material no tanque, e>1 ~ 135 ~ 0 (6) Descarga de óleo do navio ~ 134 ~ 0 Todas as variáveis duais associadas às restrições (1) e (2) apresentam o valor zero. Ou min seja, ao ser adicionada uma unidade no tempo de decantação nas restrições ( Δ =25 e Δ =1), o valor da função objetivo continuará o mesmo. Pode-se observar também que para o aumento de uma unidade na restrição (3), o lucro que foi maximizado não sofrerá alteração. Contudo, ao incrementar uma unidade na restrição, as variáveis duais devem ser recalculadas, pois poderão apresentar outros valores, já que a solução não será alterada somente se esse incremento ocorrer dentro de alguns limites permitidos. Para as variáveis duais associadas às restrições (4), (5) e (6), ao ser adicionado uma unidade nas restrições, o lucro da função objetivo aumentará consideravelmente. Isso acontece, pois essas restrições são relativas à quantidade de óleo cru que chega nos tanques do porto e seguirão para a refinaria. Assim, o descarregamento de mais 1.000m³, aumenta o lucro em aproximadamente 135. Pelas informações da Tabela 2, das seis restrições analisadas, apenas as restrições referentes às equações (4), (5) e (6) possuem impacto no valor da função objetivo. Essas dec t t [2077]
10 restrições correspondem à transferência de óleo cru. As restrições (4) e (5) fazem o balanço de massa do tanque, calculando o volume de óleo que permanece no tanque após ele ser carregado ou descarregado. A restrição (6) informa que a quantidade de óleo cru que deve ser descarregada do navio deve ser igual à sua carga. Nesse caso, ele será descarregado em sua totalidade. Por serem restrições físicas, não podem ser retiradas do modelo, pois são de grande importância para que o modelo apresente soluções coerentes. Ainda pelas informações da Tabela 2, as restrições referentes às equações (1), (2) e (3) não apresentam impacto no valor da função objetivo. Em particular, as restrições correspondentes às equações (1) e (2) possuem um valor de excesso não desprezível. Estas restrições correspondem à decantação do óleo cru no tanque. Assim, após carregado, o tanque deverá permanecer inoperável durante o período de 24 horas, para então, poder descarregar o óleo para o oleoduto. A restrição de decantação do óleo foi apontado pela TOC como sendo uma restrição gerencial. Sendo assim, a restrição não terá impacto significativo em relação ao lucro, que será maximizado na função objetivo. Através das variáveis de folga ou excesso, podemos observar que para as restrições de decantação (1) e (2), elas apresentam valores diferentes de zero. Logo, haverá folga nas restrições, indicando que ela não se encontra em seu limite operacional. Isso indica que apesar do processo de decantação diminuir o tempo necessário para as operações de carregamento e descarregamento dos tanques, ainda há folga no tempo das operações. Já para as restrições referentes ao balanço material (4) e (5), descarregamento do óleo dos navios (6) e atracação dos navios no porto (4), as variáveis de folga apresentam o valor zero, pois estão em seu limite operacional, não podendo apresentar valores diferenciados porque essas variáveis são relativas a restrições de igualdade. Logo, as restrições relevantes para a função objetivo são as restrições de balanço material e descarregamento de óleo dos navios, pois proporcionam um maior lucro quando os recursos são aumentados. Portanto, pode-se concluir que, de fato, as restrições identificadas como gerenciais utilizadas para fixação de variáveis (restrições de decantação) podem ser retiradas num primeiro momento (pré-processamento), pois a solução é conduzida pelas restrições de balanço de massa (identificadas como restrições físicas na TOC). Neste caso, o tempo de compilação é consideravelmente reduzido. A reinserção dessas restrições no modelo modificado não deve alterar em muito a solução ótima, com respeito à função objetivo, podendo alterar a temporização das atividades. Como apresentado na tabela 2, as restrições relativas à decantação do óleo apresentam folga na restrição, podendo assim alterar a configuração da solução final, porém, sem alteração significativa da função objetivo. 6. Conclusões Conforme mostrado por Más (2001), o modelo matemático proposto mostrou-se adequado para a solução do problema do Porto. Porém, o tempo computacional exigido mostrase inadequado às condições operacionais do dia-a-dia, que exigem um menor tempo de resposta. A partir de uma proposta de pré-processamento, Boschetto et al. (2006) apresentam um estudo com base na teoria das restrições, sintetizando uma metodologia de préprocessamento. Para o problema em questão o pré-processamento elimina uma restrição, fazendo o uso da TOC, diminuindo o tempo computacional para a obtenção da solução ótima. Foi resolvido o problema de pré-processamento sem a restrição gargalo e, com base nos resultados, o modelo do porto modificado foi apresentado, obtendo-se assim a nova solução. Com essa técnica, o tempo computacional para obtenção de soluções reduziu, embora não se garanta a otimalidade da solução. Contudo, as soluções obtidas são próximas da solução ótima do Modelo do Porto, pois as soluções são ótimas para cada modelo separadamente (modelo de pré-processamento e modelo do porto modificado). A análise dual apresentada neste artigo permitiu verificar que, de fato, a interpretação dada às restrições, segundo a TOC, é coerente aos efeitos esperados em termos da função objetivo e folga das variáveis. [2078]
11 7. Agradecimentos Este trabalho recebeu o apoio financeiro da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e do CTPetro/Financiadora de Estudos e Projetos através do programa de desenvolvimento de recursos humanos para o setor de petróleo e gás natural - UTFPR/PRH10. Referências Balahrishnan, J. and Cheng, C. (2000). Theory of constraints and linear programming: a reexamination, International Journal of Producion Research, 38, Boschetto, S.N. (2006). Otimização das operações de terminais petrolíferos usando técnicas de pré-processamento. Dissertação de Mestrado, UTFPR, Curitiba. Boschetto, S.N.; Lüders, R.; Neves Jr, F.; Arruda, L.V.R. (2006). Um modelo MILP com pré-processamento para a programação de operações em terminais petrolíferos. XXXVIII Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, Anais do XXXVIII SBPO. Cafaro, D. and Cerda, J. (2004). Advanced Optimal scheduling of multiproduct pipeline systems using a non-discrete MILP formulation. Computers and Chemical Engineering, 28, Goldbarg, M.C.; Luna, H.P.L. (2000). Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e Alguritmos, Editora Campus, Rio de Janeiro. Goldratt, E. e Cox, J. (2002). A meta: um processo de melhoria contínua, 2ª edn, Nobel, São Paulo. Goldratt, E. and Fox, R. (1996). The Race, North River Press. ILOG (2002)a. ILOG OPL Studio 3.6.1: Language Manual, ILOG Corporation, France. ILOG (2002)b. ILOG OPL Studio 3.6.1: User s Manual, ILOG Corporation, France. INFOR (2006). Infor. Disponível em: cturing/drum_buffer_rope_toc.asp. Acessado em 26/01/2007. Luebbe, R. and Finch, B. (1992). Theory of constraints and linear programming, International Journal of Producion Research, 30, Magatão, L. Arruda, L.V.R. and Neves Jr, F. (2004). A mixed integer programming approach for scheduling commodities in a pipeline. Computers and Chemical Engineering, 28, Más, R. (2001). Otimização de Programação de Suprimento de Petróleo. Dissertação de Mestrado, USP, São Paulo. Mészáros, C. and Suhl, U. (2003). Advanced preprocessing techniques for linear and quadratic programming. OR Spectrum, 25, Rahman, S. (1998). Theory of constraints: A review of the philosophy and its applications. International Journal of Operations & Production Management, 18, Rejowski Jr, R. and Pinto, J. (2003). Scheduling of a multiproduct pipeline system. Computers and Chemical Engineering, 27, Rejowski Jr, R. and Pinto, J. (2004). Efficient MILP formulations and valid cuts for multiproduct pipeline scheduling. Computers and Chemical Engineering, 28, Troutt, M., White, G. and Tadisina, S. (2001). Maximal flow network modeling of production bottleneck problems, Journal of the Operational Research Society, 52, [2079]
OTIMIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES EM TERMINAIS PETROLÍFEROS
3.2.0162 1 1 OTIMIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES EM TERMINAIS PETROLÍFEROS Suelen Neves Boschetto 1 (UTFPR), Ricardo Lüders 2 (UTFPR), Flávio Neves Jr 3 (UTFPR), Lúcia Valéria Ramos de Arruda 4 (UTFPR)
Leia maisProgramação Linear - Parte 4
Mestrado em Modelagem e Otimização - CAC/UFG Programação Linear - Parte 4 Profs. Thiago Alves de Queiroz Muris Lage Júnior 1/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 1/2014 1 / 18 Solução Inicial O método simplex
Leia maisCAPÍTULO 4. 4 - O Método Simplex Pesquisa Operacional
CAPÍTULO 4 O MÉTODO SIMPLEX 4 O Método Simplex caminha pelos vértices da região viável até encontrar uma solução que não possua soluções vizinhas melhores que ela. Esta é a solução ótima. A solução ótima
Leia maisTipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira
Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira Pesquisa Operacional I Flávio Fogliatto Puros - todas as variáveis de decisão são inteiras Mistos - algumas variáveis de decisão são inteiras
Leia maisIntrodução em Engenharia. Problemas de Engenharia. Engenharia: Sérgio Haffner SÍNTESE. Conceitos Conceitos fundamentais 30.07.
Introdução à Otimização em Engenharia Problemas de Engenharia ANÁLISE Definido o sistema, determinar o desempenho Sérgio Haffner Conceitos Conceitos fundamentais 30.07.008 SÍNTESE Projetar um sistema para
Leia maisUNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de
Leia maisMétodo Simplex das Duas Fases
Notas de aula da disciplina Pesquisa Operacional 1. 2003/1 c DECOM/ICEB/UFOP. Método Simplex das Duas Fases 1 Descrição do método Suponhamos inicialmente que tenham sido efetuadas transformações no PPL,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PIMES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Paulo J. Körbes
15) O bem y é produzido segundo a tecnologia. O preço de é de R$ 1,00 por unidade; é de R$ 4,00 por unidade, e o de é, inicialmente, de R$ 2,00 por unidade. Várias firmas podem entrar nesta indústria,
Leia mais3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO
34 3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 3.1 CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO A cadeia de suprimentos do petróleo envolve todas as atividades logísticas relacionadas a um bom
Leia maisJosé Wammes, Toledo, Paraná, 2013. 1
1 José Wammes Coordenação Editorial: Osmar Antonio Conte Editoração: José Wammes Ficha Catalográfica: Rute Teresinha Schio - CRB 1095 Wammes, José W243 Depreciação: um fato contábil e econômico / José
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA
PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA Rodrigo de Oliveira SOUZA 1 Letícia Pinheiro Ribeiro da COSTA 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 22 Luís Roberto Almeida GABRIEL-FILHO 2 RESUMO:
Leia maisFerramentas para a Qualidade
Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisMétodo Simplex Revisado
Método Simplex Revisado Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br Introdução Método
Leia maisPLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS
PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos
Leia maisA forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,
Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada
Leia maisXLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública
APLICAÇÃO DE SIMULAÇÃO À ANÁLISE DA LOGÍSTICA DO COMPERJ Daniel Barry Fuller Petróleo Brasileiro S. A. - Petrobras Av. Nilo Peçanha, 151 / 7o. andar, Centro, 20020-100 Rio de Janeiro, RJ fullerdb@petrobras.com.br
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisAnálise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças
Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças Paula Tatielle Dutra Wagmann (Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix) paulawagmann@gmail.com Raquel Cirlene das Dores
Leia maisSISTEMAS REALIMENTADOS
SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Sintonia de controladores PID Mais da metade dos controladores industriais em uso emprega sistemas
Leia maisINVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios. Cap. III Método Simplex
INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Programação Linear Eercícios Cap. III Método Simple António Carlos Morais da Silva Professor de I.O. INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS edição de 006) i Cap. III - Método Simple - Eercícios
Leia maisA QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural
A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural Abril, 2002 Nota Técnica n o 010/02/SCG Rio de Janeiro, 30 de abril de 2002 Assunto: A QUEIMA DE GÁS
Leia maisSistemas de Controle I
Sistemas de Controle I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PPGEE Prof.: Dr.Carlos Tavares Capítulo V Introdução ao Controle de Processos Industriais III.1 Controladores tipo Relé e PID III.2
Leia mais6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO
78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a
Leia maisOpções Reais: Exemplo Intuitivo do Gatilho
Opções Reais: Teoria e Prática de Análise de Investimentos sob Incertezas Opções Reais: Exemplo Intuitivo do Gatilho Marco Antonio Guimarães Dias, Professor Adjunto, tempo parcial Rio de Janeiro, Outubro
Leia mais13/09/2011. Atividades. Aula 5: REDE PERT/CPM PRINCÍPIOS DO PERT-CPM
Tecnologia em Logística e Transportes Métodos Quantitativos de Gestão PRINCÍPIOS DO PERT-CPM Prof. Msc. João Gilberto Mendes dos Reis Aula 5: REDE PERT/CPM Segundo Monks (1985), o método do caminho crítico
Leia maisANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios
Leia maisNoções de Microeconomia
Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução
Leia maisPRO 528 - Pesquisa Operacional II
Pesquisa Operacional II 3. Software LINDO Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção Problemas em forma não padrão São 4 características de um problema na forma padrão, lembram-se?
Leia maisCOMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES PERCENTUAIS
COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES! O que é Variação Percentual?! O que é Número Índice?! Como transformar um valor percentual em valor decimal?! Como comparar diferentes taxas percentuais?! Como
Leia mais3 Modelos de Simulação
43 3 Modelos de Simulação 3.1 Simulação de Monte Carlo O método de Monte Carlo foi concebido com este nome nos anos 40 por John Von Neumann, Stanislaw Ulam e Nicholas Metropolis durante o projeto de pesquisa
Leia maisParte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)
Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.
Leia maisProgramação de Computadores I. Linguagem C Função
Linguagem C Função Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2011 Unidade 07 Função 1 Conceitos As técnicas de programação dizem que, sempre que possível, evite códigos extensos, separando o mesmo em funções,
Leia maisSeguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro é: Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos
Leia maisCapítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos
apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss
Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss Marina Andretta ICMC-USP 21 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R L Burden e J D Faires Marina Andretta (ICMC-USP)
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Assunto: Funções do Segundo Grau 1. Conceitos básicos Definição: É uma função que segue a lei: onde, Tipos
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá. Instituto de Engenharia de Produção e Gestão. Pesquisa Operacional. Dualidade
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Pesquisa Operacional Dualidade Prof. Dr. José Arnaldo Barra Montevechi Dualidade 2 1 Dualidade Em determinadas situações, a
Leia maisESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA
IV-MIERZWA-BRASIL-2 ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA José Carlos Mierzwa (1) Professor Pesquisador do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
Leia maisESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,
Leia maisOBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS
OBSERVAÇÕES: 1. Esta lista de exercícios poderá ser resolvida individualmente ou em grupos de 2 pessoas. 2. A lista possui 25 exercícios, destes você deve responder os 5 primeiros exercícios e os outros
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SIMPLEX. Prof. Erico Fagundes Anicet Lisboa, M. Sc.
MANUAL DO USUÁRIO SIMPLEX Prof. Erico Fagundes Anicet Lisboa, M. Sc. erico@ericolisboa.eng.br Versão digital disponível na internet http://www.ericolisboa.eng.br RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL DEZEMBRO DE
Leia maisUnidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial
Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando
Leia maisMicrocontroladores e Microprocessadores. Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante
Microcontroladores e Microprocessadores Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante Conteúdo Conversão de Qualquer base para Decimal Decimal para Binário Hexadecimal para binário Componentes básicos de
Leia maisGestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
Leia mais2. MÉTRICA DE QUANTIFICAÇÃO DE UNIDADES DE SERVIÇO TÉCNICO UST
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENADORIA DE LOGÍSTICA Folha nº 1. INTRODUÇÃO Este anexo descreve a forma de mensuração dos serviços solicitados
Leia maisPlanejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II
Planejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II Esta versão utiliza a 3 a edição do livro [1] e não mais será atualizada Identificação UERJ Faculdade de Engenharia Departamento de Eletrônica e
Leia maisAnterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS
Anterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS Clicando em, o usuário é conduzido para uma tela onde os conteúdos estão separados por blocos, que são acessados a medida que clicamos em cada
Leia maisMODELOS MATEMÁTICOS PARA A ALOCAÇÃO DE PEÇAS A EMBALAGENS NO ABASTECIMENTO DE LINHAS DE MONTAGEM
MODELOS MATEMÁTICOS PARA A ALOCAÇÃO DE PEÇAS A EMBALAGENS NO ABASTECIMENTO DE LINHAS DE MONTAGEM Maurício Cardoso de Souza Departamento de Engenharia de Produção Universidade Federal de Minas Gerais Av.
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia maisModelo Entidade Relacionamento (MER)
Banco de Dados Modelo Entidade Relacionamento (MER) Grau de Relacionamento Representa o número de entidades que participam do relacionamento. Grau 1 (Auto-relacionamento) Prof. Raquel Silveira Grau 2 (Binário)
Leia maisEngenharia Econômica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros
Leia mais5. O Mapa de Karnaugh
Objetivos 5. O Mapa de Karnaugh Usar um mapa de Karnaugh para simplificar expressões Booleanas Usar um mapa de Karnaugh para simplificar funções de tabela-verdade Utilizar condições don t care para simplificar
Leia maisFOLHA 5. Problemas de Transportes e de Afectação
FOLHA 5 Problemas de Transportes e de Afectação 1. Uma companhia de aço possui 2 minas e 3 fábricas transformadoras. Em cada mina (1 e 2) encontram-se disponíveis 103 e 197 toneladas de minério. A companhia
Leia maisNORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.03.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.03.01.pdf Data: 31/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software - 2ª Lista de Exercícios - Questões Discursivas Questão 1) O que você entende por processo de software e qual a sua importância para a qualidade dos produtos de software? Qual a
Leia maisSINTESE DE REDES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICADA A UM MODELO DE GERENCIAMENTO DE REÚSO DE ÁGUA
SINTESE DE REDES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICADA A UM MODELO DE GERENCIAMENTO DE REÚSO DE ÁGUA P. C. LION 1, M. S. SANTOS 2, F. S. FRANCISCO 2, D. J. S. A. AUDEH 2, R. C. MIRRE 2, F. L. P. PESSOA 2
Leia maisUm pouco da História dos Logaritmos
Um pouco da História dos Logaritmos Os logaritmos, como instrumento de cálculo, surgiram para realizar simplificações, uma vez que transformam multiplicações e divisões nas operações mais simples de soma
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO 01 SETEMBRO/2011 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Informações operacionais do Terminal Mucuripe - Fortaleza-Ceará ELABORADO PELA Gerência de Comercialização de Serviços de Terminais e Oleodutos Transpetro
Leia maisSimplex e o Problema do Transporte
Simplex e o Problema do Transporte Thuener Silva Departamento de Informática Pontifícia Universidade Católica Rio de Janeiro, Brasil E-mail: tsilva@inf.puc-rio.br I. INTRODUÇÃO Programação linear é uma
Leia maisPASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ENVIANDO RECURSOS AO EXTERIOR PARA INVESTIMENTO NO MERCADO FOREX
PASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ESSE MATERIAL FOI CRIADO PARA ORIENTAR PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS DE COMO ENVIAR RECURSOS AO EXTERIOR COM A FINALIDADE DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS, ESPECIFICAMENTE
Leia maisA integral indefinida
A integral indefinida Introdução Prof. Méricles Thadeu Moretti MTM/CFM/UFSC. A integração é uma operação fundamental na resolução de problemas de matemática, física e outras disciplinas, além de fazer
Leia maisExperiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia mais2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.
1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)
Leia maisA VALE. É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia.
Planejamento e Gestão da Dragagem de Manutenção: Porto de Tubarão A VALE É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia. É um dos maiores produtores
Leia maisSeleção de Materiais. 1. Introdução. 1. Introdução
Seleção Engenharia de Produção Faculdade de Engenharia de Bauru Grupo 8 Prof. Dr. Adilson Renófio 1. Introdução A SM é uma das principais tarefas do projeto, pois dela dependerá o sucesso do produto final
Leia maisALM Asset & Liability Management
ALM Asset & Liability Management Gestão de Ativos e Passivos Michael Witt, FSA MAAA Milliman do Brasil 12 de agosto de 2009 Agenda O que é ALM? Por que ALM é importante para as seguradoras? Estratégias
Leia maisAvaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação
Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos grandes números Geração de variáveis aleatórias O Ciclo de Modelagem Sistema real Criação do Modelo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais
Leia maisFenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia
Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia Exercícios Teóricos Formulário: Equação de Conservação: Acúmulo = Entrada - Saída + Geração - Perdas Vazão Volumétrica: Q v.
Leia maisÁrvores de Decisão Matemática Discreta
Bruno Duarte Eduardo Germano Isolino Ferreira Vagner Gon Árvores de Decisão Matemática Discreta 28/04/2011 Serra IFES Definição de Árvores de Decisão: Arvore de Decisão é uma árvore em que seus nós internos
Leia maisÁrvore de Decisão. 3. Árvore de Decisão
Árvore de Decisão 3. Árvore de Decisão A árvore de decisão consiste de uma hierarquia de nós internos e externos que são conectados por ramos. O nó interno, também conhecido como nó decisório ou nó intermediário,
Leia maisFORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011
FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 NOME: MPX ENERGIA S.A. ( ) representante órgão de classe ou associação ( ) representante de instituição governamental ( ) representante
Leia maisDistribuições Conjuntas (Tabelas de Contingência)
Cruzamento de Dados Distribuições Conjuntas (Tabelas de Contingência) Lorí Viali, Dr. DESTAT/FAMAT/PUCRS viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali Distribuição Conjunta Exemplo (tabela um) Suponha
Leia mais1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem
1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram
Leia maisO QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA
O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA (Qual a margem de contribuição ideal)! Alcançar o ponto de equilíbrio basta?! A margem de contribuição unitária diz alguma coisa?! A TIR responde se
Leia maisCapítulo IX. Carregamento de transformadores
42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos
Leia maisCapacitor em corrente contínua
Capacitor em corrente contínua OBJETIVOS: a) estudar o processo de carga e descarga de um capacitor em regime de corrente contínua; b) verificar experimentalmente o significado da constante de tempo (τ)
Leia mais3 Informações para Coordenação da Execução de Testes
Informações para Coordenação da Execução de Testes 32 3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Diversas ferramentas oferecidas na literatura têm auxiliado na coordenação da execução dos testes
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida
Leia maisInspeção de Qualidade
Roteiro Inspeção de Qualidade 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Planos de Amostragem
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisÁrvores Parte 1. Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos
Árvores Parte 1 Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos Árvores uma introdução As listas apresentadas na aula anterior formam um conjunto de TADs extremamente importante
Leia maisAplicação de Teoria de Jogos à Alocação de Capacidade Firme em um Sistema Térmico
Gustavo Alberto Amaral Ayala Aplicação de Teoria de Jogos à Alocação de Capacidade Firme em um Sistema Térmico Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau
Leia maisSUPERÁVIT PRIMÁRIO E GASTOS EM EDUCAÇÃO
SUPERÁVIT PRIMÁRIO E GASTOS EM EDUCAÇÃO José Lúcio Alves Silveira 1 Resumo: O trabalho demonstra a possibilidade do setor público reduzir os atuais superávits primários, o que liberaria mais recursos para
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisCRONÔMETRO DIGITAL PROJETO
CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisACD Loteca Chaves e Filtro PRO 1.0 Dicas
ACD Loteca Chaves e Filtro PRO 1.0 Dicas Antes de fazer a sua jogada, atualize os resultados e a programação de jogos, clicando nos botões Atualiza. É necessário estar conectado à Internet. Faça muitos
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA
FACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos no V Encontro Caririense de Biomedicina CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO A Programação Orientada ao Objeto deu seus primeiros passos ainda na década de 70. A sua origem vem da linguagem Simula (Simula Language) e como o nome indica
Leia maisPLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes
PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes Outubro/2013 Introdução O conjunto de atividades logísticas OBJETIVO Objetivos do serviço ao cliente O Produto
Leia maisQual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?
O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque
Leia maisPlanejamento Estratégico Para Priorização da Instalação de Bancos de Capacitores
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Planejamento Estratégico Para Priorização da Instalação de Bancos de Capacitores Élio Vicentini AES Eletropaulo elio.vicentini@aes.com Ricardo Piergallini AES Eletropaulo
Leia maisMetodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria
Leia mais