ÁFRICA DO SUL J U N H O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES
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- Danilo Fialho Pedroso
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1 J U N H O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES
2 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos
3 Ambiente de negócios e factores chave Ambiente de negócios Facilidade de fazer negócios 35/183 (Doing Business 2012 ranking) Protecção dos investidores 44/183 Comércio transfronteiriço 144/183 Cumprimento de contratos 81/183 Pretória Liberdade Económica 70/179 (Economic Freedom 2012 ranking) Competitividade 50/142 (Global Competitiveness Index ranking) Bloemfontein Requerimentos Básicos 85/142 Infraestruturas 46/142 Instituições 62/142 Potenciadores de Eficiência 38/142 Cidade do Cabo Inovação e Sofisticação 39/142 Cosec (Risk group) 3 Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior) Standard & Poor s (Rating) (Classificação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default)) Dívida longo prazo em moeda local A Dívida longo prazo em moeda estrangeira BBB+ Outlook Negativo Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global Heritage. Capital: Pretória Língua Oficial: inglês População (Milhões): 50.6 (2011) Área: mil Km 2 Tempo: UTC +2 Moeda: ZAR (Rand) Tipo de Governo: Democracia Parlamentar Nº de Províncias: 9 Religião: Cristianismo (maioria) 03
4 Indicadores Macroeconómicos E 2013 E 2014 E PIB Preços correntes EUR mil milhões PIB taxa de crescimento real Percentagem Taxa de Desemprego Percentagem pop. activa Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/ZAR Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB E Estimativa Fontes: FMI, Bloomberg. 04
5 Síntese económica A economia de África do Sul é a maior e mais sofisticada do continente africano, representando cerca de 34% do PIB de África Subsaariana. É uma economia abundante em recursos naturais, como platina, ouro, diamantes e carvão, que dispõe de uma razoável rede de infraestruturas e transportes e com um desenvolvido sistema financeiro. A sua importância no continente africano foi também reforçada pela entrada de África do Sul no grupo dos BRICS. Em 2010, em resposta a um conjunto de políticas governamentais, como foram algumas medidas de estímulo fiscal, e à recuperação da procura interna por via da realização do Mundial de Futebol, o PIB cresceu 2.8%. Para 2011 verificou-se um crescimento do PIB de 3.1%, com a contribuição positiva das exportações (evolução dos preços das commodtities), e também da procura interna. Para 2012 perspectiva-se um crescimento do PIB de 2.7%. O sector mineiro apresenta-se como um dos sectores mais importantes da economia sul africana, tendo contribuído, em 2010, com cerca de 8.6% para o PIB. A importância do sector resulta do facto da África do Sul ser um país bastante rico em recursos minerais. Em 2010, a África do Sul foi o maior produtor mundial de crómio, o 5º maior produtor de ouro e o 4º maior produtor de diamantes (em volume e valor). Também nesse ano, o país foi o maior produtor de platina com o share mundial de 76%, metal que representou 11.8% das exportações nacionais de mercadorias (2011). Os sectores mais interessantes para o relançamento económico do país são, nomeadamente, as infra-estruturas de transportes, de energia, de comunicações, e de habitação social, a agricultura, o sector mineiro e o turismo. Fontes: FMI, AICEP, ES Research Research Sectorial. 05
6 Integração Internacional ABAD Banco Africano de Desenvolvimento É um banco multinacional de desenvolvimento, criado em 1964 do qual são membros 53 países africanos. É financiado por 24 países europeus, americanos e asiáticos, sendo a sua missão fomentar o desenvolvimento económico e o progresso social em África. SADC Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral Foi criada em 1992 e consiste numa Organização sub-regional de integração económica de países da África Austral. A missão desta comunidade é promover o desenvolvimento sustentável, o crescimento económico e desenvolvimento sócio-económico, através de sistemas eficientes de produção, de uma maior cooperação e integração, promovendo a paz e a segurança, para que a região seja um player competitivo e eficaz nas relações internacionais. Tem actualmente 15 membros, Angola, Botswana, Rep. Democrática do Congo, Lesoto, Madagáscar, Malawi, Maurícias, Moçambique, Namíbia, África do Sul, Suazilândia, Seicheles, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabué. África do Sul influência bastante a SADC e é uma plataforma privilegiada de acesso a outros mercados da região. ACDC Acordo de Comércio, Desenvolvimento e Cooperação Este Acordo pretende atingir vários objectivos: o reforço do diálogo entre as partes, o apoio à África do Sul no âmbito do seu processo de transição económica e social, a promoção da cooperação regional, a integração económica do país na África Austral e na economia mundial, bem como a expansão e a liberalização do comércio das mercadorias, dos serviços e dos capitais entre as partes. O ACDC estabelece um regime comercial preferencial entre a UE e a África do Sul, com a instauração progressiva de uma zona de comércio livre relativa à livre circulação de mercadorias. O acordo abrange cerca de 90% das trocas comerciais bilaterais actuais entre ambas as partes. Fontes: CIA, AICEP, Comissão Europeia. 06
7 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos
8 Estrutura Sectorial do PIB Destacado peso do sector industrial no PIB da África do Sul. Reparticão do PIB por sectores (2011) 6.9% Serviços Pessoais 2.4% Agricultura, pescas e florestas 9.8% Mineração 16.3% Serviços Públicos 13.4% Indústria Transformadora 21.2% Serviços Financeiros e Imobiliário 2.9% Electricidade, gás e água 4.5% Construção 14.5% Turismo e Comércio 8.2% Transporte e Comunicações Fonte: South Africa Statistics. 08
9 Estrutura sectorial da economia (I) O sector bancário da África do Sul encontra-se bastante desenvolvido, podendo ser considerado ao nível da banca europeia. Em Julho de 2010 existiam no país 32 bancos (sul africanos e estrangeiros), sendo que apenas 5 bancos concentravam 90.5% dos depósitos. Destaca-se o The Standard Bank of South Africa, com a quota de 23.7% em termos de depósitos e 25.6% em termos do crédito concedido (Julho de 2010). Maiores bancos a operar na África do Sul, 2010 SISTEMA FINANCEIRO Total de Activos (USD mil milhões) Ranking Mundial Tier 1 Standard Bank Group Absa Group Limited FirstRand Bank Holdings Nedbank Group Limited Investec Limited African Bank Fontes: FMI, The Banker. 09
10 Estrutura sectorial da economia (II) AGRICULTURA O sector agrícola, das pescas e floresta e caça representou, em 2011, cerca de 2.4% do PIB de África do Sul (o que compara com 7.1% em 1970). No sector agrícola destaca-se o vinho, ocupando o país, em 2010, o 7º lugar do ranking mundial de produção, o que correspondeu a uma quota mundial de 3.5%. A agricultura é um importante sector para o relançamento da economia sul africana pretendendo-se a valorização da cadeia agrícola e o desenvolvimento do sector agro-alimentar. INDÚSTRIA África do Sul é um importante produtor de veículos e suas componentes, exportando cerca de 10% da produção interna. Ainda que a nível mundial, em 2011, tenha sido apenas o 25º produtor, este sector representou, neste ano, 6.8% do PIB, 7.4% das exportações de mercadorias do país, e é o maior produtor do continente africano. O sector tem atraído elevados montantes de investimento estrangeiro. A indústria extractiva tem um peso preponderante no PIB sul africano. Em 2010, o sector mineiro contribuiu 8.6% para o PIB do país, estimando-se que com os efeitos indirectos esta contribuição ascenda a 19%. Este sector empregou cerca de mil pessoas, representando um efeito multiplicador na economia muito importante, também ao nível das indústrias relacionadas, do investimento e das exportações (no top 10 das exportações sul africanas de mercadorias estão presentes a platina, o ouro, os diamantes e outros minérios). Em 2010, a África do Sul foi o maior produtor mundial de crómio, o 5º maior produtor de ouro (tem vindo a reduzir os níveis de extracção nos últimos anos) e o 4º maior produtor de diamantes (em volume e valor). Também nesse ano, o país foi o maior produtor de platina com o share mundial de 76%, metal que representou 11.8% das exportações nacionais de mercadorias (2011). Fontes: FMI, Organisation Internationale des Constructeurs d Automobiles (OICA), National Association of Automobile Manufacturers of South Africa, Chamber of Mines of South Africa. 010
11 Estrutura sectorial da economia (III) ENERGIA O acelerado crescimento na procura de electricidade levou a que o Governo sul africano esteja a apostar na expansão e desenvolvimento do sector energético. A economia sul africana é muito depende do carvão: representa 72% da energia primária consumida no país e cerca de 81% da produção de electricidade. É o país que detém maiores reservas de carvão em África e o 8º do ranking mundial (3.7% das reservas provadas). África do Sul possui a 2ª maior refinaria do continente africano em termos de capacidade (tem capacidade para produzir 692 mil barris de petróleo por dia), apenas ultrapassada pela capacidade de refinação existente no Egipto (726.5 mil barris por dia). A Eskom é responsável pela produção de 95% da electricidade do país (a maior parte em centrais a carvão). Em 2009, a produção de electricidade ascendeu a 249 TWh, cerca de 93% correspondeu a centrais a carvão, seguindo-se a central nuclear de Koeberg em Cape Town (5.1%) e as centrais hídricas (1.7%). Ainda que o país possua uma cobertura de rede eléctrica de cerca de 75% (a mais elevada de África Subsahariana), nas zonas rurais esta percentagem é apenas de 55%. O Governo tem um importante programa para incrementar a cobertura eléctrica do país, The Integrated National Electrification Program (INEP), estando previstos importantes investimentos ao nível da rede. África do Sul é um exportador líquido de electricidade para os países vizinhos, através da Southern African Power Pool (SAPP) 1, com destaque para Moçambique, a Zâmbia e o Zimbabué. O Departamento de Energia tem definido um plano de investimento Integrated Resource Plan for Electricity (Maio de 2011), que prevê elevados investimentos no sector eléctrico, nomeadamente em centrais a crvão, mas também em projectos de produção de electricidade através de fontes de energia renováveis. 1 Southern African Power Pool - criada em 1995, com o principal objectivo de garantir o fornecimento de energia eléctrica aos seus países membros, de acordo com a utilização racional dos recursos naturais e implementando estratégias de desenvolvimento sustentável. São membros a Eskom, a Electricidade de Moçambique, a Botswana Power Corporation, a Electricity Supply Commission of Malawi, a Empresa Nacional de Electricidade (Angola), a Lesotho Electricity Corporation, a Nam Power (Namíbia), a Societe National d' Electricite (República Democrática do Congo), a Swazilandia Electricity Board (Suazilândia), a Tanzania Electric Supply Company Limited (Tanzânia), a Zâmbia Electricity Supply Corporation Limited (Zâmbia), a Zimbabwe Electricity Supply Authority (Zimbabué), a Hidroeléctrica de Cahora Bassa (Moçambique) e a Motraco (Moçambique). Fontes: FMI, International Energy Agency (EIA), Department Energy Republic of South Africa. 011
12 Estrutura sectorial da economia (IV) O Turismo apresenta-se como um importante sector da economia de África do Sul, tendo representado, em 2011, 5.7% do PIB, uma contribuição directa e indirecta que 8.6% do PIB. Também ao nível do emprego, este sector apresenta uma importância relevante, tendo empregue, em 2011, cerca de mil pessoas (emprego directo e indirecto), 9% do total. Em 2011, a África do Sul posicionava-se, no ranking mundial dos destinos turísticos, em 31º lugar, o 2º destino mais visitado do continente africano (depois de Marrocos). TURISMO Os vizinhos africanos da SADC (South African Development Community) são os principais países emissores de turistas para a África do Sul, destacando-se o Zimbabué, que passou a 1º mercado emissor, seguido do Lesoto e de Moçambique. Por motivo de férias, os principais turistas foram os provenientes do R.U. que, em 2010, concentraram 21% dos turistas. Origem dos turistas que se deslocam em férias, 2010 Origem dos turistas da SADC que se deslocam em férias, 2010 Fontes: FMI, WTO, WTTC. Canadá 2.5% Índia 2.9% Austrália 5.0% Outros 34.8% RU 21.0% Holanda 5.9% França 5.3% EUA 12.7% Alemanha 9.9% Namíbia 2.9% Botswana 9.2% Suazilândia 11.6% Moçambique 18.3% Zâmbia 2.7% Malawi Outros 2.3% 1.8% Zimbabué 28.1% Lesoto 23.1% 012
13 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos
14 Comércio Internacional Parceiros Importações sul africanas por país, 2011 Exportações sul africanas por país, 2011 Ranking País Importações (EUR milhões) Share (%) Ranking País Exportações (EUR milhões) Share (%) 1 China China Alemanha E.U.A E.U.A Japão Japão Alemanha Arábia Saudita Reino Unido Índia Índia Reino Unido Holanda Irão Suíça Nigéria Zimbabué Itália Moçambique Portugal Portugal Fonte: UNComtrade. 14
15 Comércio Internacional Mercadorias importadas e exportadas (Mundo) Top 10 das importações sul africanas, 2011 Top 10 das exportações sul africanas, 2011 Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos Platina, incluídos o paládio, o ródio, o irídio, o ósmio e o ruténio, em formas brutas ou semimanufacturadas ou em pó Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (excepto óleos brutos) Minérios de ferro e seus concentrados, incluídas as pirites de ferro ustuladas (cinzas de pirites) Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para registar dados Medicamentos Hulhas; briquetes, bolas e combustíveis sólidos semelhantes, obtidos a partir da hulha Ouro, incluído o ouro platinado, em formas brutas ou semimanufacturadas ou em pó Ferro-ligas Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine Centrifugadores, incluídos os secadores centrífugos e aparelhos para filtrar ou depurar líquidos ou gases Partes e acessórios para tractores, autocarros, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis Veículos aéreos com propulsão a motor (por exemplo: helicópteros e aviões); veículos espaciais (incluídos os satélites) Máquinas e aparelhos para impressão por meio de caracteres tipográficos, clichés, blocos, cilindros e outros elementos de impressão Fonte: UNComtrade Diamantes, mesmo trabalhados mas não montados nem engastados Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine Minérios de crómio e seus concentrados
16 Comércio Internacional Relações bilaterais com Portugal (I) Balança de mercadorias e serviços de Portugal com a África do Sul, 2006, 2010 e 2011 (EUR milhões) Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA das exportações = 2.9% TCMA das importações = -9.5% 232 Saldo superavitário EUR 5.7 milhões Em 2011, 529 sociedades exportavam mercadorias para a África do Sul 189 Exportações Importações Serviços (41%) 2011 Serviços (33%) Merc. Merc (67%) (59%) +48% Em 2010, 481 sociedades exportavam mercadorias para a África do Sul Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços Fontes: INE, Banco de Portugal. 16
17 Comércio Internacional Relações bilaterais (mercadorias) com Portugal (II) Top 10 das exportações portuguesas para a África do Sul, 2011 Top 10 das importações portuguesas da África do Sul, 2011 Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA (%) Partes e acessórios para tractores, autocarros, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis Citrinos, frescos ou secos Obras de cortiça natural Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine Cortiça aglomerada, com ou sem aglutinantes, e suas obras Peixes congelados (excepto os filetes de peixes e outra carne de peixes da posição 0304) Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico, reforçadas, estratificadas, associadas a outras matérias Assentos, mesmo transformáveis em camas, e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições Caixas de fundição; placas de fundo para moldes; modelos para moldes; moldes para metais (excepto lingoteiras), carbonetos metálicos, vidro, matérias minerais, b h lá i Polímeros de cloreto de vinilo ou de outras olefinas halogenadas, em formas primárias Produtos de tabaco, manufacturados, incluídos seus sucedâneos manufacturados (excepto charutos, cigarrilhos e cigarros) Leveduras, vivas ou mortas; outros microrganismos monocelulares mortos (excepto acondicionados como medicamentos); pós para levedar, preparados Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura = > 600 mm, laminados a quente ou a frio, folheados ou chapeados, ou revestidos Milho Polímeros de propileno ou de outras olefinas, em formas primárias Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura = > 600 mm, laminados a frio, não folheados ou chapeados, nem revestidos Uvas, frescas ou secas Maçãs, peras e marmelos, frescos Polímeros de etileno, em formas primárias Fonte: UNComtrade Filetes de peixes e outra carne de peixes (mesmo picada), frescos, refrigerados ou congelados
18 Oportunidades de exportação de mercadorias (I) Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) sul africanas, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para a África do Sul. Top 10 das Oportunidades de exportação para a África do Sul Serviços de mesa e outros artigos de uso doméstico, de plástico Resinas amínicas, resinas fenólicas e poliuretanos, em formas primárias Barras e perfis, de alumínio T-shirts e camisolas interiores, de malha Transformadores eléctricos, conversores eléctricos estáticos e bobinas de reactância e de auto-indução Móveis e suas partes Polímeros de etileno, em formas primárias Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico não alveolar Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores, isolados para usos eléctricos; cabos de fibras ópticas Torneiras e válvulas, para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 18
19 Oportunidades de exportação de mercadorias (II) Top 10 das Oportunidades de exportação para a África do Sul (Valores e ranking das importações sul africanas mundiais) Produtos (N.C. 4) 2006 (EUR Milhões) 2010 (EUR Milhões) TCMA (%) Rank 2010 Share (%) Transformadores eléctricos, conversores eléctricos estáticos e bobinas de reactância e de auto-indução Polímeros de etileno, em formas primárias Torneiras e válvulas, para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores, isolados para usos eléctricos; cabos de fibras ópticas Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico não alveolar Móveis e suas partes (excepto assentos e mobiliário para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária) T-shirts e camisolas interiores, de malha Barras e perfis, de alumínio Resinas amínicas, resinas fenólicas e poliuretanos, em formas primárias Serviços de mesa e outros artigos de uso doméstico, de higiene ou de toucador, de plástico Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial. 19
20 Oportunidades de exportação de mercadorias (III) Nuvem de Oportunidades de exportação para a África do Sul Matérias têxteis e vestuário Obras de ferro ou aço Tecidos de malha de largura > 30 cm Tecidos de malha-urdidura, incluídos os fabricados em teares para galões, de largura > 30 cm Sobretudos, japonas, gabões, capas, anoraques, blusões e semelhantes, de malha, de uso masculino Camisas de malha, de uso masculino Meias-calças, meias de qualquer espécie e artefactos semelhantes Camisolas interiores, cuecas, ceroulas, camisas de noite, pijamas, roupões de banho, robes e semelhantes, de uso masculino Reservatórios, tonéis, cubas e recipientes semelhantes para quaisquer matérias, excepto para gases comprimidos ou liquefeitos, de ferro fundido, ferro ou aço Arame farpado, de ferro ou aço; arames ou tiras, retorcidos, mesmo farpados, de ferro ou aço, dos tipos utilizados em cercas Correntes, cadeias, e suas partes, de ferro fundido, ferro ou aço Pontas, pregos, percevejos, escápulas, grampos ondulados ou biselados e artefactos semelhantes, de ferro fundido, Artefactos de higiene ou de toucador, e suas partes, de ferro fundido, ferro ou aço Máquinas e aparelhos mecânicos e eléctricos Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos motores de pistão, não especificadas nem compreendidas noutras posições Máquinas e aparelhos de uso agrícola, hortícola ou florestal, para preparação ou trabalho do solo ou para cultura Máquinas e aparelhos para soldar Aparelhos e dispositivos eléctricos de ignição ou de arranque, para motores de ignição por faísca ou por compressão Aparelhos para interrupção, seccionamento, protecção, derivação, ligação ou conexão de circuitos eléctricos, por exemplo: interruptores, comutadores, relés 20
21 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos
22 Apoio à Internacionalização do GBES (I) O BES é o banco nacional com maior presença internacional e com a melhor oferta internacional: pelo 5º ano consecutivo foi galardoado com o prémio The Best Trade Finance Bank. Subsidiárias e Associadas: BES Angola, BES Oriente (Macau), BES Cabo Verde, ESIB (Brasil, México, Polónia, EUA, Reino Unido, Angola, Espanha), Moza Banco (Moçambique), BES Vénétie (França), ES Bank (EUA), ES Plc (Irlanda), Aman Bank Cidade do México Toronto Newark Miami Ilhas Caimão Dublin Londres Nova Iorque Madrid Lisboa Nassau Cabo Verde Caracas Argel Paris Varsóvia Colónia Zurique Lausana Genebra Tripoli Mumbai Xangai Macau Hong Kong (Líbia), IJAR Leasing (Argélia), Execution Noble (China e India), Banque Extérieur d Algérie (Argélia), Banque Marocaine du Commerce Extérieur (Marrocos), Banco delle Tre Venezie (Itália). Sucursais internacionais: Madrid, Nova Iorque, Londres, Luxemburgo, Nassau, Ilhas Caimão, Caracas. São Paulo Rio de Janeiro Luanda Maputo Joanesburgo Sucursal Financeira Exterior: Madeira. Escritórios de Representação e de Remessas: Toronto, Cidade do México, Caracas, Rio de Janeiro, São Paulo, Lausana, Genebra, Zurique, Londres, Colónia, Joanesburgo, Xangai, Newark. 22
23 Apoio à Internacionalização do GBES (II) O Banco Espírito Santo, através da Unidade Internacional Premium, disponibiliza uma equipa de Gestores de Negócio Internacional para apoiar, activamente, o tecido empresarial português: GESTORES DE NEGÓCIO INTERNACIONAL Especialistas responsáveis pelas diferentes áreas geográficas com profundo conhecimento dos mercados: Europa de Leste e Ásia Magreb e Turquia África Mercados Desenvolvidos América Latina CORRESPONDENT BANKERS Procura de soluções de crédito para os clientes junto da vasta rede de Bancos Correspondentes; Procura de oportunidades de negócio junto das áreas corporate dos Bancos Correspondentes. 23
24 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos
25 Oferta Internacional do GBES Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas ES Research: Informação de Mercados Banca de Investimento Grupo Multipessoal Estudos macro-económicos; Estudos sectoriais; Market research. Project Finance; M&A; Corporate Finance. Recrutamento de quadros especializados (M Search); Outsourcing, trabalho temporário, formação e consultoria com presença em Angola e Espanha. Banca Comercial Capital de Risco Tranquilidade Business Development; Apoio na Abertura de Conta / KYC; Apoio controlo/centralização de tesouraria; Cobertura de Risco Cambial; Apoio à Exportação/Importação; Trade Finance; Financiamento ao Importador; Garantias Bancárias / Stand By Letter of Credit. Factoring internacional - acordo com a Eurofactor para uso da respectiva cobertura europeia; Apoio na procura de parceiros de negócio. Apoio como parceiro de projectos de internacionalização; ES Ventures; ES Capital; 2bCapital; Espírito Santo Rockefeller Global Energy Fund. Seguros de transporte internacional. 25
26 Contexto Económico do País Estrutura Sectorial Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium Oferta Internacional do GBES Contactos
27 Unidade Internacional Premium Director Coordenador Ricardo Bastos Salgado Director Coordenador Miguel Frasquilho Directora de Negócio Internacional Marta Mariz Francisco Mendes Palma Head Sectoral Strategist Susana Barros Luís Ribeiro Rosa Paulo Talhão Paulino Unidade Internacional Premium África Research Sectorial Conceição Leitão João Pereira Miguel Gestor Negócio Internacional Bruno Pereira Patrícia Agostinho Joana Reis Gestor de IFs Bernardo Sotto Mayor Salvador Salazar Leite Miguel Bidarra José Manuel Botelho Disclaimer O estudo foi realizado pelo Espírito Santo Research - Research Sectorial com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Espírito Santo Research - Research Sectorial não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O Espírito Santo Research Research Sectorial não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada. 27
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