Sarau no Memorial Vale com Bruno Brum e Leo Gonçalves

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1 Sarau no Memorial Vale com Bruno Brum e Leo Gonçalves Enviado por Pessoa Comunicação e Relacionamento 24-Mar-2014 PQN - O Portal da Comunicação Pessoa Comunicação e Relacionamento O Memorial Minas Gerais Vale, integrante do Circuito Cultural Praça da Liberdade, apresenta no dia 29 de março, sábado, em sessão dupla, às 11h e 13h, o Sarau do Memorial com Bruno Brum e Leo Gonçalves, que comemoram ambos 10 anos de lançamento dos livros de suas autorias. Durante o Sarau do Memorial os poetas apresentam poemas de seus livros publicados, com ênfase em seus trabalhos de estréia (acho que este acento caiu): Mínima ideia, de Bruno Brum e Das infimidades, de Leo Gonçalves, que em 2014 completam 10 anos de lançamento. Além de seus próprios textos, serão apresentadas também traduções de Leopoldo Maria Panero, uma das vozes mais inovadoras da poesia espanhola contemporânea; do norte-americano Jerome Rothenberg; de Juan Gelman, falecido no último janeiro e considerado um dos mais importante poetas da Argentina dos últimos tempo; e Allen Ginsberg, poeta americano da geração beat. O espetáculo contará com exibição de vídeo, leituras e bate-papo com o público. A apresentação tem como ponto de partida o fato dos livros Mínima ideia e Das infimidades estarem completando 10 anos. Eles foram lançados na época que estudávamos juntos na UFMG e tínhamos um projeto formado pelos alunos de Letras chamado Poesia Hoje. A partir desse ponto vamos falar sobre a nossa trajetória, os caminhos que cada um percorreu e sobre os pontos que temos em comum, por exemplo a tradução. Outra ponte em comum são os livros que completam uma década, assim como vários outros da nossa geração, existe referências na poesia marginal, como Chacal e Paulo Leminski e também da poesia concreta, além da relação com outras linguagens artísticas, como o cinema, conta Bruno Brum. Sobre Bruno Brum e Leo Gonçalves Bruno Brum nasceu em Belo Horizonte, em janeiro de Publicou os livros Mínima ideia (2004), Cada (2007) e Mastodontes na sala de espera (2011, Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura 2010). Entre

2 2006 e 2009 coeditou, com Makely Ka, a Revista de Autofagia, dedicada à literatura e às artes visuais. No mesmo período integrou, como programador visual, a equipe de produção da Revista Roda Arte e Cultura do Atlântico Negro, coordenada pelo poeta Ricardo Aleixo e editada dentro da programação do FAN (Festival de Arte Negra de Belo Horizonte). Em 2011 foi um dos curadores da terceira edição da ZIP (Zona de Invenção Poesia &), em Belo Horizonte, ao lado de Ricardo Aleixo e Chico de Paula, evento no qual também trabalhou em sua primeira edição, em 2005, como produtor executivo. Lançou seus livros e participou de debates e leituras de poemas em eventos como a Balada Literária (São Paulo), Simpoesia (São Paulo), Consigo (SESC, São Paulo), Na Tábua (Porto Alegre), Fórum das Letras (Ouro Preto), Saravá (Belo Horizonte), Terças Poéticas (Belo Horizonte), Digas! (SESC, Belo Horizonte) e o Psiu Poético (Montes Claros), neste último como autor homenageado em Traduziu poemas de Jerome Rothenberg, John Ashbery, Vicente Huidobro, Roberto Bolaño e Leopoldo María Panero. Tem poemas, traduções e textos críticos sobre sua obra publicados em diversos periódicos brasileiros, em mídia impressa e virtual: Sibila, Musa Rara, Coyote, Terra Magazine, Suplemento Literário de Minas Gerais, Celuzlose, Prosa, O Globo, O Tempo, Hoje em Dia, Estado de Minas, Gazeta de Alagoas, Diário do Nordeste, Diário Catarinense, entre outros. Leo Gonçalves nasceu em Belo Horizonte em Poeta, é autor de Use o assento para flutuar (2012), WTC Babel S. A. (2008) e Das infimidades (2004). Desenvolveu ao longo de 2012, em parceria com a dançarina Kanzalumuka (Franciane de Paula) o espetáculo de dança e poesia Poemacumba e em 2013 apresentou Em caso de incêndio queime lentamente, performance de poesia e outros jogos sonoros. Organiza oficinas de literatura, tendo trabalhado na Memória Gráfica Typographia Escola de Gravura, em BH. Participou da curadoria do Fliv Festival Literário de Votuporanga nos anos de 2011, 2012 e Em 2012, participou de festivais como o Londrix Festival Literário de Londrina, a mostra Redes Terreiro contemporâneo de dança, em Belo Horizonte, e o Festival de dança Poéticas Negras, em Goiânia. Traduziu poetas como Léopold Sédar Senghor, Aimé Césaire, Birago Diop, Léon Gontram Damas, Édouard Glissant, Allen Ginsberg, Paul Éluard, Tristan Tzara, Jacques Prévert, Gérard de Nerval e outros, tendo colaborado em revistas como a Modo de Usar e Co., Randomia, Escamandro,Pitomba, Suplemento Literário de Minas Gerais, Autofagia, entre outros. Suas traduções de Canções da inocência e da experiência, de William Blake e da comédia O doente imaginário, de Molière foram publicadas pela Editora Crisálida. Isso, de Juan Gelman, saiu pela UnB em 2004 e Tenho tanta palavra meiga, antologia de poetas mexicanos contemporâneos, foi publicada em 2013 na Cidade do México. Desenvolve atualmente uma pesquisa dupla sobre as principais teorias da Négritude, movimento literário surgido nos anos 1930 em países de língua francesa. SERVIÇO SARAU NO MEMORIAL VALE COM BRUNO BRUM E LEO GONÇALVES

3 Dia: 29 de março, domingo Horário: 11h e 13h Endereço: Praça da Liberdade, s/n, esq. Gonçalves Dias Horário de funcionamento do Memorial: Terças, quartas, sextas e sábados, das 10h às 17h30 com permanência até as 18h. Quintas, das 10h às 21h30 com permanência até as 22h. Domingos, das 10h às 15h30 com permanência até as 16h. Toda a programação é gratuita. Classificação: Livre ASSESSORIA DE IMPRENSA MEMORIAL MINAS GERAIS VALE PESSOA Comunicação e Relacionamento Telefone: (31) imprensa@pessoaocmunicacao.com.br Atendimentos: Renata Rocha - (31) (31) / Gerência: IaçanãWoyames (31) Diretoria: Erika Pessoa (31) ASSESSORIA DE IMPRENSA VALE Leandro Grandi - Departamento de Comunicação Corporativa - (31) (31) leandro.grandi@vale.com

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