O DISCURSO DA EXPERIÊNCIA HUMANA DE DEUS NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA

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1 Anais do V Congresso da ANPTECRE Religião, Direitos Humanos e Laicidade ISSN: Licenciado sob uma Licença Creative Commons O DISCURSO DA EXPERIÊNCIA HUMANA DE DEUS NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA Luciano Gomes dos Santos Doutorando em Teologia FAJE luguago@gi.com.br CAPES ST 01 DIÁLOGO ENTRE RELIGIÃO, ARTE E LITERATURA Resumo: O objetivo do presente artigo é refletir sobre o discurso da experiência de Deus na literatura contemporânea. A literatura e a teologia falam da experiência humana nos aspectos da fé e da mística religiosa. A literatura não se reduz a teologia e da mesma forma, a teologia não reduz à literatura. A literatura fala da condição humana no mundo, ou seja, de suas alegrias e dores, vitórias e fracassos, reflete sobre o nascimento e a morte. A teologia fala de Deus que se revela ao ser humano. A teologia cristã reflete a revelação de Deus que irrompeu a história humana e, por meio de sua palavra encarnou-se no mundo. O estudo visa por meio de análise bibliográfica apresentar o discurso da experiência humana de Deus na literatura contemporânea, considerando as obras: Caim, A obscena Senhora D, A peste e a poesia de Adélia Prado. O estudo analisa a construção da imagem de Deus presente na literatura, enquanto locus do discurso teológico de Deus no contexto da experiência humana. A literatura é expressão do sentimento humano. Nesta perspectiva, a literatura se constitui espaço para falar da experiência de Deus. As obras escolhidas expressam a experiência de Deus a partir da ótica do escritor. Na obra de Caim, Deus é o mal; na obra A obscena Senhora D, o mal é ausência de Deus; na obra A peste, o mal é o sofrimento humano; por fim, na obra poética de Adélia Prado, o mal existe, está na vida, porém Deus é nossa esperança humana. O texto está divido em cinco partes: (1) o discurso de Deus na teologia cristã; (2) Deus é o mal; (3) o mal é ausência de Deus; (4) o mal é o sofrimento humano; (5) o mal existe, porém Deus é nossa esperança. O texto deseja provocar no leitor o valor da literatura como locus do pensar teológico, místico, religioso. Sem obrigar o escritor a falar de Deus e da religião, mas em sua liberdade de pensar e escrever sobre a temática do sagrado. A teologia pode se aproximar da literatura para mergulhar no mistério do ser humano, que na sua miséria ou glória, busca ou nega o sagrado. Palavras-chave: Experiência humana. Discurso. Deus. Literatura.

2 INTRODUÇÃO O objetivo do presente artigo é refletir sobre o discurso da experiência de Deus na literatura contemporânea. A literatura e a teologia falam da experiência humana nos aspectos da fé e da mística religiosa. A literatura não se reduz a teologia e da mesma forma, a teologia não reduz à literatura. A literatura fala da condição humana no mundo, ou seja, de suas alegrias e dores, vitórias e fracassos, reflete sobre o nascimento e a morte. A teologia fala de Deus que se revela ao ser humano. A teologia cristã reflete a revelação de Deus que irrompeu a história humana e, por meio de sua palavra, encarnou-se no mundo. Selecionados quatro autores para a presente pesquisa: José Saramago, Hilda Hilst, Albert Camus e Adélia Prado. Respectivamente escolhemos quatro obras: Caim, A obscena senhora D., A Peste e a poesia A Festa do Corpo de Cristo. O estudo apresenta o valor da literatura como locus do pensar teológico, místico e religioso. Sem obrigar o escritor a falar de Deus e da religião, mas em sua liberdade de pensar e escrever sobre a temática do sagrado. A teologia pode se aproximar da literatura para mergulhar no mistério do ser humano, que na sua miséria ou glória, busca ou nega o sagrado. 1. A Teologia e literatura: o discurso da experiência humana de Deus O discurso da experiência de Deus acompanha o ser humano no decorrer de sua evolução histórica. A experiência religiosa de Deus se elaborou num primeiro momento, no politeísmo e, posteriormente, no monoteísmo. Deus está presente na vida do ser humano, em todos os tempos, lugares e culturas. Nesta perspectiva, podemos afirmar que a religião não é ornamento cultural. É real dimensão do existir e do agir humanos. Tão entranhada na cultura da humanidade [ ] vincula ao ser humano (ARDUINI, 1989, p. 50). O ser humano é ser religioso. Nessa perspectiva, toda questão sobre Deus se dá no sentido de que não é jamais isolada, desligada de um espaço cultural (GESCHÉ, 2004, p. 15).

3 A experiência de Deus está situada no espaço cultural. Falamos de Deus a partir das imagens que são construídas e reconstruídas nos períodos históricos da humanidade. O discurso de Deus reflete a nossa compreensão do ser humano e do universo. Nessa perspectiva, onde encontrar Deus? A literatura é espaço para se falar, pensar e experimentar Deus. Apresentamos as aproximações de superfície entre literatura e teologia: (1) o texto sagrado em forma poética; (2) textos devocionais, religiosos e místicos dotados de valor poético; (3) afecção de uma dada cultura religiosa em textos não religiosos. Ressaltamos que a literatura é locus do discurso teológico sobre Deus, da experiência do sagrado e da mística na existência humana. Vamos analisar em seguida, quatro autores que descrevem a temática de Deus em suas obras literárias selecionadas. Não se pretende esgotar toda reflexão da imagem de Deus que aparece em suas narrativas, mas abordar partes do texto que revelam a imagem de Deus e suas consequências na experiência humana do ato crer. 2. Caim, Deus é o mal No romance, Caim, José Saramago reinterpreta as narrativas bíblicas do Antigo Testamento trazendo Deus a um debate onde ele é criticado e condenado diante de suas ações (CARVALHO, 2011, p. 35). Com ironia e sarcasmo, o escritor desconstrói a imagem sacra de Deus considerada pela tradição judaico-cristã. Na obra, o autor ao reinterpretar as narrativas bíblicas traz Deus a um debate, condena-o e critica-o diante de suas ações, as quais são observadas através de viagens no tempo e no espaço que na perspectiva do anti-herói são julgadas sem receio (CARVALHO, 2011, p ). A punição para Caim foi de andar errante pela terra. Exerce atividade profética, mas não de um profeta de acordo com perspectiva tradicional, mas é transformado por meio da narrativa literária num profeta às avessas, condenando Deus em uma perspectiva humana. Deus é humano. Caim sempre aparece criticando os atos de Deus. Deus é julgado como não misericordioso. Deus permite a morte de inocentes. Caim questiona o conceito de justiça de Deus na provação de Jó, pois Deus o fez sofrer sem motivo (SARAMAGO, 2009, p. 135). Deus é aquele que joga com a vida humana.

4 Sem se importar com as consequências e o sofrimento do ser humano. Deus brinca com a vida de Jó que acredita profundamente em nele, além de ser homem bom e honesto. Deus é inconsequente. Deus é imoral. A figura de Deus é interpretada de modo heterodoxo. Deus é aquele que se evita (SARAMAGO, 2009, p. 09); imprevidente (SARAMAGO, 2009, p. 13); Deus é vaidoso, vingativo (SARAMAGO, 2009, p ); não misericordioso (SARAMAGO, 2009, p. 28). Ao contrário, Caim é livre (SARAMAGO, 2009, p ); é o que odeia deus (SARAMAGO, 2009, p. 143); possui inato sentido moral da existência e, por isso, julga Deus. José Saramago apresenta a ambiguidade do caráter divino diante de suas decisões, erros e ordens. Sua abordagem de Deus é humanista e é sob o prisma de uma visão humana que ele efetua a leitura do Antigo Testamento no livro Caim (CARVALHO, 2011, p. 37). Portanto, A experiência de Deus para Caim é a figura do mal. Deus não pode ser morto. Para matar Deus é necessário matar o homem. Na perspectiva do romance, o homem ocupa-se do lugar de Deus. O homem é o próprio Deus, enquanto sujeito ético e responsável para própria humanidade. Há o desejo de superação do deus Estado que justifica as guerras, a violência e morte de milhões de inocentes. 3. A obscena Senhora D. - o mal é a ausência de Deus Na obra A obscena Senhora D., aparecem dois personagens principais: a sra. Hillé e o sr. Ehud. Hillé deseja compreender o obscuro, ou seja, Deus. O sr. Ehud representa o projeto de razoabilidade. No início da obra ela diz: eu Nada, eu Nome de Ninguém, eu à procura da luz numa cegueira silenciosa, sessenta anos à procura do sentido das coisas (HILST, 2001, p. 04). Hillé deseja saber o sentido da vida. Ela se configura por senhora D, em referência ao sentido da palavra Derrelição que significa desamparo, abandono (HILST, 2001, p. 05). A experiência de Hillé se dá na busca da compreensão do sentido da morte e da vida. Há profundo desejo de entender o destino humano. O início da vida e o seu fim. Hillé faz do vão da escada o seu espaço sagrado, o seu mundo de conexão, seu refúgio místico. A personagem Hillé interroga a morte e o sagrado, em busca por respostas para o mistério das relações entre homem e

5 Deus (GUIMARÃES, 2007, p. 61). A compreensão da vida e da morte possibilita compreender as relações entre o ser humano e Deus. Hillé não vê a face de Deus (HILST, 2001, p. 25). Nessa ótica, Deus é pura transcendência. A afirmação da presença de Deus se dá pela via da negação. Deus é centro e tudo é pensado pela busca de Deus. Hillé é a personagem humana que busca Deus fazendo a passagem do sentido da vida mediante o processo da morte, como parte natural de nossa condição. A experiência de Deus se dá nessa ausência velada, ocultada. Hillé representa parte da humanidade que busca Deus todos os dias a partir de sua condição humana. Deus como o sublime, separado do profano. Deus que não pode ser manipulado, mas apenas experimentado no fundo de sua alma. Portanto, na obra A obscena Senhora D., o mal seria a ausência de Deus, contrariamente à obra de Caim, na qual Deus é o próprio mal. 4. A Peste, o mal é o sofrimento humano Qual o discurso da experiência de Deus se faz presente nessa obra A Peste? Camus rejeita o Deus Amor/Providência devido à existência do mal e da dor no mundo. Mal e dor, que são expressão do absurdo presente na vida humana (MONTANO, 2001, p. 479). Para Camus, como Deus existe e permite a dor no mundo? Destacamos dois sermões do Padre Paneloux que retratam o discurso da experiência de Deus. No primeiro sermão (CAMUS, 1999, p.69-70), fica evidente o discurso da experiência humana sobre Deus. Quem é Deus para a humanidade? Deus é a fonte do bem e do mal. Deus salva e castiga o ser humano. A peste que chegou à cidade de Oran é castigo de Deus devido à falta de fé e de devoção a Deus. A peste é o castigo de Deus pela falta de compromisso com a igreja e de viver uma vida para Deus. Deus castiga para salvar o ser humano de sua condenação. Essa visão teológica de Deus retrata o Deus medieval que foi construído para inculcar medo nas pessoas, ou seja, o Deus que devemos adorar é um Deus que se vinga e utiliza-se do mal para que seus filhos se voltem em adoração. No segundo sermão, o padre Paneloux (CAMUS, 1999, p ), revela uma nova experiência humana de Deus. Realiza uma defesa ética da fé. É preciso enfrentar o mal. A desgraça é vista numa nova perspectiva, ou seja, o tempo oportuno pela

6 decisão a Deus, porém sem fundamentar-se no Deus punitivo, mas no Deus que caminha com o ser humano. A peste não é desejável e nem castigo de Deus. Quando o mal vem é preciso aprender com ele, ou seja, ficar e agir em prol das pessoas que sofrem. É preciso ser aquele (a) que fica e toma uma decisão ética frente ao mal que consome as pessoas. O sofrimento toca a todos. Ninguém fica imune. Somos todos iguais perante Deus. Diante do sofrimento as palavras não são importantes, mas a presença, o comprometer-se. Portanto, o mal não nega a existência de Deus. Diante do sofrimento humano é necessário tomar uma decisão em prol das pessoas que sofrem. Deus não é indiferente ao sofrimento humano. A decisão final é do ser humano. Deus é a força interior que impulsiona o nosso agir ético diante das catástrofes humanas. 5. A poética de Adélia Prado: o mal existe, porém Deus é nossa esperança Na vida e na obra de Adélia Prado, não encontramos o conflito enquanto negação de Deus. Vivemos num mundo com as marcas do sofrimento, mas não é castigo de Deus. Nesse contexto de sofrimento, Deus se experimenta como esperança humana. De forma geral, em sua obra, podemos apresentar as seguintes representações do sagrado: Deus é uma práxis de vida; a poesia está no universo cristão; a mística sempre aponta para Deus; a mística está presente no cotidiano; a poesia é marcada pelo sensorial, sensibilidade; a religião faz parte da vida: sexo, morte e Deus; a religião não se separa da vida, é parte da dimensão existencial; a sacralização do corpo passa pela aceitação do corpo dentro da lógica religiosa; por fim, a sacralidade do corpo é uma afirmação cristã. Segundo Adélia Prado, experiência religiosa e experiência poética são uma coisa só (PRADO, 2000, p. 23). A poesia é experiência e manifestação do sagrado. Nesta perspectiva, A poesia, a poesia verdadeira é sempre epifânica; ela revela e a beleza dela é isto (PRADO, 1997, p.03). A poesia é bela pela manifestação que ela revela ao mundo. A poesia é uma arte. Para Adélia Prado, a arte tem este papel na sua natureza de salvação coletiva da humanidade. Ela é uma via de salvação, porque

7 ela toca naquilo que em mim é mais precioso, que não tem preço (PRADO, 1997, p.03). O que é a poesia? Para Adélia Prado, a poesia é uma linguagem divina (PRADO, 1997, p.04). Ela defina que a poesia é a estranheza que a coisa me provoca; uma estranheza fundada na beleza (PRADO, 1997, p.04). Por isso, Adélia Prado afirma se nós ficarmos atentos à linguagem dos místicos, perceberemos que eles só falam por metáforas. Por que? Eles estão falando do inominável (PRADO, 1997, p.05). Somente a linguagem poética é capaz de falar de forma profunda do sagrado, de Deus em nossa vida. Portanto, A experiência do sagrado em Adélia Prado se constitui na experiência do rastro de Deus nas coisas. Deus não é mal, mas é nossa esperança em toda realidade humana. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após o caminho realizado podemos destacar que ambas as obras falam da experiência humana de Deus. A temática religiosa se faz presente nas quatro obras selecionadas. A literatura e a teologia podem dialogar e se beneficiarem a respeito da condição humana no mundo secularizado/laico ou religioso. A religião perpassa a narrativa dos textos literários expressando por meio dos seus personagens a aceitação ou a negação de Deus. A teologia cristã revela a imagem do Deus amor, que por meio de seu filho encarnado: Jesus Cristo assumiu a condição humana, exceto o pecado. Ressaltamos por fim, as seguintes imagens de Deus nas obras selecionadas: em Caim, Deus é a fonte do mal. Deus é fraco, vaidoso, é parecido com o ser humano; na obra A obscena senhora D. não nega Deus. O mal é sua ausência. A experiência de Deus se dá na derrelição, ou seja, no desamparo, na desolação; na obra A Peste, o mal é o sofrimento humano, por isso, não há Deus como amor e providência no mundo; por fim, na obra poética de Adélia Prado, o mal existe e devemos aprender a conviver com ele. É uma realidade humana. Referenciais ARDUINI, Juvenal. Destinação Antropológica. São Paulo: Paulinas, 1989.

8 CAMUS, Albert. A Peste. São Paulo: Record, CARVALHO, Darleyson de. Deus em Saramago a partir da leitura do romance Caim. IN: Congresso de Teologia da PUCPR, 10, 2011, Curitiba. Anais eletrônicos... Curitiba: Champagnat, Disponível em: GESCHÉ, Adolphe. Deus. Vol. 03. São Paulo: Paulinas, GUIMARÃES, Cinara Leita. A Obscena Senhora D, de Hilda Hilst, e as relações entre eros, tânatos e logos. João Pessoa (PB), 2007 (Dissertação de Mestrado). HAIGHT, Roger. Jesus símbolo de Deus. 2ª ed., São Paulo: Paulinas, HILST, Hilda. A obscena senhora D. São Paulo: Globo Livros, PRADO, Adélia. Entrevistas. In: Cadernos de Literatura Brasileira. Rio de janeiro: Instituto Moreira Salles, n. 09, junho de MONTANO, Aniello. Alberto Camus ( ) um místico sem Deus. In: Deus na Filosofia do século XX. São Paulo: Loyola, SARAMAGO, José. Caim. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

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