12. SOCIEDADE DO ESPETÁCULO: A CRIANÇA COMO ALVO Aline Vaneli Pelizoni 1 Geovane dos Santos da Rocha 2 Michaella Carla Laurindo 3

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1 12. SOCIEDADE DO ESPETÁCULO: A CRIANÇA COMO ALVO Aline Vaneli Pelizoni 1 Geovane dos Santos da Rocha 2 Michaella Carla Laurindo 3 As propagandas as quais somos expostos diariamente demonstram um mundo de possibilidades. Modernos celulares são ofertados como complemento para quem quer ser popular ; jogos de um novo videogame permitem que o menino tenha exércitos em suas mãos, se torne um super-herói; enquanto a menina é transformada na mais nova modelo, desde que use a sapatilha de princesa anunciada. Neste universo a completude está ao passo do produto anunciado que, devido à larga escala dos meios de comunicação, passa a estar em vários lugares, causando novas necessidades e fascínio por produtos mais modernos. Bauman (2008) relata que esta sociedade capitalista coloca em seu centro a busca pela felicidade, manipulando as pessoas a adotarem um estilo de vista consumista e substituindo as suas capacidades de querer e desejar por uma força externa alienadora. A ilusão criada pela perfeição das propagandas afeta a todos, inclusive a criança, já que não há uma regra de quem pode ou de quando se pode consumir. O presente trabalho utiliza em sua metodologia o levantamento bibliográfico, que de acordo com Gil (1946), é relevante já que possibilita identificar as pesquisas significativas desenvolvidas em um determinado assunto. Além disso, fez-se uso da pesquisa qualitativa que, segundo Minayo (2011), trabalha com um universo de significados, de motivos, de crenças, de valores e de atitudes, sendo que estes objetos de pesquisa são dificilmente expressos em números e escalas quantitativas. Para a autora, a pesquisa qualitativa não é visível, precisando, assim, ser exposta e interpretada pelos próprios pesquisadores. Nesse sentido, cabe questionar o lugar ocupado pelas crianças no mundo contemporâneo essencialmente consumista, ponto em que a psicanálise pode ser usada como subsídio. Para esta teoria, desde que as relações sociais são intermediadas pela linguagem o homem se encontra barrado de atingir a plenitude da satisfação, porém há 1 Acadêmica do 6º período do curso de Psicologia, Escola de Saúde e Biociências, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná Campus Toledo/PR, residente em Cascavel PR Contato: aline.vaneli@gmail.com 2 Acadêmico do 6º período do curso de Psicologia, Escola de Saúde e Biociências, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná Campus Toledo/PR, residente em Cascavel PR Contato: geovanesdarocha@outlook.com 3 Orientadora. Psicóloga Clínica. Especialista em Psicanálise pela Universidade de Marília. Mestre em Filosofia pela PUCPR. Docente e Orientadora de Estágio em Psicologia Clínica, na abordagem Psicanalítica, coordenadora do Núcleo de Prática em Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Saúde e Biociências Campus Toledo/PR. Coordenadora do Curso de Pós Graduação em Psicanálise Clínica De Freud a Lacan, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Campus Toledo/PR. Contato: michaella.laurindo@pucpr.br. ROSA, M. I. P. D. (org.) 1º Simpósio de Psicologia, v.1, n.1, Curitiba : Editora Champagnat. Página 1

2 uma sensação nostálgica de completude que o sujeito busca adquirir novamente. É desta impressão de já ter sido completo e de querer retornar ao estado que o sistema capitalista, através da ciência, alimenta o seu modo de fabricação de produtos para consumo. Os gadgets 4 produzidos são colocados no patamar de mais-de-gozar, prometendo satisfação plena, mas por serem potencialmente descartáveis, prendem o sujeito em um ciclo de compra e mal-estar por falta de objeto. Dessa forma, pretende-se fazer uma leitura da cultura capitalista de consumo na contemporaneidade com foco na criança, seguindo referenciais teóricos da psicanálise. Para tanto, será descrita a lógica de mercado do capitalismo com foco no infantil e a falta estrutural da criança, enquanto sujeito do inconsciente, se apresentando como dividida de conseguir pleno gozo. Para Bauman (2008) encontramo-nos em um período que passou de uma sociedade de produtores para uma sociedade de consumidores, em uma plena revolução do consumo que possui como valor maior a perspectiva de felicidade, de gozo eterno. O objeto usado para essa satisfação sem igual é construída pela ciência e divulgado pelo merchandising, já que todos devem ter acesso a esse gadget. Nishiyama (2010) relata que o marketing para lançar um novo produto usa de arquétipos, normalmente com muito humor e sensualidade, demonstrando realização, felicidade e completude aos que o possuem. As embalagens contribuem também para a escolha do produto, pois chamam a atenção e despertam o desejo de compra juntamente com o status de poder, beleza, coragem e energia descritos. As propagandas muitas vezes atuam com estímulos no infantil, pois este público possui grande relevância nas decisões de compras da família, além de apresentarem menor capacidade crítica para julgar as necessidades do que esta sendo comprado. Contudo, a psicanálise sustenta que a promessa de completude corresponde a uma afirmativa enganadora. Freud em O Mal-estar na Civilização (1930) aponta que o relacionamento com outros homens causa sofrimento ao sujeito, pois impõe restrições as suas pulsões sexuais e agressivas, assim, as sensações de desprazer são oriundas dos laços sociais 5 construídos em favor da segurança. Quinet (2009) aponta que Lacan, em resposta ao mal-estar descrito por Freud, enuncia o campo do gozo, o expressando em discursos nos atos de governar (Discurso do Mestre), onde o governante espera do governado a produção de algo representado pelo objeto a; educar (Discurso Universitário), onde o educador trata o outro como objeto; psicanalisar (Discurso do Analista), onde o analista se autoriza do saber inconsciente para obter do analisante a sua particularidade; e fazer desejar (Discurso da Histérica), onde o desejante se autoriza de seu gozo impelindo o outro a produzir um saber sobre sua verdade sexual. O único discurso que trata o outro como sujeito é o DA, enquanto o DM e o DU se caracterizam como de 4 Dispositivos eletrônicos portáteis, engenhocas eletrônicas de pouca durabilidade fabricadas pelo capitalismo. 5 Ao se encontrar com pessoas que conhece bem, mal conhece ou desconhece, haverá um laço social. Este laço social apresenta lugares já predeterminados, cada um por um indivíduo, o de agente e de outro (QUINET, 2009). ROSA, M. I. P. D. (org.) 1º Simpósio de Psicologia, v.1, n.1, Curitiba : Editora Champagnat. Página 2

3 dominação. O autor relata ainda que o Discurso do Capitalista (DC) é um discurso elaborado por Lacan como um derivativo do Discurso do Mestre, sendo um discurso que segrega. DM DH S1 S2 $ S1 $ a a S2 DU DA S2 a a $ S1 $ S2 S1 Fonte: Lacan ( /1992) - adaptado. Figura 1. Os Quatro Discursos elaborados por Lacan O DC, assim como os demais discursos, é composto por quatro elementos (S1, S2, a e $) em quatro lugares (agente, outro, verdade e produção). No que se refere aos quatro elementos, o S1 representa o significante mestre, o poder; o S2 se caracteriza como uma cadeia de significantes, um saber; o $ representa o sujeito do inconsciente, divido e barrado; e o a simboliza o objeto a, objeto mais-de-gozar. De modo diferente em cada discurso, os elementos ficam em quatro lugares distintos, no do agente, o dominador; no do outro, o dominado; no da verdade, o motor inconsciente do sujeito; e no produto, o resultado da relação do agente do discurso com o outro a quem é dirigida essa comunicação. No DC o consumidor ($) ocupa o lugar do agente enquanto a capital (S1) ocupa o lugar da verdade e a ciência (S2) o lugar do outro, além das mercadorias (a) estar no produto do discurso (QUINET, 2009). Discurso do Capitalista $ S2 S1 Fonte: Lacan (1972) em Du Discours Psychanalytique - adaptado. Figura 2. O Discurso do Capitalista elaborado por Lacan a ROSA, M. I. P. D. (org.) 1º Simpósio de Psicologia, v.1, n.1, Curitiba : Editora Champagnat. Página 3

4 Os gadgets ocupam no DC o lugar de objeto de desejo do sujeito, assim, a ciência (S2) produz mercadorias elevadas à categoria de objeto a na sua categoria de mais-de-gozar, capazes assim de representar objetos pulsionais completos. O objeto a é o primeiro objeto de desejo, o objeto perdido de cada indivíduo e pelo qual passa a vida buscando, mas o reencontra somente em seus substitutos, transitórios e fugazes. Desse modo, ele não está de volta, é só uma sombra daquilo que nem mesmo existiu. No DC o objeto a perde, então, a sua condição de metonímico e se torna passível de acesso, mas, por esse objeto não apresentar essa condição, o sujeito entra em um circuito enganoso de compra e insatisfação (QUINET, 2009). Por meio da metodologia adotada, pôde-se perceber que o consumismo na infância faz parte da lógica capitalista de mercado. Para conquistar o público infantil, as propagandas são dotadas de cores e sensações agradáveis que passam a imagem de completude, fator que os sujeitos buscam desde que desenvolveram laços sociais. Desse modo, no Discurso do Capitalista os gadgets produzidos pela ciência são colocados pelo merchandising como equivalentes ao objeto a, reduzindo o objeto de desejo das crianças a qualquer. A tentativa de alcançar pleno gozo existe desde antes do advento da ciência, pois o ser humano é pulsional. O consumismo aparece então como um sintoma atual do desprazer por viver em civilização e o público infantil, enquanto desejante, também ingressa no consumo como uma possibilidade de satisfação de suas supostas necessidades, sendo então alvo da sociedade do espetáculo. Referências Bibliográficas BAUMAN, Z. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, FREUD, S. (1996). O mal-estar na civilização. Edição Standart Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. (Vol. XXI). Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1930). GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas. Ed. 5º. São Paulo, LACAN, J. ( ). O seminário. Livro 17: o avesso da psicanálise (A. Roitman, Trad.) Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LACAN, J. (1972). Du discours psychanalytique. Conférence à I université de Milan. Disponível em: < -italie.htm>. Acesso em 20 de jul. de MINAYO, M. C. S. Trabalho de Campo: Contexto da Observação e Descoberta. In MINAYO, M. C. S.; DESLANDES, S. F.; GOMES, R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 30. ed. Petrópolis: Vozes, NISHIYAMA, A. F. Movimentos midiáticos e publicitários na influência do consumo infantil. VI Conferência Brasileira de Mídia Cidadã, Disponível em < s%20na%20influ%c3%aancia%20do%20consumo%20infantil.pdf>. Acesso em 21 jul ROSA, M. I. P. D. (org.) 1º Simpósio de Psicologia, v.1, n.1, Curitiba : Editora Champagnat. Página 4

5 QUINET, A. Psicose e laço social: esquizofrenia, paranoia e melancolia. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ROSA, M. I. P. D. (org.) 1º Simpósio de Psicologia, v.1, n.1, Curitiba : Editora Champagnat. Página 5

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