Mielotoxicidade em cadela causada por estrógeno Relato de caso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mielotoxicidade em cadela causada por estrógeno Relato de caso"

Transcrição

1 Relato de Caso Trabalho científico aprovado em primeiro lugar no Congresso Medvep de Especialidades Veterinárias 2011, realizado de 27 a 30 de Julho de 2011, no ExpoUnimed, Curitiba - PR. Mielotoxicidade em cadela causada por estrógeno Relato de caso Estrogen induced myelotoxicity in bitch Case report Amanda de Ascenção Rocha Doutoranda em Ciência Animal UENF - UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense - amanda@uenf.br André Luiz Lago Gimenes Graduando em Medicina Veterinária - UENF. Rocha AA, Gimenes ALL. Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação; 2011; 9(31); Resumo O uso de estrógenos em animais de companhia são adotados rotineiramente para tratamento principalmente de coberturas e gestações indesejadas. O estrógeno é sabidamente indutor de mielotoxicidade, devido a ativação de fatores que inibem a hematopoiese. Este estudo objetivou relatar o caso de uma cadela, onde foi utilizado sobredose de estrógeno sintético, induzindo quadro severo de pancitopenia, seguido de alterações hepáticas e renais. Foi proposto tratamento baseado em fluidoterapia, transfusão sanguínea e terapia com corticóides, visando estímulo de medula óssea. O tratamento com corticóides justifica-se no fato de que em relação aos componentes do sistema hematopoiético, essa classe de drogas tende a aumentar os níveis de hemoglobina e o número de hemácias circulantes. Na série branca, observa-se uma neutrofilia através da liberação da medula óssea para a corrente sanguínea, diminuição da renovação da circulação e aumento da liberação de células da parede do endotélio vascular para a circulação não periférica. A terapia de suporte e o resultado do tratamento não foi satisfatório culminando com o óbito do animal. Palavras-chave: estrógeno, mielotoxicidade, aplasia medular, cão Abstract Estrogens in female dogs are adopted for the management of unwanted pregnancies. Estrogen myelotoxicity is induced by activation of factors that inhibit hematopoiesis. The aim of this study was report the case of a bitch,which received overdose of synthetic estrogen, inducing severe pancytopenia, followed byliver and kidney damage. The treatment has been proposed based on fluid therapy, blood transfusions and therapy with corticosteroids in order to stimulate bone marrow. Treatment with corticosteroids is explained by the fact that in relation to components of the hematopoietic system, these drugs end to increase hemoglobin levels and the number of circulating blood cells. In white blood cells, there is aneutrophilia through the release of the bone marrow into the bloodstream. Therapy and treatment was not satisfactory culminating in death of the animal. Keywords: estrogen, myelotocixity, bone marrow aplastic, bitch 706

2 Introdução e Revisão de Literatura Na clinica médica de pequenos animais é comum a necessidade de interrupção de gestações indesejáveis em cadelas. Algumas vezes, o veterinário depara-se com situações de fêmeas em período reprodutivo que foram acidentalmente cobertas por machos de raças diferentes ou sem raça definida. Outro fator a ser considerado diz respeito a fêmeas com risco gestacional e que não devem levar tal período de gestação a termo. Em situações como estas, o proprietário deve ser informado a respeito dos efeitos colaterais e riscos do uso de contraceptivos em cadelas. Diversas classes de fármacos podem ser utilizados para interrupção da gestação, o principal a ser considerado é o tempo de gestação que a cadela apresenta. Cada período gestacional apresenta características diferentes, e por este motivo deve sofrer intervenções com fármacos adequados. Dentro as classes hormonais mais utilizadas, encontram-se os estrógenos sintéticos. O uso clínico do estrógeno como contraceptivo apresenta eficácia apenas se utilizado antes do período de fixação embrionária, elevando o sucesso se aplicado o mais próximo possível do momento da cobertura (1). Seu mecanismo de ação inclui a constrição da região do oviduto, que dependendo do período do ciclo estral, não permite a passagem do oócito para região uterina e consequente fertilização pelo espermatozoide. Caso o contato oócito-espermatozoide ocorra com consequente fertilização, a ação estrogênica age impedindo a fixação embrionária devido a alterações ocasionadas na região endometrial (1). Sabe-se que os estrógenos induzem mielotoxicidade devido a inibição de fatores envolvidos no processo de mielopoiese (2) porém sua toxidade e a gravidade da hipoplasia medular variam significantemente entre indivíduos e de acordo com a dosagem utilizada(3,4). A hipoplasia e a aplasia da medula óssea são caracterizadas pela diminuição de todas as linhagens celulares da medula óssea ou de seus precursores eritróides. Em geral, causam anemia ou citopenias combinadas, a ocorrência pode ser oriunda da produção diminuída, destruição ou sequestrocelular aumentados (5). A mielotoxicidade direta é um efeito tóxico dose-limitante que, geralmente, afeta todas as linhagens sanguíneas, podendo apresentar algum grau de toxidez preferencial, dependendo do agente envolvido (6). A sequência de declínio na contagem das células sanguíneas está relacionada ao tempo de permanência das células no sangue. Devido à curta meia-vida do neutrófilo, a neutropenia é a primeira a ser observada, seguindo a uma severa leucopenia, anemia não regenerativa e trombocitopenia, seguindo para pancitopenia (7,8). Uso de estrógenos em cães deve ser cauteloso devido as respostas individuais serem bastante variadas, lesões hepáticas já foram descritas associadas aos quadros hematológicos, porém o tempo em que ocorre a instalação do quadro hiploplásico pode variar. Alguns autores relatam aplicações de 0,15 mg/animal de estrógeno sintético que ocasionaram lesões de medula óssea tão severas quanto dosagens de até 5.0 mg/kg por animal. No referido estudo verificou-se quadro de leucocitose seguido de severa leucopenia, e quadro de aplasia medular ao estudo de biópsia da medula óssea femoral (9). O cipionato de estradiol (ECP ) é o estrógeno sintético e ativo mais comumente utilizado em pequenos animais, porém sua ação é potencialmente maior e sua meia vida mais longa na corrente sanguínea se comparado com o estrógeno endógeno. Devido ao baixo custo e ao fácil acesso ao medicamento, por vezes seu uso torna-se indiscriminado entre veterinários e até mesmo funcionários da área agropecuária. Situações como a falta de acompanhamento clínico da fêmea posterior a aplicação da droga, bem como uso de doses elevadas para tratamento de gestações indesejadas já foram relatadas, em sua maioria os quadros de depressão hematológica são tão severos que podem culminar com o óbito ou eutanásia no animal (9,10). O sucesso do tratamento para os quadros de hipoplasia ou aplasia medular estão diretamente relacionados com a gravidade de cada situação e a resposta individual de cada paciente. O prognóstico para estes quadros de intoxicação são reservados devido ao risco do óbito em decorrência da depressão celular severa (11). Para correto diagnóstico exames seriados são necessários e a biópsia de medula óssea indispensável. A terapia de suporte visa principalmente restabelecer os parâmetros hematológicos da fêmea, incluindo transfusão sanguínea total ou de células especificas, seguido de fármacos que colaborem com a hematopoiese. A respeito desses fármacos, um caso de sucesso foi descrito especificamente para uma cadela que utilizou estrógenos sintéticos com intuito contraceptivo, o tratamento foi realizado com carbonato de lítiun na dose de 10 mg/kg a cada 12 horas por via oral, ao longo de 88 dias, entre outros fármacos associados a terapia de suporte. Neste caso a fêmea apresentou resposta satisfatória ao tratamento com regeneração da medula óssea para um tecido funcional (11). Tratamentos com andrógenos sintéticos de ação anabolizante, como a nadrolona, também são relatados buscando o estímulo ao crescimento e resistência celular (6,12). Outros possíveis medicamentos estimulantes da medula óssea utilizados são o ácido trans-retinóico (13), a oximetolona e a timomodulina, cuja eficácia para os animais domésticos é pouco estudada (14). Quadros de doenças hematológicas de origem imunológica, como a trombocitopenia imunomediada (TIM) e anemia hemolítica autoimune, são responsivas ao tratamento com glicocorticóide, em geral a depressão medular é controlada e elevação nos níveis séricos de hemácias, leucócitos e plaquetas é verificada. Em um estudo com quadros de trombocitoenia imunomediada em cães, relata-se o tratamento com terapia imunossupressora de prednisona (1mg/Kg/BID) constatando-se, em duas semanas, o aumento do número de 707

3 plaquetas (15). Após a realização do mielograma e contagem de reticulócitos que confirmaram o diagnóstico de TIM, elevou-se a dose de prednisona para 2mg/kg BID, uma vez que o aumento do número de plaquetas ainda não era satisfatório. Após um mês de terapia e remissão da trombocitopenia, reduziu-se 25% da dose de corticóide a cada mês, com manutenção do sucesso terapêutico. Os glicocorticóides pertencem à classe dos hormônios esteróides, com um núcleo básico derivado do colesterol ciclopentano perhidrofenantreno. O representante natural é o cortisol ou hidrocortisona, estas moléculas apresentam como característica atravessarem a membrana lipoprotéica das células, ligando-se a receptores citosólicos e exercendo sua ação no interior do núcleo,onde interagem com o DNA ou com outras proteínas implicadas no processo de transcrição. Um terceiro mecanismo envolvido é de ação não dependente de um mecanismo intranuclear, e principalmente este tem importância clínica pois pode explicar a ação rápida de alguns glicocorticóides (6). A tentativa de tratamento de patologias hematológicas de caráter não imunológico, justifica-se no fato de que em relação aos componentes do sistema hematopoiético, os corticóides tendem a aumentar os níveis de hemoglobina e o número de hemácias circulantes. Na série branca, observa-se uma neutrofilia através da liberação da medula óssea para a corrente sanguínea, diminuição da renovação da circulação e aumento da liberação da parede do endotélio ( pool marginal) para a circulação ( pool circulante) (16,17,18). O objetivo deste estudo foi relatar o caso de uma cadela em quadro de pancitopenia devido a aplasia medular causada pelo uso de cipionato de estrógeno. Relato de Caso Foi atendida uma cadela, SRD, 6kg, 4 anos, somente com episódio de vômito ao longo do dia. Durante a anamnese proprietário relatou que na manhã do mesmo dia a fêmea havia sido coberta por uma macho de porte bem maior e 40 minutos após foi aplicado 1ml de ECP (cipionato de estradiol). A exame clínico apresentava mucosa normocoradas, temperatura 37,60C, aspecto saudável. Foi recomendado acompanhamento clínico e hematológico devido ao uso de terapia hormonal. No atendimento inicial foi realizado hemograma e pesquisa para hemocitozoários, além de perfil bioquímico renal (uréia e creatinina) e hepático (fosfatase alcalina). Os resultados hematológicos mostraram-se dentro dos padrões de normalidade para espécie,com exceção dos valores de plaqueta que apresentavam-se abaixo do normal. O resultado da pesquisa de hemocitozoário foi negativo, bem como normalidade foi verificada também nos padrões renal e hepático (tabela 1). Tabela 1 - Parâmetros hematológicos e perfil bioquímico renal e hepático, obtidos durante o acompanhamento do animal. Verifica-se redução dos valores de células sanguíneas ao longo do acompanhamento. Ao sétimo dia após o atendimento inicial a cadela apresentava-se prostrada, anoréxica, temperatura 40,30C, mucosas hipocoradas, havia apresentado 2 episódios de epstaxe leve. O hemograma foi repetido indicando redução generalizada da série vermelha e de plaquetas. O resultado do leucograma indicou elevação nos valores de leucometria global, neutrófilos e linfócitos. A cadela foi hospitalizada para acompanhamento dos perfis hematológicos e realização de ultrassonografia abdominal. O exame ultrassonográfico indicou hepato e esplenomegalia severas, com áreas hipoecogênicas em parênquima hepático, lesão renal com desorganização de relação cortiço-medular, além de presença de liquido livre em cavidade (figura 1). A C Figura 1 - Alterações ultrassonográficas verificado ao exame do animal em acompanhamento. Observa-se lesão renal com desorganização de relação córtico-medular (quadrante A), hepatomegalia seguida de congestão hepática (quadrante B), presença de liquido livre excessivo em cavidade abdominal (quadrantes C e D). B D 708

4 Após 2 dias o exame hematológico e perfil bioquímico foi repetido apresentando valores muito baixos para todas as linhagens celulares, quadro de pancitopenia severo. Perfil bioquímico renal apresentava-se ligeiramente aumentado, enquanto o hepático indicava elevação severa se comparado com valores anteriormente verificados.neste momento adotou-se procedimento de fluidoterapia, transfusão sanguínea e iniciou-se o uso de corticoterapia buscando estímulo de medula óssea. Devido a dificuldade de obtenção de um cão de porte grande como doador da bolsa de sangue completa, a coleta do material para transfusão foi feita em seringa de 20 ml heparinizada, e foram transfundidos um total de 80ml de sangue total, a corticoterapia instaurada foi com prednisona 1mg/kg a cada 12 horas. Um dia após o procedimento animal apresentava-se em perda de consciência e novamente o hemograma foi repetido (24 horas após o último exame). Neste último resultado verificou-se agravamento do quadro pancitopênico (gráfico 1). Nova transfusão sanguínea foi realizada, sem sucesso. O animal veio a óbito 4 horas depois. Gráfico 1 - Curva do perfil hematológico (hemácias, hematócrito, leucograma global e plaquetas) verificada ao longo do acompanhamento do animal. Após o óbito foi realizado o encaminhamento para necropsia. Ao exame verificou-se hepato e esplenomegalia severas, áreas hemorrágicas difusas em cavidade abdominal. Material medular foi coletado por aspiração e encaminhado para análise histopatológica. O resultado do estudo indicou aplasia de medula com depressão severa de todas as linhagens celulares. Resultados e Discussão O uso de estrógenos sintéticos em animais de companhia são adotados rotineiramente para tratamento de coberturas e gestações indesejadas, tratamento de incontinência urinária hormonal, tentativa de indução de estro e pseudociese entre outras causas (20). A mielotoxicidade seguida em algumas vezes pelo complexo hiperplasia cística endometrial (HCE) / piometra devem ser alterações esperadas em cadelas que fazem uso desta terapia hormonal. A fisiopatologia do mecanismo de mielotoxicidade produzida pelo estrógeno ainda não está bem elucidada, mas sabe-se que em cães o uso de estrógenos eleva a produção de fatores de inibição da mielopoiese, produzidos por células de origem tímica (21 e 22). Segundo Chiu, 1974 (23) os efeitos estrogênicos no sistema hematopoiético dividem-se em 3 estágios: de 0 a 13 dias- associado a elevação rápida no número plaquetário seguido de trombocitopenia (estágio 1). De 13 a 20 dias- caracterização da hiperplasia granulocítica da medula óssea associada a neutrofilia (estágio 2) e de 21 a 45 dias, associado a recuperação da medula ou aplasia total dependendo da dose utilizada (estágio 3). Estas etapas não foram classicamente vistas no caso da cadela relatada anteriormente. Apesar da sequência de fatos ter sido verificada, o período de ocorrência foi bastante curto em relação ao relatado na literatura (23). Sabe-se que as alterações verificadas variam de acordo com cada animal, a sensibilidade individual aparentemente não tem relação com estado nutricional ou raça, porém encontra-se diretamente relacionada com a idade, a condição física do animal e principalmente com a dose utilizada do medicamento (10). No animal relatado houve utilização de sobredose do hormônio citado. De acordo com a literatura a posologia recomendada varia de 0,022 a 0,044 mg/kg, sendo que o fármaco aplicado possui a concentração de 2mg/ml. Na situação esta fêmea a dose máxima a ser utilizada deveria ser de 0,27 mg (o que representaria 0,1ml do produto aplicado). A sobredose de quase 10 vezes a mais que o preconizado sugere que este animal tenha apresentado quadro clinico mais severo e rápido que o relatado na literatura. Quadro semelhante, de sobredose de estrógeno, já foi descrito em uma cadela que apresentou-se clinicamente semelhante a do presente estudo. Segundo Echeverri, 2007 (10) a fêmea apresentou quadro de leucocitose inicialmente, seguida de pancitopenia severa. Mesmo após transfusão sanguínea total e de plasma rico em plaquetas, o quadro apresentou piora e optou-se pela eutanásia do animal após 12 dias do atendimento inicial. Semelhante ao quadro relatado neste estudo, à necropsia a fêmea apresentou múltiplas áreas hemorrágicas em fígado, baço, rim e pulmão, além de conteúdo purulento em útero (piometra), hemoperitôneo, hemotórax e edema pulmonar (10). No presente estudo os sinais clínicos apresentados, são semelhantes aos relatados na literatura, indicando apatia, anorexia, febre e áreas de hemorragia espontânea e principalmente quadro de pancitopenia (10). Porém experimentalmente, alterações medulares não foram vistas em roedores até 30 dias após o tratamento com estrógeno (24). 709

5 A terapia de suporte do paciente em quadro de mielotoxicidade inclui fluidoterapia, transfusão de sangue total ou plasma plaquetário (10) além de terapias de estímulo a função medular (6), porém não costumam ser efetivas na situação de aplasia medular. A tentativa de tratamento do quadro instalado segui procedimentos descritos na literatura como indicado em patologias hematológicas de caráter não imunológico, visando uso de corticóides com intuito de elevação dos níveis de hemoglobina e hemácias circulantes, além de correção plaquetária (17,18). Porém não obteve-se sucesso na terapia medicamentosa proposta, possivelmente devido a gravidade do quadro instalado na fêmea relatada, não houve sucesso. Considerações Finais A terapia hormonal como contraceptivo deve ser cautelosa quando utilizada em cães, podendo acarretar alterações clínicas severas. Neste caso conclui-se que as doses de estrógeno devem ser cuidadosamente ajustadas, bem como o paciente monitorado, correndo o risco de desenvolvimento de mielotoxicidade severa e irreversível. Referências 1. Jonhston SD, Kustritz MRV, Olson PNS. Canine and feline theriogenology, W.B. Saunders, Acke E, Mooney, CT, Jones BR.Oestrogen toxicity in a dog. Irish Veterinary Journal2000, 56: Weiss DJ, Klausner JS. Drugassociated aplastic anemia in dogs: eight cases ( ). J Am Vet Med Assoc, 1990, 196: Hart S, Nolte I. Long-term treatment of diseased, FIV seropositive field cats with Azidothymidine (AZT). J Vet Med Series A, Kansas City, 1995, 42: Vituri CL. Alterations in proteins of bone marrow extracellular matrix in undernourished mice. Braz J Med Biol Res 2000, 33(8): Perez RR, Silva MAML,Varzin FLSB, Oliveira SB,Hucke EETS. A ação do decanoato de nandrolona (Deca-durabolin ) sobre parâmetros hematológicos e proteína total plasmática de ratos (Rattusrattus) com depressão medular induzida após administração de sulfato de vincristina (Oncovin ). Ciência Rural, 2005, 35 (3): Gosset KA. Anemias associated with drugs and chemicals. In: FELDMAN, B.F. et al. Schalm s veterinary hematology. Lippincott Williams & Wilkins. 2000, 189p. 8. Sanpera N. Masot N, Janer M, Roemo C, Pedro R. Oestrogeninduced bone marrow aplasia in a dog with a Sertoli cell tumour. Journal of Small Animal Practice, 2002, 43: Crafts RC. The effects of estrogens on the bone marrow of adult female dogs. Blood;1948 3: Echeverri D, Rodrigues V. Pancitopenia en un canino ocasionada por la administración de estrogenos para evitar una preñez no deseada. Rev. Med. Vet. Zootec de Córdoba,2007; 12(2): Conrado FO; Rodrigues BA; Lacerda LA; Lasta CS; Esteves VS; Gonzalez FHD. Use of lithium carbonate in the treatment of a suspected case of oestrogeninduced boné marrow aplasia in a bitch. Veterinary Record; 2009, 164: Larson CE. Terapêutica tópica e sistêmica: pele, ouvido e olho. In: ANDRADE, S.F. Manual de terapêutica veterinária. São Paulo, Roca, 2002, 2: Pallotta R. Diagnostic methodology and treatment of relapse after bone marrow transplantation in a patient with acute promyelocitic leukemia. Rev Bras HematolHemoter2000; 22(3): Gale RP. Aplastic anemia: biology and treatment. Ann Intern Philadelphia, 1981, 95(4): Madeira AP; Simões DMN; Monteiro SB; Magalhães AI; Gimenes TB; Corrêa T Pet al. Trombocitopenia imuno-mediada cão. com.br/download/trombocitopenia.pdf Acessado em 20 de junho de Schimmer BP, Parker KL. Adrenocorticotropic hormone: adrenocortical steroids and their synthetic analogs; inibitors of the siythesis and actions of adrenocortical hormones. The pharmacological basis of therapeutics, 1996, p Damianil D; Kuperman H; Dichtchekenian V; Manna TD; Setian N. Corticoterapia e suas repercussões: a relação custo benefício. Pediatria; 2001, 1: Weiss DJ; Klausner JS Drug associated aplastic anemia in dogs: eight cases ( ). J Am Vet Med Assoc, 1990, 196: Meyer DJ; Coles EH; Rich LJ. Medicina de Laboratório Veterinário: Interpretação e diagnóstico, Rocca, 1995, 308p. 20. Sontas HB; Dokuzeylu B; Turna O; Ekici H. Estrogen-induced myelotixicity in dogs: A review CVJ, 2009, 50: Farris GM, Benjamin SA. Inhibition of myelopoiesis by conditioned medium from cultured canine thymic cells exposed to estrogens. Am JVet Res 1993;54: Farris GM, Benjamin SA. Inhibition of myelopoiesis by serum from dogs exposed to estrogen. Am J Vet Res 1993;54: Chiu T. Studies on estrogen-induced proliferative disorders of hemopoietic tissue in dogs, [Thesis] St. Paul, University of Minnesota, USA. 1974: Gaunt SD, Pierce KR. Myelopoiesis and Marrow Adherent Cells in Estradiol- Treated Mice. Vet Pathol 1985; 22: Recebido para publicação em: 15/06/2011. Enviado para análise em: 15/06/2011. Aceito para publicação em: 11/07/

Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação

Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação Interpretação clínica das alterações no número dos leucócitos Alterações no número de leucócitos na circulação Variações no número de leucócitos podem ocorrer em situações fisiológicas ou de doença. Os

Leia mais

ACIDENTE COM SERPENTE DO GÊNERO Bothrops EM CÃO - RELATO DE CASO

ACIDENTE COM SERPENTE DO GÊNERO Bothrops EM CÃO - RELATO DE CASO ACIDENTE COM SERPENTE DO GÊNERO Bothrops EM CÃO - RELATO DE CASO HERRERA, Mariana de Souza. E-mail: mariana_souzaherrera@hotmail.com Discente da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça/SP,

Leia mais

Silvana Maris Cirio Médica Veterinária, Dr.ª, Prof.ª da PUCPR, São José dos Pinhais - PR.

Silvana Maris Cirio Médica Veterinária, Dr.ª, Prof.ª da PUCPR, São José dos Pinhais - PR. AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DE MEDULA ÓSSEA DE CADELAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, PR Bone Marrow Citologic Evaluation of Bitches from Neighborhood of Curitiba, PR Silvana Maris Cirio Médica Veterinária,

Leia mais

ISSN INTRODUÇÃO

ISSN INTRODUÇÃO Ciência A ação Rural, do Santa decanoato Maria, de v.35, nandrolona n.2, p.589-595, (Deca-durabolin ) mai-jun, 2005 sobre parâmetros hematológicos e proteína total plasmática... ISSN 0103-8478 589 A ação

Leia mais

CYNTHIA DE ASSUMPÇÃO LUCIDI 1 ; FLÁVIA FERNANDES DE MENDONÇA UCHÔA 2

CYNTHIA DE ASSUMPÇÃO LUCIDI 1 ; FLÁVIA FERNANDES DE MENDONÇA UCHÔA 2 Trabalho apresentado na 8ª Conferência Sul-Americana de Medicina Veterinária AVALIAÇÃO DA MEDULA ÓSSEA NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS TROMBOCITOPENIAS PERSISTENTES EM CÃES: 33 CASOS CYNTHIA DE ASSUMPÇÃO

Leia mais

PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO

PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael

Leia mais

Leukeran. clorambucila. Formas farmacêuticas, vias de administração e apresentações comercializadas. clorambucila...2 mg

Leukeran. clorambucila. Formas farmacêuticas, vias de administração e apresentações comercializadas. clorambucila...2 mg clorambucila Formas farmacêuticas, vias de administração e apresentações comercializadas Comprimido revestido, para uso oral. Apresentado em embalagem com 25 comprimidos revestidos de 2 mg. Composição

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário

Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Aplasia de Medula Óssea. Doença esquecida

Aplasia de Medula Óssea. Doença esquecida Aplasia de Medula Óssea. Doença esquecida Professor : José Luis Aparicio. Consultor Ministra da Saúde. Algoritmo Estudo no paciente com pancitopenia Pancitopenia 1. Antecedentes: Quimioterapia; Radioterapia;

Leia mais

PLANO DE ENSINO Ficha nº 1 (permanente) EMENTA

PLANO DE ENSINO Ficha nº 1 (permanente) EMENTA PLANO DE ENSINO Ficha nº 1 (permanente) Departamento: Medicina Veterinária Setor: Ciências Agrárias Disciplina: Patologia Clínica Veterinária Código: AV 062 Natureza: Semestral Obrigatória Número de Créditos:

Leia mais

HIPOPLASIA DE MEDULA INDUZIDA POR ADMINISTRAÇÃO DE CIPIONATO DE ESTRADIOL 1

HIPOPLASIA DE MEDULA INDUZIDA POR ADMINISTRAÇÃO DE CIPIONATO DE ESTRADIOL 1 HIPOPLASIA DE MEDULA INDUZIDA POR ADMINISTRAÇÃO DE CIPIONATO DE ESTRADIOL 1 Tatiane Weiler 2, Cristiane Beck 3, Denize Da Rosa Fraga 4, Raquel Baumhardt 5. 1 Relato de caso acompanhado durante Estágio

Leia mais

OSTEOSSARCOMA DE ESCÁPULA EM CÃO BOXER 1

OSTEOSSARCOMA DE ESCÁPULA EM CÃO BOXER 1 OSTEOSSARCOMA DE ESCÁPULA EM CÃO BOXER 1 Marcia Cordeiro 2, Samir Antonio Maboni Durlo 3, Cristiane Beck 4, Denize Da Rosa Fraga 5, Ana Claudia Tourrucoo 6. 1 Relato de Estágio Clínico I do curso de Medicina

Leia mais

HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO

HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO 1 HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO ADRENAL-DEPENDENT HYPERADRENOCORTICISM ASSOCIATED WITH DIABETES MELLITUS IN DOG - CASE REPORT 1-

Leia mais

CYNTHIA DE ASSUMPÇÃO LUCIDI 1 ; FLÁVIA FERNANDES DE MENDONÇA UCHÔA 2

CYNTHIA DE ASSUMPÇÃO LUCIDI 1 ; FLÁVIA FERNANDES DE MENDONÇA UCHÔA 2 Trabalho apresentado na 8ª Conferência Sul-Americana de Medicina Veterinária SÍNDROME MIELODISPLÁSICA ERITRÓIDE PREDOMINANTE COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE CITOPENIAS PERSISTENTES EM QUATRO CÃES CYNTHIA

Leia mais

TECNOCARB. (carboplatina) Pó liófilo injetável 150 mg Embalagem com 1 frasco ampola de 25 ml

TECNOCARB. (carboplatina) Pó liófilo injetável 150 mg Embalagem com 1 frasco ampola de 25 ml TECNOCARB () 150 mg Embalagem com 1 frasco ampola de 25 ml 349016.12 - Bula TECNOCARB - NRT ALEXANDRE.indd 1 17/7/2013 15:48:56 A data média do nadir é o 21º dia em pacientes recebendo como agente único

Leia mais

Anais do 38º CBA, p.0882

Anais do 38º CBA, p.0882 ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC

Leia mais

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO: conservar este medicamento em temperatura abaixo de 25ºC e protegido da luz.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO: conservar este medicamento em temperatura abaixo de 25ºC e protegido da luz. FAULDCARBO carboplatina Solução injetável 10 mg/ml USO EXCLUSIVO INTRAVENOSO USO ADULTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável com 50 mg de carboplatina em cada frasco-ampola. Embalagem contendo

Leia mais

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano X Número 19 Julho de 2012 Periódicos Semestral

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano X Número 19 Julho de 2012 Periódicos Semestral MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS NA OVARIOISTERECTOMIA EM CADELAS : ÚTERO UNICÓRNIO RELATO DE CASO CONGENITAL MALFORMATIONS IN THE OVARIOHYSTERECTOMY IN BITCHES: UNICORN UTERUS - CASE REPORT PAGLIUCA, Thais Cristina

Leia mais

FLUTAMIDA. Blau Farmacêutica S.A. COMPRIMIDOS 250 MG. Blau Farmacêutica S/A.

FLUTAMIDA. Blau Farmacêutica S.A. COMPRIMIDOS 250 MG. Blau Farmacêutica S/A. FLUTAMIDA Blau Farmacêutica S.A. COMPRIMIDOS 250 MG flutamida Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 APRESENTAÇÕES Comprimidos contendo 250 mg de flutamida. Embalagens

Leia mais

PIOMETRA ROMPIDA EM CADELA: RELATO DE CASO

PIOMETRA ROMPIDA EM CADELA: RELATO DE CASO PIOMETRA ROMPIDA EM CADELA: RELATO DE CASO MOZ, Mariane 1 ; QUADROS, Fernanda Andreatta de 1 ; ROTH 1, Fabiane da Silva Gruhn 1 ; KRUEL, Luiz Felipe Borges 2. Palavras-Chave: Piometra. Peritonite. Infecção

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO. TAGAMET 400 mg pó para suspensão oral Cimetidina

FOLHETO INFORMATIVO. TAGAMET 400 mg pó para suspensão oral Cimetidina FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. -

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DE CASOS DE PIOMETRA ATENDIDOS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2011 NO HOSPITAL VETERINÁRIO DO CESUMAR

ESTUDO RETROSPECTIVO DE CASOS DE PIOMETRA ATENDIDOS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2011 NO HOSPITAL VETERINÁRIO DO CESUMAR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE CASOS DE PIOMETRA ATENDIDOS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2011 NO HOSPITAL VETERINÁRIO DO CESUMAR Danilo Roberto Custódio Marques¹, Clarisse

Leia mais

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação

Leia mais

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Aplástica.

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Aplástica. MANUAL DO PACIENTE - ANEMIA APLÁSTICA EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Aplástica. Sabemos que as informações

Leia mais

Acetato de zinco. Identificação. Denominação botânica: Não aplicável.

Acetato de zinco. Identificação. Denominação botânica: Não aplicável. Material Técnico Acetato de zinco Identificação Fórmula Molecular: CH3CO2)2Zn,2H2O Peso molecular: 219,5 DCB / DCI: Não aplicável. CAS: 5970-45-6 INCI: Não aplicável. Denominação botânica: Não aplicável.

Leia mais

PRINCIPAIS SINDROMES PARANEOPLÁSICAS HEMATOLÓGICAS DE CÃES COM LINFOMA MAIN PARANEOPLASTIC HEMATOLOGICAL SYNDROMES OF DOGS WITH LYMPHOMA

PRINCIPAIS SINDROMES PARANEOPLÁSICAS HEMATOLÓGICAS DE CÃES COM LINFOMA MAIN PARANEOPLASTIC HEMATOLOGICAL SYNDROMES OF DOGS WITH LYMPHOMA PRINCIPAIS SINDROMES PARANEOPLÁSICAS HEMATOLÓGICAS DE CÃES COM LINFOMA MAIN PARANEOPLASTIC HEMATOLOGICAL SYNDROMES OF DOGS WITH LYMPHOMA Agrício Moreira DANTAS NETO¹*; Melania Loureiro MARINHO²; Evilda

Leia mais

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA)

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) 1 TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) ESTABILIDADE DO PLASMA FRESCO CONGELADO CANINO EM DIFERENTES PROTOCOLOS DE CONGELAMENTO E ARMAZENAMENTO STABILITY OF CANINE FRESH

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos

Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018 Análise Clínica No.001041195 Data de Coleta: 01/11/2018 1/4 Nome...: BONJOVI Prop...: CICILIA PUCCI BENEVIDES Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico

Leia mais

Cólica nefrética em adultos

Cólica nefrética em adultos . INTRODUÇÃO A cólica nefrética é uma entidade frequentemente encontrada no atendimento de urgência em pronto atendimentos de todo o mundo. A causa mais frequente é a passagem de cálculos urinários pelo

Leia mais

PLANO DE ENSINO Ficha nº 1 (permanente) EMENTA

PLANO DE ENSINO Ficha nº 1 (permanente) EMENTA PLANO DE ENSINO Ficha nº 1 (permanente) Departamento: Setor: Disciplina: Ciências Agrárias Análises Clínicas e Toxicológicas na Medicina Veterinária Código: AV 083 Natureza: Semestral Optativa Número de

Leia mais

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves.

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com alterações hepáticas ou renais graves. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fluibron A cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES Solução para nebulização. Cada flaconete contém 7,5 mg/ml de cloridrato de ambroxol. Embalagem com 10 flaconetes contendo 2

Leia mais

Evaluation of the use of whole blood bags or blood components in dogs in veterinary clinics in Ribeirão Preto and region.

Evaluation of the use of whole blood bags or blood components in dogs in veterinary clinics in Ribeirão Preto and region. 1) TÍTULO Avaliação da utilização de bolsas de sangue total ou hemocomponentes em cães nas clínicas veterinárias de Ribeirão Preto e região. Evaluation of the use of whole blood bags or blood components

Leia mais

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se

Leia mais

EFUSÃO PLEURAL EM GATOS: ACHADOS HEMATOLOGICOS E BIOQUÍMICOS PLEURAL EFFUSION IN CATS: HEMATOLOGICAL AND BIOCHEMICAL FINDINGS

EFUSÃO PLEURAL EM GATOS: ACHADOS HEMATOLOGICOS E BIOQUÍMICOS PLEURAL EFFUSION IN CATS: HEMATOLOGICAL AND BIOCHEMICAL FINDINGS 1 EFUSÃO PLEURAL EM GATOS: ACHADOS HEMATOLOGICOS E BIOQUÍMICOS PLEURAL EFFUSION IN CATS: HEMATOLOGICAL AND BIOCHEMICAL FINDINGS Daniele Frutuoso Leal da COSTA 1 ; Clédson Calixto de OLIVEIRA 2 ; Raquel

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/7 Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/7 Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0 1/7 Nome...: ELVIS Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: SPITZ ALEMÃO Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 3 Mes(es) 29

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA E DE PEPTÍDEOS NATRIURÉTICOS INDUZIDAS PELA OVARIECTOMIA E ENVELHECIMENTO EM RATAS WISTAR

ALTERAÇÕES NO SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA E DE PEPTÍDEOS NATRIURÉTICOS INDUZIDAS PELA OVARIECTOMIA E ENVELHECIMENTO EM RATAS WISTAR i UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA LUCIANA BARBOSA FIRMES ALTERAÇÕES NO SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS VALORES LEUCOCITÁRIOS DE PACIENTES SOCIALMENTE CARENTES NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ

AVALIAÇÃO DOS VALORES LEUCOCITÁRIOS DE PACIENTES SOCIALMENTE CARENTES NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ AVALIAÇÃO DOS VALORES LEUCOCITÁRIOS DE PACIENTES SOCIALMENTE CARENTES NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com Vandbergue Santos

Leia mais

e afecções bucais em cães:

e afecções bucais em cães: Ano 3 Nº 3 - Uso do Marbopet comprimidos para tratamento de piodermite e afecções bucais em cães: Uso do Marbopet comprimidos para tratamento de piodermite e afecções bucais em cães: O desenvolvimento

Leia mais

Nova Zelândia variedade branca

Nova Zelândia variedade branca Nova Zelândia variedade branca White New Zealand rabbits Artur Canella Avelar [a], Walter Motta Ferreira [b] doi: 10.7213/academica.7693 ISSN 0103-989X Licenciado sob uma Licença Creative Commons Resumo

Leia mais

Indicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais

Indicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais Indicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais Definição: Relação entre o número de pacientes que desenvolveram mucosites e o número total de pacientes em tratamento

Leia mais

Investigação Laboratorial de LLA

Investigação Laboratorial de LLA Investigação Laboratorial de LLA Ana Paula Fadel RESUMO A leucemia linfóide aguda (LLA) é a doença que ocorre principalmente na infância em crianças de 2 e 10 anos correspondendo a 70% dos casos; em adultos

Leia mais

Outras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli

Outras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli Outras Anemias: A anemia por si só não é uma doença, e sim uma consequência de algum desequilíbrio entre os processos de produção e perda de eritrócitos, que leva a diminuição de hemoglobina. A inúmera

Leia mais

Universidade Federal do Paraná. Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária. Laboratório de Patologia Clínica Veterinária

Universidade Federal do Paraná. Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária. Laboratório de Patologia Clínica Veterinária Universidade Federal do Paraná Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária Laboratório de Patologia Clínica Veterinária Hospital Veterinário UFPR Marília de Oliveira Koch Título: SINAIS CLÍNICOS E ALTERAÇÕES

Leia mais

Leucemias Agudas: 2. Anemia: na leucemia há sempre anemia, então esperamos encontrar valores diminuídos de hemoglobina, hematócrito e eritrócitos.

Leucemias Agudas: 2. Anemia: na leucemia há sempre anemia, então esperamos encontrar valores diminuídos de hemoglobina, hematócrito e eritrócitos. Leucemias Agudas: Leucemias são disfunções graves da hematopoese, consideradas neoplasias hematológicas, que resultam em grandes alterações na composição do sangue. Na maioria das leucemias, todo o hemograma

Leia mais

Purisole SM Fresenius Kabi

Purisole SM Fresenius Kabi Purisole SM Fresenius Kabi Solução para irrigação urológica sorbitol 0,027 g/ml + manitol 0,0054 g/ ml MODELO DE BULA Purisole SM sorbitol + manitol Forma farmacêutica e apresentações: Solução para irrigação

Leia mais

Esplenomegalia, com acentuada leucocitose, em decorrência de piometra

Esplenomegalia, com acentuada leucocitose, em decorrência de piometra Esplenomegalia, com acentuada leucocitose, em decorrência de piometra Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: FERREIRA, Lílian das Neves; SOUZA, Juliana Graciela Machado;

Leia mais

Gymnema sylvestre No Diabetes mellitus não insulino-dependente Diabetes tipo 2 (10)

Gymnema sylvestre No Diabetes mellitus não insulino-dependente Diabetes tipo 2 (10) Gymnema sylvestre No Diabetes mellitus não insulino-dependente Doutor, O objetivo desse Informe Científico é apresentar estudos abordando a Gymnema sylvestre, uma planta com atividade antihiperglicemiante

Leia mais

EXCLUSIVAMENTE PARA ADMINISTRAÇÃO INTRAVENOSA

EXCLUSIVAMENTE PARA ADMINISTRAÇÃO INTRAVENOSA CDS22MAR13 ALIMTA pemetrexede dissódico D.C.B. 06898 APRESENTAÇÕES ALIMTA é apresentado na forma de pó estéril liofilizado para uso intravenoso, em frascos de vidro incolor tipo I, contendo pemetrexede

Leia mais

APROVADO EM 06-05-2004 INFARMED

APROVADO EM 06-05-2004 INFARMED RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO APROVADO EM 1 DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Q10 Forte, 30mg, cápsula 2 COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma cápsula de Q10 Forte contém 30mg de ubidecarenona

Leia mais

RELATÓRIO FINAL TOXICIDADE ORAL AGUDA EM RATOS DOSE FIXA F C

RELATÓRIO FINAL TOXICIDADE ORAL AGUDA EM RATOS DOSE FIXA F C Patrocinador do Estudo: GREENSUN IND. COM. DE PROD. LIMP. LTDA Endereço: R. DA FONTE,1028 - NOVA CIDADE 28890-000 RIO DAS OSTRAS - RJ Protocolo Ecolyzer: 008182.C Recebimento da Subst. Teste: 10/05/2011

Leia mais

OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO COM CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS RESUMO

OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO COM CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS RESUMO OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO COM CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS Jaíne das Graças Oliveira Silva Resende 1 ; Monique Conceição Leles 2 1 Docente do Curso de Enfermagem do Instituto

Leia mais

CICLOMIDRIN BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. tropicamida 10 mg/ml

CICLOMIDRIN BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. tropicamida 10 mg/ml CICLOMIDRIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril tropicamida 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO CICLOMIDRIN tropicamida 1% MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 17 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO PARTOVET (10 UI/ml de Oxitocina Sintética), solução injectável para bovinos, equinos, suínos, caprinos, ovinos,

Leia mais

entendendo as diretrizes profissionais

entendendo as diretrizes profissionais ASMA GRAVE entendendo as diretrizes profissionais Asthma UK Este guia inclui informações sobre o que a Sociedade Respiratória Europeia (ERS) e a Sociedade Torácica Americana (ATS) divulgaram sobre asma

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 03/04/2019 1/7 Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA PEREIRA

Análise Clínica No Data de Coleta: 03/04/2019 1/7 Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA PEREIRA 1/7 Nome...: FRED Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone... Análise Clínica No.001046421 Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Nome...: GIGIO Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...: 32832464 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO

Leia mais

FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA

FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA PROGRAMA PARA A PROVA ESCRITA 1. Formação, diferenciação, maturação e funções dos eritrócitos e leucócitos. 2. Citomorfologia dos eritrócitos e leucócitos (normalidade citomorfológica e alterações mais

Leia mais

FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT

FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT 1 SARA LETÍCIA DOS SANTOS ANDRADE¹, SUELLEN BARBOSA DA GAMA

Leia mais

Administração de medicamentos em ruminantes: algumas considerações

Administração de medicamentos em ruminantes: algumas considerações Administração de medicamentos em ruminantes: algumas considerações Rubens Alves Pereira Farmacêutico Industrial Mestre em Biotecnologia Doutorando em Veterinária Objetivo Abordar alguns aspectos muitas

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.001041325 Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Nome...: LILICA Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

EFEITO DA AUTO-HEMOTERAPIA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICO EM CÃES EFFECT OF AUTOHEMOTHERAPY ON HEMATOLOGICAL PARAMETERS IN DOGS

EFEITO DA AUTO-HEMOTERAPIA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICO EM CÃES EFFECT OF AUTOHEMOTHERAPY ON HEMATOLOGICAL PARAMETERS IN DOGS 1 EFEITO DA AUTO-HEMOTERAPIA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICO EM CÃES EFFECT OF AUTOHEMOTHERAPY ON HEMATOLOGICAL PARAMETERS IN DOGS Daniel Serafim de Andrade RODRIGUES 1 ; Dalvan Fortaleza ALENCAR 1 ;

Leia mais

I Características Técnicas e Funcionais do Curso

I Características Técnicas e Funcionais do Curso Curso: Condutas Médicas em Intercorrências de Pacientes Internados I Características Técnicas e Funcionais do Curso A Tipo: Curso de Aperfeiçoamento, Modular e Baseado em Evidências Médicas População-alvo

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014

INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,

Leia mais

USO DE ANALGÉSICOS EM ODONTOPEDIATRIA

USO DE ANALGÉSICOS EM ODONTOPEDIATRIA USO DE ANALGÉSICOS EM ODONTOPEDIATRIA Grupo 1 : Adriana Xavier Aline Campos Brunna Machado Caroline Martin Claudia Sakitani Grasiela Martins Jéssica Florentino Juliane de Paula Lucas Yamada USO DE ANALGÉSICOS

Leia mais

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:25/04/2019

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:25/04/2019 Análise Clínica No.001049807 Data de Coleta: 24/04/2019 1/7 Nome...: BELINHA Prop...: PAULA FREITAS BARROCAS Especie...: CANINA Fone...: 9794-3502 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

ASPECTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DE NEOPLASIA HEPÁTICA EM PERIQUITO AUSTRALIANO (Melopsittacus undulatus): RELATO DE CASO

ASPECTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DE NEOPLASIA HEPÁTICA EM PERIQUITO AUSTRALIANO (Melopsittacus undulatus): RELATO DE CASO 1 ASPECTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DE NEOPLASIA HEPÁTICA EM PERIQUITO AUSTRALIANO (Melopsittacus undulatus): RELATO DE CASO Sonographic aspects of hepatic neoplasia in Australian budgerigar (Melopsittacus undulatus):

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIDADE JATOBÁ. Carga Horária Total Carga Horária Semestral Ano Letivo 48 hs Teórica: 32 Prática:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIDADE JATOBÁ. Carga Horária Total Carga Horária Semestral Ano Letivo 48 hs Teórica: 32 Prática: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIDADE JATOBÁ 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO DEPARTAMENTO: CAMPUS JATAÍ PRÉ-REQUISITO: disciplina

Leia mais

Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte

Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte 30 4 RESULTADOS 4.1 4.1.1 Estudos toxicológicos agudo Análogo mesilado Após a administração da dose de 2000 mg/kg do -Ms em ratas, não ocorreu morte de nenhum dos animais e nenhum sinal de toxicidade foi

Leia mais

PIOMETRA ABERTA EM CADELA RELATO DE CASO

PIOMETRA ABERTA EM CADELA RELATO DE CASO PIOMETRA ABERTA EM CADELA RELATO DE CASO GARCIA, Claudia Zeferino Acadêmicos do curso de Medicina Veterinária da FAMED/ACEG Garça SP e-mail: claudiazg@terra.com.br NOGUEIRA, Adriana Rocha Médica Veterinária

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

RESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO RESIDÊNCIA MÉDICA EM NUTROLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O programa tem duração de dois anos. É necessário como pré-requisito médicos que tenham um ano de treinamento de Residência em Clínica Médica ou Clínica

Leia mais

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019 1/3 Nome...: NICK MELO Prop...: MARIA LUCELIA PINTO MELO Especie...: CANINA Fone...: 32613987 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: KARINE DA SILVA Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

DIACEREINA. Anti-inflamatório

DIACEREINA. Anti-inflamatório DIACEREINA Anti-inflamatório Descrição A Diacereína é um derivado da antraquinona que inibe a síntese da interleucina 1, a síntese de proteases e a produção de radicais livres de oxigênio, todos implicados

Leia mais

TUBERCULOSE HEPÁTICA EM CÃO HEPATIC TUBERCULOSIS IN DOG

TUBERCULOSE HEPÁTICA EM CÃO HEPATIC TUBERCULOSIS IN DOG 1 TUBERCULOSE HEPÁTICA EM CÃO HEPATIC TUBERCULOSIS IN DOG Amanda Batista da CUNHA¹; Nayara da Paixão MONTEIRO ¹; Ana Celi Santos COSTA ² ; Gabriela Melo Alves dos SANTOS¹; Mário José Costa CARNEIRO¹; Maria

Leia mais

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas

Leia mais

Uso do Prediderm (prednisolona) associado ao micofenolato de mofetil no tratamento de anemia hemolítica imunomediada canina: relato de caso

Uso do Prediderm (prednisolona) associado ao micofenolato de mofetil no tratamento de anemia hemolítica imunomediada canina: relato de caso Uso do Prediderm (prednisolona) associado ao micofenolato de mofetil no tratamento de anemia hemolítica imunomediada canina: relato de caso Introdução A anemia hemolítica imunomediada (AHIM) é caracterizada

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 TRIPANOSSOMÍASE EM CÃO NO MUNICÍPIO DE NOVA CANAÃ DO NORTE-MT TRYPANOSOMIASIS IN A DOG OF NOVA CANAÃ DO NORTE-MT VIVIANE LABS FISCHER 1, NATHÁLIA DO PRADO CAPANEMA 1, JULIO CESAR VICENTE DA SILVA 1,

Leia mais

LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CANINO RELATO DE CASO CHRONIC LYMPHOCITIC LEUKEMIA IN DOG CASE REPORT

LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CANINO RELATO DE CASO CHRONIC LYMPHOCITIC LEUKEMIA IN DOG CASE REPORT LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CANINO RELATO DE CASO CHRONIC LYMPHOCITIC LEUKEMIA IN DOG CASE REPORT Viviane Mota dos Santos MORETTO¹, Jéssica Iglesias de SOUZA², Aline MAGALHÃES¹, Darlan Henrique CANEI¹,

Leia mais

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs)

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs) 1 AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs) Daniela da Silva Pereira CAMPINHO 1 ; Priscilla Bartolomeu ARAÚJO 1, Francine

Leia mais

Descrição do Procedimento VALOR (R$) Prazo de entrega Material enviado. Ácidos biliares totais (jejum ou pós prandial) 130,00 4 dias Soro sanguíneo

Descrição do Procedimento VALOR (R$) Prazo de entrega Material enviado. Ácidos biliares totais (jejum ou pós prandial) 130,00 4 dias Soro sanguíneo Bioquímicos Ácidos biliares totais (jejum ou pós prandial) 130,00 4 dias Soro sanguíneo Ácidos biliares totais (2 dosagens- jejum e pós prandial) 250,00 4 dias Soro sanguíneo Ácido úrico 47,00 48 horas

Leia mais

03/08/2016. Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo

03/08/2016. Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo 2 3 4 5 6 Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Especialidade médica Exames complementares Análise: Sangue; Urina; Líquor; Liquído peritoneal; Etc... Hematologia

Leia mais

Adultos e crianças com mais de 6 anos: Uma pastilha 3 vezes ao dia. O tratamento não deve exceder os 7 dias.

Adultos e crianças com mais de 6 anos: Uma pastilha 3 vezes ao dia. O tratamento não deve exceder os 7 dias. RESUMO DAS CARACTERISTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Tantum Verde, 3 mg, pastilhas, sabor a menta 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada Pastilha contém 3 mg de cloridrato de benzidamina

Leia mais

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual. 3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos

Leia mais

LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber?

LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET171 Semiologia Veterinária

Programa Analítico de Disciplina VET171 Semiologia Veterinária 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Células primitivas. Capacidade de auto- regeneração. Diferenciação em múltiplos fenótipos celulares/ linhagens

Células primitivas. Capacidade de auto- regeneração. Diferenciação em múltiplos fenótipos celulares/ linhagens Células primitivas Capacidade de auto- regeneração Diferenciação em múltiplos fenótipos celulares/ linhagens Embrionária Mesenquimal Placentária Derivadas do líquido amniótico Cordão umbilical Progenitoras

Leia mais

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:17/12/2018

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:17/12/2018 Análise Clínica No.001043399 Data de Coleta: 14/12/2018 1/4 Nome...: NICK MELO Prop...: MARIA LUCELIA PINTO MELO Especie...: CANINA Fone...: 32613987 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO

Leia mais

PORTARIA Nº 3.193/GM DE 24 DEZEMBRO DE 2008.

PORTARIA Nº 3.193/GM DE 24 DEZEMBRO DE 2008. PORTARIA Nº 3.193/GM DE 24 DEZEMBRO DE 2008. Altera a Tabela de s, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde SUS. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

Cálculos. Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2

Cálculos. Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2 Cálculos Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2 Cálculos Exemplo: Nancy Smith é uma paciente de 7 anos

Leia mais

LEISHMANIOSE CANINA (continuação...)

LEISHMANIOSE CANINA (continuação...) LEISHMANIOSE CANINA (continuação...) Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria CRITÉRIOS CLÍNICOS PARA SUSPEITA DE

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.001046130 Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Nome...: YOSHI Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico

Leia mais

Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br. Camilla Burgate Lima Oliveira Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2)

Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br. Camilla Burgate Lima Oliveira Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br Camilla Burgate Lima Oliveira Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) CASO Paciente S. A., 26 anos. US Morfológico do 2º Trimestre G4 P1 A2 DUM: 20/03/2014 24

Leia mais

DETECÇÃO DO CICLO ESTRAL POR MEIO DE CITOLOGIA VAGINAL DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA/FACISA

DETECÇÃO DO CICLO ESTRAL POR MEIO DE CITOLOGIA VAGINAL DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA/FACISA 143 DETECÇÃO DO CICLO ESTRAL POR MEIO DE CITOLOGIA VAGINAL DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA/FACISA Marcela Mara Ferreira Vieira 1, Thalita Evani Silva de Oliveira 1, Luiz Eduardo

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM 2. Objetivo da circular normativa Implementar a gestão

Leia mais

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA

Leia mais

Kanakion MM (fitomenadiona) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 2 mg/0,2 ml

Kanakion MM (fitomenadiona) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 2 mg/0,2 ml Kanakion MM (fitomenadiona) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 2 mg/0,2 ml 5 Kanakion MM pediátrico fitomenadiona Roche Vitamina K Micelas Mistas APRESENTAÇÃO Solução injetável.

Leia mais

PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS

PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA Versão 00/2015 ELABORAÇÃO Dra. Renata Lygia Vieira Vasconcelos

Leia mais

DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO

DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO Profª.: Aline Félix HEMATÓCRITO Indica a porcentagem do volume de glóbulos vermelhos presente em uma certa quantidade de sangue. Faz parte de um exame chamado de Hemograma

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais