Benchmarking CEESIP. Enf. Esp. Carla Rocha Enf. Diana Cardoso Enf. Fátima Couto O.E
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- Pedro Henrique Madeira Canela
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1 Benchmarking CEESIP Intervenção de Enfermagem para promover comportamentos de adaptação e melhorar níveis de adesão na Diabetes Mellitus tipo I em crianças e adolescentes. Enf. Esp. Carla Rocha Enf. Diana Cardoso Enf. Fátima Couto O.E Centro Hospitalar do Porto Hospital Santo António Serviço de Pediatria
2 Serviço de Pediatria quem somos
3 Objectivos Melhorar as competências técnicas e cognitivas da Equipa de Enfermagem, direccionadas para a intervenção na educação para a saúde, durante a abordagem à criança e adolescente com Diabetes Mellitus tipo I; Elaborar uma nova forma de documentação para as intervenções de Enfermagem realizadas na consulta externa de Pediatria;
4 Objectivos Estruturar a consulta de enfermagem através de ensinos sistematizados que auxiliem a aquisição de conhecimento e habilidades pelas crianças / adolescentes e pais, necessárias a adaptação àdoença crónica; Responder a necessidades sentidas na prática clínica relacionadas com uma deficiente documentação;
5 Objectivos Promover através de uma prática profissional em parceria com as crianças / adolescentes e pais, um autocontrolo eficaz da doença, ajudando os a adquirir a autonomia e responsabilização indispensável à aceitação da Diabetes; Dar continuidade na consulta externa às intervenções de Enfermagem (independentes) iniciadas no internamento durante a fase inicial de manifestação da doença após o diagnóstico.
6 Necessidades sentidas que levaram ao desenvolvimento deste projecto Inexistência de registos sobre a evolução da criança/adolescente e família no processo de adaptação à doença, na Consulta Externa; Descontinuidade na intervenção de enfermagem na passagem do Internamento para a Consulta Externa; Incongruências nos ensinos realizados à criança/adolescente e família com Diabetes Mellitus tipo I.
7 Melhorar as competências técnicas e cognitivas da Equipa de Enfermagem, direccionadas para a intervenção na educação para a saúde, durante a abordagem àcriança e adolescente com Diabetes Mellitus tipo I Estruturação do ensino, instrução e treino da gestão do regime terapêutico, desde a admissão por Diabetes Mellitus tipo I inaugural Acção de Formação Diabetes Mellitus tipo I Inaugural.
8 Melhorar as competências técnicas e cognitivas da Equipa de Enfermagem, direccionadas para a intervenção na educação para a saúde, durante a abordagem à criança e adolescente com Diabetes Mellitus tipo I Admissão 2º Ensinar Prestador de Cuidados sobre o equipamento; Ensinar sobre autoadministração de medicamentos. Dia Preparação do regresso a casa Ensinar sobre prevenção de complicações; Ensinar sobre autovigilância: glicémia; Ensinar pessoa sobre regime medicamentoso. Ensinar a pessoa sobre hábitos alimentares; Ensinar a pessoa sobre hábitos de exercício; Ensinar sobre dias de doença; Instruir auto vigilância. Cf. CHILDS, Belinda [et al] Complete Nurse s Guide to Diabetes Care. American Diabetes Association, 2005.
9 Elaborar uma nova forma de intervenções de Enfermagem externa de Pediatria documentação para as realizadas na consulta Elaborado um padrão de documentação, para registo das intervenções de enfermagem na Consulta Externa
10
11 Estruturar a consulta de enfermagem através de ensinos sistematizados que auxiliem a aquisição de conhecimento e habilidades pelas crianças / adolescentes e pais, necessárias a adaptação à doença crónica Disponibilizar uma enfermeira só para a consulta de grupo da diabetes;
12 Estruturar a consulta de enfermagem através de ensinos sistematizados que auxiliem a aquisição de conhecimento e habilidades pelas crianças / adolescentes e pais, necessárias a adaptação à doença crónica Definição de intervenções específicas para a criança/adolescente e pais com Diabetes Mellitus tipo 1 inaugural: Instruir auto vigilância; Instruir sobre técnica de administração de insulina; Ensinar sobre complicações da gestão ineficaz do regime terapêutico; Ensinar sobre hábitos alimentares; Ensinar sobre exercício físico; Ensinar sobre dias de doença.
13 Responder a necessidades sentidas na prática clínica relacionadas com uma deficiente documentação Registo do valor dos parâmetros vitais avaliados; Registo dos ensinos, instrução e treinos realizados na consulta com a criança/adolescente e pais; Registo da resposta à intervenção de enfermagem; Registo sobre evolução da criança/adolescente e pais no processo de adaptação à patologia.
14 Promover através de uma prática profissional em parceria com as crianças / adolescentes e pais, um autocontrolo eficaz da doença, ajudando os a adquirir a autonomia e responsabilização indispensável à aceitação da diabetes. Maior envolvimento da família na Consulta de Enfermagem; Implementação da Consulta de Grupo; Sessões de ensino em grupo de acordo com a faixa etária.
15 Dar continuidade na consulta externa às intervenções de Enfermagem (independentes) iniciadas no internamento durante a fase inicial de manifestação da doença após o diagnóstico Gestão do regime terapêutico Reforço de ensino, instrução e treino sobre: Equipamento (glicómetro, picador, canetas de insulina); Pesquisa de glicémia capilar interpretação de resultados e perfil glicémico; Actuação perante hipoglicémia: Regra dos 15; Administração de glucagon.
16 Dar continuidade na consulta externa às intervenções de Enfermagem (independentes) iniciadas no internamento durante a fase inicial de manifestação da doença após o diagnóstico Gestão do regime terapêutico Reforço de ensino, instrução e treino sobre: Actuação perante hiperglicémia: Pesquisa de cetonémia / cetonúria; Regra dos Administração de insulina; Dieta contagem de hidratos de carbono; regra dos 500 Exercício físico importância e procedimentos de vigilância perante hipoglicémia e hiperglicémia; Dias de doença.
17 Resultados Avaliação da evolução no processo de adaptação da criança/adolescente e família àsituação de doença; Maior envolvimento da família na consulta de enfermagem; Uniformização dos ensinos; Aumento do nº de profissionais envolvidos; Implementação da consulta de grupo; Implementação de sessões de ensino em grupo.
18 Amostra Crianças orientadas na consulta externa após início da implementação do projecto. N= 6 N= 2 (Transferidos de outras instituições / criança 1 e criança 3); N= 4 (Diabetes Mellitus tipo1 inaugural admitidos no CHP); Idades compreendidas entre os 10 e os 14 anos; Colheita e tratamento de dados de Março a Setembro de 2009.
19 Evolução da HbA1C
20 Lipodistrofias
21 Criança 1 Pesquisa de glicémia Legenda: DxCpR Capacidade de rotação dos locais de pesquisa DxCpTA Capacidade de trocar a agulha do picador CpRD Capacidade de Registo no diário
22 Criança 1 Administração de Insulina Legenda: CpRI Capacidade de rotação de locais de administração de insulina CpTA Capacidade para trocar agulha de caneta de insulina CpPC Capacidade para Purgar caneta
23 Criança 1 Controlo metabólico Legenda: CpHG Capacidade de correcção de hipoglicémia com glucagon CpH15 Capacidade de correcção de hipoglicémia com regra dos 15 CpHCC Capacidade de gestão de hiperglicémia pesquisa de corpos cetónicos
24 Criança 2 Pesquisa de glicémia Legenda: DxCpR Capacidade de rotação dos locais de pesquisa DxCpTA Capacidade de trocar a agulha do picador CpRD Capacidade de Registo no diário
25 Criança 2 Administração de Insulina Legenda: CpRI Capacidade de rotação de locais de administração de insulina CpTA Capacidade para trocar agulha de caneta de insulina CpPC Capacidade para Purgar caneta
26 Criança 2 Controlo metabólico Legenda: CpHG Capacidade de correcção de hipoglicémia com glucagon CpH15 Capacidade de correcção de hipoglicémia com regra dos 15 CpHCC Capacidade de gestão de hiperglicémia pesquisa de corpos cetónicos
27 Criança 3 Pesquisa de glicémia Legenda: DxCpR Capacidade de rotação dos locais de pesquisa DxCpTA Capacidade de trocar a agulha do picador CpRD Capacidade de Registo no diário
28 Criança 3 Administração de Insulina Legenda: CpRI Capacidade de rotação de locais de administração de insulina CpTA Capacidade para trocar agulha de caneta de insulina CpPC Capacidade para Purgar caneta
29 Criança 3 Controlo metabólico Legenda: CpHG Capacidade de correcção de hipoglicémia com glucagon CpH15 Capacidade de correcção de hipoglicémia com regra dos 15 CpHCC Capacidade de gestão de hiperglicémia pesquisa de corpos cetónicos
30 Criança 4 Pesquisa de glicémia Legenda: DxCpR Capacidade de rotação dos locais de pesquisa DxCpTA Capacidade de trocar a agulha do picador CpRD Capacidade de Registo no diário
31 Criança 4 Administração de Insulina Legenda: CpRI Capacidade de rotação de locais de administração de insulina CpTA Capacidade para trocar agulha de caneta de insulina CpPC Capacidade para Purgar caneta
32 Criança 4 Controlo metabólico Legenda: CpHG Capacidade de correcção de hipoglicémia com glucagon CpH15 Capacidade de correcção de hipoglicémia com regra dos 15 CpHCC Capacidade de gestão de hiperglicémia pesquisa de corpos cetónicos
33 Criança 5 Pesquisa de glicémia Legenda: DxCpR Capacidade de rotação dos locais de pesquisa DxCpTA Capacidade de trocar a agulha do picador CpRD Capacidade de Registo no diário
34 Criança 5 Administração de Insulina Legenda: CpRI Capacidade de rotação de locais de administração de insulina CpTA Capacidade para trocar agulha de caneta de insulina CpPC Capacidade para Purgar caneta
35 Criança 5 Controlo metabólico Legenda: CpHG Capacidade de correcção de hipoglicémia com glucagon CpH15 Capacidade de correcção de hipoglicémia com regra dos 15 CpHCC Capacidade de gestão de hiperglicémia pesquisa de corpos cetónicos
36 Criança 6 Pesquisa de glicémia Legenda: DxCpR Capacidade de rotação dos locais de pesquisa DxCpTA Capacidade de trocar a agulha do picador CpRD Capacidade de Registo no diário
37 Criança 6 Administração de Insulina Legenda: CpRI Capacidade de rotação de locais de administração de insulina CpTA Capacidade para trocar agulha de caneta de insulina CpPC Capacidade para Purgar caneta
38 Criança 6 Controlo metabólico Legenda: CpHG Capacidade de correcção de hipoglicémia com glucagon CpH15 Capacidade de correcção de hipoglicémia com regra dos 15 CpHCC Capacidade de gestão de hiperglicémia pesquisa de corpos cetónicos
39 Conclusão Da análise dos gráficos Capacidade de execução tendencialmente positiva ao longo das consultas para todos os parâmetros de execução técnica, relacionados com a gestão do regime terapêutico. HbA1c Nos dados analisados pode constatar se uma diminuição global para valores < 7,5% representa bom controlo metabólico.
40 Resposta a intervenção de Enfermagem Gestão do Regime Terapêutico Adesão Conhecimento Capacidade de Execução Influência dos Comportamentos Parentais Auto vigilância Auto Cuidado
41 FAULKNER, Melissa Spezia; CHANG, Lu I Family influence on Self Care, Quality of Life, and Metaboçlic Control in School Age Children and Adolescents with Type 1 Diabetes. Journal of Pediatric Nursing. Vol 22, nº1 (February 2007), p Estudo descritivo correlacional Objectivo: Perceber a Influência dos comportamentos familiares no autocuidado, qualidade de vida e controlo metabólico em crianças em idade escolar e adolescentes (10 aos 18 anos) com Diabetes Mellitus tipo 1 no mínimo com 1 ano de diagnóstico. Amostra: N=99 sujeitos. Instrumentos de colheita: Dados demográficos parentais, Diabetes Family Behaviour Sclae (McKelvey et al., 1993); Sel Care Questionnaire (Saucier & Clark, 1993), Diabetes Quality of Life for Youth Instrument (Ingersoll & Marrero, 1991) Resultados com relevância para prática clínica: Pais envolvidos na gestão do regime terapêutico preditorde melhor execução de autocuidados implica que intervenção de enfermagem se efectue no sentido de promover a comunicação entre criança / adolescente e pais no sentido do desenvolvimento parental do apoio emocional fornecido para a gestão do regime terapêutico.
42 Evidência KYNGÄS, Helvy Compliance of adolescents with of Cinical Nursing. (September 2000), p chronic disease. Journal Objectivo: Descrever os factores que afectam o nível de adesão ao regime terapêutico em adolescentes com doença crónica. Amostra: N= 1061 adolescentes com idades compreendidas entre 13 e 17 anos com doença crónica (Asma, Epilepsia, DMtipo1, Artrite Reumatóide Juvenil); Instrumentos de Colheita de Dados: Questionário baseado no modelo teórico de adesão em adolescentes com DM tipo 1 e adaptado posteriormente para outras doenças crónicas
43 Evidência KYNGÄS, Helvy Compliance of adolescents with of Cinical Nursing. (September 2000), p chronic disease. Journal Resultados / Implicações para prática clínica: O nível de adesão ao tratamento em adolescentes com doenças crónicas está muito longe do que seria ideal; Nível de adesão é afectado pela qualidade da interacção entre o utente e o profissional de saúde que o ajuda a gerir o tratamento; pelo funcionamento do sistema de saúde; pela capacidade própria em gerir o regime terapêutico; Éessencial que os adolescentes se sintam envolvidos nos planos de transição e interesses relativos à evolução do tratamento; Capacidade para ouvir as necessidades do adolescente / pais e adaptar o tratamento a cada díade são considerados procedimentos de boa prática clínica.
44 Evidência KYNGÄS, Helvy Compliance of adolescents with chonic disease. Journal of Cinical Nursing. (September 2000), p Resultados / Implicações para prática clínica: Negociação é importante porque dá ao adolescente alguma autoridade e uma menor sensação que a sua patologia e o tratamento impede a progressão na aquisição de autonomia para a vida adulta; Grupos de apoio para doenças crónicas fornecem oportunidade ao adolescente para partilhar o sentimento de exaustão pela responsabilidade na gestão da doença e oportunidade para interagirem com diferentes estratégias de coping; Profissionais de saúde estão na linha da frente para promover a criação destes grupos.
45 Limitações do estudo Amostra pequena; Diagnóstico recente; Missing Values em algumas avaliações. Condiciona os resultados obtidos.
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