AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA

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1 SEGADÃES TAVARES & ASSOCIADOS, Lda AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA Dono da Obra: ANAM Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira, SA

2 AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA A MADEIRA NO MUNDO

3 AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA PLANTA ESQUEMÁTICA DA PISTA Falésias Baía Pista antes da ampliação Cor Verde 1ª Fase da ampliação Cor Vermelha 2ª Fase da ampliação Cor Azul

4 AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA A ANTIGA BAÍA A VISTA DE SUDOESTE Falésia na extremidade da ampliação Baía a existente no local

5 AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA A ANTIGA BAÍA A VISTA DE NORDESTE

6 AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA PLANTA E CORTE DA ESTRUTURA PLANTA GERAL DA ESTRUTURA DA PISTA 2ª FASE (462 m) J.D. 5 J.D. J.D J.D J.D m CORTE LONGITUDINAL PELO EIXO DA ESTRUTURA DA PISTA Estrutura em Corte Estrutura em Vista Estrutura Enterrada Terreno Natural Aterro Marítimo Aterro Complementar J.D ~56 m J.D. J.D m J.D ª FASE (546 m) J.D. J.D.

7 CORTE LONGITUDINAL PARCIAL Barreira de Segurança 32 m 32 m

8 Corte Transversal Tipo

9 Corte Transversal pelo Pórtico P P 7.6 P 7.5 P 7.4 P 7.3 P 7.2 P 7.1 Rochas Vulcânicas Bv. + - Esc. Besc. Bv. Bb. Terreno Natural Escórias e Tufos Vulcânicos Aterro Marítimo Bv.+- Besc. Esc. Bc.+Bv. Bc ATERRO 0.00 (N.M.) Be

10 Corte Transversal pelo Pórtico P 25 P P Rochas Vulcânicas Escórias e Tufos Vulcânicos P 25.4 P 25.3 P 25.2 P 25.1 Cinzas Vulcânicas Clastolava Aterro Marítimo Quebra Mar (N.M.)

11 SOBREGARGA AEROVIÁRIA RIA Boeing Valores Estáticos Característicos V NG.MAX = 568 kn V MG.MAX = 3636 kn H MAX = 2908 kn Factores Dinâmicos Verticais Na Pista (Run-Way) Combinações frequentes: ϕ = 1.5 Combinações raras: ϕ = 2.0 Combinação de acidente: ϕ = 3.0 Nas Raquetes (Turning Area) Combinações frequentes: ϕ = 1.4 Combinações raras: ϕ = 1.4 Combinação de acidente: ϕ = 3.0 Nas Margens (Berm Area) Combinações frequentes: ϕ = 0 Combinações raras: ϕ = 1.4 Combinação de acidente: ϕ = 3.0 V NG H V MG

12 MODELO DE CÁLCULO C VISTA PERSPECTIVADA DO MODELO GLOBAL ESTRUTURA DA 1ª 1 FASE: NÓSN EQUAÇÕES (Graus de Liberdade) ESTRUTURA DA 2ª 2 FASE: NÓSN EQUAÇÕES (Graus de Liberdade)

13 ESFORÇOS OS DE SERVIÇO O (CARACTERÍSTICOS) EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS Em Estacas de Fundação De diâmetro φ 1500mm N=10 MN Em Pilares De diâmetro φ 3,0 m N=60 MN Em Vigas Carlinga Momento Flector Negativo (Sobre Pilares) M=160 MNm Momento Flector Positivo (1/2 Vão) M= 70 MNm Na Laje do Tabuleiro Direcção Longitudinal Momento Flector Negativo (Nas Nascenças) as) M=6,5 MNm/m Momento Flector Positivo (1/2 Vão) M=2,5 MNm/m Direcção Transversal Momento Flector Negativo M=0,7 MNm/m Momento Flector Positivo M=0,7 MNm/m

14 Pré-esfor esforço o Típico T em Vigas dos PórticosP (1ª e 2ª 2 Fases de Aplicação do Pré-esfor esforço) o) 1ª fase de pré-esforço Pré-esforço Final 38 MN to 43 MN m 32 m 32 m 2ª fase de pré-esforço

15 Pré-esfor esforço o Típico T Longitudinal no Tabuleiro 10 m 10 m m 12 m 10 m 10 m m 10 m 32 m 32 m Acoplador 1/3 do pre-esfor esforço 1/3 do pre-esfor esforço Ancoragem activa Ancoragem activa Acoplador ancoragem activa 1/3 do pre-esfor esforço 1/3 do pre-esfor esforço 1/3 do pre-esfor esforço Ancoragem activa Ancoragem activa

16 AS FUNDAÇÕES DA ESTRUTURA FORMAÇÕES GEOLÓGICAS GICAS SOLUÇÕES DE FUNDAÇÕES EQUIPAMENTO DE ESTACAS

17 AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA CONSTRUÇÃO DO DIQUE E ATERRO MARÍTIMO

18 AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA ZONA DE SEGURANÇA TALUDES DE ESCAVAÇÃO (Material de Empréstimo pª p Aterro Marítimo)

19 FORMAÇÕES GEOLÓGICAS GICAS DA FALÉSIA

20 ACIDENTES GEOLÓGICOS GICOS - GRUTA

21 ACIDENTES GEOLÓGICOS GICOS DEPÓSITOS DE VERTENTE

22 FORMAÇÕES GEOLÓGICAS GICAS DA FALÉSIA

23 FORMAÇÕES GEOLÓGICAS GICAS - ESCÓRIAS Acidente Geológico - Caverna

24 FORMAÇÕES GEOLÓGICAS GICAS - ESCÓRIAS Acidente Geológico - Caverna

25 ACIDENTES GEOLÓGICOS GICOS GRUTAS NA FALÉSIA

26 SOLUÇÕES DE FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES DIRECTAS SAPATAS FUNDAÇÕES INDIRECTAS: a) POR ESTACAS DE BETÃO ARMADO MOLDADAS NOS SOLOS b) POR ESTACAS METÁLICAS PROTEGIDAS POR BETÃO FUNDAÇÕES POR POÇOS OS EM BASALTOS COMPACTOS FUNDAÇÕES MISTAS C/ TRATAMENTOS POR INJECÇÕES DE CALDAS DE CIMENTO

27 FUNDAÇÕES DIRECTAS Sapata tipo 1 VISTA PILAR PLINTO EMBASAMENTO PLANTA CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS ÁREA DA BASE = 93,1 m2 ÁREA DO PLINTO = 50,3 m2 VOLUME DE BETÃO = 344 m3

28 FUNDAÇÕES DIRECTAS Sapata tipo 2 VISTA PILAR PLINTO EMBASAMENTO PLANTA CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS ÁREA DA BASE = 133,6 m2 ÁREA DO PLINTO = 50,3 m2 VOLUME DE BETÃO = 527 m3

29 O PLINTO DE UMA SAPATA TIPO 1

30 FUNDAÇÕES INDIRECTAS (Estacas) Maciço o tipo VISTA PILAR PLINTO EMBASAMENTO 8 Estacas Ø 1500 mm PLANTA CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS ÁREA DA BASE = 133,6 m2 ÁREA DO PLINTO = 50,3 m2 VOLUME DE BETÃO = 527 m3 2 3

31 FUNDAÇÕES INDIRECTAS (Estacas) Maciço o tipo VISTA PILAR PLINTO EMBASAMENTO 12 Estacas Ø 1200 mm PLANTA CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS ÁREA DA BASE = 133,6 m2 ÁREA DO PLINTO = 50,3 m2 VOLUME DE BETÃO = 527 m

32 EXECUÇÃO DE ESTACAS NA PLATAFORMA

33 ARMADURAS EM ESTACAS Tubos de Inspecção SónicaS

34 Detecção de Anomalias (Carotagem) Tubos de Inspecção SónicaS

35 Armaduras Típicas T em Maciços de Estacas

36 FUNDAÇÕES INDIRECTAS (Estacas) Maciço o tipo VISTA PILAR PLANTA PLINTO EMBASAMENTO 120 Estacas Ø 200 mm CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS ÁREA DA BASE = 93,1 m2 ÁREA DO PLINTO = 50,3 m2 VOLUME DE BETÃO = 344 m3 MICRO-ESTACAS Diâmetro Ø200mm Perfil HEB 140 (Fe 360)

37 EXECUÇÃO DE MICROESTACAS Φ 200mm

38 Fases de Construção Típicas T (Fase n)

39 Fases de Construção Típicas T (Fase n+1)

40 Fases de Construção Típicas T (Fase n+2)

41 Fases de Construção Típicas T (Fase n+3)

42 Fases de Construção Típicas T (Fase n+4)

43 Fases de Construção Típicas T (Fase n+5)

44 PILARES E ELEVAÇÃO DO CIMBRE Cachorros para Apoio do Cimbre Mesa de Elevação do Cimbre Cimbre das Vigas

45 CIMBRE DAS VIGAS VISTA GERAL

46 CIMBRE DAS VIGAS EM POSIÇÃO

47 CIMBRE DAS VIGAS VISTA A 3/4

48 CIMBRE DAS VIGAS EM POSIÇÃO

49 MOVIMENTAÇÃO DO CIMBRE DAS VIGAS

50 Panorâmica da Construção (Vigas dos Pórticos) P

51 CIMBRES DAS VIGAS COREOGRAFIA DO AVANÇO

52 Panorâmica da Construção (Novembro/1997)

53 CONSTRUÇÃO DO TABULEIRO FASEAMENTO TÍPICO T DA CONSTRUÇÃO Betonagem de 1ª 1 Fase Consola de 10 metros Betonagem de 2ª 2 Fase Painel Restante

54 CIMBRE DAS LAJES (Tipo 1)

55 CIMBRE DAS LAJES (Tipo 1) EM POSIÇÃO Cofragem para Betonagem da Consola

56 Panorâmica da Construção (Lajes do Tabuleiro)

57 Fases de Construção Processo da 2ª 2 Fase P26 Sequência de Construção do Tabuleiro FASE 4 P F4 P27 P F4 P F1 P F2 P F3 P28 P F1 P F2 P F3 P29 P30 LEGENDA: Pi.j.1- Painel do eixo i adjacente ao alinhamento j (primeira betonagem) Pi.j.2- Painel do eixo i adjacente ao alinhamento j (segunda betonagem)

58 Fases de Construção Processo da 2ª 2 Fase P26 Sequência de Construção do Tabuleiro FASE 5 P27 P F4 P F4 P F1 P F2 P F3 P F5 P28 P F1 P F2 P F3 P F5 P29 P30 LEGENDA: Pi.j.1- Painel do eixo i adjacente ao alinhamento j (primeira betonagem) Pi.j.2- Painel do eixo i adjacente ao alinhamento j (segunda betonagem)

59 Fases de Construção Processo da 2ª 2 Fase ATIRANTAMENTOS DOS PORTICOS Atirantamentos entre Pórticos 27 T PF PF h2 h2 b Força de Elevação c/ Macacos F T 28 c PF v PF PF h1 h1 3 u x =Hh /3EI 2 -O y =Hh /2EI 29 Atirantamento ao Solo

60 CIMBRE DAS LAJES EM POSIÇÃO - VARIANTE

61 CONSTRUÇÃO DO TABULEIRO - VARIANTE

62 CONSTRUÇÃO DAS VIGAS ALTERNATIVA FASE DO FECHO - PREPARAÇÃO

63 CONSTRUÇÃO DAS VIGAS ALTERNATIVA FASE DO FECHO - CONCLUSÃO

64 PÓRTICOS NA PLATAFORMA - PERSPECTIVA

65 PÓRTICOS NA ESCARPA PÓRTICOS 26 E 27

66 PÓRTICOS NA ESCARPA PÓRTICO 27 ANTIGA GRUTA

67 VISTA DE PÓRTICO P C/ APARELHOS DE APOIO

68 VISTA DE PORMENOR DE APARELHOS DE APOIO Aparelho de Apoio Plinto

69 PILARES C/ APARELHOS DE APOIO Aparelho de Apoio Fixações Provisórias rias Furos para Varões Diwidag

70 APARELHO DE APOIO DESLIZANTE DE kn

71 APARELHOS DE APOIO FASE DE CONSTRUÇÃO Varões Dywidag Macacos de Compensação

72 APARELHOS DE APOIO FASE DE CONSTRUÇÃO Macacos de Compensação

73 DISPOSITIVOS ESPECIAIS FIXAÇÕES PROVISÓRIAS EM PILARES COM APARELHOS DE APOIO FIXAÇÕES PARA DESLOCAMENTOS LONGITUDINAIS, TRANSVERSAIS E ROTAÇÕES CORTE/VISTA LONGITUDINAL CORTE/VISTA TRANSVERSAL

74 ALGUMAS QUANTIDADES RELEVANTES DA CONSTRUÇÂO DA ESTRUTURA ESCAVAÇÕES : m 3 ATERROS : m 3 ESTACAS φ 1,5m : m ESTACAS φ 1,2m : m BETÃO C30/35 : m 3 AÇO O A400 NR : tons AÇO O 1860/1680 : tons PRÉ-ESFOR ESFORÇO : kn x m

75 VISTA DA PLATAFORMA A SALA HIPÓSTILA STILA

76 VISTA PARCIAL DA SALA HIPÓSTILA STILA

77 VISTA DA PLATAFORMA A COLUNATA

78 VISTA AÉREA A - 1

79 VISTA AÉREA A - 2

80 SEGADÃES TAVARES & ASSOCIADOS, Lda AMPLIAÇÃO AMPLIAÇÃO DA DA PISTA PISTA DO DO AEROPORTO AEROPORTO DA DA MADEIRA MADEIRA D. Obra: ANAM - Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira,, SA Empreiteiro Geral: NOVAPISTA, ACE. Chefe de Projecto - A. Segadães Tavares

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