RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 2013

2 FICHA TÉCNICA Relatório de Gestão e Contas 2013 Abril de 2014 Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP (CICL) Direção de Serviços de Planeamento e Gestão - Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial Av.ª da Liberdade, n.º Lisboa PORTUGAL Tel: Fax: icgeral@camoes.mne.pt

3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 5 2. APRESENTAÇÃO DO CAMÕES, IP Missão, atribuições e objetivos estratégicos Estrutura organizacional Atividades e factos relevantes PRESTAÇÃO DE CONTAS ANÁLISE ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL Análise orçamental Receita Despesa Fluxos de caixa Análise patrimonial Balanço Demonstração de resultados Saldos de gerência Factos supervenientes a 31 de dezembro Notas Finais ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OUTRAS INFORMAÇÕES 41 QUADROS E FIGURAS Quadro 1 Objetivos estratégicos do Camões, I.P. 6 Quadro 2 Atribuições 7 Quadro 3 Factos Relevantes 13 Quadro 4 Orçamento Receita - TRF OE 17 Quadro 5 Orçamento Receita - Receita Própria - FF Quadro 6 Orçamento Quadro 7 Variação do Orçamento Corrigido 19 Quadro 8 Execução Acumulada Fonte de Financiamento 20 Quadro 9 Execução Global da Despesa Acumulada 21 Quadro 10 Despesas com pessoal 22 Quadro 11 Análise Patrimonial 23 Quadro 12 Proveitos e ganhos 24 Quadro 13 Custos e Perdas 25 Quadro 14 Saldos para a gerência de Quadro 15 Composição do Conselho Diretivo Quadro 16 Recursos Humanos a 31 de dezembro 2013 (Sede) 30 Relatório de Gestão e Contas

4 Quadro 17 Recursos Humanos a 31 de dezembro 2013 (Rede EPE) 30 Quadro 18 Amortizações de Imobilizado 33 Relatório de Gestão e Contas

5 1. INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, IP é elaborado em cumprimento da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto, das orientações contidas nas Instruções n.º 1/ ª Seção do Tribunal de Contas, e em obediência ao definido pelo Decreto-Lei n.º 232/97, de 3 de setembro, para o período de 1 de janeiro a 31 de dezembro de As demonstrações financeiras foram objeto de fiscalização e certificação legal. O presente Relatório de Gestão descreve as principais atividades desenvolvidas no ano de 2013 e analisa o seu desempenho em termos económico-financeiros. 2. APRESENTAÇÃO DO CAMÕES, IP O Camões, IP é um instituto público, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial que prossegue as atribuições do Ministério dos Negócios Estrangeiros nas áreas da política da cooperação internacional e da promoção externa da língua e da cultura portuguesas. Criado pelo Decreto-Lei n.º 21/2012, de 30 de janeiro, em resultado da fusão do Instituto Camões, IP (IC), e do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, IP (IPAD), cujo processo se concluiu com a publicação do Despacho nº 8613/2013, de 3 de junho, o Camões, IP tem como principal objetivo o aumento da eficácia na prestação do serviço público através da busca de sinergias nos domínios da cooperação para o desenvolvimento e da promoção da língua e da cultura portuguesas no mundo, promovendo maior racionalidade na utilização dos recursos públicos. Tendo 2013 sido o primeiro ano completo de atividade do Camões, IP, um dos desafioschave colocou-se ao nível de uma gestão integrada capaz de padronizar procedimentos e modernizar os serviços com progressiva desburocratização e simplificação dos processos administrativos e, por esta via, melhorar a transparência e prestação de contas. Relatório de Gestão e Contas

6 2.1 Missão, atribuições e objetivos estratégicos O Instituto tem por missão propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar as atividades de cooperação desenvolvidas por outras entidades públicas que participem na execução daquela política. Simultaneamente, compete ainda ao Camões, IP propor e executar a política de ensino e divulgação da língua e cultura portuguesas no estrangeiro, assegurando a presença de leitores de português, e gerir a rede de ensino de português no estrangeiro nos níveis básico e secundário. Decorrente da Lei n.º 64-A/2011, de 30 de dezembro, que aprovou as Grandes Opções do Plano para , e tendo em conta a missão cometida ao Camões, IP foram identificados cinco objetivos estratégicos: Quadro 1 Objetivos estratégicos do Camões, I.P. Objetivos estratégicos Potenciar a capacidade de intervenção da política de Cooperação para o Desenvolvimento e de promoção da Língua e da Cultura Portuguesas Reorganizar a estrutura orgânica potenciando os recursos disponíveis em linha com o esforço nacional de contenção da despesa pública Integrar as estruturas onde coincidam Cooperação, Língua e Cultura para a sua racionalização e maior eficácia Promover o cumprimento dos compromissos internacionais assumidos em matéria de Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD); Estruturar e coordenar a política de difusão e promoção da Língua e da Cultura Portuguesas no estrangeiro contribuindo para a estratégia da diplomacia económica e consolidação da Marca Portugal Fonte: QuAR 2013 Relatório de Gestão e Contas

7 As atribuições do Camões, I. P. são as seguintes: Quadro 2 Atribuições Cooperação Cooperação (cont.) Atribuições - Propor à tutela a definição da política de cooperação e de ajuda pública ao desenvolvimento; - Promover a execução de programas, projetos e ações de cooperação para o desenvolvimento em articulação com os demais ministérios e organismos setoriais; - Preparar os programas plurianuais de cooperação para o desenvolvimento, bem como a sua programação financeira; - Coordenar o Programa Orçamental da Cooperação Portuguesa para o Desenvolvimento, bem como todos os demais instrumentos orçamentais transversais, de caráter anual ou plurianual, que tenham por objetivo e finalidade a cooperação para o desenvolvimento; - Assegurar o acompanhamento do planeamento, da programação, da execução e da avaliação dos programas e projetos de cooperação desenvolvidos por outros ministérios, departamentos, serviços e organismos da Administração Pública; - Emitir parecer prévio vinculativo sobre os programas, projetos e ações de cooperação para o desenvolvimento, financiados ou realizados pelo Estado, seus organismos e demais entidades públicas; - Assegurar a articulação com as autoridades dos países beneficiários de cooperação para o desenvolvimento; - Assegurar o financiamento dos projetos diretamente elaborados pelo Camões, I. P., de acordo com a programação efetuada; - Proceder à identificação, análise, acompanhamento e avaliação dos resultados da execução dos programas, projetos e ações de cooperação para o desenvolvimento, com vista a melhorar a racionalidade, eficácia e eficiência da ajuda; - Assegurar a coordenação e a articulação com instituições de âmbito internacional, nacional, regional e local, incluindo as de natureza não-governamental, com vista a otimizar a utilização dos recursos; - Assegurar e coordenar as intervenções portuguesas no domínio da ajuda humanitária e de urgência; - Apoiar as iniciativas da sociedade civil no âmbito da cooperação para o desenvolvimento; - Conceder subsídios, bolsas e outras formas de apoio financeiro, no âmbito de programas, projetos ou ações de cooperação para o desenvolvimento; - Assegurar, no âmbito das suas atribuições, a participação portuguesa nas atividades da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) relacionadas com a cooperação; - Assegurar o apoio técnico e logístico à realização das reuniões do Fórum de Cooperação para o Desenvolvimento; - Promover e ou apoiar a realização de estudos na área da cooperação; - Centralizar a informação relacionada com o esforço financeiro global da cooperação portuguesa; - Implementar uma estratégia de comunicação para fortalecer a compreensão e o apoio público à cooperação para o desenvolvimento; - Promover ações de formação em matérias de desenvolvimento; Relatório de Gestão e Contas

8 Promoção externa da língua e cultura portuguesas Promoção externa da língua e cultura portuguesas (cont.) - Assegurar a representação e a participação do Estado Português nas atividades das organizações internacionais relacionadas com a cooperação e a ajuda pública ao desenvolvimento, sem prejuízo das competências do Ministério das Finanças no referente às instituições financeiras internacionais, bem como das representações setoriais especializadas havidas por convenientes; e, - Centralizar a informação sobre os projetos de cooperação promovidos por entidades privadas, com ou sem patrocínio público, e assegurar a representação do Estado Português nos debates internacionais sobre cooperação e ajuda pública ao desenvolvimento, em apoio ao princípio da convergência internacional e em torno de objetivos comuns. - Assegurar a representação do País na negociação de acordos culturais e respetivos programas de cooperação, coordenando a participação dos departamentos do Estado com atribuições nos domínios da cultura, educação, ensino superior, juventude, desporto e comunicação social; - Estabelecer programas de apoio à criação de cátedras e de departamentos de português ou estruturas equivalentes em universidades estrangeiras e escolas e à contratação local de docentes; - Promover, coordenar e desenvolver a realização de cursos de língua portuguesa e outros conteúdos culturais, quer em sistema presencial, quer por recurso a tecnologias de informação e comunicação; - Desenvolver, em cooperação com universidades portuguesas ou estrangeiras, sistemas de avaliação e certificação de competências pedagógico-didáticas para o ensino e ou aprendizagem do português e de competências comunicativas em português; - Estabelecer parcerias e apoiar a realização de estudos e trabalhos de investigação sobre a presença e estatuto da língua e cultura portuguesas, designadamente na perspetiva da sua difusão internacional; - Conceber, promover, propor, apoiar e executar a produção de obras e projetos de divulgação da língua e da cultura portuguesas no estrangeiro; - Estimular, apoiar e promover ações que favoreçam a divulgação e o intercâmbio internacional das formas de expressão artística, designadamente nas grandes mostras e eventos internacionais; - Estabelecer as linhas de orientação e as áreas prioritárias de intervenção dos centros culturais portugueses no estrangeiro, bem como propor a sua criação; - Conceder bolsas, subsídios ou outros apoios decorrentes de acordos culturais ou programas de difusão da língua e da cultura portuguesas, em conformidade com o regulamento interno; - Coordenar a atividade dos leitorados de língua e cultura portuguesas; - Desenvolver e coordenar a atividade de formação de professores nas áreas da língua e cultura portuguesas; - Desenvolver os mecanismos necessários para a consolidação da rede de docência junto de instituições de ensino estrangeiras, nomeadamente através da criação de centros de língua portuguesa; - Promover a celebração e acompanhar a execução de acordos de cooperação cultural; - Editar materiais de divulgação da língua e cultura portuguesas em distintos suportes; - Coordenar a atividade dos docentes de língua e cultura portuguesas no estrangeiro e promover a interação entre os vários níveis e modalidades de ensino; - Assegurar a qualidade do ensino da língua e cultura portuguesas no estrangeiro, Relatório de Gestão e Contas

9 Educação préescolar e dos ensinos básico e secundário do ensino português no estrangeiro, em articulação com o Ministério da Educação e Ciência mediante o necessário apoio científico e pedagógico; e, - Fomentar o ensino do português como língua não materna e estrangeira nos curricula e sistemas de ensino, designadamente em países com comunidades de língua portuguesa. - A qualificação do ensino da língua portuguesa no estrangeiro, nomeadamente no desenvolvimento de formas e modelos complementares de certificação e avaliação das respetivas aprendizagens e de acreditação e transferência dos respetivos créditos; - O desenvolvimento de mecanismos apropriados para a formação de professores, especialmente para o ensino da língua portuguesa como língua segunda, para o ensino junto das comunidades e para a divulgação da cultura portuguesa; - A promoção da produção e divulgação de materiais pedagógicos e culturais especificamente para o ensino da língua portuguesa no estrangeiro; - A coordenação da atividade da rede de docência de língua e cultura portuguesas no estrangeiro, ao nível dos ensinos básico e secundário; - O desenvolvimento e promoção da utilização de plataformas para o ensino e a aprendizagem do português a distância e a divulgação da cultura portuguesa; e, - A difusão do ensino da língua portuguesa no estrangeiro, através das Escolas Portuguesas tuteladas pelo Ministério da Educação e Ciência. Fonte: Decreto-Lei n.º 21/2012, de 30 de janeiro. 2.2 Estrutura organizacional A estrutura organizacional adotada para o Camões, IP reflete as preocupações inerentes à sua criação, i.e. a integração de funções e busca de sinergias entre as áreas de intervenção da instituição e uma otimização do uso dos recursos humanos tendo em vista, ainda, uma redução das redundâncias e dos custos de funcionamento sem afetar a coerência da intervenção e a capacidade de resposta. Nesta linha, a fusão do IPAD e do IC permitiu uma racionalização da estrutura orgânica do Camões, IP tendo sido reduzidos treze cargos dirigentes (uma redução de 39%, conforme organograma que abaixo se insere), com os consequentes ganhos de poupança e redução da despesa pública. Ao nível da Direção superior o Camões, IP integra um Presidente, um Vice-Presidente e dois Vogais e dispõe, ainda, nos termos do artigo 17.º da Lei n.º 3/2004, de 15 de janeiro, de um Fiscal Único, órgão responsável pelo controlo da legalidade, da regularidade e da boa gestão financeira e patrimonial do Instituto. Relatório de Gestão e Contas

10 Ao nível da direção intermédia está dotado de três unidades orgânicas nucleares: Direção de Serviços de Cooperação; Direção de Serviços da Língua e Cultura e Direção de Serviços de Planeamento e Gestão. As diferentes competências destas direções intermédias estão, por sua vez, distribuídas por treze unidades orgânicas flexíveis definidas na Deliberação 1201/2012 de 27 de julho do Conselho Diretivo do Camões, IP. A Portaria 194/2012, de 20 de junho, que aprova os Estatutos do Camões, IP, prevê também a criação de um Gabinete de Avaliação e Auditoria que está subordinado hierárquica e funcionalmente ao Conselho Diretivo. Por deliberação do Conselho Diretivo foram criadas igualmente as seguintes unidades orgânicas flexíveis na sua dependência direta: Gabinete de Programas e Acordos Culturais e Gabinete de Documentação e Comunicação. Presidente Comissão Interministerial para a Cooperação Conselho Consultivo para a Língua e Culturas Portuguesas Fiscal Único Vice-Presidente Vogal Vogal Gabinete de Avaliação e Auditoria (GAA) Gabinete de Documentação e Comunicação (GDC) Gabinete de Programas e Acordos Culturais (GPAC) Direção de Serviços da Cooperação (DSC) Direção de Serviços de Língua e Cultura (DSLC) Direção de Serviços de Planeamento e Gestão (DSPG) Divisão de Programação da Cooperação (DPC) Divisão de Programação, Certificação e Formação (DPFC) Divisão de Planeamento e Recursos Humanos (DPRH) Divisão de Assuntos Bilaterais (DAB) Divisão de Coordenação do Ensino Português no Estrangeiro (DCEPE) Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial (DGFP) Divisão de Assuntos Multilaterais (DAM) Divisão de A Ação Cultural Externa (DACE) Divisão de Apoio Jurídico e Contencioso (DAJC) Divisão de Apoio à Sociedade Civil (DASC) Relatório de Gestão e Contas

11 2.3 Atividades e factos relevantes Ao nível do planeamento e gestão, em 2013, apostou-se fortemente no reforço da modernização e melhoria contínua dos processos e operacionalização de boas práticas de gestão melhorando a capacidade de resposta às múltiplas solicitações internas e externas. É de destacar positivamente a participação ativa de todas as unidades orgânicas no processo de certificação do Instituto pela Comissão Europeia no âmbito da gestão de financiamento comunitário para projetos de cooperação para o desenvolvimento. Tendo presente a importância da valorização profissional dos recursos humanos como fator decisivo para o melhor desempenho da estratégia organizacional do Camões IP, priorizou-se o acesso efetivo à formação profissional aos trabalhadores ao longo da execução do plano de formação para 2013, tendo por base, as necessidades manifestadas pelos trabalhadores, devidamente validadas pelos respetivos superiores hierárquicos e em alinhamento com o desenvolvimento de competências, no contexto de trabalho de cada unidade orgânica. A partir destes pressupostos, o respetivo plano assentou nas áreas de formação de conhecimento e utilização das tecnologias e comunicação, modernização de serviços e desenvolvimento organizacional. Em setembro de 2013, foi possível centralizar o processamento de vencimentos numa única plataforma (Quidgest) 1, que permite, ao mesmo tempo, a intercomunicabilidade entre módulos de assiduidade e de vencimentos de forma a assegurar a maior fiabilidade da informação. Ao nível da Gestão Financeira e Patrimonial é de destacar a análise detalhada por atividades e fontes de financiamento realizada pelos gestores de atividade que possibilitou uma gestão flexível e ajustada às necessidades dos programas, projetos e ações de que resultou uma taxa de execução global do orçamento 2013 na ordem dos 98% (fonte de financiamento 311 Receitas gerais, OE). 1 Em 2012, aquando da fusão existiam 4 aplicações informáticas distintas para o processamento de vencimentos e gestão de assiduidade e cadastro. Relatório de Gestão e Contas

12 Sinaliza-se, ainda, para além da produção de um conjunto de procedimentos (PO) no quadro da elaboração do Manual de Procedimentos, a produção de um conjunto de Despachos da DSPG de que se destaca: Despacho n.º1/dspg/2013, de 10/07: Procedimentos para operacionalização das regras da contabilidade pública; Despacho n.º2/dspg/2013, de 11/10: Redefinição das tarefas dos recursos humanos afetos à contabilidade; Despacho n.º3/dspg/2013, de 18/10: Gestão de contratos; Despacho n.º4/dspg/2013, de 18/10: Reconciliações bancárias; Despacho n.º5/dspg/2013, de 05/11: Resolução de pontos críticos identificados nos relatórios de auditoria da Fiscal Única; Despacho n.º6/dspg/2013, de 09/12: corte trimestral das operações. Merecem ainda particular menção os procedimentos associados à cobrança das receitas próprias decorrentes da publicação da Portaria n.º 102/2013 de 11 março, e respetiva gestão no sistema GeRFiP. No ano de 2013 a gestão dos bens em armazém foi realizada de forma integral na plataforma GeRFiP com a unificação dos armazéns de material de economato. Na prossecução do objetivo de tornar eficiente e racional a utilização das instalações 2, foi iniciado um processo de otimização dos espaços designadamente nos edifícios do Camões, I.P. em território nacional tendo sido preparados e submetidos à consideração superior os processos de alienação dos 2.º, 3.º, 4.º e 6.º andares da Av. da Liberdade n.º 192 e a subcave, cave, r/chão, 1.º e 2.º andares da Rua Rodrigues Sampaio, n.º 3. Ao nível das instalações da rede externa e considerando que as instalações do Centro Cultural em Paris, localizadas Rue Raffet, n.º 26, não são as mais adequadas à prossecução das atividades do Centro e utilização pelo público foi proposta superiormente a sua 2 Iniciada em 2012 com o processo de fusão do Instituto Camões (IC) e do Instituto de Apoio de Ajuda Pública ao Desenvolvimento (IPAD). Relatório de Gestão e Contas

13 alienação. Complementarmente foi igualmente proposta a alienação do edifício da Passage Dombasle - onde está instalada a Coordenação de Ensino de Português em Paris - de forma a utilizar os produtos da sua venda e da venda da Rue Raffet na aquisição de um imóvel onde seja possível instalar com vantagem todas as valências dos serviços do Camões, I.P. em Paris evitando uma sobreposição e redundância de áreas e contribuindo para uma melhor e mais eficiente gestão dos espaços. Ao nível do apoio jurídico e contencioso e de forma a garantir com o exigido no art.º 113.º do Código dos Contratos Públicos foi implementado um sistema de controlo interno, dos limites sobre a escolha de entidades que podem ser convidadas a apresentarem propostas, o qual permite aferir, num curto espaço de tempo, a possibilidade de iniciar um procedimento aquisitório 3. Pela relevância e interesse estratégico destacamos alguns factos relevantes da atividade desenvolvida no decorrer de 2013: Quadro 3 Factos Relevantes Factos relevantes Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto - Inauguração das bibliotecas do Plano de Incentivo à Leitura - Angola: Professores portugueses renovam contrato para o Programa Saber Mais - Cooperação Portuguesa efetua visita de trabalho a Moçambique - Renovação de contratos com 120 agentes da Cooperação Portuguesa em Timor-Leste - Portaria N.º 102/2013, de 11 de março - VII Sessão Plenária do Fórum da Cooperação para o Desenvolvimento (FCD) - Camões, IP e Plano Nacional de Leitura (PNL) assinam Protocolo de Colaboração - Dia da Língua Portuguesa, 5 de maio, celebrado em mais de 50 países - Reunião de Altos Funcionários do Comité de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) - Lisboa acolhe Diálogo Internacional sobre Cooperação Triangular - Abertura oficial do Centro de Língua Portuguesa - Camões em Bruxelas - Feira do Livro da Cooperação e do Desenvolvimento - Perspetivas Económicas da América Latina - Redefinição do processo de arrecadação da receita própria - Certificação da Comissão Europeia 3 Destaca-se ainda no âmbito da DAJC que, no ano de 2013, as ações/recursos instaurados contra o Camões IP, no âmbito do regime jurídico dos Centros Culturais, foram na sua totalidade vencidos pela defesa assegurada pela Divisão de Assuntos Jurídicos e Contencioso, concluindo-se que a interpretação que tem sido veiculada pelo organismo converge com a preconizada pelos Tribunais. Relatório de Gestão e Contas

14 Setembro Outubro Novembro Dezembro - Entrada em produção em pleno do software QuidGest - 2ª Conferência sobre o Futuro da Língua Portuguesa no Sistema Mundial - IV Encontro de Escritores de Língua Portuguesa - Portugal e São Tomé e Príncipe definem Programa de Cooperação até Instalação da nova versão de edoclink, software de gestão documental - Camões, IP formaliza Protocolo com IADE e Talent ID na área da Comunicação - III Colóquio Luso-Brasileiro de Educação a Distância e Elearning Fonte: Compilação de notícias extraídas de Relatório de Gestão e Contas

15 3. PRESTAÇÃO DE CONTAS No ano económico de 2013 o Camões, IP registou a sua execução orçamental na aplicação informática GeRFiP - Gestão de Recursos Financeiros Partilhada na Administração Pública, disponibilizada pela ESPAP Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, IP, consolidando assim a implementação do Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP), conforme legalmente exigido no Decreto-Lei n.º 232/97, de 3 de setembro. Importa referir que, em articulação com a Equipa da ESPAP, tem vindo a ser desenvolvida aplicação ajustada às necessidades de reporte do Camões, designadamente no quadro da cooperação internacional (CAD/OCDE), tendo sido criadas ordens internas permitindo ao Camões, IP progredir para uma Contabilidade Analítica. 4. ANÁLISE ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL 4.1 Análise orçamental Receita Nos termos do artigo 12º do Decreto-Lei n.º 21/2012, de 30 de janeiro, constituem receita do Camões IP: Receitas provenientes de dotações que lhe forem atribuídas no Orçamento de Estado; As verbas que lhe forem atribuídas por instituições especializadas da União Europeia, de outras organizações ou agências internacionais ou por outros Estados, tendo como objetivo o financiamento de programas, projetos ou ações de cooperação para o desenvolvimento; O produto de venda de bens próprios ou da constituição de direitos sobre eles; As quantias cobradas por atividades ou serviços prestados; Relatório de Gestão e Contas

16 Os subsídios, subvenções, comparticipações, quotizações, doações, heranças, legados e quaisquer liberalidades feitas a seu favor por entidades públicas ou privadas, aceites nos termos legais; Quaisquer outras receitas que lhe sejam atribuídas por lei, contrato ou a outro título; As quantias cobradas a título de inscrição em cursos de aprendizagem e formação, nomeadamente nos centros de língua portuguesa; O produto da venda de publicações e outros materiais próprios; As quantias cobradas por atividades ou serviços prestados; O valor das rendas e outros proventos patrimoniais; Quaisquer outras receitas atribuídas por lei, por contrato ou a outro título; As quantias atribuídas por terceiros a título de subsídio, patrocínio ou restituição; Receitas provenientes dos centros culturais portugueses e as estruturas de coordenação do ensino de português no estrangeiro provenientes de inscrições em cursos de aprendizagem e formação, quantias resultantes da disponibilização de serviços de interesse para os utentes e quantias provenientes da devolução de taxas e impostos indiretos pagos na aquisição de bens e serviços nos mercados locais no estrangeiro. Constituem ainda receita do Camões, IP a receita resultante da Portaria n.º 102/2013, de 11 de março, que prevê o pagamento de propinas e de taxas de certificação, no âmbito do ensino de português no estrangeiro (rede EPE). No ano económico de 2013, a Receita registou o valor de ,16, 102% da execução global face às previsões corrigidas, sendo as parcelas mais relevantes provenientes de transferências correntes do Orçamento de Estado, propinas da rede EPE, e de cursos de formação online no âmbito da língua e cultura portuguesa. O Camões, IP recebeu transferências do Orçamento de Estado no montante de ,27, sendo que as fontes de financiamento com valores mais significativos Relatório de Gestão e Contas

17 foram a fonte de financiamento 311, e a fonte de financiamento 480 que respeita a financiamento da União Europeia para projetos a desenvolver no âmbito da cooperação delegada (Quadro 4). Quadro 4 Orçamento Receita - TRF OE Fontes Financiamento Previsões Corrigidas Receitas Emitidas Receita Cobrada Líquida FF Receitas Gerais , , ,01 FF Saldos de Receitas Gerais (a) 1, , ,99 FF 412 FEDER (a) 2, , ,29 FF Financiamento EU , , ,86 FF Saldos de Receita Própria Transitados , , ,12 FF FRI-Fundo Relações Internacionais , , ,00 TOTAL , , ,27 Fonte: GeRFiP, 10/04/2014 a) Não inscritas em sede de proposta de OE inicial Relativamente à fonte de financiamento 510 Receita própria, a receita cobrada líquida foi de ,89 (Quadro 5). Quadro 5 Orçamento Receita - Receita Própria - FF510 Descrição Previsões Corrigidas Receitas Emitidas Receita Cobrada Líquida Propinas , , ,31 Rendimentos da propriedade-juros 232,00 231,44 231,44 Patrocínios , , ,73 Venda bens-livros e documentação técnica 4.768, , ,42 Venda serviços-aluguer espaços e equipamentos 3.325,00 238,50 238,50 Venda serv.-serv.sociais, recreativos, culturais e desport. 920,00 292,06 292,06 Venda serviços-outros-formação , , ,53 Venda serviços-outros-desenvolvimento software 1.400, , ,00 Venda serviços-rendas-edifícios , , ,83 Outras receitas correntes-devolução taxas 1.260, , ,07 RNAP (a) ,00 RNAP (b) 1, , ,00 Fonte: GeRFiP, 10/04/2014 a) Inscrita em sede de proposta de OE inicial na FF 510 b) Saldos da Cooperação, gerência de , , ,89 Relatório de Gestão e Contas

18 Como evidenciado no Quadro 5, a receita própria mais relevante foi de ,31 e ,53 relativo a propinas e taxas de certificação, no âmbito do ensino de português no estrangeiro, e a cursos de formação online, respetivamente Despesa Estrutura do orçamento corrigido Em 2013, o orçamento inicial do Camões IP foi de ,00, repartido entre o orçamento de funcionamento, ,00 e o orçamento de investimento, ,00 (Quadro 6). Quadro 6 Orçamento 2013 Fontes Financiamento Atividades Orçamento Inicial Orçamento Corrigido Estrutura Atividade 178 "Cooperação Internacional" , ,00 34% FF 311 Atividade 183 "Presença Portuguesa no Exterior" , ,00 9% Atividade 198 "Ensino do Português no Estrangeiro" , ,00 46% 85% Atividade 258 "Gestão Administrativa" , ,00 11% Total Funcionamento (1) , ,00 100% FF 480 Atividade 178 "Cooperação Internacional" (2) 0, ,00 100% 12% Atividade 183 "Presença Portuguesa no Exterior" , ,00 17% FF 510 Atividade 198 "Ensino do Português no Estrangeiro" 0, ,00 83% Atividade 258 "Gestão Administrativa" 6.150, ,00 0% Total Receitas Próprias (3) , ,00 100% 1,23% FF 520 Atividade 258 "Gestão Administrativa" (4) 0, ,00 100% 0,85% FF 540 Atividade 258 "Gestão Administrativa" (5) , ,00 100% 0,92% TOTAL (1)+(2)+(3)+(4)+(5) , ,00 100% Fonte: Mapa V da Lei OE e GeRFiP, 10/04/2014 Relatório de Gestão e Contas

19 No decorrer do ano económico de 2013 foram registadas diversas alterações à dotação orçamental corrigida por força de cativações, reforços, anulações e créditos especiais autorizados, conforme quadro 7. Quadro 7 Variação do Orçamento Corrigido OE Inicial OE Corrigido Observações Janeiro , ,00 Reserva de ,00 e Cativo LOE de ,00. Maio , ,00 Cativação adicional na FF 311 de ,00 e Crédito especial FF 480 de ,00. Julho , ,00 Cativação adicional de ,00. Setembro , ,00 Reforço subsídio de férias ,00. Dezembro , ,00 Anulações de ,00; Crédito especial na FF 480 de ,00 e Crédito especial na FF 510 de ,00. Fonte: GeRFiP, 10/04/2014 Após as alterações ao orçamento corrigido a dotação final a 31/12 foi de ,00 repartido pelo orçamento de funcionamento com ,00 (99,08%) e pelo orçamento de investimento com (0,02%), das quais se destacam a fonte de financiamento 311 com 85% do total do orçamento corrigido, e a fonte de financiamento 480 com 12% Execução orçamental por fonte de financiamento Em 2013, a gestão orçamental do Camões, IP integrou 5 fontes de financiamento: FF 311 Receitas gerais FF 480 Financiamento EU FF 510 Receita própria FF 520 Saldos de receitas próprias transitadas FF 540 Fundo das relações internacionais Relatório de Gestão e Contas

20 No total das fontes de financiamento registou-se uma execução orçamental de ,97, representando uma taxa de execução de 95% (Quadro 8). Quadro 8 Execução Acumulada Fonte de Financiamento Fontes de Financiamento Orçamento Inicial Cativo Orçamento Corrigido Execução Tx exec FF Receitas Gerais , , , ,46 98% - Atividade 178 "Cooperação Internacional" , , , ,43 95% - Atividade 183 "Presença Portuguesa no Exterior" , , , ,71 99% - Atividade 198 "Ensino do Português no Estrangeiro" , , , ,39 100% - Atividade 258 "Gestão Administrativa" , , , ,93 98% FF Financiamento UE - Outros (a) , ,49 80% - Atividade 178 "Cooperação Internacional" , ,49 80% FF Receita Própria , , , ,32 61% - Atividade 183 "Presença Portuguesa no Exterior" , , , ,65 98% - Atividade 198 "Ensino do Português no Estrangeiro" , ,44 54% - Atividade 258 "Gestão Administrativa" 6.150, ,00 315,23 5% FF Receitas Próprias (a) , ,47 71% - Atividade 258 "Gestão Administrativa" , ,47 71% FF FRI - Fundo relações Internacionais , , ,23 95% - Atividade 258 "Gestão Administrativa" , , ,23 95% Total Fontes de Financiamento , , , ,97 95% Fonte: GeRFiP,10/04/2014 (a) Crédito especial autorizado e registado em GeRFiP Em 2013, destacaram-se as fontes de financiamento 311 Receitas gerais não afetas a projetos cofinanciados (98%), 480 Financiamento EU Outras (80%) e 540 FRI Fundo relações internacionais (95%). Na fonte de financiamento 311 Receitas gerais, a Atividade 198 Ensino do Português no Estrangeiro apresenta uma execução de 100%, seguida das Atividades 183 Presença Portuguesa no Exterior e 258 Gestão Administrativa com 99% e 98% respetivamente. Relatório de Gestão e Contas

21 Na fonte de financiamento 510 Receita própria, a Atividade 183 Presença Portuguesa no Exterior apresenta uma execução de 98% seguida das Atividades 198 Ensino do Português no Estrangeiro e 258 Gestão Administrativa com 54% e 5% respetivamente Execução orçamental por Agrupamento Económico Na análise por agrupamentos económicos, verifica-se que as despesas de pessoal foram de ,14, representando 98% do total da despesa, seguida da despesa com transferências correntes ( ,57 ) com uma taxa de execução de 94%. (Quadro 9). Quadro 9 Execução Global da Despesa Acumulada C.E. Despesa Dotações Corrigidas Cativos Compromissos Assumidos Despesa Paga Tx Execução Estrutura 01 - Despesas com o pessoal , , , ,14 98% 57,0334% 02 - Aquisição de bens e serviços , , , ,12 72% 4,9798% 03 - Juros e outros encargos 1.890, , ,19 54% 0,0016% 04 - Transferências correntes , , ,57 94% 36,4948% 06 - Outras despesas correntes , , ,54 99% 1,4105% 07 - Aquisição de bens de capital , , ,41 61% 0,0798% TOTAL , , , ,97 95% 100% Fonte: GeRFiP, 10/04/2014 No ano de 2013, o peso das Despesas com pessoal foi de 57,0334% e as transferências correntes de 36,4948%. Da análise do quadro seguinte verifica-se que a atividade Ensino do Português no Estrangeiro representa 69,41% da estrutura das despesas com pessoal, e a Gestão administrativa 13,51% (Quadro 10). Relatório de Gestão e Contas

22 Fontes de Financiamento Quadro 10 Despesas com pessoal Orçamento Corrigido Execução Tx exec Estrutura FF Receitas Gerais , ,83 99,22% 97,38% - Atividade 178 "Cooperação Internacional" , ,56 94,44% 12,13% - Atividade 183 "Presença Portuguesa no Exterior" , ,47 99,81% 2,34% - Atividade 198 "Ensino do Português no Estrangeiro" , ,19 99,97% 69,41% - Atividade 258 "Gestão Administrativa" , ,61 99,79% 13,51% FF Financiamento UE - Outros (a) , ,31 69,30% 2,62% - Atividade 178 "Cooperação Internacional" , ,31 69,30% 2,62% TOTAL Fontes de Financiamento , ,14 98,11% 100,00% Fonte: GeRFiP, 10/04/ Fluxos de caixa Os fluxos de caixa evidenciam as receitas recebidas e os montantes de gastos despendidos. O Camões, IP iniciou o ano económico de 2013, com um saldo da gerência do ano anterior de ,50, tendo em 2013 entregue ,68 aos cofres do Tesouro. No decurso do ano foi solicitado o montante de ,90 relativo a saldos transitados de O fluxo de caixa de receitas foi de ,26 e de despesa de ,97, sendo que no final do ano o saldo de gerência na posse do serviço era de , Análise patrimonial O Camões, IP no decurso do ano económico de 2013, aplicou os princípios contabilísticos estabelecidos no Decreto-Lei n.º 232/97, de 3 de setembro, em específico, os princípios da entidade contabilística, da continuidade, consistência, especialização (ou do acréscimo), custo histórico, prudência, materialidade e da não compensação, o que lhe permitiu a obtenção de uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira, dos resultados e da execução orçamental (Quadro 11). Relatório de Gestão e Contas

23 Quadro 11 Análise Patrimonial Rúbrica 2013 Estrutura Fundos Próprios ,74 40,34% Passivo ,71 59,66% Ativo ,45 100,00% Fonte: GeRFiP em 10/04/2014 Da análise ao Balanço, à data de 31 de dezembro de 2013, importa salientar que o ativo líquido situou-se nos ,45, estando financiados por fundos próprios em 40,34% ( ,74 ), sendo que o total do passivo ascendia a ,71 (59,66% do total do ativo líquido) Balanço O Camões, IP em 2013 apresenta um Ativo de ,45, com amortizações no valor de ,29, sendo que o método de cálculo aplicado foi o das quotas constantes por duodécimos, conforme o estipulado na Portaria n.º 671/2000, de 17 de abril (CIBE). Foram constituídos acréscimos e diferimentos no valor de ,46, sendo que a conta 271 acréscimos de proveitos ( ,05 ) respeita a receita que vai ser rececionada em 2014 mas que diz respeito a 2013, e a conta 272 custos diferidos (12.976,41 ) é referente a rendas pagas em 2013 mas relativas a O Camões, IP apresenta um Passivo e Fundos Próprios no valor de ,45, sendo que o Passivo se traduz no montante de ,71. Em cumprimento com o princípio de especialização do exercício foram constituídos acréscimos e diferimentos no valor de ,06, que diz respeito na totalidade à conta 271 acréscimos de custos, referente a seguros, remunerações e outros serviços externos cujo custo diz respeito a 2013 mas que serão pagos em Relatório de Gestão e Contas

24 Foram constituídas Provisões na conta 29 Provisões para riscos e encargos, no valor de respeitante a processos de contencioso administrativo em curso na Divisão de Apoio Jurídico e Contencioso. A conta Outros devedores cauções pecuniárias recebidas de fornecedores, foi constituída pelo montante de ,15 em virtude da existência de uma caução de garantia bancária da Agap2, sendo o Camões, IP o seu fiel depositário Demonstração de resultados Em 2013, o Camões, IP apresenta um Resultado Líquido do Exercício positivo no valor de ,91, com Proveitos no valor de ,36 e Custos no valor de ,45. Os proveitos e ganhos mais significativos dizem respeito a impostos, taxas e outros ( ,31 ) relativos ao pagamento de propinas e de taxas de certificação cobradas pela rede EPE no âmbito da Portaria n.º 102/2013, de 11 de março, e transferências do tesouro referentes a transferências correntes e de capital do Orçamento de Estado ( ,29 ), conforme Quadro 12. Quadro 12 Proveitos e ganhos Proveitos e Ganhos Valor % 71 - Vendas e prestação de serviços ,73 0,4067% 72 - Impostos, taxas e outros ,31 2,4561% 73 - Proveitos suplementares 2.546,83 0,0040% 74 - Transferências e subsídios correntes obtidos ,29 94,4425% 76 - Outros proveitos e ganhos operacionais 2.747,07 0,0043% 78 - Proveitos e ganhos financeiros 231,44 0,0004% 79 - Proveitos e ganhos extraordinários ,69 2,6860% TOTAL ,36 100% Fonte: GeRFiP, 24/03/2014 Relatório de Gestão e Contas

25 Os custos e perdas mais relevantes dizem respeito a custos com o pessoal ( ,83 ), transferências concedidas ( ,57 ) e fornecimentos e serviços externos ( ,59 ), com um peso de 56,24%; 36,74% e 5,08% respetivamente (Quadro 13). Quadro 13 Custos e Perdas Custos e Perdas Valor % 61 - Custos mercadorias vendidas e matérias consumidas ,56 0,09% 62 - Fornecimentos e Serviços Externos ,59 5,08% 64 - Custos com o pessoal ,83 56,24% 63 - Transferências correntes concedidas - prestações sociais ,57 36,74% 67 - Provisões do exercício ,16 0,42% 65 - Outros custos e perdas operacionais ,51 1,37% 68 - Custos e perdas financeiras ,87 0,04% 69 - Custos e perdas extraordinárias ,36 0,03% TOTAL ,45 100% Fonte: GeRFiP, 24/03/ Saldos de gerência O saldo a transitar para a gerência seguinte é de ,06 sendo constituído por ,24 referente a saldos de dotações do Orçamento de Estado, ,87 na posse do serviço e ,95 referente a operações de tesouraria em que ,23 diz respeito a ativos da ex-apad. No ano de 2013, iniciaram-se esforços com vista à entrega dos ativos provenientes da ex- APAD, tendo em 04 de outubro sido efetuada uma transferência no valor de a favor da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (Quadro 14). Quadro 14 Saldos para a gerência de 2014 Saldos para a gerência seguinte Euros Saldos de dotações do Orçamento de Estado ,24 Na posse do serviço ,87 Operações de Tesouraria ,95 A transitar para ,06 Fonte: GeRFiP, Mapa Fluxos de Caixa, 10/04/2014 Relatório de Gestão e Contas

26 4.4 Factos supervenientes a 31 de dezembro De acordo com o n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 36/2013, de 11 de março, após 31 de dezembro de 2013, existiu o período complementar que permitiu efetuar pagamentos até ao dia 7 de janeiro, bem como, o lançamento de reposições abatidas aos pagamentos (RAP s) e reposições não abatidas aos pagamentos (RNAP s). No âmbito de conferências de lançamentos efetuados às contas, no período complementar, houve lugar a algumas regularizações conta a conta. Efetuou-se a validação dos principais mapas de trabalho nomeadamente, os mapas de controlo de execução de receita e despesa e o mapa de fluxos de caixa. Após este trabalho de conferência, apuraram-se os saldos a transitar para o ano de 2014, bem como o valor a entregar nos cofres do estado que se cifrou em ,8, relativo à FF 311 Receitas gerais. Em conformidade com o princípio da unidade de tesouraria é de sublinhar que a conta da Caixa Geral de Depósitos (conta n.º ) foi encerrada à data de 26/02/ Notas Finais No decorrer da gerência de 2013 foram identificadas pela DSPG, em articulação com o órgão de fiscalização, situações de natureza orçamental que remetem para gerências de anos anteriores à fusão do IPAD e IC. Nessas situações incluem-se operações orçamentais que geraram fluxo financeiro tendo sido em 2013 devidamente registadas enquanto saldo no mapa da receita 4. Ainda no âmbito orçamental, não foi possível regularizar na gerência de 2013, saldos para os quais não foi encontrada (apesar dos esforços efetuados em articulação com a ESPAP ), a origem financeira a que respeitam dada a antiguidade dos registos (pertencentes a gerências anterior à fusão) encontrando-se como partidas em aberto refletidas nas disponibilidades. 5 4 Devidamente identificadas no mapa Devidamente evidenciado no mapa 7.3 Fluxos de Caixa. Relatório de Gestão e Contas

27 Refere-se, ainda, que no que diz respeito aos saldos do Fundo da Língua Portuguesa (FLP), se encontra em curso processo tendente ao esclarecimento do FLP designadamente no que respeita à necessidade de revisão do respetivo regime jurídico 6. No âmbito do processamento de vencimentos, importa também referir que tendo o ano de 2013 sido o ano de início da convergência para a uniformização de diferentes aplicações informáticas numa única plataforma (QuidGest), a informação retirada desta aplicação (registada na DPRH) serve de base aos movimentos contabilísticos de processamento de vencimentos registados em GeRFiP, estando ainda em curso o processo de consolidação e verificação da integridade da informação entre os dois sistemas. No que respeita ao âmbito patrimonial, regista-se também que em 2013 se deu início ao processo de construção de bases de dados que centralizem a informação de forma fidedigna relativamente a bens imóveis, móveis e viaturas repeitantes a Portugal e às unidades periféricas. Acresce ainda que será também necessáro construir as bases para o conhecimento da finalização de projetos para a uma melhor análise contabilistica, financeira e patrimonial no âmbito da alocação e valorização dos custos. 6 Decreto-Lei nº 248/2008, de 31 de dezembro. Relatório de Gestão e Contas

28 5. ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nas notas ao balanço e à demonstração dos resultados que apresentamos, damos conta das informações relevantes para melhor compreensão das demonstrações financeiras. A informação que se apresenta está de acordo com o definido no ponto 8., do DL n.º 232/97, de 3 de setembro. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP). Todos os valores encontram-se expressos em Euros. 8.1 CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE Identificação O Camões Instituto da Cooperação e da Língua, IP tem sede na Avenida da Liberdade, n.º 270, Lisboa. Tem a seguinte classificação orgânica: 04 Negócios Estrangeiros 01 MNE Atividades SFA 04 Cooperação, Língua e Relações Externas 01 Camões Instituto da Cooperação e da Língua, IP Legislação O Decreto-Lei n.º 21/2012, de 30 de janeiro aprovou a Lei Orgânica do Camões Instituto da Cooperação e da Língua, IP (Camões, IP), e a Portaria n.º 194/2012, de 20 de junho instituiu os Estatutos do Camões, IP. Relatório de Gestão e Contas

29 8.1.3 Estrutura organizacional O Decreto-Lei n.º 21/2012, de 30 de janeiro aprovou a Lei Orgânica do Camões Instituto da Cooperação e da Língua, IP (Camões, IP) como um instituto público, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, e que prossegue as atribuições do Ministério dos Negócios Estrangeiros sob a superintendência e tutela do respetivo ministro. Nos termos do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 21/2012, de 30 de janeiro, são órgãos do Camões, IP, o Conselho Diretivo, o Fiscal Único, e o Conselho Consultivo para a Língua e Cultura Portuguesas, funcionando também a Comissão Interministerial para a Cooperação. Na Deliberação n.º 1/2012 de 27 de julho do Conselho Diretivo 7, determinou-se a criação de três unidades orgânicas nucleares e treze unidades flexíveis. Por Despacho n.º 576/2013, de 10 de janeiro, foi designado Fiscal Único do Camões, IP, a Sociedade APPM, representada pela Dr.ª Ana Calado Pinto. (Ver também ponto 3.2.) Descrição sumária das atividades (Ver ponto 3.3.) Recursos humanos Os responsáveis pelo Camões, IP no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2013 foram os seguintes: Quadro 15 Composição do Conselho Diretivo 2013 Conselho Diretivo 2013 Profª. Doutora Ana Paula Laborinho Dr. Paulo Jorge do Nascimento Dra. Maria Irene Paredes Cargos Presidente Vice-Presidente Vogal 7 Publicada em Diário da República, 2.ª série, n.º 168, através da Deliberação n.º 1201/2012, de 30 de agosto. Relatório de Gestão e Contas

30 O número de efetivos reportados a 31 de dezembro de 2013 foi de 155 funcionários na sede, aos quais acrescem 47 leitores e 372 professores, cf. Quadro 15 e Quadro 16. O mapa de pessoal aprovado para 2013 integrava para além de 20 dirigentes, 170 colaboradores, sendo que a 31 de dezembro de 2013, encontravam-se em exercício de funções 136 colaboradores. Quadro 16 Recursos Humanos a 31 de dezembro 2013 (Sede) Grupo/Cargo/carreira Pessoal do Quadro Dirigente superior de 1.º Grau 1 Dirigente superior de 2.º Grau 2 Dirigente intermédio de 1.º Grau 3 Dirigente intermédio de 2.º Grau 13 Técnico superior 86 Assistente técnico 39 Assistente operacional 6 Informático 3 Diplomatas 2 TOTAL 155 Fonte: Balanço Social a 31/12/2013 No decurso do ano registaram-se 31 entradas e 44 saídas, sendo que as saídas foram por efeitos de aposentação. Quadro 17 Recursos Humanos a 31 de dezembro 2013 (Rede EPE) Grupo/Cargo/carreira Pessoal do Quadro Docente ensino universitário 47 Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário 372 TOTAL 419 Fonte: Balanço Social a 31/12/ Organização contabilística O Camões, IP registou a sua execução orçamental na aplicação informática GeRFiP - Gestão de Recursos Financeiros Partilhada na Administração Pública, disponibilizada pela ESPAP Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, IP, consolidando assim a implementação do Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP), conforme o estipulado no Decreto-Lei n.º 232/97, de 3 de setembro. Relatório de Gestão e Contas

31 Em articulação com a Equipa da ESPAP, o GeRFIP tem vindo a ser parametrizado à medida das necessidades de reporte do Camões, designadamente no quadro da cooperação internacional (CAD/OCDE), tendo para o efeito sido criadas ordens internas permitindo assim ao Camões progredir para a implementação em plena de uma verdadeira Contabilidade Analítica. Para a realização de transações bancárias, o Instituto usa em pleno o sistema Homebanking do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP). O Camões, IP dispõe de um detalhado manual de procedimentos, que constitui um indispensável documento de referência e de orientação, pois contém normas, instruções e procedimentos operacionais contribuindo para a uniformização, padronização e simplificação de procedimentos. O Camões, IP dispõe ainda de um Regulamento de Gestão do Fundo de Maneio, estando este constituído para pagamento de despesas urgentes e estando o mesmo a cargo da tesoureira afeta à Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial. Ao longo do ano de 2013, o Camões, IP procedeu à implementação da solução integrada de gestão documental e de suporte à desmaterialização de processos assumindo-se como uma potencial mais-valia na uniformização dos processos de trabalho Outra informação considerada relevante As Demonstrações Financeiras do Camões, IP não integram os Centros Culturais Portugueses (CCP s) e as Coordenações de Ensino de Português no Estrangeiro (CEPE s), uma vez que de acordo com o artigo 9.º e 10.º do Decreto-Lei n.º 21/2012, de 30 de janeiro são unidades dotadas de autonomia administrativa, que atuam sob a dependência funcional do chefe de missão diplomática ou a ele equiparado e de forma unificada com os demais serviços periféricos externos do MNE existentes na respetiva área geográfica e regem -se por diploma próprio. Relatório de Gestão e Contas

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