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1 Linha de Crédito Caixa Geral Depósitos - Republica de Cabo Verde Construção Habitação de Interesse Social Praia, 25 Fevereiro 2010

2 Organização dos conteúdos Enquadramento Acordo de Linha de Credito Parâmetros de Habitação de Interesse Social Benefícios para Construção de Habitação de Interesse Social Instrumentos de Gestão da Habitação de Interesse Social Esclarecimentos

3 Enquadramento O Governo de Cabo Verde elegeu o ano de 2009 como o Ano da habitação prevendo uma série de medidas e estratégias para promover a habitação social em todo o país, buscando criar as condições para o cumprimentos gradual de uma das determinações constitucionais (direito a habitação condigna), muito reivindicada pelas populações. Elegeu-se, assim, a politica social de habitação como uma das prioridades das politicas publicas para os próximos anos. Neste âmbito, elaborou-se um Plano de Acção que define a visão, a missão, os eixos estratégicos, as metas e um conjunto de programas e projectos que deverão resultar na redução efectiva do deficit habitacional nacional nos próximos 3 anos. Esforços vem sendo envidados junto aos parceiros internacionais de Cabo Verde, na perspectiva de obtenção de financiamentos especiais para ancorar um programa de construção de cerca 8 mil fogos, orientado para os segmento de interesse social, equivalente a cerca de 20% do défice habitacional quantitativo, bem como a reabilitação de 16 mil fogos, equivalente a 24% do défice habitacional qualitativo. Neste sentido, o Governo de Cabo Verde trabalhou junto dos seus parceiros internacionais, nomeadamente Portugal, para obter uma linha de crédito para implementação de um Programa para a Construção de Fogos Habitacionais que se concretizou na assinatura do Acordo da Linha de Credito de que passamos a apresentar.

4 Acordo da Linha de Crédito

5 Introdução O Governo de Cabo Verde negociou com o Governo Português a assinatura de uma Linha de Crédito no valor de 200 milhões de euros para a produção de Habitação de Interesse Social, a ser executado em 5 anos. Nos termos definidos no Acordo de Financiamento, os projectos de iniciativa governamental, em estreita articulação com os municípios, devem ser executados por empresas cabo-verdianas e portuguesas consorciadas. Assim, convindo preparar o lançamento dos primeiros projectos de construção, identificar as áreas de implementação, preparar os cadernos de encargos, os concursos e organizar todas as fases do processo, urge a definição do quadro de parceria e articulação entre o Governo e os Municípios, nomeadamente no respeitante aos terrenos para a implementação de novas habitações, na malha urbana ou nas áreas de expansão, os processos de licenciamento, os incentivos à infra-estruturação das áreas novas, bem como a comercialização e distribuição das mesmas, de acordo com parâmetros e critérios devidamente estabelecidos na lei. O prazo de execução da Linha de Crédito é de 5 anos sendo que o prazo de apresentação dos Projectos é de 2 anos. Todos os Municípios serão parceiros do M.D.H.O.T na execução dos programas Habitar CV( construção de habitação nos Centros Urbanos) e Pró-Habitar ( construção de Habitação no meio Rural) de acordo com as condições habitacionais e nível de défice local.

6 Intervenientes Beneficiários Entidades (Ministérios, Institutos Públicos e/ou empresas públicas) que irão formalizar contratos com os Fornecedores e que terão que executar os Projectos financiados no âmbito da presente Linha de Crédito. Os projectos a financiar serão de habitação de Interesse Social de acordo com os padrões definidos no Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social. Fornecedor Empresas Portuguesas e Cabo-Verdianas consorciadas, no qual as empresas portugueses detenham pelo menos uma posição mínima de 51%, que ao abrigo de um contrato cede aos Beneficiários bens e serviços de origem portuguesa e cabo-verdiana. Comissão de Implementação da Linha de Credito Comissão Interministerial criada pelo M.D.H.O.T, M.F. e M.I.T.T. responsável pela implementação da linha de crédito em Cabo Verde. Direcção Geral Tesouro e Finanças (Portugal) - Entidade responsável pela gestão da linha de crédito e pela comunicação da aprovação final de projecto como elegíveis para a linha de credito.

7 Condições da Linha de Crédito Montante Período de desembolso: - 5 anos a partir da assinatura da Linha de Crédito /ano. Saldo não utilizado acumula para o ano seguinte Período de imputação de projectos a linha de crédito: - 2 anos a partir da assinatura da Linha de Crédito Governo de Cabo Verde - Terá que co-financiar 10% do montante global dos projectos. Finalidade Financiar projectos de Habitação de Interesse Social para pagamento de materiais. equipamentos e serviços, incluindo seguros, desde que incluídos no preço contratual.

8 Condições de acesso a Linha de Crédito 1. Comissão analisa Projecto apresentado por Beneficiário; 2. Projecto apresentado a Comissão em caso de aprovação será imputado/contemplado na Linha de Crédito; 3. Beneficiário lança concurso público ou limitado para selecção de Fornecedor; 4. Comissão informa DGTF do Fornecedor vencedor do concurso. A DGTF terá um prazo de 15 dias para se pronunciar acerca do Fornecedor seleccionado. 5. Após aprovação do Fornecedor seleccionado pela DGTF., esta entidade liberta os recursos para execução do projecto.

9 Selecção de Fornecedores As entidades Beneficiárias procederão à consulta de vários fornecedores de bens e serviços necessários à execução dos projectos por concurso público ou limitado. Sendo que a execução dos projectos, só será atribuída a empresas que ofereçam garantias técnicas e financeiras necessárias para o efeito. Os Fornecedores que se candidatem terão que formalizar a candidatura através de uma Joint-Venture, entre a empresa portuguesa e cabo-verdiana, sob a forma de associação, parceria, fornecimento ou subcontratação, na qual as empresas portugueses detenham uma posição no mínimo de 51%.

10 Contratação de Fornecedores Terminada a selecção do Fornecedor para execução de um projecto o Governo de Cabo Verde submeterá a DGTF um pedido de aprovação do mesmo, anexando uma copia do relatório de selecção do Fornecedor do qual deverá constar: Entidade Adjudicante; Objecto e valor do Contrato; Apreciação da proposta e critérios de adjudicação fixados; Designação do concorrente seleccionado e respectiva fundamentação.

11 Contratação de Fornecedores (cont.) Após esta fase, para a utilização do crédito terão que se verificar as seguintes condições: Comunicação do projecto aprovado pela DGTF a Comissão e a C.G.D.; Aprovação e comunicação à DGTF do co-financiamento concedido ao projecto pelas autoridades cabo-verdianas; Com a concretização de todos este pressupostos, a Comissão comunica a aprovação definitiva do projecto às entidades envolvidas, Beneficiários e Fornecedores, estando em condições de contratualizar a execução do projecto e solicitar libertação do financiamento a C.G.D.

12 Parâmetros Habitação Interesse Social (HIS)

13 Classes de beneficiários HIS Serão beneficiários do SNHIS a população integrante das classes beneficiárias, definidas nas alíneas seguintes: Classe Beneficiária A - composta por cidadãos cujo limite de rendimento mensal bruto do agregado familiar não ultrapasse os $00 (quarenta mil escudos cabo-verdianos) ou 8.000,00 (oito mil escudos cabo-verdianos) per capita; Classe Beneficiária B - composta por cidadãos cujo limite de rendimento mensal do agregado familiar bruto seja superior àquele definido para a Classe Beneficiária A e não ultrapasse os ,00 (cem mil escudos cabo-verdianos) ou ,00 (vinte mil escudos cabo-verdianos) per capita; Classe Beneficiária C - composta por cidadãos cuja renda mensal do agregado familiar bruta seja superior àquelas definidas para as Classes Beneficiárias A e B e não ultrapasse ,00 (cento e oitenta mil escudos cabo-verdianos) ou ,00 (trinta e seis mil escudos caboverdianos) per capita.

14 Áreas Máximas e Mínimas por Tipologia Tipologia T1 T2 T3 Área Bruta Construção Máxima e Mínima Min. Max. Min. Max. Min.. Max. Limites em m2 Área Bruta Construção Obs: A construção focar-se-á nas tipologias T2 e T3. Sendo a construção da tipologia T1 residual.

15 Fórmula de obtenção do preço de venda de HIS Respeitados os custos padrão (que serão objecto de portaria regulamentar), o preço máximo de venda de uma habitação de interesse social deve ser expresso pela aplicação da fórmula a seguir discriminada: Preço venda = Custo de aquisição de terreno + Custo de construção + Custos gerais e financeiros+margem de lucro Os componentes desta formula definem-se da seguinte forma: Custos de construção = Projecto+Edificação habitacional+urbanização e Infra estruturação Custos gerais e financeiros = Despesas de legalização das unidades + Remuneração das entidades financeiras + Encargos na carência Margem de lucro = Despesas com a comercialização dos imóveis

16 Ponderação dos componentes do preço da venda de HIS A fórmula do preço de venda de cada habitação é limitada pelas seguintes ponderações: A ponderação do custo de aquisição do terreno no preço máximo não pode ser superior a 5%. A ponderação dos custos gerais e financeiros no preço máximo não pode ser superior a 15%. A ponderação da margem de lucro não pode ser superior a 10% para as classes A e B e 15% para a Classe C de Beneficiários

17 Custo de Construção / Preço Máximo de Venda Classe A e B Beneficiários Preço Venda m2 - Área Bruta Construção $00 Tipologia T1 T2 T3 Área Preço Máximo Venda (em contos) Máximo Custos Terreno Máximo Custos Gerais e Financeiros Margem Comercialização Custo de Construção

18 Custo de Construção / Preço Máximo de Venda Classe C Beneficiários Preço Venda m2 - Área Bruta Construção $00 Tipologia T1 T2 T3 Área Preço Máximo Venda (em contos) Máximo Custos Terreno 112,5 157,5 191,25 Máximo Custos Gerais 337,5 472,5 573,75 Margem Comercialização ,5 Custo de Construção ,5

19 Benefícios para Construção de Habitação de Interesse Social

20 Materiais de Construção Isenção de IVA nas prestações de serviços efectuados no âmbito de projectos financiados através de acordos de cooperação internacional. No mercado Interno Os projectos financiados no âmbito da cooperação internacional estão isentos do IVA nos termos do D. Lei 88/2005, de 26 de Dezembro. Nos termos daquele diploma, o Estado não paga o IVA ao fornecedor mas este poderá recuperar o IVA suportado, por tal isenção ser completa. (n.º 5 do artigo 14º do Regulamento do IVA, aditado na lei de OGE 2005). O que significa que a isenção é para o Estado e não ao fornecedor. Até porque este poderá suportar e deduzir normalmente, mesmo que não tenha cobrado/liquidado o Estado. Contudo, para que o Estado possa beneficiar da isenção, a entidade pagadora deve respeitar os procedimentos constantes do Decreto lei 88/2005 de 26 de Dezembro.

21 Materiais de Construção (cont.) Isenção de direitos aduaneiros de importação de materiais utilizados na construção dos imóveis Na importação A entidade que importou os materiais a serem incorporados ao projecto deve passar pertence ao projecto, para poder beneficiar da isenção à luz do Decreto-lei 88/2005, de 26 de Dezembro. ( ver os procedimentos)

22 Transmissão de Imóveis Fornecedor Estado Isenta de IVA Os projectos financiados no âmbito da cooperação internacional está isento do IVA nos termos do D. Lei 88/2005, de 26 de Dezembro. Estado Beneficiário Isenta de IVA O Estado ao transmitir o imóvel não liquida/cobra o IVA ao beneficiário, por força do n.º 24 do artigo 9º do Regulamento do IVA.

23 Municípios aderentes ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social Conforme o termo de Adesão dos Municípios ao S.N.H.I.S e no âmbito da Linha de Credito estes terão que conceder os seguintes benefícios fiscais e para-fiscais nos projectos a implementar no seu município: Isenção de IUP Isenção de taxas de licenciamento municipais de construção e infra estruturação Regime simplificado de licenciamento de obra (30 dias)

24 Instrumentos de Gestão Habitação Interesse Social

25 Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social Com o intuito de atender às necessidades da População de baixos rendimentos com problemas específicos no acesso à habitação, e, assim, permitir o acesso a terra urbanizada e a habitação digna e sustentável, a uma parte da Comunidade Cabo-verdiana, instituiu-se o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), que tem como objectivo implementar as políticas e os programas de investimentos habitacionais. O Sistema é composto pelo Estado, através do departamento governamental responsável pela área da habitação, o Fundo de Habitação de Interesse Social (FHIS), as Instituições de Crédito interessadas em participar na actividade creditícia para habitações de interesse social, as Instituições Accionistas da Sociedade Gestora do FHIS, a Comissão de Coordenação e Credenciação (CCC-SNHIS) e os Conselhos Municipais.

26 Observatório Nacional de Habitação e Desenvolvimento Urbano Esta medida constitui uma resposta do MDHOT à ausência de estudos regulares e informações sistematizadas, cultura de avaliação de impacto dos projectos, programas e investimentos nesse domínio, seja da parte da Administração Central do Estado, seja dos municípios e das ONG. Estando em curso a elaboração do Plano Nacional de Habitação, e tendo o Governo aprovado o Plano de Acção para o Programa «Casa para Todos», surge a necessidade da criação de um mecanismo de informação, seguimento e avaliação do impacto das medidas adoptadas seja no capitulo da habitação seja no que tange ao Planeamento Urbano e Gestão do Território o Observatório Nacional de Habitação e Desenvolvimento Urbano, O.N.H.D.U. A missão do O.N.H.D.U é: Contribuir a reduzir pobreza no país utilizando informações (ODM) Democratizar o acesso aos dados e indicadores urbanos e contribuir para uma cultura de partilha de informações

27 Cadastro Único O Cadastro Único tem por objectivo retratar a situação socio-económica da população de todos os municípios, por meio do mapeamento e identificação das famílias de baixa renda. Por meio de formulários, são registrados dados de identificação e características do domicílio, da composição familiar, da qualificação escolar e profissional, de rendimentos e despesas mensais, tal como as características da actual habitação do agregado. Com esta ferramenta, o Governo espera identificar e quantificar as principais necessidades dessa classe social e assim puder auxiliar na formulação e a implementação de soluções habitacionais adaptadas as necessidades da população. A utilização do Cadastro Único proporciona maior abrangência dos programas sociais, ajuda a identificar os potenciais beneficiários e evita a sobreposição de programas para uma mesma família. Todos os municípios devem incluir as famílias em situação de pobreza e extrema pobreza no Cadastro Único.

28 Cadastro Único (cont.) Este instrumento é vital para a atribuição de habitações de interesse social de acordo com as prioridades dos programas definidos pelo Governo. A aplicação informática que o NOSI se encontra a desenvolver irá servir as seguintes funções: Identificar e caracterizar beneficiários de habitação de interesse social Ordenar beneficiários de acordo com as prioridades dos programas do Governo. Excluir indivíduos que não tenham direito a benefícios sociais na área de habitação (já possuam habitação de interesse social). Agregar indivíduos segundo NIF para evitar duplicação de atribuição de habitações a um mesmo agregado. Identificar possíveis benefícios sociais de que o indivíduo já beneficie.

29 Fundo Habitação Interesse Social O Fundo de Habitação de Interesse Social (FHIS) tem como objectivo centralizar e gerir recursos para os Programas Estruturados, no âmbito do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), destinados a implementar políticas habitacionais direccionadas aos agregados familiares em situação económica desfavorecida e/ou a populações com necessidades concretas de apoio (ex. Jovens, Classe Média Baixa, Famílias Mulher Chefede-Família). A tipologia escolhida para o FHIS foi a de Fundo Fechado, Este formato foi escolhido por se considerar que, de acordo com as boas práticas internacionais, os primeiros anos exigirão subscritores de UP s de natureza mais institucional e não subscritores oriundos do retalho (de pequena dimensão), porque estes seriam voláteis nas suas aplicações/resgates. O FHIS será gerido por uma Sociedade Gestora (MDHOT, IFH, Novo Banco e CECV serão os accionistas) e tem prevista uma subscrição inicial de ECV. Sendo que nos 4 anos seguintes esta prevista uma subscrição minima anual de ECV para alimentar o funcionamento do mesmo.

30 Fundo Habitação Interesse Social (cont.) O papel do FHIS no âmbito do Modelo de Financiamento do SNHIS é primordial, sendo que existem várias razões para propor uma tipologia de Fundo de Investimento Imobiliário Fechado de Subscrição Privada, face ao desenho de Fundo Nacional de Habitação: Os Particulares, as Empresas, os Municípios e o Estado, poderão entregar terrenos ou mesmo casas para reabilitar, em troca de Unidades de Participação (com rendimento), em parte ou no seu todo, por permuta de novas casas em Programas Habitacionais desenvolvidos pelo FHIS. O Fundo pode aglutinar diversas Entidades Públicas, Sociais ou Privadas na recolha de Activos e Fundos para o FHIS. O Fundo pode endividar-se para financiar os projectos, com o apoio da Banca, sem contribuir, em termos de Contas Nacionais, quer para o Défice, quer para a Dívida Pública. O Fundo pode ter na sua subscrição Entidades Públicas, Privadas e Sociais, mas a sua Sociedade Gestora pode ser controlada por Capitais Públicos (aliás diminutos), ou, ainda, conjugar, em geometria variável, o Estado com outras Entidades, como o Novo Banco, a Caixa Económica de Cabo Verde e o IFH.

31 Fundo Habitação Interesse Social (cont.) Os investimentos do FHIS serão orientados, em especial, para: Promoção de projectos de reconstrução/reabilitação de imóveis existentes destinados a habitação, comércio e serviços com objectivo da sua posterior venda ou arrendamento a agregados familiares em situação económica desfavorecida; Arrendamento dos imóveis que façam parte do FHIS, com vista ao melhor aproveitamento das condições do mercado de arrendamento, de modo a proceder ao estímulo e consolidação deste segmento de mercado Promoção de programas de viabilização imobiliária ou loteamento de terrenos para construção, destinados a posterior venda, tendo como objectivo a construção de habitações compatíveis com o SNHIS; Promoção de programas de construção ou licenciamento conducente ao realojamento de populações tendo como instrumento de reabilitação urbanística a permuta ou venda de habitações compatíveis com o SNHIS;

32 Fundo Habitação Interesse Social (cont.) Utilização de materiais e técnicas de construção amigas do ambiente ou de origem tradicional; Promoção de programas de loteamento, infra-estruturação, recuperação ou construção que contenham relevantes conteúdos sociais Aquisição de imóveis urbanos ou suas fracções autónomas destinados a comércio, habitação, serviços, indústria e logística, propriedade do Estado, dos Município ou de terceiros que hoje estejam sem uso ou com uso insuficiente, com vista à sua adequada viabilização no quadro do SNHIS. Aquisição de outros direitos sobre imóveis, tendo em vista a respectiva exploração económica de forma a garantir a sustentabilidade de longo prazo do FHIS..

33 Metas de Construção Linha de Credito

34 Metas Construção Ilha (9) Municípios (22) Classe A Classe B Classe C TOTAL Boa Vista Boa Vista Brava Brava Fogo Mosteiros São Filipe Santa Catarina do Fogo Maio Maio Paul Santo Antão Porto Novo Ribeira Grande Sal Sal Praia Santa Catarina, Santa Cruz São Domingos Santiago São Miguel Tarrafal Ribeira Grande de Santiago São Lourenço dos Órgãos São Salvador do Mundo Concelho da Ribeira Brava Tarrafal de São Nicolau S. Nicolau S. Vicente São Vicente TOTAL

35 Variação Deficit Quantitativo Ilha (9) Municípios (22) TOTAL Deficit Habitacional Quantitativo Variação Deficit Quantitativo Ilha (9) Boa Vista Boa Vista ,92% Boa Vista Brava Brava ,79% Brava Fogo Mosteiros 125 São Filipe 200 Santa Catarina do Fogo ,78% Fogo Maio Maio ,78% Maio Santo Antão Paul 100 Porto Novo 250 Ribeira Grande ,45% Santo Antão Sal Sal ,20% Sal Praia Santa Catarina, 625 Santa Cruz 225 São Domingos 225 São Miguel ,48% Santiago Tarrafal 125 Ribeira Grande de Santiago 225 São Lourenço dos Órgãos 125 São Salvador do Mundo 125 Santiago Concelho da Ribeira Brava ,87% São Nicolau Tarrafal de São Nicolau 125 São Nicolau São Vicente São Vicente ,25% São Vicente TOTAL ,48% TOTAL

36 Documentos que serão enviados Lei SNHIS Decreto Lei Parâmetros de Habitação de Interesse Social Termo de Adesão dos Municípios Lei Cadastro Único Regulamento da CCC-SNHIS Dec.Lei Nº88/2005 Programa Habitar CV Program ProHabitar

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