CONFIABILIDADE APLICADA A SISTEMAS CRÍTICOS DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA. AUMENTO DA DISPONIBILIDADE E ABANDONO DO SISTEMA TRADICIONAL.
|
|
- Aníbal Márcio Santiago da Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONFIABILIDADE APLICADA A SISTEMAS CRÍTICOS DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA. AUMENTO DA DISPONIBILIDADE E ABANDONO DO SISTEMA TRADICIONAL. Antonio Wotecoski (1) Resumo A alimentação elétrica de sistemas críticos, tais como controladores, SDCD s, iluminação de emergência, proteções e instrumentação, deve operar adequadamente mesmo numa eventual falha do sistema elétrico normal, a fim de evitar situações que agravem as paradas de emergência de plantas industriais, comerciais e outras que necessitem de alimentação elétrica para sistemas críticos. Este estudo evidencia alguns problemas típicos de projeto, instalação, operação e manutenção de alimentação elétrica de sistemas críticos de uma planta petroquímica, tais como falta de flexibilidade e redundância, falhas humanas, falhas de modo global e falhas na especificação de equipamentos seguros e confiáveis. Propõe, através do estudo de confiabilidade e de análise global do sistema, uma nova topologia de equipamentos e de sistema. A identificação dos pontos de melhoria de confiabilidade é obtida através da coleta de dados de falhas e da obtenção do MTBF dos blocos que compõem os equipamentos de alimentação crítica. Como resultado, é obtido um novo conceito de equipamento e sistema, com topologia redundante e distribuída, reduzindo as falhas de modo global, falhas humanas e custos de manutenção, simplificando sistemas e diminuindo tempo de reparo. Após a definição da nova filosofia de equipamento e sistema, o mercado fornecedor desenvolveu a solução pretendida com os ganhos de confiabilidade requeridos. (1) Engenheiro Eletricista - Engenheiro de Equipamentos Refinaria Presidente Getúlio Vargas, REPAR, PETROBRAS S.A.
2 1. INFORMAÇÃO TEÓRICA Algumas indústrias, como as petroquímicas, necessitam controles normalmente ligados aos seus processos, que não só otimizam a produção, informam aos operadores sua real condição, controlam automaticamente variáveis de processo e transmitem informações a bancos de dados, mas, acima de tudo, tomam decisões durante instabilidade do processo ou falha de parte dele. O objetivo de parte do controle é monitorar, identificar e tomar de decisão diante das situações anormais, conduzindo o processo a uma parada segura, visando à segurança pessoal, das instalações e do meio ambiente. Grande parte do tempo, com situação produtiva normal, estes controles tem função de ajustes no processo, com as seguintes metas: Otimizar a produção com sistemas especialistas. Reduzir emissões indesejáveis ao meio ambiente, reduzindo a poluição. Auxiliar a equipe de operação na tomada de decisão sobre liberações e interferência no processo. Outros sistemas também fazem parte do processo, como é o caso de energia elétrica, vapor, ar de instrumentos, ar comprimido, iluminação, comunicação, segurança, entre outros. Todos estes sistemas utilizam, para seu correto funcionamento, uma alimentação elétrica auxiliar, que se torna uma fonte crítica devido à função dos equipamentos alimentados. A taxa de falhas dos sistemas convencionais de alimentação elétrica, concessionárias ou geração própria, não condiz com a necessidade de confiabilidade requerida pelo processo e seus sistemas auxiliares. Acrescente-se o fato de que no momento em que os sistemas elétricos falham, ocorrem grandes distúrbios no processo, havendo necessidade do controle continuar operando adequadamente para tomada de decisão, informação e condução da planta a uma condição ou parada segura. É, portanto, razoável se esperar que um sistema de alimentação crítica ofereça alta confiabilidade de resposta quando solicitado, pois é a única fonte presente para os instantes em que controladores, PLC S pequenos e grandes, SDCD e SCMD, indicadores, iluminação de emergência, painéis de intertravamento, sinalizações, proteções, comandos elétricos e operacionais, entre outros, devam operar adequadamente a fim de se evitar situações que agravem as paradas de emergência. A Bateria é a solução mais comum como fonte alternativa de energia, e amplamente utilizada para prover alimentação elétrica crítica aos equipamentos nos momentos de falta da rede normal. Existem dois tipos fundamentais de alimentação elétrica crítica que são utilizadas para esta função: alimentação em corrente contínua (CC) ou corrente alternada (CA). A escolha depende do projeto e da necessidade do equipamento crítico.
3 Normalmente os sistemas industriais de plantas petroquímicas (subestações elétricas, instrumentação, automação e intertravamento) utilizam tensões em corrente contínua de 120VCC, a qual apresenta um alto MTBF (tempo médio entre falhas) devido à sua configuração, simplicidade, facilidade de manutenção e operação. Com alimentação em corrente contínua, os sistemas redundantes são facilmente interligados. A Figura I apresenta o diagrama em blocos de um sistema de fornecimento de corrente contínua, onde pode ser observado que a confiabilidade, do ponto de vista do consumidor, depende essencialmente do banco de baterias. Figura I Diagrama em blocos de um sistema de Corrente Contínua. Na Tabela I, estão indicados os MTBF s dos blocos que compõem um sistema de corrente contínua. SISTEMA MTBF (horas) Rede CA a * Retificador Bateria ** Retificador + Bateria Tabela I MTBF dos Blocos de um Sistema de Corrente Contínua * A faixa de a horas, ocorre pelos diferentes modelos das Redes de Alimentação Elétrica de plantas industriais. Normalmente geradores internos às plantas aumentam o MTBF da Rede CA. ** MTBF de Bancos de Baterias é diretamente proporcional à qualidade das Baterias e à capacitação das equipes de manutenção. Alguns equipamentos e sistemas, somente podem ser alimentados em corrente alternada, necessitando converter a energia confiável de bancos de baterias, novamente em tensão alternada. Para isto, associa-se um Inversor ao sistema
4 de corrente contínua, resultando em um sistema de energia ininterrupta com corrente alternada. Este, embora muito mais confiável que a rede normal, depende principalmente da confiabilidade do Inversor, que possui tempo médio entre falhas muito menor que o estágio Retificador + Bateria. Por este motivo, os No-Breaks ou UPS como são chamados os equipamentos que fornecem CA críticos, permitem alimentação alternativa (by-pass pela rede), conseguindo-se assim alguma redundância, sempre com o objetivo de aumentar a confiabilidade. Na Figura II, podemos observar o diagrama em blocos de um No-Break convencional. Figura II Diagrama em Blocos de um No-Break ou UPS típico. Na Tabela II estão indicados os MTBF s típicos de um sistema de alimentação de 120VCA através de um No-Break. Os valores indicados na Tabela I e Tabela II foram obtidos em consulta a fabricantes e representam a média entre diversos dados fornecidos. SISTEMA MTBF (horas) Rede CA normal Retificador + Bateria = Sistema CC UPS ou NO-BREAK = Sistema CA UPS com chave estática (by-pass automático). Tabela II- MTBF s de um sistema No-Break.
5 2. APRESENTAÇÃO O estudo trata apenas dos sistemas de alimentação elétrica crítica em Corrente Alternada (120 VCA), embora em alguns momentos, tratemos do estágio retificador e bateria, pois fazem parte de um No-Break. O desenvolvimento está baseado em um sistema elétrico de uma refinaria da Petrobras, embora possa ser perfeitamente aplicado em qualquer instalação industrial, comercial, subestações elétricas do sistema de potência e hospitais. A Petrobras há alguns anos vem sofrendo com ocorrências de paradas completas e parciais de plantas petroquímicas, no refino e na produção de petróleo, com elevado risco às pessoas, ao meio ambiente e às instalações, devido às falhas de alimentação elétrica em sistemas críticos. Grupos especiais de análise já foram criados, procedimentos e padrões de operação e manutenção foram elaborados com o objetivo de minimizar os efeitos indesejáveis acima citados. Este estudo vai conduzir a um aprofundamento e entendimento das necessidades de consumidores críticos, analisar os modos de falhas mais comuns e propor uma nova forma de solução. Muitas das falhas ocorridas nestes sistemas partem de erros humanos, operacionais e de manutenção, que, através de uma proposta de configuração redundante e distribuída, serão minimizados, proporcionando melhoria da confiabilidade. A Refinaria Presidente Getúlio Vargas (REPAR) já implantou em parte dos seus sistemas de 120 VCA crítico a solução aqui indicada, estando em processo de implantação os demais sistemas, com previsão de conclusão para 2007.
6 3. LEVANTAMENTO DE DADOS Foram levantados os dados de falhas de relatórios de manutenção da REPAR e outras Unidades com registros de falhas, objetivando identificar os blocos, estágios e até mesmo quais componentes mais apresentavam defeitos. Neste levantamento foram incluídas as falhas humanas que ocasionaram desligamentos de equipamentos críticos. Foi necessário realizar uma pesquisa junto aos homens de manutenção, pois desejávamos saber das dificuldades e dos tempos de reparos, uma vez que estes não puderam ser obtidos dos registros de falhas. O resultado com os tipos de falhas e o número de vezes que ocorreram, estão indicadas no Gráfico I. Quanto ao tempo de reparo, alguns dados obtidos foram de grande valor e serão utilizados para embasar decisões na seqüência deste estudo. Gráfico I Número de falhas por tipo de falha A Tabela III foi obtida de fabricantes, especificamente para os blocos internos de um No-Break. Como podemos observar, o tempo médio entre falhas indica claramente a performance dos diversos blocos. SISTEMA MTBF (horas) Retificador Bateria Inversor Chave Estática Tabela III - Tempo Médio Entre Falhas típico por Bloco de No-Break
7 4. ANÁLISE DOS DADOS Do Gráfico I, podemos verificar que o inversor é a parte que mais falha. Isto coincide com os dados de MTBF dos fabricantes. Com algum esforço, pode-se verificar que dentro do bloco inversor, a parte de potência é o ponto fraco e com maior número de falhas. Fazendo um cruzamento com a falha nos ventiladores do circuito de potência do inversor e a sujeira que prejudica a dissipação térmica e provoca outras falhas em cartões eletrônicos, chegamos às seguintes conclusões para aumento da confiabilidade: 1. O bloco inversor, pelo menos seu estágio de potência, deveria ser modular e o ventilador deveria ser instalado de forma que o fluxo de ar tivesse apenas contato com o dissipador e não com as placas eletrônicas. 2. Este módulo deveria ser extraível, evitando-se assim manobras, diminuindose o tempo de reparo. 3. Este módulo deveria ser padronizado, diminuindo-se itens de estoque e aumentando-se a qualidade da manutenção (menos itens para treinamento). 4. Os módulos seriam na configuração N+1, ou seja, para um bloco de cargas de 5 kva, teríamos 03 módulos de 2,5 kva. Quando um dos módulos entrasse em falha, sairia de operação automaticamente, sem comprometimento da potência fornecida. Para substituir seu ventilador, seria tirado de operação de manualmente, sem afetar os demais módulos e sem manobra na parte de potência, como os atuais No-Breaks. A substituição por um módulo em reserva seria a simples retirada e colocação de novo módulo, com tempos de reparos curtos e poucas manobras (menos falhas humanas). A Figura III mostra um esquema simplificado do estágio inversor e chave estática com a visão de inversores modulares. Figura III Diagrama simplificado Inversor Modular N+1
8 É importante observar que nesta configuração atuamos em pelo menos quatro das maiores falhas do sistema: inversor, ventilador, sujeira e falha humana. Para o item bateria, a análise baseia-se na configuração redundante de instalações existentes. Se em uma Casa de Controle de Processo (CCP), temos quatro No-Breaks, seriam necessários 04 bancos de baterias, um para cada equipamento. Isto leva ao inconveniente que para um determinado equipamento, a falta do banco por falha ou por retirada de operação quer para troca, quer para ensaio de capacidade, implica em diminuição drástica da confiabilidade e em manobras nos sistema crítico. Idealizamos então um novo conceito de projeto, onde teremos o bloco de corrente contínua separado do inversor. Para cada área, serão necessários apenas dois sistemas ou blocos de corrente contínua redundantes. Cada sistema deve ser capaz de fornecer toda a energia necessária, tornando assim o fornecimento de corrente contínua para os inversores de fácil liberação, para troca e ensaios de capacidade, sem perder confiabilidade. A alimentação em 120 VCC torna a configuração dos bancos de baterias e retificador muito simples, pois de acordo com a NR10, até este valor de tensão contínua, os requisitos de segurança são minimizados. A alimentação para cada inversor deverá ser dupla com ligação através de diodos, que permitam uma ligação redundante ativa, diminuindo as falhas humanas por manobra indevida. A Figura IV mostra um diagrama elementar, com as ligações e os sistemas envolvidos. Observe-se a fácil ampliação de inversores com apenas dois sistemas de corrente contínua (dois retificadores e duas baterias). Figura IV Diagrama com os estágios retificador e bateria separado do inversor.
9 5. ANÁLISE DO SISTEMA EXISTENTE As análises apresentadas até o momento, indicam a possibilidade de um aumento significativo da confiabilidade. Uma questão ainda deve ser abordada, pois temos oportunidade de melhoria; o novo inversor embora modular (N+1), com alimentação dupla de corrente contínua, refrigeração passando apenas pelo dissipador, ventilador em cada módulo, com fácil substituição, reduzido número de manobras para manutenção, pode falhar. Considerando que cada inversor alimenta um bloco de cargas críticas em 120 VCA, uma eventual falha colocaria todo este bloco em situação de emergência ou desligamento indevido. Deve-se buscar solução para evitar as falhas de modo global, que por falta de uma fonte crítica, conduzem diversos sistemas ao mesmo tempo a uma falha de operação. Deve-se introduzir o conceito e a filosofia de alimentação distribuída, ou seja, implementar dupla alimentação em cada consumidor. Esta solução, por sua vez, torna necessária a utilização de uma chave estática para cada consumidor, que deverá ter potência útil reduzida em relação à nominal e sem ventilação forçada, com a melhor configuração, cujo MTBF seja o mais alto possível. Devido ao grande número de peças empregadas, uma chave para cada consumidor, por ser a etapa final da alimentação crítica. Finalmente, faremos uma análise do próprio consumidor. Tomemos como exemplo real, a alimentação das fotocélulas de uma das caldeiras da REPAR. Cada caldeira possui 06 queimadores, com duas fotocélulas por queimador. O desligamento do queimador se dará se as duas fotocélulas indicarem falha de chama. A alimentação elétrica para os sensores destas fotocélulas é 120 VCA e uma falha na alimentação elétrica leva o sistema a uma condição segura que é o apagamento do queimador. Estudando cada consumidor, com foco no aumento da confiabilidade de suas alimentações elétricas, observou-se que com pequena alteração de projeto poderíamos dividir a alimentação em dois grupos distintos. Somente ocorreria um desligamento geral da caldeira por falha elétrica se os dois conjuntos, ao mesmo tempo, perdessem a alimentação.
10 6. DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES. Para a implantação do estudo e das propostas mencionadas, fomos ao mercado nacional e internacional buscar equipamentos e tecnologias para solução dos problemas que estávamos tendo. Iniciamos com cinco fornecedores internacionais e quatorze fornecedores nacionais de No-Breaks. Não foi encontrada qualquer empresa que fornecesse a solução requerida. Assim, foi iniciado trabalho de desenvolvimento chamando várias empresas e mostrando a solução esperada. Não foi admitido solução com adaptação de sistemas existentes, mas sim, foi mostrado que os equipamentos existentes estavam comprometendo as unidades cujo objetivo era alta performance e maior segurança. Empresas internacionais insistiram em adquirirmos suas soluções, argumentando que eram soluções já testadas e aprovadas no mundo inteiro, mas soluções parecidas com aquelas que estavam proporcionando situações indesejadas. Foi com observações na área de telecomunicações que se começou a identificar, que parte de nosso estudo já tinha algum desenvolvimento com equipamentos produzidos no sistema modular. Havia apenas a necessidade de projetar para nossos níveis de tensão de entrada (120VCC) e tensão de saída (120VCA). Apenas quatro empresas nacionais concordaram em iniciar o estudo para desenvolvimento e projeto visando atendimento à nossa necessidade. Os prováveis fornecedores, para poderem apresentar suas propostas comerciais deveriam apresentar um protótipo de inversor modular e chave estática de pequena potência com as características anteriormente descritas. Os protótipos seriam analisados, com ensaios e testes, objetivando a mitigação das atuais falhas em sistemas semelhantes existentes. Apenas duas empresas completaram todos os requisitos de fabricação do protótipo para inversor modular e três empresas para chave estática e, apenas estas foram capacitadas a participar das propostas para fornecimento.
11 7. DIAGRAMAS A Figura V apresenta um diagrama simplificado de um sistema existente antigo, hoje já modificado, de uma das unidades da REPAR. Deve-se observar que cada No-Break possuía seu banco de baterias e seu retificador. Seu estágio inversor era único, com uma chave estática alimentando um bloco de consumidores de 120 VCA crítico. Figura V Diagrama configuração antiga. Neste diagrama pode ser observados os inconvenientes citados anteriormente, como fotocélulas da caldeira 1 que são alimentadas por um único No-Break, com um banco de baterias e uma única chave estática. Os bancos de baterias não são redundantes. Os compressores C e D são alimentados por um único No-Break e uma falha neste, pode provocar a interrupção de fornecimento de ar de instrumentos e em muitas situações a parada geral da Refinaria. O próximo diagrama, Figura VI, mostra a nova topologia, já com as considerações apresentadas até o momento. Deve-se observcar que, com este novo sistema de alimentação, as fotocélulas da caldeira 1 têm, além da alimentação dupla, provenientes de diferentes inversores modulares, com MTBFs mais altos, também chaves estáticas próximas ao seu painel de controle (alimentação distribuída). Para o desligamento de uma caldeira por perda de alimentação são necessários desligamentos simultâneos de 03 fontes de 120 VCA (dois inversores e um By Pass).
12 Figura VI Diagrama configuração atual. FCA = Fotocélulas Caldeira, lado A dos queimadores. FCB = Fotocélulas Caldeira, lado B dos queimadores. CE = Chave Estática.
13 8. Conclusão O estudo apresentado teve todo seu embasamento em informações obtidas das equipes de manutenção, principalmente dos relatórios de falhas, onde haviam informações dos modos de falhas e de alguns tempos envolvidos para reparos.as informações, sobre os valores de MTBF s de alguns blocos de equipamentos, fornecidas pelos fabricantes, deram embasamento teórico sobre as ações e propostas envolvidas. Em cada passo do estudo, verificou-se que havia evolução não só no aumento do MTBF, mas em outras questões como menor probabilidade de falha humana e menor tempo de reparo, porém, o sistema ainda poderia apresentar falhas. Observou-se que, na tentativa de descobrir formas menos ortodoxas, foram encontradas soluções simples e antes não observadas, o que indicou a necessidade de ampla análise de todo o sistema envolvido e não apenas substituir equipamentos. Fato relevante foi a não aceitação de equipamentos prontos e em desacordo com o requerido, gerando adaptações de projeto e de instalação, como o sistema existente, onde para cada No-Break havia três transformadores de adaptação das tensões de entrada e saída. O acompanhamento de todas as etapas de desenvolvimento e fabricação, tendo como meta corrigir as falhas anteriores, levaram a uma produção final com bons níveis de detalhes e aumento de confiabilidade. Atualmente, com uma etapa do projeto já implantada, outros órgãos da Petrobras e outras empresas estão realizando os mesmos estudos e implantando soluções similares, baseadas em aumento de confiabilidade de equipamentos e sistemas.
14 9. Bibliografia. KARDEC, ALAN; LAFRAIA, JOÃO R. Gestão estratégica e técnicas preditivas. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark: ABRAMAN, KARDEC, ALAN; LAFRAIA, JOÃO R. Gestão estratégica e confiabilidade. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark: ABRAMAN, Confiabilidade Sistemas de Energia CC e CA. São Paulo, SP: Adelco. RICARDO, RAFAEL. Manual técnico chave estática. São Paulo, SP: Tectrol ROBERTO, JOSÉ. Manual técnico sistema inversor. São Paulo, SP: Tectrol MARIZ JR,JOEL T.; MIRANDA, JOSE A. Tópicos de Confiabilidade CENEL. Rio de Janeiro, RJ: PETROBRAS, 2001
ANÁLISE DE MELHORIAS NO SISTEMA ELÉTRICO CRÍTICO NUMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA Felipe Inacio Rosa Sidnei Leandro da Silva ANÁLISE DE MELHORIAS NO SISTEMA ELÉTRICO CRÍTICO
Sistemas Ininterruptos de Energia
Sistemas Ininterruptos de Energia Nikolas Libert Aula 13 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Sistemas Ininterruptos de Energia Sistemas Ininterruptos
Subestação. Conceito:
Sistema Eletrosul Conceito: Subestação Instalações elétricas que compreendem máquinas ou aparelhos, instalados em ambiente fechado ou ao ar livre, destinadas à transformação da tensão, distribuição da
LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO
Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO 10 / 15 / 20 / 25 / 30 / 40 / 50 / 60 / 80 / 120 / 150 / 160 / 180/ 250kVA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31)
Cálculos de confiabilidade e disponibilidade
32 Capítulo VI Cálculos de confiabilidade e disponibilidade Luis Tossi Neste capítulo mostraremos quais critérios e métodos são utilizados quando realizamos os cálculos de confiabilidade e disponibilidade
Inversores de média tensão PowerFlex 6000
Inversores de média tensão PowerFlex 6000 Simples. Mais confiáveis. Fáceis de usar. Controle fácil de usar para aplicações de torque constante e variável Soluções econômicas para aplicações novas e modernizações
UPS. Sys 33 UPS TRIFÁSICA INFINITE POWER. de 10 kva a 300 kva. Aplicações para Missões Críticas
INFINITE POWER Aplicações para Missões Críticas UPS UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO ININTERRUPTA Sys 33 UPS TRIFÁSICA de Desenho Retificador IGBT Dupla Conversão Tensão e Frequência Independentes (VFI) Energia
FALHAS NOS CONVERSORES (RETIFICADORES E INVERSORES)
Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Transmissão de Corrente Contínua Prof. Pós- DSc. José Eduardo Telles Villas Turma 01 Período: 2016.2 Alunos : Cristina Souza Gutemberg Carneiro
DATA DATA PADRÃO SUBESTAÇÕES DE 500 kv PROJ: DEEC/SETEM 08/2007 ROTEIRO DE CÁLCULO - DIMENSIONAMENTO CONFERIDO:
N DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA CONFERIDO DATA APROVAÇÃO APROVAÇÃO D ES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DO SISTEMA ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. DATA DATA PADRÃO SUBESTAÇÕES DE 500 kv PROJ: DEEC/SETEM
CONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA
CONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA GEORGE CAJAZEIRAS SILVEIRA¹ RENÉ P. TORRICO-BASCOPɲ MANUEL RANGEL BORGES NETO 3 ¹ Professor
QUEM NOSSOS SOMOS DIFERENCIAIS PRO TECO.
QUEM NOSSOS SOMOS DIFERENCIAIS NOSSOS QUEM SOMOS DIFERENCIAIS Há mais de 60 anos a Proteco é referência na industrialização de equipamentos de conversão de energia, através de soluções padrões ou desenvolvimento
Capítulo 2 - Norma EB 2175
Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação
Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE
Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis
VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 16 7740 Tópico: Qualidade da Energia em Sistemas com Geração Distribuída INFLUÊNCIA DA FORMA DE ONDA DE ALIMENTAÇÃO SOBRE CARGAS NÃO-LINEARES
Acionamento de máquinas elétricas
Acionamento de máquinas elétricas Botoeiras Fim de curso e pressostato Relés Temporizadores Contatores Fusíveis Disjuntores Relé térmico ou de sobrecarga Partida direta de motores trifásicos Chave
LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA
Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY MONOFÁSICA 3 / 6 / 8 / 10 / 12 / 15 / 20 kva Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br Link:
Sistema de Proteção Digitais: Mudanças no Projeto, Instalação e Operação de Sistemas Elétricos
Sistema de Proteção Digitais: Mudanças no Projeto, Instalação e Operação de Sistemas Elétricos Alexandre S. Vasconcellos Coordenador de Projetos asv@figener.com.br José Carlos M. V. Júnior Engenheiro Eletricista
MANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN
INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN MICROPROCESSADO SAÍDA SENOIDAL ISOLADA OPÇÃO EM RACK 19 Modelos de gabinetes auto-sustentados, tipo torre e rack 19. Disponíveis também em gabinete para fixação em parede.
KEOR T. TRIFÁSICO UPS 10 a 60 kva
KEOR T TRIFÁSICO UPS 10 a 60 kva KEOR T UPS TRIFÁSICO KEOR T foi projetado com tecnologia avançada e com componentes de última geração, para garantir um ótimo desempenho, alta eficiência, alta disponibilidade
MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes
MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO João Mario Fernandes Conceito: A manutenção para ser estratégica precisa estar voltada para os resultados empresariais da organização. A Função Manutenção
AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.
Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas.
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas. Palavras-chave
CRITÉRIOS BÁSICOS DE PROJETO PARA OS SISTEMAS DE SERVIÇOS AUXILIARES EM CORRENTE ALTERNADA E CORRENTE CONTÍNUA
Nº Data Natureza da Revisão Elaborado Verificado Aprovado MARTE Aprovado CLIENTE LEILÃO ANEEL 007/2012 LOTE A SUBESTAÇÕES PROJETO BÁSICO ELAB. VERIF. APROV. RESP. TÉCNICO CREA/RJ DATA TÍTULO ZT LAX ZT
OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da
NO-BREAK PARTICIPANTES : GABRIEL CUNHA E JOBSON STRASSBURGER.
NO-BREAK PARTICIPANTES : GABRIEL CUNHA E JOBSON STRASSBURGER. O que é um No-break O No-break, que em inglês é conhecido como UPS (Uninterruptible Power Supply), é um equipamento que tem como função principal
Um novo produto para um novo tempo
Um novo produto para um novo tempo UPS Logmaster - 40-150 kva Série NKT V2 3300 Energia ininterrupta em seu grau máximo de tecnologia. Aplicações: Financeiro Telecomunicações Logística Médico Hospitalares
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONCURSO
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONCURSO Nº 01/DSI/2010 Fornecimento e Montagem de Equipamentos de Energia Eléctrica Em 21 de Junho de 2010 INTRODUÇÃO O Instituto Nacional de Previdência Social - INPS pretende
Tecnologias Alternativas de Geração de Energia em Centros de Dados e Salas de Gerenciamento de Redes
Tecnologias Alternativas de Geração de Energia em Centros de Dados e Salas de Gerenciamento de Redes Relatório Interno N 64 Revisão 1 Resumo executivo As células a e microturbinas são novas alternativas
UPS. Sys 33 PLUS UPS TRIFÁSICA INFINITE POWER. de 50 kva a 500 kva. Aplicações para Missões Críticas
INFINITE POWER Aplicações para Missões Críticas UPS UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO ININTERRUPTA Sys 33 PLUS UPS TRIFÁSICA de Desenho Retificador IGBT Dupla Conversão Tensão e Frequência Independentes (VFI) Energia
2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de
Sumário Prefácio à 2ª edição...11 Prefácio...13 1 Visão geral da manutenção de equipamentos...17 1.1 Introdução...19 1.2 Conceito de manutenção...19 1.3 Abrangência das atividades de manutenção...21 1.4
CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS
CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Ferramentas de Interface e Decisão Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1)
Acionamentos Eletrônicos de Motores Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara LISTA DE EXERCÍCIOS 1 (L1) 1) A velocidade de motor de corrente contínua com excitação separada de 125 hp, 600V, 1800rpm é controlada
A série está disponível nas potências 60, 80, 100, 120, 160, 200, 250 e 300kVA.
60-80 - 100-120 - 160-200 - 250-300kVA 60-80 - 100-120kVA 160-200 - 250-300kVA Perfil Nobreak Senoidal On-line Trifásico - Dupla Conversão Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases
ANEXO IX Leilão de Energia de Reserva 1º LER/2016 ANEXO IX MINUTA
ANEXO IX REQUISITOS TÉCNICOS MÍNIMOS PARA CONEXÃO DE CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS 1.1 Aspectos gerais 1.1.1 Os requisitos técnicos mínimos estabelecidos neste Anexo são aplicáveis às centrais geradoras
Infraestrutura de alto desempenho e confiabilidade para sistemas de missão critica. Eng. José Luiz De Martini Agosto 2012
Infraestrutura de alto desempenho e confiabilidade para sistemas de missão critica Eng. José Luiz De Martini Agosto 2012 Quem já ouviu esta vinheta?... Estivemos fora do ar devido a falta de energia elétrica
Aplicações de conversores
Unidade V Aplicações de conversores 1. Fontes de alimentação CC 2. Correção de FP 3. Condicionadores de energia e UPS 4. Acionamento de motores Eletrônica de Potência 2 Introdução No início do curso, algumas
SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)
SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 10 Introdução a LT s RECAPITULANDO... Introdução a linhas de transmissão; O que são LT s? Quais os níveis de tensão?
MODELAGEM DE UM CONVERSOR ESTÁTICO PARA APLICAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA 1
MODELAGEM DE UM CONVERSOR ESTÁTICO PARA APLICAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA 1 Carlos Moises Tiede 2, Taciana Paula Enderle 3. 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica Câmpus
Tópicos sobre proteção do circuito para fontes de alimentação Proteção do circuito eletrônico Bulletin1692
Tópicos sobre proteção do circuito para fontes de alimentação Proteção do circuito eletrônico Bulletin1692 2 Tópicos sobre proteção do circuito para fontes de alimentação Sumário Proteção do circuito eletrônico
UTE-IGUATEMI Central de Cogeração. Eng Fleury Ferreira Filho
UTE-IGUATEMI Central de Cogeração Eng Fleury Ferreira Filho SHOPPING IGUATEMI Nossos Números Área total construída - 166.680 m² Área Bruta Locavel (ABL) 73.719 m² Fluxo médio de clientes 140.000 pessoas/dia
ü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo;
O que são? CLP - CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ü O CLP é um computador industrial, capaz de implementar funções de controle (sequência lógica, contagem e temporização), operações lógicas e aritméticas,
UTILIZAÇÃO DE MAQUETES PARA O ENSINO DE ENGENHARIA: Automatização e Adequação de Segurança em Prensa Excêntrica
UTILIZAÇÃO DE MAQUETES PARA O ENSINO DE ENGENHARIA: Automatização e Adequação de Segurança em Prensa Excêntrica Jung, Felipe 1 ; Salvi, André 1 ; Padilha, Marina 1 ; Souza, Otávio Rafael de 1 ; Balan,
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Manutenção Eletrônica. Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant
Manutenção Eletrônica Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant Fontes Alimentação Definições Básicas Fontes Alimentação E. E. Muitos São os Tipos de Sistemas, Máquinas, Equipamentos, Dispositivos,
1 - Elementos de um Projeto Industrial
1 - Elementos de um Projeto Industrial 1.1 Introdução Para elaborar um projeto elétrico industrial, devemos ter conhecimento de dados relativos à: 1 o - Condições de supprimento de energia elétrica A concessionária
Sincronismo H/V nos monitores modernos Marcus Manhães
Sincronismo H/V nos monitores modernos Marcus Manhães manharider@yahoo.com.br Introdução Os problemas com sincronismo horizontal e vertical trazem dificuldades adicionais para os técnicos de manutenção.
Projeto Elétrico Industrial drb-m.org 1
Projeto Elétrico Industrial 1 - ELEMENTOS DE UM PROJETO INDUSTRIAL Introdução 1 o Condições de suprimento de energia elétrica 2 o Planta baixa de arquitetura do prédio 3 o Planta baixa com disposição física
Aplicações ON/OFF grid com inversores híbridos modulares PHB e baterias
12 e 13 de junho Rio de Janeiro Aplicações ON/OFF grid com inversores híbridos modulares PHB e baterias Ildo Bet - ildo@phb.com.br Ricardo S. Figueredo - ricardo@phb.com.br Agenda Apresentação da empresa
PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família
RETIFICADOR CARREGADOR DE BATERIAS CATÁLOGO GERAL
RETIFICADOR CARREGADOR DE BATERIAS CATÁLOGO GERAL Revisão 00 SCEPP Soluções Integradas para Geração de Energia SCEPP CATÁLOGO SOFTRECT Conteúdo DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA... 3 1. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA...
SANTA MARIA Empresa Luz e Força Santa Maria S.A. PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO (SMF)
PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO (SMF) JUNHO/2016 SUMÁRIO 1- OBJETIVO 2- REFERÊNCIAS 3- PROCESSO DE MIGRAÇÃO 4- RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR 5- RESPONSABILIDADES DA
Olinda Pernambuco - Brasil. Monitoramento de Desgastes dos Contatos do Disjuntor
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda Pernambuco - Brasil Monitoramento de Desgastes dos Contatos do Disjuntor Clailton Silva Danilo Santos Luiz
Racionalizando Investimentos com Melhoria dos Índices de Confiabilidade da Rede
Racionalizando Investimentos com Melhoria dos Índices de Confiabilidade da Rede Um enfoque estatístico através de uma metodologia inovadora e da alocação ótima de investimentos Eng. Alexandre Vasconcellos
MANUTENÇÃO PREDITIVA NA UHE BALBINA. Renato Lelio Renan Duarte Eletrobras Amazonas GT Paulo Vilhena Fernando Brasil Eletrobras Eletronorte
MANUTENÇÃO PREDITIVA NA UHE BALBINA Renato Lelio Renan Duarte Eletrobras Amazonas GT Paulo Vilhena Fernando Brasil Eletrobras Eletronorte DIVISÃO DO TRABALHO 1 Introdução; 2 Manutenção Preditiva; 3 Metodologia;
Índice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização
título: GPOP assunto: Manual de utilização número do documento: 1598510_05 índice: 01 pag.: 1/14 cliente: geral tabela das versões do documento índice data alteração 01 11/01/2016 versão inicial 02 03
Caso de Sucesso SineTamer na AS3 Engenharia
Caso de Sucesso SineTamer na AS3 Engenharia POSTO PETROBRAS TRÊS RIOS, RJ Maio / 2019 O POSTO BR TRÊS RIOS O posto BR de Três Rios sofria diariamente com paradas nas bombas de combustível. Sempre que havia
AQUECEDOR ESPACIAL GA100C
AQUECEDOR ESPACIAL GA100C REV.03-02/2013-MI0008P MANUAL DE INSTALAÇÃO ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 4 Aquecedor espacial GA100C... 5 Instruções de instalação... 5 1) Posicionamento
Introdução 5. Filtros em fontes de alimentação 6. O capacitor como elemento de filtragem 7
Sumário Introdução 5 Filtros em fontes de alimentação 6 O capacitor como elemento de filtragem 7 Tensão de ondulação 10 Fatores que influenciam a ondulação 12 Tensão de saída no retificador com filtro
CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO
CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO GRUPOS MOTOGERADORES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O Grupo Motogerador consiste de um ou mais motores alternativos de combustão interna utilizados para converter energia
SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior
SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Em temos operacionais: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva. Manutenção corretiva:
19ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERROVIÁRIA DE 2013 BATERIAS DO METROCARRO REUTILIZAÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ESTACIONÁRIOS
19ª SEMANA DE TECNOLOGIA E METROFERROVIÁRIA DE 2013 BATERIAS DO METROCARRO REUTILIZAÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ESTACIONÁRIOS 1 OBJETIVO Reaproveitamento dos conjuntos de baterias do metrocarro, removidos
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Autotransformadores
Autotransformadores Pode-se observar, na figura a seguir, que dois enrolamentos normais podem ser conectados de forma que um deles é comum a ambos os circuitos do primário e do secundário. Joaquim Eloir
Eletrificação de Reservas Extrativistas com Sistemas Fotovoltaicos em Xapuri - Acre
ENCONTRO DE TRABALHO LUZ PARA TODOS NA REGIÃO NORTE 27/28 de maio 2007 Eletrificação de Reservas Extrativistas com Sistemas Fotovoltaicos em Xapuri - Acre Ações para Disseminação de Fontes Renováveis de
Leonardo Tocio Mantovani Seki (PIC/UEM), Prof. Rubens Zenko Sakiyama (Orientador),
DESENVOLVIMENTO DE SUBSISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO PARA O NÓ CONCENTRADOR E PARA NÓS SENSORES EM UMA PLATAFORMA DE COLETA DE DADOS DE MONITORAMENTO DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO EM ÁGUA UTILIZANDO A ENERGIA SOLAR.
Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão
Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever
Coelba - Grupo Neoenergia No. DO CONTRATO ANEXO 1 PARTE 2 PROJETO BÁSICO
ANEXO 1 PARTE 2 PROJETO BÁSICO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ÁREAS PROPOSTAS PARA INSTALAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS... 4 3 FIXAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS... 6 3.1 Fixação dos fotovoltaicos nas estruturas
CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA
CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA Mod.: CACC600245K Corrente de saída: 150A O equipamento CONVERT da TRACEL tem como objetivo converter tensões de corrente contínua, fornecendo energia estabilizada
PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico)
PEA 3420 : Produção de Energia SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) 1 SISTEMAS HÍBRIDOS Definição: Sistema que utiliza mais de uma fonte de energia que, dependendo da disponibilidade dos recursos, deve gerar
Submódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral
Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do
Capítulo IV. Aplicação de UPS de dupla conversão em missão crítica Funcionamento geral e detalhamentos do retificador e da chave estática
38 Capítulo IV Aplicação de UPS de dupla conversão em missão crítica Funcionamento geral e detalhamentos do retificador e da chave estática Luis Tossi e Henrique Braga* Após abordarmos o inversor do equipamento,
SYS 200 INFINITE POWER. 1000VA a 3000VA. Aplicações para Missões Críticas
INFINITE POWER Aplicações para Missões Críticas UPS UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO ININTERRUPTA SYS 200 1000VA a 3000VA Tecnologia Online de Dupla Conversão Fator de Potência de Entrada Unitário Fator de Potência
Diadema, 03 de Dezembro de 2013 OP 10312/2013 Cliente: EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - GO A/C: WESLEY LEAL Contatos:
Diadema, 03 de Dezembro de 2013 OP 10312/2013 Cliente: EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - GO A/C: WESLEY LEAL Contatos: wesley.leal@embrapa.br (62) 3533-2109 Conforme solicitado, segue abaixo proposta comercial
ESTUDO DE CASO E PROJETO DE UM DISPOSITIVO RIDETHROUGH
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7848 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções ESTUDO DE CASO E PROJETO DE UM DISPOSITIVO RIDETHROUGH CLAUDIO A. CONCEIÇÃO PETROBRAS EDMUNDO
Cigré/Brasil. CE B5 Proteção e Automação. Seminário Interno de Preparação para o Colóquio do SC B5 2009
Cigré/Brasil CE B5 Proteção e Automação Seminário Interno de Preparação para o Colóquio do SC B5 2009 Rio de Janeiro, 15-16 de setembro de 2009 Número Dados do Artigo 105 Título To Test or Not To Test
SUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos
SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade
MÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS
Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida
CONVERSOR- DISTRIBUIDOR SCV 700
CONVERSOR- DISTRIBUIDOR SCV 700 Manual do usuário Série: D MAN-DE-SCV 700 Rev.: 2.00-08 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso Erro! Fonte de referência não encontrada. Para garantir o uso correto
SEGURANÇA. Segurança de máquinas e processos NR12. 1. Laudo Técnico 2. Projetos 3. Fornecimento de Materiais Certificados. 4. Execução 5.
SEGURANÇA Segurança de máquinas e processos NR12 1. Laudo Técnico 2. Projetos 3. Fornecimento de Materiais Certificados 4. Execução 5. ART SERVIÇOS Sistemas de Automação e Segurança Industrial. A EMPRESA
MANUAL TÉCNICO DA FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA PROTECO MODELO: FMP48/404-NV (SR 40A/-48V/1.3.1 e 1.3.2)
MANUAL TÉCNICO DA FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA PROTECO MODELO: FMP48/404-NV (SR 40A/-48V/1.3.1 e 1.3.2) 1. GENERALIDADES: O sistema de retificador Proteco destina-se a alimentar consumidores de faixa larga
FONTES DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADAS TOP LINE BACKUP SYSTEM
Fontes de alimentação chaveadas monofásicas de categoria elevada que se destacam por sua confiabilidade e máximo desempenho nos processos de automação industrial. Possuem certificações internacionais atendendo
Também com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente.
- Acionamento e Controle do MI com Inversor de Tensão Nesta proposta, o MI é alimentado com tensões provenientes de inversor de tensão, proporcionando amplitude e frequência variável. Também com o inversor
4 Análise em Regime Permanente e Dinâmico de um Gerador
4 Análise em Regime Permanente e Dinâmico de um Gerador 4.1 Introdução O objetivo é estender a análise em regime permanente e no domínio do tempo realizadas no Capítulo 3 para um sistema mais bem elaborado
SOLUÇÕES TGM EM INDÚSTRIA MADEIREIRA
SOLUÇÕES TGM EM INDÚSTRIA MADEIREIRA Projetos Engenharias Equipamentos Serviços TECNOLOGIA PRÓPRIA EQUIPE FOCADA EM RESULTADOS E EFICIÊNCIA PARQUE INDUSTRIAL MODERNO E COMPLETO PLENO DOMÍNIO DAS APLICAÇÕES
Fonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem duas saídas
Nº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175791 Extensão tecnológica: preparando as MPMEs rumo à manufatura avançada Mari Tomita Katayama Palestra apresentado SEMINÁRIO EM INDÚSTRIA AVANÇADA, 2018, Brasília. 16 slides.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S Heitor Medeiros Florencio Interfaces de Entrada e Saída Interfaces de E/S A seção
VACUTAP VM VERSATILIDADE E GARANTIA DE FUTURO IMBATÍVEIS. TRANSFORMER CONTROL
VACUTAP VM VERSATILIDADE E GARANTIA DE FUTURO IMBATÍVEIS. TRANSFORMER CONTROL Vacutap VM Vacutap VM Capacidade inigualável na operação em rede e na indústria. 2 A tarefa: confiabilidade máxima com custos
INVERT UIM UNIDADE INVERSORA DE MOTORES
INVERT UIM UNIDADE INVERSORA DE MOTORES Mod.: IF3FCC60010A Corrente: 20A O equipamento INVERT da TRACEL é um inversor eletrônico de energia que converte tensões de corrente contínua em corrente alternada
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Heitor Medeiros Florencio Comandos Elétricos na Automação Industrial Conhecimentos de
MANUAL DO USUÁRIO. Indicadores Digitais DG-48 / DG-96 / DG-96 Duplo
MANUAL DO USUÁRIO DG-48 / DG-96 / DG-96 Duplo Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Esquemas de Ligação 5 Instalação do Produto 7 Curva de resposta 8 Exemplos
Submódulo Requisitos operacionais para os centros de operação, subestações e usinas da Rede de Operação
Submódulo 10.14 Requisitos operacionais para os centros de operação, subestações e usinas da Rede de Operação Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL
Unidade Retificadora Chaveada em alta frequência Ventilação Forçada UR 50 A / -48 V / W / Mod. R2K5ES.
BMB Energia Ltda Estrada Maricá Marques, 1055 G.15 (06529-210) Santana de Parnaíba / SP Tel./ Fax. +55.11.4156-1754 www.bmbenergia.com.br Unidade Retificadora Chaveada em alta frequência Ventilação Forçada
IECETEC. Acionamentos elétricos ANEXO 1 QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO
ANEXO 1 QUESTÕES DE CONCURSO PÚBLICO 1- Assinale a alternativa INCORRETA:. a) Chave seccionadora comum é um dispositivo de manobra sem carga (a vazio) utilizada para fins de manutenção apenas. b) Disjuntor
Desempenho máximo em operação.
1 2 3 4 5 Garantindo Produtividade Desempenho máximo em operação. Fácil assim. 1 2 Desenvolvendo ideias Você esta procurando construir a melhor máquina possível e já tem algumas ideias iniciais? Então
CONTROLADORES DE POTÊNCIA DIN-A-MITE ESTILOS A, B, C e D
CONTROLADORES DE POTÊNCIA DIN-A-MITE ESTILOS A, B, C e D Um dispositivo de controle de potência elétrica baseado em SCR (Retificador Controlado de Silício), também chamado de controlador de estado sólido