AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA-ANEEL RESOLUÇÃO No, DE DE DE 2002
|
|
- Lavínia Santiago das Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA-ANEEL RESOLUÇÃO No, DE DE DE 2002 Estabelece critérios e procedimentos a serem adotados por concessionária ou permissionária de distribuição de energia elétrica que optar por instalação de equipamentos de medição em local externo à unidade consumidora. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto nos arts. 3o, incisos I e IX, e 4o, incisos IV e XVI, Anexo I, do Decreto no 2.335, de 6 de outubro de 1997, no art. 124 da Resolução ANEEL no 456, de 29 de novembro de 2000, o que consta nos Processos no /99-90 e no /02-97, e considerando que: é de responsabilidade da concessionária ou permissionária de distribuição definir o local paraa instalação de equipamentos de medição de energia elétrica; a instalação de equipamentos de medição de energia elétrica em área externa à unidade consumidora contribui para aumentar a eficiência dos processos de leitura, minimizar os casos de faturamento por estimativa, proporcionar maior privacidade ao consumidor, e, por conseqüência, aprimorar o relacionamento entre os responsáveis pela prestação do serviço público de energia elétrica e os consumidores; devem ser incentivados os programas e projetos que possam reduzir perdas comerciais de concessionária ou permissionária de distribuição, de forma que os resultados venham a contribuir para a modicidade tarifária em benefício do consumidor; diversas concessionárias de distribuição vêm implementando projetos de instalação de equipamentos de medição de energia elétrica em área externa à unidade consumidora; e em função da Audiência Pública ANEEL no xxx/xx, realizada em xx/xx/xx, quando foram recebidas sugestões dos agentes do setor e da sociedade em geral, resolve: Art. 1o Estabelecer, nos termos desta Resolução, os critérios e procedimentos a serem adotados por concessionária ou permissionária de distribuição que optar por instalação de equipamentos de medição em local externo à unidade consumidora. COMENTARIO NOVO TEXTO Art. 1o Estabelecer, nos termos desta Resolução, os critérios e procedimentos a serem adotados para instalação de equipamentos de medição em local externo à unidade consumidora. JUSTIFICATIVA A decisão por esta modalidade de instalação deverá ser compartilhada entre concessionária ou permissionária e a unidade consumidora fundamentada nos
2 motivos que a suportam. Pode-se estabelecer prazo (exemplo, 60 dias ) para discussão e se unidade consumidora não comparecer a concessionária implanta a medição externa. Para novos fornecimentos a unidade consumidora será informada da melhor forma de implantação e com de acordo a promoverá. Parágrafo único. Os termos concessionária ou permissionária serão referenciados, doravante, apenas pelo termo concessionária. Art. 2o Para fins e efeitos desta Resolução são considerados locais externos à unidade consumidora as vias e logradouros públicos, com acesso livre e permanente de terceiros, excluídas as áreas de uso comum existentes no interior de condomínios verticais e/ou horizontais.xe Art. 3o O sistema de medição externa à unidade consumidora deverá ser implantado, prioritariamente, em áreas com elevado índice de impedimento à leitura, falta de segurança dos leituristas e/ou dificuldades constantes de acesso aos equipamentos de medição. Art. 4o A concessionária não poderá instalar equipamentos de medição em locais externos à unidade consumidora nas seguintes situações: I - quando a unidade consumidora estiver localizada em área servida por sistema subterrâneo ou prevista para ser atendida pelo referido sistema, de acordo com o programa de obras da concessionária; II - quando o local for tombado pelo Poder Público Federal, Estadual ou Municipal, na forma da legislação pertinente; III - quando a unidade consumidora estiver localizada em área onde o Plano Diretor Municipal não permitir descaracterização da mesma; e IV - em condomínios verticais e/ou horizontais. Parágrafo único. O local de instalação do equipamento de medição deve permitir acesso fácil e desobstruído para o consumidor verificar a respectiva leitura do medidor. DAS RESPONSABILIDADES Art. 5o O consumidor não será responsável pela custódia dos equipamentos de medição instalados em área externa à unidade consumidora. Art. 6o Não poderá ser atribuída ao consumidor a responsabilidade por irregularidades e/ou
3 danos causados aos equipamentos de medição, salvo nos casos de ação comprovada que lhe possa ser atribuível. Art. 7o Efetivado o pedido inicial de fornecimento a concessionária deverá informar ao interessado, por escrito, se os equipamentos de medição serão instalados em local externo. 1o As obras e serviços necessários à instalação dos equipamentos de medição em local externo à unidade consumidora, inclusive no caso de substituição, serão executados sem qualquer ônus para o consumidor. 2o A concessionária deverá ressarcir ao consumidor os custos incorridos na preparação de local para instalação dos equipamentos de medição no interior da unidade consumidora, nas seguintes situações: I - caso o consumidor não tenha recebido a orientação estabelecida no caput deste artigo; Ou II - caso a substituição dos equipamentos de medição, para local externo à unidade consumidora, ocorra em até 6 (seis) meses após a efetivação do pedido inicial de fornecimento. Art. 8o É de responsabilidade da concessionária a manutenção do sistema de medição de energia elétrica instalado em local externo à unidade consumidora, inclusive os equipamentos, caixas, quadros, painéis, condutores e demais partes ou acessórios necessários à medição de consumo de energia elétrica e demanda de potência ativa e reativa excedente. DAS IRREGULARIDADES Art. 9o Constatada a ocorrência de qualquer procedimento irregular que tenha provocado faturamento inferior ao correto, a concessionária deverá adotar as seguintes providências: I comunicar ao consumidor, por escrito e em formulário próprio, as seguintes informações: a) descrição detalhada da irregularidade; b) identificação dos equipamentos de medição e leitura(s) do(s) medidor(es); c) conseqüências técnicas e de segurança para as instalações e para as pessoas; d) o nome, cargo, matrícula e assinatura do funcionário ou preposto da concessionária;e e) outras informações julgadas necessárias; II proceder a revisão do faturamento com base nas diferenças entre os valores efetivamente faturados e os apurados por meio de um dos seguintes critérios:
4 a) aplicação do fator de correção determinado a partir de avaliação técnica do erro de medição causado pelo emprego dos procedimentos irregulares apurados; b) na impossibilidade do emprego do critério anterior, adotar, como base de cálculo, a média dos consumos de energia elétrica e/ou demandas de potência ativas e reativas excedentes, ocorridos em 3 (três) ciclos completos de medição normal imediatamente anteriores ao início da irregularidade; ou COMENTARIO Excluir dos 3 meses períodos de consumos atípicos sazonais ( exemplo : ferias, comparar período de verão com inverno etc. ). c) em caso de falta ou imprecisão de dados para os cálculos, poderá ser adotado como base o primeiro ciclo de faturamento posterior à regularização do sistema de medição. COMENTÁRIO Ou período negociado entre as partes 1o O período máximo, para fins de cobrança, não poderá ultrapassar 01 (um) ciclo de faturamento. 2o A concessionária não poderá cobrar o custo administrativo de que trata o art. 73 da Resolução ANEEL no 456, de 29 de novembro de o A concessionária não poderá suspender o fornecimento de energia elétrica de unidade consumidora pela constatação de procedimento irregular de que trata este artigo. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 10. A concessionária deverá dar publicidade desta Resolução a todos os consumidores cujas unidades consumidoras possuam ou venham a possuir equipamentos de medição instalados em área externa à unidade consumidora. Art. 11. Os valores máximos do serviço de aferição de medidor, em condições passíveis de cobrança, serão os mesmos, independente do local onde estejam instalados os equipamentos de medição da concessionária. Art. 12. Aplica-se, no que couber, a Resolução ANEEL no 456, de 29 de novembro de COMENTARIO
5 Sugiro incluir também o Contrato de Adesão. COMENTARIO PARA NOVO ARTIGO Entendo que para reincidência de anormalidades que não sejam de natureza exclusivamente técnica seja aplicado penalidade de 20 % sobre o montante do desvio e que na Segunda reincidência serão tomadas medidas administrativas que possam redundar até mesmo no desligamento do consumidor. Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ MÁRIO MIRANDA ABDO Nota Técnica no 044 /2002 SRC/ANEEL Brasília, 08 de outubro de Assunto: Critérios e procedimentos a serem adotados pelas Concessionárias que optarem por instalação de equipamentos de medição de energia elétrica em locais externos à unidade consumidora. 1 - DOS FATOS Em 26 de abril de 1999, por meio da correspondência no 006/99-P.nm*, o presidente do Grupo REDE comunicou à ANEEL que estaria transferindo para os postes, na via pública, os equipamentos de medição de um grande número de consumidores, atendidos pela Centrais Elétricas do Pará CELPA. 2. Em 12 de maio de 1999, por meio do Ofício no 107/1999-SRC/ANEEL, a Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade SRC, com o propósito de melhor avaliar o projeto, solicitou à concessionária algumas informações adicionais que foram prontamente respondidas pela CELPA por meio da correspondência no 010/99-P.nm*. 3. Em 07 de junho de 1999, por meio do Ofício no 151/1999-SRC/ANEEL, a SRC solicitou a ARCON Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos - uma avaliação sobre as conveniências e inconveniências técnicas do projeto apresentado pela REDECELPA. 4. Em 06 de julho de 1999, por meio do Ofício no 105-ARCON/GAB, a ARCON encaminhou à SRC documentos e pareceres técnicos elaborados pelos Grupos Técnicos de Energia e Jurídico relativamente ao projeto de medição da CELPA, com as seguintes observações: JURÍDICAS : Como se vê, a inovação pretendida carece de uma norma legal que a habilite o seu uso, ou que se faça a completa revisão da portaria DNAEE no 466/97, adequando-a esse e outros novos tipos de
6 medição que porventura já existam. Com efeito (...) não mais poderá ser aplicado o previsto no art. 51, que prevê a revisão do faturamento, em razão de artifício ou qualquer meio fraudulento ou, ainda, pela prática de violência nos equipamentos de medição. Ficaria sem efeito também o art. 52, que determina a revisão do faturamento pelo período que durou a irregularidade. Ante o exposto, não achamos conveniente a homologação deste tipo de medição, sem antes haver a perfeita adequação legal das condições gerais de fornecimento de energia elétrica, hoje consolidada na Portaria no 466/97. (Fls. 2 da Nota Técnica no 044 /2002-SRC/ANEEL, de 08 / 10 / 2002) TÉCNICAS : Equacionados os problemas apresentados pela ANEEL, conforme resposta CELPA, em sua correspondência Ref.: 010/99-P.nm* e diante das constatações citadas na ata de reunião ( anexa), o projeto em questão deverá solucionar, em parte, os problemas de relacionamento da concessionária com os consumidores, propiciando uma melhoria na prestação dos serviços, porém, o mesmo deve ser avaliado sob a ótica legal, principalmente no que se refere às condições gerais de fornecimento de energia elétrica, visto que a implantação do mesmo acarreta situações não previstas, ou até mesmo conflitantes com a Portaria no 466/ A ata da reunião ordinária do Conselho de Consumidores da CELPA, realizada em 20 de setembro de 1999, registrou o seguinte: O Presidente do Conselho de Consumidores, relatou que esteve examinando esse novo sistema de medição e constatou que é perfeitamente possível e fácil a leitura do medidor, considerando viável e adequado tanto para a Celpa quanto para os consumidores. Desse modo o Conselho de Consumidores aprovou o projeto Medição às Claras apresentado ao seu conhecimento. 6. Em Despacho de 30 de setembro de 1999, o Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade aprovou o padrão de instalação de Caixa de Medição Múltipla em postes da rede de distribuição urbana, segundo modelo desenvolvido pelas Centrais Elétricas do Pará. No mesmo despacho, ficou estabelecido que a CELPA, no prazo de cento e oitenta dias, deveria encaminhar à ANEEL, relatório detalhado do desempenho da nova sistemática de medição constando: a) desempenho da caixa medição, comparando-se com as caixas individualizadas; b) repercussão do projeto junto aos consumidores, apontando atitudes favoráveis e eventuais atitudes restritivas; c) impacto da nova sistemática nos empregados próprios e contratados, com especial ênfase na produtividade e eventuais problemas de saúde ocupacional. 7. Em 25 de maio de 2000, a CELPA apresentou, através da correspondência CE-SUREG 925/00, informações sobre os itens a e c da solicitação da ANEEL. Com relação ao item b, após realização de pesquisa para avaliação do grau de satisfação entre os consumidores sobre o novo padrão de caixa de medição em postes de rede de distribuição urbana, a CELPA enviou na sua carta CE SUREG 1012/00, de 07 de Junho de 2000, os resultados obtidos na referida pesquisa,
7 que entre outros podemos citar que 72,3 % dos entrevistados aprovaram o novo sistema de medição, porém apenas 20% se consideram totalmente esclarecidos sobre a mudança. 8. Em 01 de março de 2002, por meio de Ofício no 047 ARCON/DIF, a ARCON solicitou da ANEEL esclarecimentos sobre entendimentos divergentes relativos a cobrança por procedimento irregular, conforme art. 72 da Resolução no 456/2000, quando tratar-se de SISTEMA DE MEDIÇÃO ÀS CLARAS, tendo em vista que o aumento significativo de reclamações apresentadas na Ouvidoria da ARCON, referente ao assunto, sinalizou a necessidade de se observar, durante a Fiscalização dos Serviços de Eletricidade/2001, os procedimentos adotados pela Concessionária, quanto ao tratamento das irregularidades encontradas nos medidores do sistema de Medição às Claras. Constatou-se que a CELPA vem aplicando o (Fls. 3 da Nota Técnica no 044 /2002- SRC/ANEEL, de 08 / 10 /2002) prescrito no art. 72 da Resolução no 456/00, sem a necessária comprovação da responsabilidade do consumidor, pela prática de procedimento irregular em seu equipamento de medição instalado no poste. 9. A mencionada correspondência foi encaminhada à Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade SRC, que se posicionou conforme a Nota Técnica no 008/2002- SRC/ANEEL, anexa. 10. Em decorrência da iniciativa da CELPA e considerando ser a questão das perdas comerciais um problema comum a diversas concessionárias do país, a tendência que se percebe é de disseminação da prática de instalação dos equipamentos de medição em locais externos às unidades consumidoras, conforme mencionado nas seguintes correspondências recebidas pela ANEEL : Carta da CELTINS, no CT DSG-022/01, de 26/03/2001, solicitando aprovação para instalação de caixa de medição múltipla em poste complementada pela carta CTA/DSGCC no /2002 de 4/01/2002, que apresenta detalhes do respectivo projeto. Carta da ENERSUL no 004/DDI/2002 de 26/03/2002, solicitando análise e aprovação de novo padrão de medição, complementada pela carta no 034/DDI, DE 03/05/2002, que apresenta fotos demonstrando a precariedade das instalações atuais e aprovação do respectivo padrão pelo Conselho de Consumidores. Ofício da CEA, Companhia de Eletricidade do Amapá, de 25/04/2002, solicitando permissão para implantação do Padrão de Medição Múltipla em Poste de Distribuição. Carta da Light, no JR 053/2002 de 25/04/2002, ratificada pelo fax JR-05 de 07/05/2002 informando que já está implantando padrão de caixa de medição em postes de rede de distribuição urbana similar ao modelo da CELPA. 2 - DOS ASPECTOS REGULAMENTARES CITADOS Resolução ANEEL no 456, de 29 de novembro de Art. 71 Comprovada a deficiência do medidor ou demais equipamentos de medição e na
8 impossibilidade de determinar os montantes faturáveis por meio de avaliação técnica adequada, a concessionária adotará, como valores faturáveis de consumo de energia elétrica e de demanda de potência ativas, de energia elétrica e de demanda de potência reativas excedentes, as respectivas médias aritméticas dos 3 (três) últimos faturamentos. O período máximo, para fins de cobrança, não poderá ultrapassar 1 (um) ciclo de faturamento, incluída a data da constatação, salvo se a deficiência decorrer de ação comprovadamente atribuível ao consumidor.... (Fls. 4 da Nota Técnica no 044 /2002-SRC/ANEEL, de 08 /10 /2002) 12. Art. 72. Constatada a ocorrência de qualquer procedimento irregular cuja responsabilidade não lhe seja atribuível e que tenha provocado faturamento inferior ao correto, ou no caso de não ter havido qualquer faturamento, a concessionária adotará as seguintes providências: Art. 73. Nos casos de revisão de faturamento, motivada por uma das hipóteses previstas no artigo anterior, a concessionária poderá cobrar o custo administrativo adicional correspondente a, ano máximo, 30% (trinta por cento ) do valor líquido da fatura relativa à diferença entre os valores apurados e os efetivamente faturados. 14. Art. 90. A concessionária poderá suspender o fornecimento, de imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações : I. utilização de procedimentos irregulares referidos no art Art O consumidor será responsável, na qualidade de depositário a título gratuito, pela custódia dos equipamentos de medição da concessionária quando instalados no interior da unidade consumidora, ou, se por solicitação formal do consumidor, os equipamentos forem instalados em área exterior da mesma. 3 - DA CONCLUSÃO 16. Com base no exposto e considerando que o assunto carece de uma regulamentação específica, tendo em vista seu reflexo nas relações comerciais entre concessionárias e consumidores, analisou-se as questões relacionadas aos seguintes tópicos: não onerar o consumidor quando da instalação do novo padrão da medição, tanto para ligações novas quanto para aquelas já existentes; eximir o consumidor da responsabilidade pela custódia dos equipamentos de medição; não alterar o valor do serviço cobrável de aferição do medidor em função da nova padronização, uma vez que a iniciativa de transferência dos sistemas de medição do interior da unidade consumidora para local externo à mesma está sendo das concessionárias; definir procedimentos quando forem constatadas irregularidades nos equipamentos de
9 medição instalados externamente a unidade consumidora; definir critérios para revisão do faturamento em conseqüência de eventuais irregularidades constatadas; orientar e esclarecer os consumidores e demais interessados sobre as alterações efetuadas com a implantação do novo padrão de medição. (Fls. 5 da Nota Técnica no 044 /2002- SRC/ANEEL, de 08 /10 /2002) 17. Conforme definido pelo Artigo 105 da Resolução no 456/00, como a instalação dos equipamentos de medição em local externo à unidade consumidora não decorreu de solicitação formal do consumidor mas sim por proposta das concessionárias o mesmo não pode ser responsabilizado pela custódia dos mesmos que estão instalados em áreas públicas. 18. Além disso é certo que, nesse caso, eventuais irregularidades, avarias ou danos causados aos equipamentos de medição não poderão ser atribuídas ao consumidor responsável pela unidade consumidora. Todavia, não se pode perder de vista que, mesmo involuntário, o consumidor poderá ser beneficiado ou prejudicado em decorrência de uma irregularidade em tais equipamentos. 19. Em assim sendo, tendo em vista que as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica, atualmente estabelecidas pela Resolução no 456, de 29 de novembro de 2000, não definem regras objetivas sobre o assunto e também não fizeram previsão a respeito de eventuais irregularidades praticadas contra os equipamentos de medição da concessionária instalados em caixas de medição fixadas nos postes da rede de distribuição, como no caso do projeto autorizado para a REDECELPA, e demais casos similares de medição externa que estão sendo implantados por outras concessionárias, entendemos que devam ser aplicados critérios para regulamentar a matéria através de Resolução específica, a ser submetida à Audiência Pública e de modo a que : a) a concessionária possa recuperar ou devolver eventuais diferenças verificados em decorrência de irregularidade nos equipamentos de medição, mesmo que causada por ação que não possa ser atribuível ao consumidor; b) a concessionária não possa cobrar o custo administrativo de que trata o art. 73, da Resolução no 456/00, uma vez que o consumidor não poderá ser responsabilizado pelas irregularidades, salvo se decorrer de ação comprovada que lhe possa ser atribuível; c) a concessionária não possa suspender o fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora, conforme previsto nos arts. 72 e 90, da Resolução no 456/00, uma vez que cabe à concessionária a responsabilidade pela regularização das instalações eventualmente danificadas; d) a retroatividade não seja superior a 1 ( um ) mês; e) a revisão do faturamento seja baseada na média dos consumos e/ou demandas ocorridos em 3 ( três ) ciclos completos com medição normal imediatamente anteriores ao início da irregularidade, em conformidade com o período citado no item anterior;
10 f) os custos relativos a instalação e substituição dos equipamentos de medição de energia, quando externos a unidade consumidora, sejam exclusivamente de responsabilidade da concessionária; (Fls. 06 da Nota Técnica no 044/2002-SRC/ANEEL, de 08 / 10 / 2002) g) o consumidor não seja mais responsável, nesse caso, pela custódia dos equipamentos de medição; h) em função da estética, seja restringida sua área de aplicação. LUIZ CARLOS GRILLO DE BRITO De acordo: FRANCISCO IVALDO ANDRADE FROTA Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade MediçãoExterna-grillo
INTERESSADAS: Empresa Brasileira de Segurança e Vigilância Ltda. e Eletropaulo Metropolitana Eletricidade S.A. AES Eletropaulo
PROCESSO: 48500.004084/2010-26 INTERESSADAS: Empresa Brasileira de Segurança e Vigilância Ltda. e Eletropaulo Metropolitana Eletricidade S.A. AES Eletropaulo RELATOR: Diretor Julião Silveira Coelho RESPONSÁVEL:
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 82, DE 13 DE SETEMBRO DE 2004 Estabelece as condições para atendimento com redes de energia elétrica nos lotes situados em loteamentos
Leia maisO exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.
Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A CELG DISTRIBUIÇÃO S/A CELG D, nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44,
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL Nº 022/2015 ARP - ATA DE REGISTRO DE PREÇOS
PREGÃO PRESENCIAL Nº 022/2015 ARP - ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Aos 06 (seis) dias do mês de julho do ano de 2015, o Município de Parazinho/RN, através da Prefeitura Municipal, CNPJ nº. 08.113.631/0001-29,
Leia maisCONTRATO DE FORNECIMENTO PARA BAIXA TENSÃO Nº 004/2013
CONTRATO DE FORNECIMENTO PARA BAIXA TENSÃO Nº 004/2013 CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO, QUE ENTRE SI CELEBRAM A CEB DISTRIBUIÇÃO S/A. E O CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia mais3.1. Para execução dos SERVIÇOS objeto do presente CONTRATO, o CLIENTE deverá pagar à LIGHT o montante de R$ [XXXX] (xxxx por extenso xxxx).
CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM, LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A, DE UM LADO, E XXXXXXXXXXX, DE OUTRO LADO. LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A, com sede na Av. Marechal Floriano
Leia maisA R S A E AGÊNCIA REGULADORA DO SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE MIRASSOL. Portaria nº 03, de 25 de Fevereiro de 2016 R E S O L V E: CAPÍTULO I.
Portaria nº 03, de 25 de Fevereiro de 2016 DISPÕE SOBRE AS PREMISSAS A SEREM ADOTADAS PELA CONCESSIONÁRIA DO SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE MIRASSOL VISANDO A CARACTERIZAÇÃO E COMPROVAÇÃO DE EVENTUAIS IRREGULARIDADES
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIQUIRA
Decreto nº 041, DE 8 DE AGOSTO DE 2013. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA JUNTA MÉDICA OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ITIQUIRA, ESTABELECE REGRAMENTOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Itiquira, Estado
Leia maisATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009
ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 Dispõe sobre a regulamentação do processamento das consignações em folha de pagamento no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos e Elaboração de Folha de Pagamento
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSÃO
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSÃO A Cooperativa de Eletrificação Anita Garibaldi, CNPJ n 86.439.510/0001-85, com sede à Estrada
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICODE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADESCONSUMIDORAS ATENDIDAS EM BAIXA TENSÃO
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICODE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADESCONSUMIDORAS ATENDIDAS EM BAIXA TENSÃO A CEB Distribuição S.A., CNPJ n o 07.522.669/0001-92, com sede no Sia Trecho 1 Lote 03 área
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO ANEEL Nº 665, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO ANEEL Nº 665, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2002 Estabelece as condições para celebração de contratos distintos para a conexão, para o uso do sistema de transmissão
Leia maisVOTO. INTERESSADO: Faixa Azul Indústria de Móveis para Escritório Ltda.
FL. 1 de 6 VOTO PROCESSO: 00000.746624/1983-22. INTERESSADO: Faixa Azul Indústria de Móveis para Escritório Ltda. RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N o 665, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2002. (*) Estabelece as condições para celebração de contratos distintos para a conexão, para o uso do sistema de transmissão
Leia maisResumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco
Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO
Leia maisOcorrência de falta de energia elétrica na área da concessão, com impacto na prestação dos serviços de abastecimento.
Processo nº: E-12/003.114/2013 Autuação: 21/01/2013 Concessionária: Assunto: Águas de Juturnaíba e Prolagos Ocorrência de falta de energia elétrica na área da concessão, com impacto na prestação dos serviços
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário -CONSU RESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre a utilização de espaços físicos do
Leia maisVOTO PROCESSO: /
VOTO PROCESSO: 48500.003786/2010-92. INTERESSADO: Lua de Cristal Ind. E Com. Brinquedo Ltda., Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A., Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL RESOLUÇÃO CONJUNTA N o 4, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014. Aprova o preço de referência para o compartilhamento de postes
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 3.354, DE 2015 (Do Sr. Luiz Nishimori)
*C0057198A* C0057198A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.354, DE 2015 (Do Sr. Luiz Nishimori) Dispõe sobre a concessão de visto permanente ao estrangeiro que invista e pretenda fixar-se no Brasil.
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006
Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006 DOU de 5.10.2006 Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro, estabelecidos para os recintos alfandegados e para os
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno NOTIFICAÇÃO UCCI N 002/06 ÓRGÃO: GABINETE DO PREFEITO ASSUNTO: PRESTAÇÃO
Leia maisO gerenciamento da CCC-ISOL é de competência legal da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS, resolve:
RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 347, de 06/01/2009 Estabelece os procedimentos para planejamento, formação, processamento e gerenciamento da Conta de Consumo de Combustíveis - CCC. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA
Leia maisCNPJ nº 04.446.959/0001-06. Rua Dr. Lauro Pinto, 245 - Lagoa Nova - CEP 59064-250 - Natal/RN. TERMO DE CONTRATO nº /2009
CNPJ nº 04.446.959/0001-06. Rua Dr. Lauro Pinto, 245 - Lagoa Nova - CEP 59064-250 - Natal/RN. TERMO DE CONTRATO nº /2009 Pelo presente instrumento particular de Contrato para Convênio Comercial, de um
Leia maisPrefeitura Municipal de Santa Barbara-BA. A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.
ANO. 2015 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE SANTA BARBARA - BAHIA PODER EXECUTIVO A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. 1 RESOLUÇÃO SEDUC Nº
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015
Publicada no Boletim de Serviço, n. 8, p. 17-22 em 7/8/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Regulamenta a licença para tratamento de saúde e a licença por motivo de doença em pessoa
Leia maisCLASSE 12: PLANOS DE SEGUROS DAS CONCESSIONÁRIAS DO STFC
TÍTULO DO DOCUMENTO Nº DO DOCUMENTO METODOLOGIA PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DAS OBRIGAÇÕES DAS SRF.MT. 012 PRESTADORAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO VERSÃO VIGÊNCIA FIXO COMUTADO - STFC 1 17/04/2006 CLASSE
Leia maisRECOMENDAÇÃO nº 16/2016
Autos nº 1.14.012.000020/2012-42 Espécie: Inquérito Civil Público ICP Assunto: Recomenda ao Município de Irecê a adoção de medidas e a instalação de instrumentos que permitam o controle social do horário
Leia maisDECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998
DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 414/2010 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 414/2010 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO Atualizada até a REN 499/2012 Resolução Normativa nº 414 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL A ANEEL consolidou os direitos e deveres
Leia maisPortaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO - RAF. Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira - SFF
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO - RAF Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira - SFF PROCESSO Nº 48500.005730/05-80 - RAF-COOPERALIANÇA-219/2005-SFF - TN 085/2006- SFF - Emissão
Leia maisINTERESSADOS: Esporte Clube Pinheiros e Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A - AES Eletropaulo.
PROCESSO: 48500.000679/2010-11 INTERESSADOS: Esporte Clube Pinheiros e Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A - AES Eletropaulo. RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega. RESPONSÁVEL:
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE 2016. Estabelece calendário de abertura, inventário trimestral, bloqueio e fechamento, referente
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA n, de 08 de fevereiro de 2007
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA n, de 08 de fevereiro de 2007 Regulamenta as disposições da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA), da Lei
Leia maisSECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO
1 SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO 1 DO OBJETO 1.1 Aquisição de umidificadores de ar destinados a atender às demandas
Leia maisCONTRATO DE SERVIÇO (CLIENTE/ODEBRECHT AMBIENTAL -
LIMEIRA S/A) CONTRATO DE SERVIÇO (CLIENTE/ODEBRECHT AMBIENTAL - De um lado a empresa ODEBRECHT AMBIENTAL - LIMEIRA S/A, estabelecida na cidade de Limeira, Estado de São Paulo, na Rua Tiradentes, 943, Centro,
Leia maisEDITAL DA SEGUNDA CHAMADA MULTISSETORIAL PARA A SELEÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
EDITAL DA SEGUNDA CHAMADA MULTISSETORIAL PARA A SELEÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 1. OBJETIVO A BNDES PARTICIPAÇÕES S.A. BNDESPAR, sociedade por ações constituída como subsidiária integral do BANCO NACIONAL
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e
Leia maisLEI N 5.879, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI N 5.879, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012. Autoriza o Poder Executivo a instituir, a outorgar mediante licitação e dispõe sobre a operacionalidade do
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES DO INSTITUTO ODEON CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES DO INSTITUTO ODEON CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento tem por objetivo definir os critérios e as condições a serem observados pelo INSTITUTO
Leia maisPORTARIA CG/SIC/ADG Nº 99 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011
PORTARIA CG/SIC/ADG Nº 99 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a instrução processual e procedimentos inerentes à apresentação à Auditoria Geral da Prestação de Contas dos Responsáveis por Almoxarifado
Leia maisNumero do Documento: 1037522
Numero do Documento: 1037522 EDITAL N.º 19/2011 A Escola de Saúde Pública do Ceará, Autarquia vinculada à Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, criada pela Lei Estadual nº 12.140, de 22 de julho de 1993,
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!
Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica LEI N o 8.723, DE 28 DE OUTUBRO DE 1993. Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisFundação Banestes de Seguridade Social - BANESES. Estatuto
Fundação Banestes de Seguridade Conteúdo I. Da Denominação, Sede e Foro...1 II. Dos Objetivos...2 III. Do Quadro Social...3 IV. Do Prazo de Duração...4 V. Do Patrimônio...5 VI. VII. VIII. Dos Órgãos de
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO
REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRIC A ANEEL RESOLUÇÃO N 581, DE 29 DE OUTUBRO DE , de 24 de novembro de 1999.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRIC A ANEEL RESOLUÇÃO N 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002. Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5 o do Regulamento Conjunto
Leia maisABRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA. 1 O contrato de experiência deve ser anotado na CTPS do funcionário?
ABRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA 1 O contrato de experiência deve ser anotado na CTPS do funcionário? R: O Contrato de Experiência está previsto no Parágrafo Único do artigo 445 CLT
Leia maisDOS OBJETIVOS DO PROGRAMA
REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PARA SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS DA UFG PRO QUALIFICAR DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA Art.1º. O Programa
Leia maisVOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA - SFF.
VOTO PROCESSO: 48500.006756/2014-61 INTERESSADAS: Tangará Energia S.A. Tangará. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA - SFF. ASSUNTO:
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisPORTARIA DNAEE Nº 047, DE 17 DE ABRIL DE 1978
PORTARIA DNAEE Nº 047, DE 17 DE ABRIL DE 1978 Estabelece os níveis das tensões de fornecimento de energia elétrica e define os limites de variação dessas tensões. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL
Leia maisRESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL
Leia maisGERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE
GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012 Secretaria de Energia Elétrica SEE MODELO ATUAL DO SETOR ELÉTRICO PILARES SEGURANÇA ENERGÉTICA UNIVERSALIZAÇÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO A FACTO, em cumprimento a Resolução nº. 196, do Conselho Nacional de Saúde (CNS/MS), expedida
Leia maisArt. 2 Para os fins e efeitos desta Resolução são considerados os seguintes termos e respectivas definições:
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 56, DE 6 DE ABRIL DE 2004. Estabelece procedimentos para acesso das centrais geradoras participantes do PROINFA, regulamentando o art.
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010.
LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece e regulamenta a atribuição de adicionais e a concessão de gratificações gerais aos servidores públicos da Administração Direta, Autárquica
Leia maisCoordenação Geral de Tributação
Fl. 10 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 9 Data 18 de março de 2013 Origem COCAJ ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF RENDIMENTOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA.
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 734, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 734, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008. Nota Técnica Relatório Voto Homologa o resultado provisório da segunda revisão tarifária periódica
Leia maisDECRETO Nº 52.053, DE 13 DE AGOSTO DE 2007 Reestrutura o Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais - GRAPROHAB e dá providências
DECRETO Nº 52.053, DE 13 DE AGOSTO DE 2007 Reestrutura o Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais - GRAPROHAB e dá providências correlatas JOSÉ SERRA, Governador do Estado de São Paulo, no
Leia maisCOMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 1.380, DE 2009 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 1.380, DE 2009 Susta a Portaria Interministerial nº 383, de 19 de fevereiro de 2009, dos Ministros de Estado da Saúde e da Educação que
Leia maisPREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO
DECRETO Nº 11.887, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Estágio Remunerado de estudantes matriculados em Instituições Públicas ou Privadas de Ensino Superior e Médio Profissionalizante e dá outras
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7
EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais
Leia maisVOTO. INTERESSADOS: Light Serviços de Eletricidade S.A e Axxiom Soluções Tecnológicas S.A..
VOTO PROCESSO: 48500.003775/2014-36. INTERESSADOS: Light Serviços de Eletricidade S.A e Axxiom Soluções Tecnológicas S.A.. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: ASSESSORIA/DIRETORIA ASSUNTO:
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador ROMÁRIO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei do Senado n o 112, de 2012, do Senador Eduardo Lopes, que altera o art. 8º da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para permitir
Leia maisTribunal Regional Eleitoral de São Paulo
PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo Pelo presente instrumento, o TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO, C.N.P.J. N 06.302.492/0001-56, com sede na rua Fra ncisca Miquelina n 123,
Leia maisPolítica de investimentos sociais 3M
Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.
PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018. O Pró-Reitor de Gestão de Pessoas da Universidade Federal do Espírito Santo, usando de suas atribuições legais, RESOLVE: Art. 1 Disciplinar o custeio de inscrição,
Leia maisCAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO. Portaria 1000.000006-SUP, de 1º-8-2015
CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO Portaria 1000.000006-SUP, de 1º-8-2015 O Superintendente da Caixa Beneficente da Polícia Militar, considerando: - a imperiosidade de ampliação dos serviços
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 1/2008
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisPORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.
REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.
Leia mais1º O descarte de outros materiais bibliográficos só poderá ser efetivado quando o material for considerado em situação irrecuperável.
Normas para a doação e o descarte de livros didáticos adquiridos e distribuídos aos campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes) pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisFatores que podem alterar o valor de uma conta. Vamos relembrar. Número de dias de faturamento;
Análise de Conta Quando o Consumidor questiona o valor da conta, consumo, ou qualquer lançamento em sua fatura, é de extrema importância realizarmos uma análise detalhada, pois são vários os itens que
Leia maisRDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013
RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013 Estabelece os critérios relativos à Autorização de Funcionamento (AFE) e de Autorização Especial (AE) de farmácias e drogarias. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,
Leia maisPORTARIA DAEE Nº 5.578, de 05/10/2018
PORTARIA DAEE Nº 5.578, de 05/10/2018 Aprova condições e procedimentos para a instalação e a operação de equipamentos medidores de vazões e volumes de água captados ou derivados, relacionados com outorgas
Leia maisVOTO PROCESSO N.º: / INTERESSADO: Eletrobrás Distribuição Alagoas - CEAL. RELATOR: Diretor José Jurhosa Júnior
VOTO PROCESSO N.º: 48500.005842/2014-57 INTERESSADO: Eletrobrás Distribuição Alagoas - CEAL RELATOR: Diretor José Jurhosa Júnior RESPONSÁVEL: Diretoria. ASSUNTO: Recurso administrativo interposto pela
Leia maisPlano de Carreira Docente do Centro de Ensino Superior de São Gotardo
Plano de Carreira Docente do Centro de Ensino Superior de São Gotardo Título I Disposições Preliminares Art. 1 o - O Centro de Ensino Superior de São Gotardo - CESG, entidade mantenedora da Faculdade de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL 02/2016 - SUGEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL 02/2016 - SUGEP A Superintendência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
Leia maisSÚMULA DA 122ª REUNIÃO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO, REALIZADA EM 03.12.2009 INÍCIO: 9:00 - ENCERRAMENTO: 11:00 CÂMARA DE GRADUAÇÃO
SÚMULA DA 122ª REUNIÃO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO, REALIZADA EM 03.12.2009 INÍCIO: 9:00 - ENCERRAMENTO: 11:00 CÂMARA DE GRADUAÇÃO 01) Processo n o 120/2008 Unidade: Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Leia maisÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO
ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
Leia maisANEXO I PROJETO BÁSICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÕES P.A nº 008/2008-ER07 Processo nº 53542.001923/2008
ANEXO I PROJETO BÁSICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÕES P.A nº 008/2008-ER07 Processo nº 53542.001923/2008 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa especializada na prestação de serviços
Leia maisRESOLUÇÃO CRP-12 Nº 06/2016 DE 03 DE AGOSTO DE 2016
RESOLUÇÃO CRP-12 Nº 06/2016 DE 03 DE AGOSTO DE 2016 Aprovar o Regimento para uso dos espaços físicos da Sede e Subsedes do CRP-12. O Presidente do Conselho Regional de Psicologia 12ª Região, no uso de
Leia maisCLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO
CONTRATO ADMINISTRATIVO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA CONSTRUÇÃO DE ALAMBRADO NO ASILO BETEL, QUE ENTRE SI FAZEM O MUNICÍPIO DE CASTILHO e a empresa A. a Z. COMÉRCIO, REPRESENTAÇÃO E SERVIÇOS
Leia maisMINUTA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO N xx, DE xx DE MAIO DE 2003
MINUTA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO N xx, DE xx DE MAIO DE 2003 Estabelece diretrizes para caracterização e tratamento de situações de usuário com elevado grau de dependência do
Leia maisDispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente.
RESOLUÇÃO Nº 49, DE 28 DE SETEMBRO DE 2004 DOE SP DE 29/09/2004 Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. O Secretário de Estado do Meio Ambiente,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) Altera o art. 5º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do
Leia maisCONTRATO ADMINISTRATIVO Nº /2010
CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº /2010 CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE ESTANTES E ARMÁRIOS DE AÇO ATRAVÉS DE REGISTRO DE PREÇOS, QUE ENTRE SI FAZEM A DE PRIMEIRO GRAU E A EMPRESA PROCESSO Nº /2010-EOF A DE PRIMEIRO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº RJ-PGD-2010/00080 de 13 de setembro de 2010
PORTARIA Nº RJ-PGD-2010/00080 de 13 de setembro de 2010 O JUIZ FEDERAL - DIRETOR DO FORO E CORREGEDOR PERMANENTE DOS SERVIÇOS AUXILIARES DA - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisNORMATIVO SARB 017/2016 aprovado em 25 de agosto de 2016 e publicado em 30 de agosto de 2016
NORMATIVO SARB 017/2016 aprovado em 25 de agosto de 2016 e publicado em 30 de agosto de 2016 O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE ADEQUAÇÃO
Leia maisProcedimento para ligações provisórias
Procedimento para ligações provisórias Da Resolução Art. 44. É de responsabilidade exclusiva do interessado o custeio das obras realizadas a seu pedido nos seguintes casos: I extensão de rede de reserva;
Leia maisDespacho do Consultor-Geral da União nº 236/2008
Despacho do Consultor-Geral da União nº 236/2008 PROCESSO Nº 00400.004419/2008-93 INTERESSADOS: Ministério da Fazenda e Ministério da Integração Nacional. ASSUNTO: Bancos operadores dos Fundos de Investimento
Leia mais