ROSTO SOLIDÁRIO plano de actividades 2012
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- Diogo Chaves de Sá
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1 PLANO DE ACTIVIDADES 2012
2 1. NOTA INTRODUTÓRIA Caros amigos e Sócios, submetemos ao vosso beneplácito o programa de trabalho da Rosto Solidário para É um projecto que se apoia em dois pilares: 1. A Continuidade e 2. A progressão. 1. A CONTINUIDADE: Costuma dizer-se, em contexto desportivo, que na equipa que joga bem, não se mexe O nosso trabalho vai-se afirmando em consistência, visibilidade e especialmente em eficácia, seja no âmbito do apoio à família com todas as vertentes implicadas, seja no de Educação e Cooperação para o Desenvolvimento. Assim sendo, não há motivo para inflexões no percurso ainda que seja longo o caminho a percorrer em qualquer das três áreas em que se situa a nossa acção. Os próximos anos vão ser de acrescida exigência e as necessidades de apoio desenham-se em espiral crescente a julgar pelos indicadores actuais, nomeadamente na área Social. Esta exigência agudiza o problema, também ele em crescendo, da dificuldade ou descuido no pagamento das quotas. Para um número significativo de Associados penso que será mesmo dificuldade financeira, mas em bastantes casos há sintomas de esquecimento. Neste momento, e já no final do ano, é maior o quantitativo ainda não saldado que o recebido. Espero que as necessidades de uns espevitem a atenção dos outros. 2. A PROGRESSÃO: São inúmeras as metas que urge alcançar, em qualquer dos nossos três âmbitos de acção, mas também são muitos os constragimentos financeiros que dificultam o percurso, e os tempos que se seguem não são de feição. Teremos de ir apostando na providência e na reflexão sobre como encontrar os meios indispensáveis. Não nos faltam horizontes para qualquer das três áres de acção mas teremos de ir abrindo caminhos por entre as dificuldades. Para melhorar o nosso desempenho, implementar-se-á, já em 2012, o Sistema de Gestão da Qualidade dos nossos serviços e a auditoria das nossa contabilidade, passo indispensável para concorrer a projectos da União Europeia. 2
3 2. APOIO À FAMÍLIA Em 2012 continuaremos a intensificar o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido nos anos transactos ao nível do apoio às famílias carenciadas. Continuaremos a actuar de forma concertada, sempre numa lógica de trabalho em grupo entre os técnicos e em permanente articulação com as instituições parceiras na Rede Social local. Ao nível do Banco de Recursos será mantido e incrementado o trabalho em curso, quer na recolha de bens em segunda mão, quer na distribuição pelas famílias carenciadas APOIO A FAMÍLIAS CARENCIADAS O ano 2012 apresenta contornos de maior exigência e inevitabilidade de expansão do serviço de apoio á família. Continuaremos a atender, encaminhar e acompanhar as famílias em situação de manifesta vulnerabilidade social e económica. A equipa de trabalho irá manter-se com dois psicólogos e uma técnica de Serviço Social. Todos os utentes devem, numa primeira fase, passar pelo atendimento de Serviço Social que elabora o diagnóstico social da família que é seguidamente encaminhanda para a resposta social mais adequada a cada situação específica: quer seja para o serviço de psicologia da própria organização, quer seja para qualquer valência ou serviço das instituições pertencentes á Rede Social local. Este trabalho passa por atender e apoiar as famílias em situação de carência, até que estas se tornem autónomas. Para isso, á semelhança dos anos anteriores, iremos trabalhar utilizando vários recursos: os atendimentos, as consultas de psicologia, as visitas domiciliárias e também os eventuais apoios materiais (alimentos, mobiliário, roupa, etc.). Em simultâneo, trabalhamos os indivíduos, com vista á aquisição de competências pessoais e sociais que lhes facilitem a integração na sociedade e a consequente autonomização e independência dos serviços. De salientar que, todo este trabalho só é possível se for realizado em parceria e estreita colaboração com todas as entidades pertencentes da Rede Social (por. Exemplo: Segurança Social, Câmara Municipal divisão social, IPSS s, etc.). Como complemento a todo o trabalho com as famílias que acompanhamos, iremos também manter um grupo de trabalho de carácter terapêutico, integrador e formativo através da música nomeadamente da aprendizagem de um instrumento musical que é o violino. Este grupo é composto por crianças que são membros das famílias acompanhadas pelos nossos serviços e as aulas são da responsabilidade de uma professora de música que colabora connosco em regime de voluntariado LOGISTICA E ANGARIAÇÃO DE RECURSOS Em 2012 tencionamos manter a recolha de material em segunda mão (desde que em bom estado de conservação) com o objectivo de apoiar as famílias que acompanhamos assim como, responder a pedidos e sinalizações efectuadas pelas instituições parceiras. Estas respostas devem ser rápidas e prontas de forma a satisfazer as necessidades dos indivíduos. 3
4 Igualmente continuaremos a fazer recolha de roupa (excepto roupa interior), mobiliário e electrodomésticos. Á semelhança do ano anterior, não efectuaremos recolha de calçado usado, livros escolares e brinquedos usados. Ao nível do banco de alimentos, aceitamos doações durante todo o ano. De salientar que, neste sector, recebemos também apoio do Banco Alimentar Contra a Fome de Aveiro (cerca de 2 vezes por ano). Com vista á angariação de fundos, através das nossas Feirinhas Solidárias recolhemos, durante todo o ano, todo o tipo de material novo (por exemplo, excessos de stock de lojas, fábricas e armazéns). Este serviço é coordenado pela técnica de serviço social que deve gerir a eficácia das recolhas, armazenamento e doação dos bens VOLUNTARIADO Ao nível do voluntariado procuraremos manter e intensificar o número de voluntários que colaboram no serviço de Apoio á Família. A manutenção e aperfeiçoamento da organização da equipa de voluntários (em que cada pessoa voluntária tem uma função definida e específica), é um aspecto a ter sempre em linha de conta, uma vez que, o volume de solicitações que temos vindo a receber exige uma resposta regular e eficiente. Esta eficácia na resposta pressupõe uma equipa de voluntários bem organizada e comprometida com as necessidades emergentes do serviço de apoio á família. Formar, motivar e comprometer os voluntários é, na nossa perspectiva, um incentivo para que continuem a colaborar connosco tendo em conta que, esta equipa é um dos pilares para o bom funcionamento da Rosto Solidário. 3. PROJECTOS Desenvolveremos um esforço de alargamento das candidaturas a potenciais doadores no âmbito dos projectos chave definidos para a cooperação para o desenvolvimento, educação para o desenvolvimento e voluntariado internacional COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO Na área da cooperação para o desenvolvimento continuaremos a desenvolver a nossa actividade de apoio preferencial aos PALOP onde se encontram instaladas comunidades de Missionários Passionistas em Angola e possivelmente Moçambique. Ao nível da acção, de acordo com as necessidades, e continuando aquilo que vem sendo feito, os projectos, apoios e colaborações centram-se nas áreas: criação de infra-estruturas; educação e formação de jovens; promoção da mulher ao nível da formação e de actividades económicas de economia solidária. 4
5 EMPOWERMENT DAS MULHERES DA AJUDA MÚTUA (ANGOLA UÍGE) No Uíge as atenções estão voltadas para o projecto no bairro do papelão concebido no ano de 2010 e com implementação prevista até final de Esse projecto conta, desde 2011, com a implementação a cargo de Missionários Passionistas e voluntários da ONGD Leigos para o Desenvolvimento, parceiros no projecto. Em 2012 prevêem-se acções centradas na formação, na criação de emprego e na dinamização de negócios das mulheres. Parceiros: Missionários Passionistas - Província Portuguesa; ONGD Leigos para o Desenvolvimento CENTRO JUVENIL DO CALUMBO (VIANA ANGOLA) Concebemos em 2011 um projecto a ser implementado em 2012 e seguintes no âmbito da formação e animação da juventude da comuna do Calumbo. Prevemos em 2012 iniciar a implementação do mesmo e continuaremos o esforço de angariação de fundos, iniciado em Parceiros: Missionários Passionistas Província Portuguesa OUTRAS ACÇÕES NA COOPERAÇÃO Na linha de anos anteriores, como resposta a crises humanitárias, responderemos a apelos dos Missionários Passionistas ou de outras entidades relacionadas, realizando campanhas de angariação de fundos ou de outro tipo. Continuaremos a apoiar pontualmente os projectos: Centro Cultural da Santa Cruz, Casa de Formação de Uíge e Casa de Formação de Calumbo. Apoiaremos, de acordo com as solicitações dos Missionários Passionistas, a criação de uma associação local em Angola (ONG Angolana) ligada aos Missionários Passionistas com objectivo de promover o desenvolvimento e solidariedade. Avançaremos também com a legalização da Rosto Solidário em Angola. Apoiaremos pedidos pontuais dos Missionários Passionistas da Província Portuguesa na elaboração e envio de pedidos a doadores, na aquisição e envio de equipamentos, na avaliação e prestação de contas aos doadores. Parceiros: Missionários Passionistas Secretaria da Solidariedade e Missão Passionista; Missionários Passionistas Província Portuguesa (Angola e Portugal); Missionários Passionistas Provincial Brasileira (Moçambique) EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO As nossas energias em ED estarão centradas na implementação do novo projecto neste área com denominação global Jovens pela Igualdade de Género e Cidadania Global, no contínuo esforço de angariação de fundos para o mesmo e pontualmente continuaremos a apoiar actividades em escolas, especialmente as que tenham ligação à Campanha Global pela Educação, e à rede Fé e Desenvolvimento. 5
6 JOVENS PELA IGUALDADE DE GÉNERO E CIDADANIA GLOBAL No seguimento de algumas actividades dispersas ao nível da educação não formal, a RS promoveu uma reflexão interna ao longo do primeiro semestre de 2011 sobre o futuro das actividades de ED que culminou com um workshop que juntou técnicos, voluntários, peritos externos e representantes de potenciais parceiros. Assim, no segundo semestre de 2011 foi concebido um projecto destinado a jovens que tem como objectivo promover a cidadania global e a igualdade de género em Santa Maria da Feira e concelhos limítrofes, formando 500 jovens para a cidadania global e igualdade de género através de um processo de educação não formal com recurso a meios audiovisuais. Parceiros (prováveis): Inducar; Fundação Gonçalo da Silveira; Isvouga; Universidade de Aveiro; Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto; Escola EB2,3 Comendador Ângelo Azevedo (S. Roque Oliveira de Azeméis); Escola EB2,3 Professor Doutor Egas Moniz (Avanca Estarreja); Grupo de Jovens da Paróquia de Romariz; Grupo de Jovens da Paróquia de Souto; Jornalista Paulo Nuno Vicente (jornalista, documentarista e especialista em assuntos africanos); Gabriela Silva (Investigadora e formadora em questões de género); Missionários Passionistas OUTROS A ligação à rede Fé e Desenvolvimento, dinamizada e coordenada pela FEC (Fundação Evangelização e Culturas), será progressivamente integrada no grupo Voluntariado Passionista. A rede procura interligar e apoiar entidades que trabalhem as questões de ED em meios Católicos. No seguimento do projecto iniciado no ano lectivo 2008/2009 a RS irá continuar a apoiar, sempre que possível, professores e escolas, de todos os níveis do ensino básico e secundário, que entendam incluir nos seus programas as temáticas da Educação para o Desenvolvimento. Parceiros: Rede Fé e Desenvolvimento liderada pela Fé e Cooperação (FEC); Campanha Global pela Educação VOLUNTARIADO INTERNACIONAL VOLUNTARIADO PASSIONISTA Em 2010 foi dado início, em colaboração com os Missionários Passionistas, ao grupo de jovens voluntários denominado Voluntariado Passionistas. O grupo Voluntariado Passionista tem por missão promover experiências de voluntariado missionário e para tal tem como objectivos desenvolver anualmente missões de voluntariado e promover um plano de formação para os seus membros. O apoio da RS será dado ao nível da formação, da dinamização do grupo para conseguirem angariar fundos (para pagarem as suas viagens e restantes custos da missão) e da ligação aos Missionários Passionistas, ou a outros parceiros, que acolham os voluntários em missão. Prevê-se em 2012 o envio de seis voluntários de curta duração, missão de verão com a duração de dois meses, e será 6
7 desenvolvido um esforço no sentido de assegurar, ainda em 2012, uma primeira missão de longa duração, pelo período de um ano. Os voluntários destinam-se preferencialmente às Missões Passionistas e a Angola, estando em aberto outros possíveis parceiros e outros possíveis destinos dentro dos PALOP, nomeadamente Moçambique. Parceiros: Missionários Passionistas; Plataforma de Voluntariado Missionário - Fundação Fé e Cooperação (FEC). 4. COMUNICAÇÃO, ANGARIAÇÃO DE FUNDOS E MATERIAIS Em 2012, sempre que possível continuaremos a desenvolver acções de comunicação que promovam a transparência, visibilidade (das nossas acções e projectos) e o envolvimento de todos os nossos sócios, doadores e amigos. Nesse sentido além de uma estratégia de divulgação genérica há uma grande preocupação de fidelizar aqueles que já nos são próximos. Em 2012 continuaremos a desenvolver acções que garantam a sustentabilidade da nossa acção através de: quotas e donativos; consignação fiscal no IRS; organização de eventos de angariação de fundos; e angariando materiais, sejam doados por participares ou empresas, através da campanha anual de alimentos, na recepção de roupas, mobílias e electrodomésticos usados e em bom estado de reutilização; apelando a empresas que façam donativos em espécie e que com estes se possam doar a famílias carenciadas e também angariar fundos através da venda dos mesmos. Estas acções são planeadas e coordenadas directamente pela direcção envolvendo os colaboradores, voluntários ou remunerados. 5. REDES E PARCERIAS Pretendemos em 2012 continuar a participar activamente como associados da Plataforma Portuguesa das ONGD, em concreto participando no grupo de trabalho de Educação para o Desenvolvimento da plataforma. Além disso, manteremos ligação à Campanha Global pela Educação, à Plataforma do Voluntariado Missionário, à Rede Fé e Desenvolvimento e à Rede Social do Concelho de Santa Maria da Feira. 6. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INTERNA Ao nível dos recursos humanos procuraremos em direcção encontrar temáticas fortes e incentivar que sempre que possível os recursos humanos frequentem conferências, congressos, feiras e workshops que promovam e reforcem o trabalho da associação. Em 2012 teremos em uso um sistema de gestão da qualidade e, ao nível da direcção, procuraremos iniciar um processo de planeamento estratégico. 7. RECURSOS HUMANOS A equipa RS mantém-se, na linha de 2011, ao nível de técnicos e voluntários. 7
8 7.1. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, FINANCEIRA, TESOURARIA E ADMINISTRATIVO Estas acções continuam a ser asseguradas e coordenadas pelo Pe. Pires e com a colaboração de duas pessoas voluntárias, concretamente ao nível da gestão de sócios e donativos e ao nível da tesouraria e arquivo geral ÀREA DE PROJECTOS O Paulo Costa continua a coordenar a área de projectos, trabalhando, ao nível da cooperação no projecto Empowerment das Mulheres da Ajuda Mútua com os parceiros em Angola, os Leigos para o Desenvolvimento e os Missionários Passionistas; ao nível da Educação para o Desenvolvimento no projecto Jovens pela Igualdade de Género e Cidadania Global, com a técnica coordenadora do projecto, Elisabete Monteiro, com vinculo a tempo parcial; ao nível do projecto Voluntariado Passionista, coordenado o grupo em ligação com o Pe. Nuno Almeida, o Tiago e os restantes elementos do grupo; e ao nível da concepção de novos projectos e angariação de fundos para os mesmos com os parceiros e implicados em cada um APOIO À FAMÍLIA A Sofia Silva continuará a coordenar o apoio à família, coordenando também o trabalho dos dois técnicos de psicologia com vínculo parcial, a Sara Matos e o Rolando Peixoto; além da coordenação logística e da gestão do voluntariado local. 8
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