UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em MBA em Gestão Empresarial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em MBA em Gestão Empresarial"

Transcrição

1 1 UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em MBA em Gestão Empresarial Daiana Aparecida Constâncio Rosana Ernica Pinheiro Martins da Silva INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS NO MERCADO DE TRABALHO LINS SP 2008

2 2 DAIANA APARECIDA CONSTÂNCIO ROSANA ERNICA PINHEIRO MARTINS DA SILVA INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS NO MERCADO DE TRABALHO Monografia apresentada à Banca Examinadora do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em MBA em Gestão Empresarial sob a orientação dos Professores M.Sc. Máris de Cássia Ribeiro e M.Sc. Heloisa Helena Rovery da Silva LINS SP 2008

3 3 DAIANA APARECIDA CONSTÂNCIO ROSANA ERNICA PINHEIRO MARTINS DA SILVA INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS NO MERCADO DE TRABALHO Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, para obtenção do título de especialista em MBA em Gestão Empresarial. Aprovada em: / / Banca Examinadora: Profª. M.Sc. Máris de Cássia Ribeiro Mestre em Administração pela Universidade Metodista de Piracicaba UNIMEP-SP. Profª. M.Sc. Heloisa Helena Rovery da Silva Mestre em Administração pela CNEC/FACECA MG LINS SP 2008

4 4 DEDICATÓRIA Dedicamos este trabalho a Deus, por ser presença constante em nossas vidas e iluminou nosso caminho para que conseguíssemos chegar até aqui.

5 5 AGRADECIMENTOS A todos que direta ou indiretamente contribuíram para realização deste trabalho. A todos os professores, e aos orientadores, que nos ensinaram no decorrer deste curso, nos passando seus conhecimentos e nos ensinando a ser um bom profissional. Aos familiares e amigos, por estarem presentes em nossas vidas.

6 6 RESUMO A falta de entendimento das diferenças entre os seres humanos no decorrer da existência das civilizações fez com que os diferentes sempre fossem tratados de forma relativamente agressiva e confusa, por sua vez, usados rotulados, segregados, discriminados, excluídos e em alguns casos exterminados. Outras vezes pala mesma falta desse entendimento à própria pessoa diferente assume atitudes muito particulares como auto punição o isolamento e a agressividade. Esse trabalho relata sobre a Inclusão de um Portador de Necessidades Especiais no mercado de trabalho e sua valorização nas empresas em que atuam. Sugere ainda que o lazer é um veículo privilegiado de inclusão, pois estabelece uma relação direta entre indivíduos ditos normais e pessoas portadoras de necessidades especiais. Além de o lazer favorecer momentos mais prazerosos, parte-se do pressuposto de que a pessoa portadora de necessidades especiais pode e deve viver em sociedade, tendo uma vida normal, onde sua inclusão só tende a contribuir com o seu desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo e social. Qualquer pessoa, independente de sua classe social ou diferenças, deve e pode desfrutar de seu tempo livre para praticar atividades que possam melhorar sua qualidade de vida, sendo assim incluídos na sociedade e não excluídos por ela. O trabalho com as pessoas portadoras de necessidades especiais tem que ser direcionado na inserção, nas relações sociais da dinâmica da sociedade. Da mesma forma, cabe aos profissionais que atuam nesta área, uma facilitação no processo de transformação e integração da sociedade, como a família, mercado de trabalho, escola, governo, entre outros. Palavras-chave: Inclusão. Portador de Necessidades Especiais.

7 7 ABSTRACT The lack of understanding of the differences between human beings in the course of the existence of civilizations has caused the various always be dealt with relatively aggressive and confused, in turn, used labelled, segregated, discriminated against, excluded and in some cases frustrated. Sometimes pala same lack of that understanding the very different person assumes attitudes very particular as self punishment the isolation and aggressiveness. This paper reports on the inclusion of a special needs Carrier state of the labour market and its recovery in the undertakings that act. Also suggested that leisure is a preferred vehicle for inclusion therefore establishes a direct relationship between individuals called normal and people with special needs. In addition to the leisure encourage more prazerosos moments, it is assumed that the person carrying the special needs can and should live in society, having a normal life, where his inclusion only tends to contribute to its development motor, cognitive, affective and social. Any person, regardless of their social class or differences, must and can enjoy their free time to practice activities that can improve their quality of life and therefore included in the society and not excluded by it. The work with people with special needs has to be directed at integration, social relationships of the dynamics of society. Similarly, it is for professionals who work in this area, a facilitation in the process of transformation and integration of society, such as families, the job market, school, government, among others. Keywords: Inclusion. Carrier state of Special Needs.

8 8 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Deficiência física... Quadro 2: Classes de acuidade visual LISTA DE SIGLAS ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas CAT: Comunicado de Acidente de Trabalho DRT: Delegacias Regionais do Trabalho OMS: Organização Mundial de Saúde PNE: Portador de Necessidades Especiais

9 9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I O PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS PNE O QUE VEM A SER UM PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL Quem são as pessoas portadoras de necessidades especiais? Como atender o trabalhador com deficiência Pessoas com deficiência física Pessoas surdas ou com deficiência auditiva Pessoas cegas ou com deficiência visual Pessoas com deficiência mental A importância do lazer na inclusão de portadores de necessidades especiais CAPÍTULO II LEGISLAÇÕES LEGISLAÇÕES DAS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS Estatuto da pessoa portadora de deficiência Decreto nº de 2 de dezembro de Instrução normativa nº 20 de 19 de janeiro de Aspectos legais sobre a contratação de pessoas com deficiência CAPÍTULO III O PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS E O MERCADO DE TRABALHO A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO Conquistas no mercado de trabalho Principais conquistas Dificuldades encontradas Aspectos legais a serem considerados... 65

10 Papel do Ministério Público do Trabalho A pessoa portadora de deficiência e o ministério público do trabalho Formas de contratação da pessoa portadora de deficiência Atividades a serem desenvolvidas pelo trabalhador portador de necessidades especiais adequação do meio ambiente do trabalho A atenção à pessoa portadora de necessidades especiais no Brasil CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 73

11 11 INTRODUÇÃO Desde a raiz dos tempos, faz parte da própria condição do ser humano conviver com limitações próprias ou alheias, tanto na área sensorial, motora, intelectual, funcional, orgânica, comportamental ou de personalidade. Hoje o lidar com o deficiente, tem como paradigma a idéia de uma pessoa portadora de necessidade especial. Já não cabe pensar deficientes como um segmento a margem da sociedade, ou até mesmo, como incapazes e inúteis. Mas como uma pessoa que tem suas limitações e potencialidades a serem desenvolvidas. Nesse sentido é importante enfatizar a conquista do espaço social e garantir este avanço. A história da humanidade nos mostra a dura e difícil batalha das pessoas deficientes para conquistar um espaço na sociedade. E assim têm-se inúmeros exemplos da capacidade daqueles que são taxados de deficientes e que dão lições de vida em muitos considerados eficientes. São exemplos de luta que podem servir de base para a valorização do ser humano portador de deficiência, para oportunizar seu ingresso no convívio social, especialmente no que diz respeito ao mercado de trabalho. O mercado de trabalho é uma realidade dura para o portador de deficiência. A situação é difícil mesmo com a lei que determina às empresas com mais de cem funcionários a garantir uma cota mínima de 2% das vagas, destinada aos portadores de deficiência. Mas, sem dúvida, não deixa de ser relativamente recente a melhoria na conscientização social e jurídica do problema. No entanto, no desenvolvimento deste trabalho, poder-se-á constatar as conquistas legais e sociais já obtidas pelos Portadores de Necessidades Especiais. O objetivo da pesquisa é identificar a importância e valorização da inclusão dos portadores de necessidades especiais, sua cota no mercado de trabalho e as estratégias utilizadas pelas empresas. Durante a pesquisa, surgiu o questionamento: de que maneira as empresas vem valorizando e trabalhando estrategicamente a inclusão de portadores de necessidades especiais?

12 12 Em resposta, procurou-se demonstrar as formas de inclusões de pessoas portadoras de necessidades especiais no mercado de trabalho, analisando as legislações existentes e como esse processo ocorre. O trabalho está assim estruturado: Capítulo I: aborda sobre o Portador de Necessidades Especiais - PNE. Capítulo II: decorre as legislações. Capítulo III: enfatiza o portador de necessidades especiais e o mercado de trabalho. Por fim vêm as considerações finais.

13 13 CAPÍTULO I O PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS PNE 1 O QUE VEM A SER UM PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL especial são: Caracteriza alguém que não é necessariamente portador de alguma deficiência. É um termo abrangente e define a pessoa como a que apresenta, em caráter permanente ou temporário, algum tipo de deficiência física, sensorial, cognitiva, múltipla, condutas típicas ou altas habilidades, necessitando, por isso, de recursos especializados para desenvolver mais plenamente o seu potencial e/ou superar ou minimizar suas dificuldades. (CIDADE; FREITAS, 2002, p. 11) De acordo com Cidade; Freitas (2002), as deficiências da necessidade a) deficiências mentais, auditivas, visuais, motoras e múltiplas; b) condutas típicas de síndromes neurológicas, psiquiátricas ou psicológicas (com manifestações comportamentais que acarretam prejuízos no relacionamento social); c) altas habilidades (qualidades de super dotados); d) problemas de comunicação, fala e linguagem; e) dificuldade de aprendizagem. Deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. Diz respeito à biologia da pessoa. Este conceito foi definido pela Organização Mundial de Saúde. A expressão pessoa com deficiência pode ser aplicada referindo-se a qualquer pessoa que possua uma deficiência. Contudo, há que se observar que em contextos legais ela é utilizada de uma forma mais restrita e refere-se a pessoas que estão sob o amparo de uma determinada legislação. (WIKIPEDIA, 2008) Considera-se Pessoa Portadora de Deficiência aquela que apresente, em caráter permanente, perdas ou reduções de sua estrutura, ou função anatômica, fisiológica, psicológica ou mental, que gerem incapacidade para certas atividades, dentro do padrão considerado normal para o ser humano.

14 14 A Inclusão do Portador de Necessidades Especiais PNE, na sociedade, é uma proposta baseada no modelo social, que estimula e trabalha o portador de necessidade especial e a sociedade a conhecerem juntos os meios para conviverem e solucionarem suas necessidades individuais e coletivas. Como o foco está direcionado no conviver social, onde se estimula a sociedade a modificar-se, para ser capaz de viver e compartilhar com todas as pessoas por mais diferentes que seja o seu meio ambiente, reconhecendo-as como integrantes e produto dessa sociedade em constante modificação, este trabalho vem a reforçar e comprovar que a inclusão é possível. O último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que 14,5% da população brasileira é portadora de necessidades especiais. São 24 milhões de pessoas que não se vêem nas ruas, teatros, cinemas e restaurantes, porque elas não têm como sair de casa devido a uma série de impedimentos, como as calçadas, por exemplo. (NÓRCIO, 2006) Segundo Sassaki (2005), o conceito de deficiência não pode ser confundido com o de incapacidade. O conceito de incapacidade denota um estado negativo de funcionamento da pessoa, resultante do ambiente humano e físico inadequado ou inacessível, e não um tipo de condição. Exemplos: a incapacidade: de uma pessoa cega para ler textos que não estejam em braile; de uma pessoa com baixa visão para ler textos impressos em letras miúdas; de uma pessoa em cadeira de rodas para subir degraus; de uma pessoa com deficiência intelectual para entender explicações conceituais, a incapacidade de uma pessoa surda para captar ruídos e falas. Configura-se, assim, a situação de desvantagem imposta às pessoas com deficiência através daqueles fatores ambientais que não constituem barreiras para as pessoas sem deficiência. 1.1 Quem são as pessoas portadoras de necessidades especiais? O artigo 4º do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, segundo Nambu (2003), considera pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias:

15 15 a) deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções, conforme quadro 1; b) deficiência auditiva: perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando de graus e níveis; c) deficiência visual: acuidade visual igual ou menor que 20 / 200 no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º (tabela de Snellen), ou ocorrência silmultânea de ambas as situações conforme quadro 2; d) deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestações antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilização da comunidade; saúde e segurança; habilidades acadêmicas; lazer; e trabalho. e) deficiência múltipla: associação de duas ou mais deficiências. TIPO Paraplegia Paraparesia Monoplegia Monoparesia continua DEFINIÇÕES Perda total das funções motoras dos membros inferiores. Perda parcial das funções motoras dos membros inferiores. Perda total das funções motoras de um só membro (inferior ou superior). Perda parcial das funções motoras de um só membro (inferior ou superior).

16 16 conclusão Tetraplegia Perda total das funções motoras dos membros inferiores e superiores. Tetraparesia Perda parcial das funções motoras dos membros inferiores e superiores. Triplegia Perda total das funções motoras em três membros. Triparesia Perda parcial das funções motoras em três membros. Hemiplegia Perda total das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ou esquerdo). Hemiparesia Perda parcial das funções motoras de um hemisfério do corpo (direito ou esquerdo). Amputação Perda total ou parcial de um determinado membro ou segmento de membro. Paralisia Cerebral Lesão de uma ou mais áreas do sistema nervoso central, tendo como conseqüência alterações psicomotoras, podendo ou não causar deficiência mental. Fonte: Nambu, 2003, p. 8 Quadro 1: Deficiência física continua CLASSIFICAÇÃO ACUIDADE ACUIDADE AUXÍLIOS VISUAL SNELLEN VISUAL DECIMAL Visão Normal 20/12 a 20/25 1,5 a 0,8 - Bifocais comuns Próximo do normal 20/30 a 20/60 0,6 a 0,3 - Bifocais mais fortes - Lupas de baixo poder Baixa visão moderada 20/80 a 20/150 0,25 a 0,12 - Lentes esferoprismáticas - Lupas mais fortes Baixa visão severa 20/200 a 20/400 0,10 a 0,05 - Lentes asféricas - Lupas de mesa de alto poder

17 17 conclusão Baixa visão profunda 20/500 a 20/1000 0,04 a 0,02 - Lupa montada telescópio - Magnificação vídeo Bengala - Treinamento Orientação / Mobilidade Próximo à cegueira 20/1200 a 20/2500 0,015 a 0,008 - Magnificação vídeo livros falados, Braille - Aparelhos de saída de voz - Softwares com sintetizadores de voz - Bengala - Treinamento Orientação / Mobilidade Cegueira total Sem projeção de luz Sem projeção de luz - Aparelhos de saída de voz - Softwares com sintetizadores de voz - Bengala - Treinamento Orientação / Mobilidade Fonte: Nambu, 2003, p. 9 Quadro 2: Classes de acuidade visual 1.2 Como atender o trabalhador com deficiência Muitas vezes as pessoas não sabem como portar diante de uma pessoa com necessidades especiais e acabam agindo de maneira inadequada. A falta de informação a respeito da deficiência leva as pessoas a cometer alguns deslizes, podendo se colocar numa situação desconfortável. Seguem algumas dicas interessantes sobre como atender o trabalhador com deficiência, segundo Nambu (2003):

18 18 a) haja com naturalidade. Geralmente as pessoas mudam seu comportamento quando encontram uma pessoa com deficiência. Pode-se observar pessoas que por medo tratam a pessoa com deficiência com indiferença ou fingem que não estão ali. Um outro extremo é o tratamento exageradamente gentil, superprotetor. A dica básica é tratar a pessoa com deficiência como faria com qualquer outra pessoa, ou seja, amável e com objetividade; b) não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa; c) as pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas; d) sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo; e) não se ofenda se seu oferecimento for recusado, pois nem sempre as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser mais bem desenvolvida sem assistência; f) se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar; g) as pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos; h) você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo vai dar certo Pessoas com deficiência física Segundo Nambu (2003):

19 19 a) se a pessoa usar uma cadeira de rodas, é importante saber que para uma pessoa sentada é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo, portanto, se a conversa for demorar mais tempo do que alguns minutos lembrem-se de sentar-se, se for possível, para que você e ela fiquem com os olhos num mesmo nível; b) a cadeira de rodas (assim como as bengalas e muletas) é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu próprio corpo. Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum. Isso muitas vezes é simpático, se vocês forem amigos, mas não deve ser feito se vocês não se conhecem; c) nunca movimente a cadeira de rodas, sem antes pedir permissão para a pessoa; d) empurrar uma pessoa em cadeira de rodas não é como empurrar um carrinho de supermercado. Quando estiver empurrando uma pessoa sentada numa cadeira de rodas, e parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente, para que a pessoa também possa participar da conversa; e) se você estiver acompanhando uma pessoa com deficiência que anda devagar, com auxílio ou não de aparelhos ou bengalas, procure acompanhar o passo dela; f) mantenha as muletas ou bengalas sempre próximas à pessoa deficiente; g) se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve fazê-lo. As pessoas têm suas técnicas pessoais para subir escadas, por exemplo, e, às vezes, uma tentativa de ajuda inadequada pode até mesmo atrapalhar. Outras vezes, a ajuda é essencial. Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada; h) se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça ajuda imediatamente. Mas nunca ajude sem perguntar como deve fazê-lo;

20 20 i) esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa com deficiência física; j) nunca estacione numa vaga reservada para o estacionamento de veículos conduzidos ou que conduzam pessoas deficientes. Essas vagas, demarcadas com o Símbolo Internacional de Acesso (um símbolo de uma cadeira de rodas pintado na cor branca sobre um fundo azul), geralmente, são mais largas para permitir que a pessoa se aproxime do veículo e possa fazer a transferência da cadeira de rodas para o banco do carro e vice-versa. Nunca estacione em guias rebaixadas, nem sobre a calçada; k) se a pessoa tiver dificuldade na fala e você não compreender imediatamente o que ela está dizendo, peça para que repita. Pessoas com dificuldades desse tipo não se incomodam de repetir quantas vezes seja necessário para que se façam entender; l) não se acanhe em usar palavras como andar e correr. As pessoas com deficiência física empregam naturalmente essas mesmas palavras; m) pessoas com paralisia cerebral podem ter dificuldades para andar, podem fazer movimentos involuntários com pernas e braços. Geralmente, têm inteligência normal ou, às vezes, até acima da média Pessoas surdas ou com deficiência auditiva Segundo Nambu (2003): a) fale diretamente com a pessoa, e não de lado ou atrás dela; b) faça com que a sua boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna impossível a leitura labial. Usar bigode também atrapalha; c) quando falar com uma pessoa surda tente ficar num lugar iluminado. Evite ficar contra a luz (de uma janela, por exemplo), pois isso dificulta ver o seu rosto;

21 21 d) seja expressivo ao falar. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo serão excelentes indicações do que você quer dizer; e) enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual, se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou; f) se for necessário, comunique-se com a pessoa surda através de bilhetes. O importante é se comunicar. O método não é tão importante; g) quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se à pessoa surda, não ao intérprete Pessoas cegas ou com deficiência visual Segundo Nambu (2003): a) nem sempre as pessoas cegas ou com deficiência visual precisam de ajuda, mas se encontrar alguma que pareça estar em dificuldades, identifique-se, faça-a perceber que você está falando com ela e ofereça seu auxílio. Nunca ajude, sem perguntar antes como deve fazê-lo; b) para ajudar uma pessoa cega a sentar-se, você deve guiá-la até a cadeira e colocar a mão dela sobre o encosto da cadeira, informando se esta tem braço ou não. Deixe que a pessoa sente-se sozinha; c) algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de voz mais alto quando conversam com pessoas cegas. A menos que a pessoa tenha também uma deficiência auditiva que justifique isso, não faz nenhum sentido gritar. Fale em tom de voz normal; d) por mais tentador que seja acariciar um cão-guia, lembre-se de que esses cães têm a responsabilidade de guiar um dono que não enxerga. O cão nunca deve ser distraído do seu dever de guia;

22 22 e) as pessoas cegas ou com visão subnormal são como você, só que não enxergam. Trate-as com o mesmo respeito e consideração que você trata todas as pessoas; f) proporcione às pessoas cegas as mesmas oportunidades que você tem, de ter sucesso ou de falhar; g) fique à vontade para usar palavras como veja e olhe. As pessoas cegas usam-nas com naturalidade; h) quando for embora, avise sempre. A pessoa cega depende fundamentalmente das informações verbais Pessoas com deficiência mental Segundo Nambu (2003): a) você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência mental; b) dê atenção a elas, converse e vai ver como será divertido; c) não superproteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário; d) não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência mental levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais; e) as pessoas com deficiência mental, geralmente, são muito carinhosas. 1.3 A importância do lazer na inclusão de portadores de necessidades especiais A definição clássica de lazer vem da tradição de Dumazidier (1977) que define o lazer como o conjunto de ações escolhidas pelo sujeito para diversão, recreação e entretenimento, num processo pessoal de desenvolvimento. Tem caráter voluntário e é contraponto ao trabalho urbano-industrial.

23 23 O lazer é um direito de todos, garantido constitucionalmente e assim procura-se aprofundar de um jeito amplo de como a tecnologia afeta a qualidade de vida e a qualidade do turismo para as pessoas que possuem necessidades especiais como portadores de necessidades especiais. Todas as pessoas têm direito a saúde, educação, esportes, cultura, turismo e lazer, sem discriminação de raça, cor ou de qualquer tipo de deficiência. Estudos nos anos 80 indicam que o lazer e a recreação são fatores importantes no processo de reabilitação e que pessoas bem sucedidas no trabalho tinham antes desenvolvido habilidades de lazer e turismo. Estes estudos parecem concluir que a prática do lazer de variados tipos pode melhorar o desempenho numa ampla gama de áreas, tais como a saúde, a resistência física, a motivação e a auto-imagem, pois as pessoas que possuem algum tipo de deficiência geralmente têm que ser tratado e ter atividades de lazer que melhorem a sua auto-estima e melhore também a sua qualidade de vida. (MARCELINO, 1983) O termo inclusão tem sua origem na palavra integração, já que esta foi usada de forma errônea. Inclusão não é somente uma questão de colocar alguém em um grupo junto com outras pessoas. Inclusão é receber alguém e fazer deste alguém parte importante de tudo aquilo que ocorre no dia a dia da sociedade. Inclusão é uma consciência de comunidade, uma aceitação das diferenças e uma co-responsabilização para obviar às necessidades de outros. (STAINBACK; STAINBACK apud GUTIERREZ, 2000). O lazer e o turismo não podem mais ser encarados como uma atividade qualquer, sem qualquer validade. Devem ser vistos como algo sério. É neles que se busca uma satisfação pessoal que engloba toda a nossa personalidade. Sabe-se que se tem hoje, um tempo livre muito maior que cem anos atrás, mas infelizmente não se sabe como usá-lo e o que se faz é ficar contentes quando mais um dia chega ao fim, quando o ideal seria aproveitar todos os instantes sem exceções. Para se aproveitar bem esse tempo de lazer e turismo, não é preciso participar de classes ricas, com poucos recursos já se consegue vivenciar um lazer criativo e gratificante. Embora, para alguns privilegiados, as chamadas ilhas de prosperidade estão cada vez mais ameaçadas pelas ondas

24 24 de pessoas infelizes, violentas, que perderam a alegria e a crença do valor da vida. Se considerar que o lazer favorece o desenvolvimento dos vínculos afetivos e sociais positivos, condição única para que se possa viver em grupo, está-se diante do principal, senão único, instrumento de inclusão.

25 25 CAPÍTULO II LEGISLAÇÕES 2 LEGISLAÇÕES DAS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS 2.1 Estatuto da pessoa portadora de deficiência A seguir, segue um pequeno resumo do estatuto da pessoa portadora de deficiência, que está em debate no Congresso Nacional, segundo Senador Paim (2003): 1) o Estatuto da Pessoa Portadora de Deficiência se destina a assegurar a integração e a inclusão social e o pleno exercício dos direitos individuais e coletivos das pessoas que apresentam limitação em suas atividades devido à sua deficiência; 2) objetiva introduzir no ordenamento jurídico brasileiro, lei que defina claramente os direitos das pessoas com deficiência; 3) o Estatuto propõe o desenvolvimento de ações que assegurem a plena inclusão das pessoas com deficiência no contexto sócioeconômico e cultural; 4) garante acesso, ingresso e permanência da pessoa com deficiência, acompanhada pelas pessoas e animais que lhe servem de apoio, portando os produtos que utiliza como ajudas técnicas, em todos os ambientes de uso coletivo; 5) viabiliza a participação das pessoas com deficiência em todas as fases de implantação das políticas públicas; 6) fomenta a realização de estudos epidemiológicos e clínicos, de modo a produzir informações sobre a ocorrência de deficiências e incapacidades; 7) cria, no âmbito do SUS, Centros de Biologia Genética como referência para a informação e prevenção de deficiências;

26 26 8) torna compulsória a matrícula e a inclusão escolar de pessoas com deficiência em estabelecimentos de ensino regular; 9) torna obrigatório o oferecimento de educação especial ao educando com deficiência internado em hospitais por prazo igual ou superior a um ano; 10) obriga as emissoras de TV a legendar e dublar todos os programas, nacionais e estrangeiros, favorecendo o direito à informação das pessoas com deficiência auditiva e visual; 11) obriga a inserção da pessoa com deficiência no mundo do trabalho ou sua incorporação ao sistema produtivo mediante regime especial; 12) as empresas com 100 ou mais empregados ficam obrigadas a preencher de 2% a 5% de seus cargos com portadores de deficiência; 13) a dispensa de empregado deficiente somente poderá ocorrer após a contratação de substituto em condições semelhantes; 14) nos concursos públicos ficam reservadas para os deficientes pelo menos 5% (cinco por cento) das vagas disponíveis; 15) incentiva a prática desportiva entre as pessoas com e sem deficiência; 16) estimula a ampliação do turismo voltado à pessoa com deficiência. 17) os planos e programas governamentais deverão prever recursos orçamentários destinados especificamente ao atendimento das pessoas com deficiência; 18) garante acesso nos transportes coletivos urbano, intermunicipal e interestadual; 19) os edifícios, praças e equipamentos esportivos e de lazer, públicos e privados, destinados ao uso coletivo, deverão prever acesso à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida; 20) considera crime punível com reclusão de um a quatro anos qualquer forma de discriminação como recusar matrícula em estabelecimento educacional, dificultar acesso a cargo público, negar trabalho ou assistência médica a portador de deficiência.

27 Decreto nº de 2 de dezembro de 2004 Segundo a Presidência da república (2004), Decreto nº de 2 de dezembro de 2004: Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nas Leis n os , de 8 de novembro de 2000, e , de 19 de dezembro de 2000, DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Este Decreto regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, e , de 19 de dezembro de Art. 2 o Ficam sujeitos ao cumprimento das disposições deste Decreto, sempre que houver interação com a matéria nele regulamentada: I - a aprovação de projeto de natureza arquitetônica e urbanística, de comunicação e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de obra, quando tenham destinação pública ou coletiva; II - a outorga de concessão, permissão, autorização ou habilitação de qualquer natureza; III - a aprovação de financiamento de projetos com a utilização de recursos públicos, dentre eles os projetos de natureza arquitetônica e urbanística, os tocantes à comunicação e informação e os referentes ao transporte coletivo, por meio de qualquer instrumento, tais como convênio, acordo, ajuste, contrato ou similar; e

28 28 IV - a concessão de aval da União na obtenção de empréstimos e financiamentos internacionais por entes públicos ou privados. Art. 3 o Serão aplicadas sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis, previstas em lei, quando não forem observadas as normas deste Decreto. Art. 4 o O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência, os Conselhos Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, e as organizações representativas de pessoas portadoras de deficiência terão legitimidade para acompanhar e sugerir medidas para o cumprimento dos requisitos estabelecidos neste Decreto. CAPÍTULO II DO ATENDIMENTO PRIORITÁRIO Art. 5 o Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 1 o Considera-se, para os efeitos deste Decreto: I - pessoa portadora de deficiência, além daquelas previstas na Lei n o , de 16 de junho de 2003, a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias: a) deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções;

29 29 b) deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz; c) deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 o ; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores; d) deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: 1. comunicação; 2. cuidado pessoal; 3. habilidades sociais; 4. utilização dos recursos da comunidade; 5. saúde e segurança; 6. habilidades acadêmicas; 7. lazer; e 8. trabalho; e) deficiência múltipla - associação de duas ou mais deficiências; e II - pessoa com mobilidade reduzida, aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa portadora de deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. 2 o O disposto no caput aplica-se, ainda, às pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com criança de colo. 3 o O acesso prioritário às edificações e serviços das instituições financeiras deve seguir os preceitos estabelecidos neste Decreto e nas normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, no que não conflitarem com a Lei n o 7.102, de 20 de junho de 1983,

30 30 observando, ainda, a Resolução do Conselho Monetário Nacional n o 2.878, de 26 de julho de Art. 6 o O atendimento prioritário compreende tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas de que trata o art. 5 o. 1 o O tratamento diferenciado inclui, dentre outros: I - assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis; II - mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT; III - serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento; IV - pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas; V - disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; VI - sinalização ambiental para orientação das pessoas referidas no art. 5 o ; VII - divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida; VIII - admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento junto de pessoa portadora de deficiência ou de treinador nos locais dispostos no caput do art. 5 o, bem como nas demais edificações de uso público e naquelas de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal; e IX - a existência de local de atendimento específico para as pessoas referidas no art. 5 o. 2 o Entende-se por imediato o atendimento prestado às pessoas referidas no art. 5 o, antes de qualquer outra, depois de concluído o atendimento que estiver em andamento, observado o disposto no inciso I do parágrafo único do art. 3 o da Lei n o , de 1 o de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso).

31 31 3 o Nos serviços de emergência dos estabelecimentos públicos e privados de atendimento à saúde, a prioridade conferida por este Decreto fica condicionada à avaliação médica em face da gravidade dos casos a atender. 4 o Os órgãos, empresas e instituições referidos no caput do art. 5 o devem possuir, pelo menos, um telefone de atendimento adaptado para comunicação com e por pessoas portadoras de deficiência auditiva. Art. 7 o O atendimento prioritário no âmbito da administração pública federal direta e indireta, bem como das empresas prestadoras de serviços públicos, obedecerá às disposições deste Decreto, além do que estabelece o Decreto n o 3.507, de 13 de junho de Parágrafo único. Cabe aos Estados, Municípios e ao Distrito Federal, no âmbito de suas competências, criar instrumentos para a efetiva implantação e o controle do atendimento prioritário referido neste Decreto. CAPÍTULO III DAS CONDIÇÕES GERAIS DA ACESSIBILIDADE Art. 8 o Para os fins de acessibilidade, considera-se: I - acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; II - barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em: a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público; b) barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar;

32 32 c) barreiras nos transportes: as existentes nos serviços de transportes; e d) barreiras nas comunicações e informações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação; III - elemento da urbanização: qualquer componente das obras de urbanização, tais como os referentes à pavimentação, saneamento, distribuição de energia elétrica, iluminação pública, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento urbanístico; IV - mobiliário urbano: o conjunto de objetos existentes nas vias e espaços públicos, superpostos ou adicionados aos elementos da urbanização ou da edificação, de forma que sua modificação ou traslado não provoque alterações substanciais nestes elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, telefones e cabines telefônicas, fontes públicas, lixeiras, toldos, marquises, quiosques e quaisquer outros de natureza análoga; V - ajuda técnica: os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida; VI - edificações de uso público: aquelas administradas por entidades da administração pública, direta e indireta, ou por empresas prestadoras de serviços públicos e destinadas ao público em geral; VII - edificações de uso coletivo: aquelas destinadas às atividades de natureza comercial, hoteleira, cultural, esportiva, financeira, turística, recreativa, social, religiosa, educacional, industrial e de saúde, inclusive as edificações de prestação de serviços de atividades da mesma natureza; VIII - edificações de uso privado: aquelas destinadas à habitação, que podem ser classificadas como unifamiliar ou multifamiliar; e IX - desenho universal: concepção de espaços, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e

33 33 confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade. Art. 9 o A formulação, implementação e manutenção das ações de acessibilidade atenderão às seguintes premissas básicas: I - a priorização das necessidades, a programação em cronograma e a reserva de recursos para a implantação das ações; e II - o planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores envolvidos. CAPÍTULO IV DA IMPLEMENTAÇÃO DA ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA Seção I Das Condições Gerais Art. 10. A concepção e a implantação dos projetos arquitetônicos e urbanísticos devem atender aos princípios do desenho universal, tendo como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a legislação específica e as regras contidas neste Decreto. 1 o Caberá ao Poder Público promover a inclusão de conteúdos temáticos referentes ao desenho universal nas diretrizes curriculares da educação profissional e tecnológica e do ensino superior dos cursos de Engenharia, Arquitetura e correlatos. 2 o Os programas e as linhas de pesquisa a serem desenvolvidos com o apoio de organismos públicos de auxílio à pesquisa e de agências de fomento deverão incluir temas voltados para o desenho universal. Art. 11. A construção, reforma ou ampliação de edificações de uso público ou coletivo, ou a mudança de destinação para estes tipos de edificação, deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis à pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. 1 o As entidades de fiscalização profissional das atividades de Engenharia, Arquitetura e correlatas, ao anotarem a responsabilidade técnica dos projetos, exigirão a responsabilidade profissional declarada do atendimento

34 34 às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e neste Decreto. 2 o Para a aprovação ou licenciamento ou emissão de certificado de conclusão de projeto arquitetônico ou urbanístico deverá ser atestado o atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e neste Decreto. 3 o O Poder Público, após certificar a acessibilidade de edificação ou serviço, determinará a colocação, em espaços ou locais de ampla visibilidade, do "Símbolo Internacional de Acesso", na forma prevista nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT e na Lei n o 7.405, de 12 de novembro de Art. 12. Em qualquer intervenção nas vias e logradouros públicos, o Poder Público e as empresas concessionárias responsáveis pela execução das obras e dos serviços garantirão o livre trânsito e a circulação de forma segura das pessoas em geral, especialmente das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, durante e após a sua execução, de acordo com o previsto em normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e neste Decreto. Art. 13. Orientam-se, no que couber, pelas regras previstas nas normas técnicas brasileiras de acessibilidade, na legislação específica, observado o disposto na Lei n o , de 10 de julho de 2001, e neste Decreto: I - os Planos Diretores Municipais e Planos Diretores de Transporte e Trânsito elaborados ou atualizados a partir da publicação deste Decreto; II - o Código de Obras, Código de Postura, a Lei de Uso e Ocupação do Solo e a Lei do Sistema Viário; III - os estudos prévios de impacto de vizinhança; IV - as atividades de fiscalização e a imposição de sanções, incluindo a vigilância sanitária e ambiental; e V - a previsão orçamentária e os mecanismos tributários e financeiros utilizados em caráter compensatório ou de incentivo. 1 o Para concessão de alvará de funcionamento ou sua renovação para qualquer atividade, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade previstas neste Decreto e nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

35 35 2 o Para emissão de carta de "habite-se" ou habilitação equivalente e para sua renovação, quando esta tiver sido emitida anteriormente às exigências de acessibilidade contidas na legislação específica, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade previstas neste Decreto e nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Seção II Das Condições Específicas Art. 14. Na promoção da acessibilidade, serão observadas as regras gerais previstas neste Decreto, complementadas pelas normas técnicas de acessibilidade da ABNT e pelas disposições contidas na legislação dos Estados, Municípios e do Distrito Federal. Art. 15. No planejamento e na urbanização das vias, praças, dos logradouros, parques e demais espaços de uso público, deverão ser cumpridas as exigências dispostas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT. 1 o Incluem-se na condição estabelecida no caput: I - a construção de calçadas para circulação de pedestres ou a adaptação de situações consolidadas; II - o rebaixamento de calçadas com rampa acessível ou elevação da via para travessia de pedestre em nível; e III - a instalação de piso tátil direcional e de alerta. 2 o Nos casos de adaptação de bens culturais imóveis e de intervenção para regularização urbanística em áreas de assentamentos subnormais, será admitida, em caráter excepcional, faixa de largura menor que o estabelecido nas normas técnicas citadas no caput, desde que haja justificativa baseada em estudo técnico e que o acesso seja viabilizado de outra forma, garantida a melhor técnica possível. Art. 16. As características do desenho e a instalação do mobiliário urbano devem garantir a aproximação segura e o uso por pessoa portadora de deficiência visual, mental ou auditiva, a aproximação e o alcance visual e manual para as pessoas portadoras de deficiência física, em especial aquelas em cadeira de rodas, e a circulação livre de barreiras, atendendo às condições estabelecidas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT. 1 o Incluem-se nas condições estabelecida no caput:

36 36 I - as marquises, os toldos, elementos de sinalização, luminosos e outros elementos que tenham sua projeção sobre a faixa de circulação de pedestres; II - as cabines telefônicas e os terminais de auto-atendimento de produtos e serviços; III - os telefones públicos sem cabine; IV - a instalação das aberturas, das botoeiras, dos comandos e outros sistemas de acionamento do mobiliário urbano; V - os demais elementos do mobiliário urbano; VI - o uso do solo urbano para posteamento; e VII - as espécies vegetais que tenham sua projeção sobre a faixa de circulação de pedestres. 2 o A concessionária do Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC, na modalidade Local, deverá assegurar que, no mínimo, dois por cento do total de Telefones de Uso Público - TUPs, sem cabine, com capacidade para originar e receber chamadas locais e de longa distância nacional, bem como, pelo menos, dois por cento do total de TUPs, com capacidade para originar e receber chamadas de longa distância, nacional e internacional, estejam adaptados para o uso de pessoas portadoras de deficiência auditiva e para usuários de cadeiras de rodas, ou conforme estabelecer os Planos Gerais de Metas de Universalização. 3 o As botoeiras e demais sistemas de acionamento dos terminais de auto-atendimento de produtos e serviços e outros equipamentos em que haja interação com o público devem estar localizados em altura que possibilite o manuseio por pessoas em cadeira de rodas e possuir mecanismos para utilização autônoma por pessoas portadoras de deficiência visual e auditiva, conforme padrões estabelecidos nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Art. 17. Os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão estar equipados com mecanismo que sirva de guia ou orientação para a travessia de pessoa portadora de deficiência visual ou com mobilidade reduzida em todos os locais onde a intensidade do fluxo de veículos, de pessoas ou a periculosidade na via assim determinarem, bem como mediante solicitação dos interessados.

DEFICIÊNCIAS DICAS QUANDO VOCÊ ENCONTRAR UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Prof. Luzimar Teixeira 2009

DEFICIÊNCIAS DICAS QUANDO VOCÊ ENCONTRAR UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Prof. Luzimar Teixeira 2009 DEFICIÊNCIAS DICAS QUANDO VOCÊ ENCONTRAR UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Prof. Luzimar Teixeira 2009 Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade! Muitas

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA I. Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA I. Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade! EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA I Prof. Dr. Luzimar Teixeira Centro de Práticas Esportivas Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo DICAS QUANDO VOCÊ ENCONTRAR UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Manual de Orientação e Apoio para Atendimento às Pessoas com Deficiência SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

CONvivência e Atitude

CONvivência e Atitude Programa de Inclusão Social da Pessoa com Deficiência CONvivência e Atitude Diretoria da Secretaria de Desenvolvimento de Recursos Humanos RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL TRT-MG Conviver com pessoas diferentes,

Leia mais

Acesso de Pessoas com Deficiência ao Ensino Superior

Acesso de Pessoas com Deficiência ao Ensino Superior Acesso de Pessoas com Deficiência ao Ensino Superior Lei 13146 Estatuto da Pessoa com Deficiência (PcD) Estabelece a prioridade, o atendimento e os direitos. Os artigos 27 e 28 garantem o direito à educação.

Leia mais

Como Lidar com Pessoas com Deficiência. 10/04/ Prodam-SP.

Como Lidar com Pessoas com Deficiência. 10/04/ Prodam-SP. Como Lidar com Pessoas com Deficiência. 10/04/2000 - Prodam-SP. http://www.bengalalegal.com/lidar Dicas para quando você encontrar uma pessoa com deficiência. Faça isso e você verá o quanto é importante

Leia mais

As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.

As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas. SUGESTÕES PARA QUANDO VOCÊ ENCONTRAR UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprender a conviver com a diversidade! Como Lidar Connosco. Sugestões para quando

Leia mais

Orientações e Apoio para Contatos às Pessoas com Deficiência

Orientações e Apoio para Contatos às Pessoas com Deficiência Orientações e Apoio para Contatos às Pessoas com Deficiência Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação

Leia mais

Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias

Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ GTT Náutico, 12 de novembro de 2014 Marco Legal de Acessibilidade Lei 10.048 Lei 10.098 Decreto

Leia mais

À COMUNIDADE ACADÊMICA DO IFMG/GV

À COMUNIDADE ACADÊMICA DO IFMG/GV À COMUNIDADE ACADÊMICA DO IFMG/GV O que é o NAPNEE? Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais - NAPNEE - é responsável em articular pessoas e instituições desenvolvendo ações

Leia mais

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE. Mantenedora INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. ME. Mantida FACULDADE FASIPE CUIABÁ POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE

POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE. Mantenedora INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. ME. Mantida FACULDADE FASIPE CUIABÁ POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE Mantenedora INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. ME Mantida FACULDADE FASIPE CUIABÁ POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE REGULAMENTO MATO GROSSO POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE Dispõe sobre a Política de Acessibilidade

Leia mais

COMO AGIR COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

COMO AGIR COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA COMO AGIR COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 16ª AULA Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante

Leia mais

DECRETO N , DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999

DECRETO N , DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999 DECRETO N. 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999 Regulamenta a Lei n.º 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas

Leia mais

PROGRAMA DE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

PROGRAMA DE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PROGRAMA DE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Objetivos do programa Proporcionar espaço para que a Pessoa com deficiência expresse suas habilidades, considerando-se suas limitações.] Direcionar a PCD

Leia mais

NECESSIDADE DE INCLUSÃO E

NECESSIDADE DE INCLUSÃO E NECESSIDADE DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NAS EMPRESAS Fábio de Oliveira Vallim Débora Campos Prof. Helvecio Siqueira de Oliveira CENTRO DE REFERÊNCIA NO ATENDIMENTOS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Escola Senai

Leia mais

NAGEH Pessoas 15/03/2017

NAGEH Pessoas 15/03/2017 NAGEH Pessoas 15/03/2017 O sucesso deste grupo (NAGEH Pessoas) dependerá da maneira de como empregamos o nosso... Talento: habilidades inatas das pessoas, ou capacidade natural para realizar determinadas

Leia mais

ADV-VALE Taubaté Associação dos Deficientes Visuais de Taubaté e Vale do Paraíba.

ADV-VALE Taubaté Associação dos Deficientes Visuais de Taubaté e Vale do Paraíba. DICAS PARA QUANDO VOCÊ ENCONTRAR UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Faça isso e você verá o quanto é impor tante e enriquecedor aprender a conviver com a diversidade. Muitas pessoas não deficientes ficam confusas

Leia mais

A AVALIAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INCAPACIDADES NOVA CLASSIFICAÇÃO NO BRASIL CLASSIFICAÇÃO. LEI n 7.853/89 e DECRETO n 914/93

A AVALIAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INCAPACIDADES NOVA CLASSIFICAÇÃO NO BRASIL CLASSIFICAÇÃO. LEI n 7.853/89 e DECRETO n 914/93 EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO E DA TERMINOLOGIA CONSTITUIÇÕES ANTERIORES: - DESVALIDOS; - EXCEPCIONAIS. A AVALIAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INCAPACIDADES NOVA CLASSIFICAÇÃO NO BRASIL EMENDA CONSTITUCIONAL

Leia mais

LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Leia mais

LEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000

LEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 LEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Leia mais

Indicado para professores, alunos e f uncionários.

Indicado para professores, alunos e f uncionários. Indicado para professores, alunos e f uncionários. Caro leitor, O objetivo deste manual é sensibilizar a comunidade acadêmica para as questões relacionadas à inclusão, assim como, esclarecer algumas dúvidas

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE Campus Universitário de Tubarão AS BARREIRAS ATITUDINAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE Campus Universitário de Tubarão AS BARREIRAS ATITUDINAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE Campus Universitário de Tubarão AS BARREIRAS ATITUDINAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. O QUE É... A vida é cheia de obstáculos. Mas muitos não sabem que muitos

Leia mais

COLETÂNEA LEGISLAÇÃO RELATIVA AO TRABALHO DE PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA

COLETÂNEA LEGISLAÇÃO RELATIVA AO TRABALHO DE PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA COLETÂNEA LEGISLAÇÃO RELATIVA AO TRABALHO DE PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA BRASÍLIA 1999 Ministério do Trabalho e Emprego 1999 É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada

Leia mais

ANEXO I DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA MATRÍCULA TODOS OS CANDIDATOS

ANEXO I DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA MATRÍCULA TODOS OS CANDIDATOS ANEXO I DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA MATRÍCULA TODOS OS CANDIDATOS O candidato deverá apresentar os seguintes documentos para a matrícula, original e fotocópia: a) Uma foto recente 3x4. b) CPF próprio (original

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003 PORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE e o SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, considerando o disposto na Lei

Leia mais

Cuidado Integral à Saúde de todos os Trabalhadores: desafio do profissional de saúde. 23/03/2013 Dra. Marcia Bandini

Cuidado Integral à Saúde de todos os Trabalhadores: desafio do profissional de saúde. 23/03/2013 Dra. Marcia Bandini Cuidado Integral à Saúde de todos os Trabalhadores: desafio do profissional de saúde 23/03/2013 Dra. Marcia Bandini 1 Questões Centrais Quem é e o que faz o(a) médico(a) do trabalho? Embasamento teórico

Leia mais

FICHA CANDIDATO COTA PCD SISU º SEMESTRE I IDENTIFICAÇÃO II SITUAÇÃO DE DEFICIÊNCIA III TRAJETÓRIA ESCOLAR

FICHA CANDIDATO COTA PCD SISU º SEMESTRE I IDENTIFICAÇÃO II SITUAÇÃO DE DEFICIÊNCIA III TRAJETÓRIA ESCOLAR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ANEXO V EDITAL PROGRAD nº. 004/2018 FICHA CANDIDATO COTA PCD SISU 2018 1º SEMESTRE I IDENTIFICAÇÃO Nome

Leia mais

A FEA e a inclusão: alunos, professores, funcionários e visitantes com deficiência

A FEA e a inclusão: alunos, professores, funcionários e visitantes com deficiência A FEA e a inclusão: alunos, professores, funcionários e visitantes com deficiência Eles chegaram!!! E agora?? O que eu faço? Eles são... Dicas de convivência O que eu faço? Como chamo a pessoa com deficiência?

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2017/1, CAMPUS RIO VERDE ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS

PROCESSO SELETIVO 2017/1, CAMPUS RIO VERDE ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PROCESSO SELETIVO 2017/1, CAMPUS RIO VERDE ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS O candidato deverá enviar exclusivamente via SEDEX, o original deste requerimento devidamente preenchido, juntamente

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ Administração Fazendo Acontecer

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUÁ Administração Fazendo Acontecer LEI MUNICIPAL Nº 1425 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2006. ASSEGURA DIREITOS ÀS PESSOAS DEFICIENTES E IDOSOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE TAUÁ, no uso de suas atribuições legais: Lei: Faço saber

Leia mais

ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS

ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA PARA O CURSO DE MEDICINA 2016/2 ANEXO I REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS O candidato deverá protocolar este requerimento devidamente preenchido, juntamente

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2018/1, CAMPUS GOIANÉSIA. ANEXO I e II REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS

PROCESSO SELETIVO 2018/1, CAMPUS GOIANÉSIA. ANEXO I e II REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PROCESSO SELETIVO 2018/1, CAMPUS GOIANÉSIA ANEXO I e II REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS O candidato deverá enviar, o original deste Requerimento de Condições Especiais e o Laudo Médico, exclusivamente

Leia mais

CHEQUE MORADIA FEV

CHEQUE MORADIA FEV CHEQUE MORADIA FEV - 2016 CHEQUE MORADIA É o instrumento de operacionalização do Programa CHEQUE MORADIA (Nossa Casa), que permite o aproveitamento do crédito outorgado do ICMS ao fornecedor de mercadoria

Leia mais

CARTILHA TRANSPORTE PÚBLICO EM ITAPEVI PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

CARTILHA TRANSPORTE PÚBLICO EM ITAPEVI PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO 4ª Promotoria de Justiça de Itapevi CARTILHA TRANSPORTE PÚBLICO EM ITAPEVI PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Rua Bélgica, 405 - Jardim Santa Rita - CEP. 06690-280 Telefone:

Leia mais

LEI Nº , DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000

LEI Nº , DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000 LEI Nº 10.048, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000 Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art.

Leia mais

Lei de Cotas 8.813/91 - MTE. Para fins de reserva legal de cargos, o que é pessoa com deficiência?

Lei de Cotas 8.813/91 - MTE. Para fins de reserva legal de cargos, o que é pessoa com deficiência? Lei de Cotas 8.813/91 - MTE A legislação estabeleceu a obrigatoriedade de as empresas com cem (100) ou mais empregados preencherem uma parcela de seus cargos com pessoas com deficiência. A reserva legal

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 2.348, DE 2015 (Apenso: PL nº 2.325/2015)

PROJETO DE LEI N o 2.348, DE 2015 (Apenso: PL nº 2.325/2015) PROJETO DE LEI N o 2.348, DE 2015 (Apenso: PL nº 2.325/2015) Concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da contribuição

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) 1-14 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)

Leia mais

O presente documento fundamenta-se nos textos da legislação federal pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT, Lei n.

O presente documento fundamenta-se nos textos da legislação federal pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT, Lei n. O presente documento fundamenta-se nos textos da legislação federal pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT, Lei n. 10.098/2000, nos Decretos n. 5.296/2004, n. 6.949/2009,

Leia mais

Sustentabilidade. Professor Mateus Silveira.

Sustentabilidade. Professor Mateus Silveira. Sustentabilidade Lei Federal nº 10.098/00 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência Professor Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANEXO III - FORMULÁRIO PARA RECURSOS

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANEXO III - FORMULÁRIO PARA RECURSOS ANEXO III - FORMULÁRIO PARA RECURSOS Nome do candidato: Ao IAUPE: Como candidato a Seleção pública para A FUNAPE, para a função de, solicito a revisão da questão nº, sob os seguintes argumentos: Recife,

Leia mais

DECRETO Nº de 14 de abril de 2016.

DECRETO Nº de 14 de abril de 2016. DECRETO Nº 33369 de 14 de abril de 2016. Regulamenta a Lei Municipal nº 7.455, de 7 de Janeiro de 2016, que dispõe sobre a instituição do BILHETE ÚNICO ESPECIAL, que concede isenção no pagamento da tarifa

Leia mais

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Manual do Usuário

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Manual do Usuário 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO

Leia mais

MATRÍCULAS HORÁRIO. CURSOS MÉDIO INTEGRADO 09 a 10/01/ :00 às 12:00 e 13:00 às 17:00

MATRÍCULAS HORÁRIO. CURSOS MÉDIO INTEGRADO 09 a 10/01/ :00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 CALENDÁRIO DE MATRÍCULA TURMAS INGRESSANTES CURSOS TÉCNICOS REGULARES 1º SEM. 2017 CAMPUS SERRA TALHADA LOCAL DE MATRÍCULA: SECRETARIA DE CONTROLE ACADÊMICO MATRÍCULAS HORÁRIO CURSOS MÉDIO INTEGRADO 09

Leia mais

GLOSSÁRIO. Veja a seguir um glossário das necessidades especiais/educação Especial, segundo o Instituto Ethos (2005).

GLOSSÁRIO. Veja a seguir um glossário das necessidades especiais/educação Especial, segundo o Instituto Ethos (2005). GLOSSÁRIO Veja a seguir um glossário das necessidades especiais/educação Especial, segundo o Instituto Ethos (2005). Atendimento escolar hospitalar - Atendimento escolar, por professor capacitado ou especializado,

Leia mais

ANEXO I DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA MATRÍCULA TODOS OS CANDIDATOS

ANEXO I DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA MATRÍCULA TODOS OS CANDIDATOS ANEXO I DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA MATRÍCULA TODOS OS CANDIDATOS O candidato deverá apresentar os seguintes documentos para a matrícula, original e fotocópia: a) Uma foto recente 3x4. b) CPF próprio (original

Leia mais

Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo Prof. Departamento de Fisioterapia da UFRN

Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo Prof. Departamento de Fisioterapia da UFRN PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA UNIVERSIDADE: como devemos nos comportar e ajudá-las Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo Prof. Departamento de Fisioterapia da UFRN A inclusão do estudante com deficiência

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 04/2018, DE 06 DE MARÇO DE 2018

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 04/2018, DE 06 DE MARÇO DE 2018 EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 04/2018, DE 06 DE MARÇO DE 2018 Edital de Procedimentos de Homologação da Condição de Pessoas com Deficiência - Processo Seletivo (PS) 2018-2 A Universidade

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Leis Federais nº 10.048 de 2000 e 10.098 de 2000, Decreto Federal nº 5.296 de 2004 Acessibilidade e Atendimento Prioritário Prof. Caio Silva de Sousa - (Lei Federal nº

Leia mais

Estado do Tocantins Tribunal de Justiça 1ª Vara Cível de Araguatins S E N T E N Ç A

Estado do Tocantins Tribunal de Justiça 1ª Vara Cível de Araguatins S E N T E N Ç A Estado do Tocantins Tribunal de Justiça 1ª Vara Cível de Araguatins Processo nº 0002315-74.2018.827.2707 Autora: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Réu: ESTADO DO TOCANTINS S E N T E N Ç A Cuida-se de AÇÃO ORDINÁRIA

Leia mais

GRATUIDADE - RIOCARD

GRATUIDADE - RIOCARD GRATUIDADE - RIOCARD Coordenação de Reabilitação da Pessoa com Deficiência - CR S/SUBPAV/SAP/CR Cida Vidon Lilian Canedo Beatriz Werneck Andrea Marcolino CONHECER O DECRETO 41.575 DE 18/4/16 RIOCARD CADASTRADO

Leia mais

ANEXO I. Concurso Vestibular 2019: vagas para o período letivo Ampla Concorrência (50%)

ANEXO I. Concurso Vestibular 2019: vagas para o período letivo Ampla Concorrência (50%) ANEXO I Concurso Vestibular 2019: vagas para o período letivo 2019.1 ÁREAS Exatas e da Terra Engenharias CÓDIGO / CURSO / TURNO Cód. 101 Matemática - (*) Cód. 102 - Ciência da Computação (**) Cód. 103

Leia mais

LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 35 Coleção LEIS ESPECIAIS para concursos Dicas para realização de provas com questões de concursos e jurisprudência do STF e STJ inseridas artigo por artigo Coordenação: LEONARDO GARCIA MAURÍCIO MAIA LEI

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 79, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 79, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 79, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre a reserva de vagas em concursos públicos para provimento de cargos na carreira de Procurador do Estado do Rio Grande do Sul. O PROCURADOR-GERAL DO

Leia mais

VI Congresso Brasileiro de Regulação. Hugo Manoel Oliveira da Silva. Analista de Regulação da ARCE. Rio de Janeiro, 18 de maio de 2009

VI Congresso Brasileiro de Regulação. Hugo Manoel Oliveira da Silva. Analista de Regulação da ARCE. Rio de Janeiro, 18 de maio de 2009 ASPECTOS LEGAIS E REGULAMENTARES RELATIVOS À INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM VIAS PÚBLICAS, SOB O PONTO DE VISTA DA ACESSIBILIDADE, SAÚDE E SEGURANÇA DAS PESSOAS VI Congresso

Leia mais

1 - RETIFICAÇÃO QUANTO A LEGENDA DAS VAGAS OFERECIDAS ANEXO I

1 - RETIFICAÇÃO QUANTO A LEGENDA DAS VAGAS OFERECIDAS ANEXO I PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO DE ESTUDANTES NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA EAD PARA O INGRESSO EM 2016.2 Edital nº. 45, de 07 Novembro de 2016. 1 - RETIFICAÇÃO

Leia mais

Of. nº 679/GP. Paço dos Açorianos, 18 de setembro de 2009. Senhor Presidente:

Of. nº 679/GP. Paço dos Açorianos, 18 de setembro de 2009. Senhor Presidente: Of. nº 679/GP. Paço dos Açorianos, 18 de setembro de 2009. Senhor Presidente: Tenho a honra de submeter à apreciação dessa colenda Câmara o presente Projeto de Lei Complementar que Dispõe sobre a acessibilidade

Leia mais

DECRETO N 11295/2012. O Prefeito Municipal de Niterói, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO N 11295/2012. O Prefeito Municipal de Niterói, no uso de suas atribuições legais e, Publicado em 29 de dezembro de 2012 DECRETO N 11295/2012 Regulamenta a Lei nº 2.624, de 29 de dezembro de 2008, no que trata dos passeios públicos do Município de Niterói, instituindo a obrigatoriedade

Leia mais

INCLUSÃO DE PcD NO MERCADO DE TRABALHO

INCLUSÃO DE PcD NO MERCADO DE TRABALHO INCLUSÃO DE PcD NO MERCADO DE TRABALHO A I.SOCIAL Criada há 18 anos para atuar em favor da inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho; Já assessorou mais de 500 empresas na edificação de

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 01/2018

EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 01/2018 EDITAL COMPLEMENTAR AO EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS Nº 01/2018 Edital de Procedimentos de Homologação da Condição de Pessoas com Deficiência PROCESSO SELETIVO SISU/UFU Edição 2018-1 A Universidade Federal

Leia mais

DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANEXO II FICHA DE INSCRIÇÃO

DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANEXO II FICHA DE INSCRIÇÃO 1. DADOS PESSOAIS ANEXO II FICHA DE INSCRIÇÃO NOME DO CANDIDATO Nº DO DOC. DE IDENTIDADE ÓRGÃO EXP. UF SEXO F M Nº DO CPF/CIC DO CANDIDATO - ENDEREÇO (RUA, AVENIDA, PRAÇA) NÚMERO APTO BAIRRO CIDADE UF

Leia mais

Retificação N 01/2017 CALENDÁRIO DE MATRÍCULA DE TURMAS INGRESSANTES - SiSU

Retificação N 01/2017 CALENDÁRIO DE MATRÍCULA DE TURMAS INGRESSANTES - SiSU Retificação N 01/2017 CALENDÁRIO DE MATRÍCULA DE TURMAS INGRESSANTES - SiSU 1º e 2 SEMESTRE DE 2017 CAMPUS PETROLINA LOCAL DE MATRÍCULA: SECRETARIA DE CONTROLE ACADÊMICO MATRÍCULAS SITUAÇÃO DATA HORÁRIO

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) *C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E

Leia mais

Relatório. Título. Equipe

Relatório. Título. Equipe Relatório Identificação Título Responsável Equipe Cidade/Ano Relatório de satisfação dos estudantes com deficiência Estudantes com deficiência. Quem? Quantos? Quais as suas necessidades? Elenilce Gomes

Leia mais

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre

Leia mais

ANEXO II FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Nº DE INSCRIÇÃO Município de concorrência 1. Nome do Candidato

ANEXO II FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Nº DE INSCRIÇÃO Município de concorrência 1. Nome do Candidato ANEXO II FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Nº DE INSCRIÇÃO Município de concorrência 1. Nome do Candidato 2. Número doc. de Identidade 3. Órgão Expedidor 4. UF 5. Nascimento 6. Sexo 7. CPF 1. Masculino 2. Feminino

Leia mais

DECRETO Nº 20.604 DE 20 DE AGOSTO DE 2004

DECRETO Nº 20.604 DE 20 DE AGOSTO DE 2004 Publicado no DOM de 2108/2004 DECRETO Nº 20.604 DE 20 DE AGOSTO DE 2004 EMENTA: Regulamenta a Lei nº. 16.890, de 11 de agosto de 2003, que altera a seção IV do capítulo II, título IV da Lei 16.292, de

Leia mais

1º - As pessoas com deficiência deverão apresentar, no ato do cadastro a seguinte documentação:

1º - As pessoas com deficiência deverão apresentar, no ato do cadastro a seguinte documentação: Lei nº 465 / 2005 Estabelece o direito à dispensa do pagamento de tarifa no sistema de transporte coletivo para as pessoas com deficiência e doenças crônicas e dá outras providências ARTIGO 1º - As pessoas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ANEXO V EDITAL PROGRAD nº. 011/2018 * Os documentos listados abaixo que não conterem assinatura, não

Leia mais

DEC: DECRETO Nº , DE 20 DE FEVEREIRO DE 2006.

DEC: DECRETO Nº , DE 20 DE FEVEREIRO DE 2006. DEC: 44.300 DECRETO Nº 44.300, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2006. Regulamenta a LEI Nº 10.228, de 6 de julho de 1994,e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição

Leia mais

O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas

O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas Thaianny Cristine Salles da Silva Psicopedagoga, Neuropsicopedagoga, Especialista

Leia mais

ACESSÍVEL INTRODUÇÃO A UMA VIAGEM DE INCLUSÃO

ACESSÍVEL INTRODUÇÃO A UMA VIAGEM DE INCLUSÃO Turismo ACESSÍVEL INTRODUÇÃO A UMA VIAGEM DE INCLUSÃO B R A S I L - 2 0 0 9 Brasil. Ministério do Turismo. Turismo Acessível: Introdução a uma Viagem de Inclusão. Volume I. Brasília: Ministério do Turismo,

Leia mais

Acessibilidade. Dicas ANAC

Acessibilidade. Dicas ANAC Acessibilidade Dicas ANAC Acessibilidade Assistência especial Passageiros que podem solicitar assistência especial: Gestantes; Lactantes; Pessoas com criança de colo; Idosos a partir de 60 anos; Pessoas

Leia mais

Acessibilidade como Prática na Educação Superior

Acessibilidade como Prática na Educação Superior Acessibilidade como Prática na Educação Superior Profª Fabiane Vanessa Breitenbach 26/06/2014 Acessibilidade enquanto Norma Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total

Leia mais

Decreto nº 5.296/2004

Decreto nº 5.296/2004 Decreto nº 5.296/2004 Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE A RESOLUÇÃO 1010

UMA REFLEXÃO SOBRE A RESOLUÇÃO 1010 Anais do XXXIV COBENGE. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, Setembro de 2006. ISBN 85-7515-371-4 UMA REFLEXÃO SOBRE A RESOLUÇÃO 1010 Christiane Brisolara de Freitas christiane@net.crea-rs.org.br

Leia mais

51 QUESTÕES DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

51 QUESTÕES DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 51 QUESTÕES DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA COM GABARITO FUNDAMENTADO @CONCURSEIROESTUPIDO Página2 1 Marque a alternativa incorreta, nos a) Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento

Leia mais

LEI Nº 3.387, DE 09 DE SETEMBRO DE A CÂMARA MUNICIPAL DE ANÁPOLIS aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 3.387, DE 09 DE SETEMBRO DE A CÂMARA MUNICIPAL DE ANÁPOLIS aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 3.387, DE 09 DE SETEMBRO DE 2009 DISPÕE SOBRE NORMAS MUNICIPAIS DE ACESSIBILIDADE, APOIO, PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Transportes Metropolitanos Acessibilidade

Transportes Metropolitanos Acessibilidade Guia de acessibilidade nos transportes metropolitanos Dados: ref. junho/2010 Transportes Metropolitanos Acessibilidade cartilha acessibilidade vsc.indd 1 6/14/10 6:54 PM Transportes Metropolitanos e Acessibilidade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, de 21 de dezembro de 2018.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, de 21 de dezembro de 2018. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, de 21 de dezembro de 2018. Regulamenta os fluxos e procedimentos de identificação, acompanhamento e realização do Plano Educacional Individualizado (PEI) dos estudantes com necessidades

Leia mais

Acessibilidade. Assistência especial. Embarque e desembarque de passageiros que necessitam de assistência especial

Acessibilidade. Assistência especial. Embarque e desembarque de passageiros que necessitam de assistência especial Acessibilidade Assistência especial São considerados passageiros que podem solicitar assistência especial: Crianças desacompanhadas; Gestantes; Idosos a partir de 60 anos; Lactantes; Pessoas com criança

Leia mais

LEI Nº , DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000

LEI Nº , DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000 LEI Nº 10.048, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000 O presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá

Leia mais

ANEXO II FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. 2. Número doc. de Identidade 3. Órgão Expedidor 4. UF

ANEXO II FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. 2. Número doc. de Identidade 3. Órgão Expedidor 4. UF ANEXO II FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO 1. Nome do Candidato 2. Número doc. de Identidade 3. Órgão Expedidor 4. UF 5. Nascimento 6. Sexo 7. CPF 1.Masculino 2.Feminino 8. Endereço Permanente (rua/avenida, nº)

Leia mais

ACESSIBILIDADE CIDADES

ACESSIBILIDADE CIDADES ACESSIBILIDADE CIDADES PARA AS PESSOAS ACESSIBILIDADE É o direito de ir e vir: Em locais abertos e fechados, público e privado; Com autonomia(independência) e segurança; Sozinho ou acompanhado; e Por

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS Caracterização do Município Doenças Crônicas Equipe Parque Oswaldo Cruz Daniel Soranz Medico de Família e Comunidade Equipe Parque Oswaldo Cruz Caracterização do Município

Leia mais

- ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA LEI

- ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA LEI Professor Júlio Oliver JÚLIO OLIVER - ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA LEI 13.146/2015 1 2017/CESPE/TRE-TO/ANALISTA JUDICIÁRIO. À luz do Estatuto da Pessoa com Deficiência, a concepção de ambiente a

Leia mais

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Disposições Gerais, Da Igualdade e Da Não-Discriminação e Parte 2 Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009:

Leia mais

Definição. Estigmas. Entender as limitações. Valorizar: Qualidades. Deficiência Motora IBGE Censo pessoas

Definição. Estigmas. Entender as limitações. Valorizar: Qualidades. Deficiência Motora IBGE Censo pessoas Deficiência Motora IBGE 2010 Censo 2010-190.755.799 pessoas Está presente em 6,95% Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Segunda maior prevalência Resultados preliminares 16/11/2011 Estigmas Incapaz

Leia mais