Análise do Mercado de Energia Elétrica

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2 GTON - da Região Norte Comitê Técnico de Mercado - CTM/GTON Sistemas Elétricos Isolados Relatório Síntese período Análise do Mercado de Energia Elétrica Maio de 2009

3 Sumário 1 Introdução Mercado de Energia Elétrica Projeção de Mercado de Energia Elétrica Projeção do Consumo e da Carga 2008 a Projeção do Mercado por Estado Estados e respectivas regiões atendidos por Sistemas Isolados Amazonas Acre Rondônia Amapá Roraima Pará Demais estados atendidos por Sistemas Isolados... 21

4 GTON da Região Norte Avenida Presidente Vargas, º andar CEP Rio de Janeiro - RJ Tel.: Fax: / de@eletrobras.com

5 1 Introdução Os Sistemas Isolados Brasileiros estão situados geograficamente nas localidades em que há dificuldades de interligação ao Sistema Interligado Nacional SIN ou o custo dessa interligação não é viável economicamente (i.e., quando é mais barato instalar unidades geradoras locais independentes do resto do sistema elétrico nacional). Atualmente estas localidades abrangem os estados da região Norte (exceto Tocantins e a parte interligada do Pará); localidades específicas do Estado de Mato Grosso, na região Centro-Oeste; e, no Nordeste, a ilha de Fernando de Noronha, que pertence ao Estado de Pernambuco. No entanto, ainda este ano parte dos mercados dos estados do Acre e de Rondônia devem ser interligados ao SIN, deixando de fazer parte dos Sistemas Isolados. Pode-se afirmar que o progresso regional está diretamente associado à melhoria das condições de infra-estrutura, o que inclui a universalização dos serviços de água e saneamento, de distribuição de energia elétrica e da rede de transportes. A principal dificuldade apresentada pelos Sistemas Isolados é exatamente o planejamento, pois, uma vez que não é possível o intercâmbio de energia entre eles e entre estes e o SIN, cada um deles deve ser dimensionado para atender a sua carga e ainda possuir uma capacidade de expansão da oferta de energia que seja suficiente para suprir aumentos previstos da demanda pelo mercado que atendem. Assim sendo, a operação e manutenção dos Sistemas Isolados é tarefa de grande complexidade, que exige ação coordenada, sobretudo quando se considera a logística associada às unidades geradoras espalhadas pelas diversas localidades que compõem os Sistemas Isolados, que se encontram geograficamente distantes e apresentam, em sua grande maioria, baixa densidade demográfica. No intuito de garantir a continuidade dos serviços de geração e a qualidade do atendimento, procurando evitar os cortes, bem como reduzir as perdas do sistema, foi delegado à Eletrobrás a coordenação do planejamento e da operação dos Sistemas Isolados, através de sua Diretoria de Engenharia, que coordena o da Região Norte GTON, responsável pelo Planejamento e Acompanhamento da Operação dos Sistemas Isolados da Região Norte, cujo objetivo principal, de acordo com a portaria MINFRA no 895 (que instituiu o GTON), consiste em assegurar aos consumidores dos Sistemas Isolados dos estados do Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Amapá e Mato Grosso, ainda não contemplados com as vantagens oferecidas pelos Sistemas Interligados, o fornecimento de energia em condições adequadas de segurança e de qualidade. Operacionalmente, os Sistemas Isolados são constituídos por unidades de geração situadas nos centros de carga: todas as capitais da Região Norte (exceto Belém e Palmas) e Cuiabá, além das localidades atendidas no interior de cada estado.

6 Administrativamente, cabe ao GTON o planejamento e acompanhamento da operação dos Sistemas Isolados da Região Norte, o qual é composto por uma Secretaria Executiva (SGTON), uma Comissão Especial de Acompanhamento dos Sistemas Eletricamente Isolados (CES) e seis Comitês Técnicos : Planejamento (CTP); Operação (CTO); Mercado (CTM); Distribuição (CTD); Combustíveis (CTC); e Financeiro (CTF), todos coordenados pela Eletrobrás. Cabe ao Comitê Técnico de Mercado (CTM) a realização de estudos de mercado para a elaboração do Plano Anual da Expansão e Operação, bem como para o Programa Mensal de Operação PMO, que têm como objetivos principais o acompanhamento e a análise da evolução do mercado de carga de energia e de demanda realizada dos Sistemas Isolados, desenvolvendo, também, estudos de previsão de demanda. Para isto, é fundamental que todas as empresas que compõem o GTON/CTM participem como subsidiárias das informações, através das quais o referido comitê terá condições, a partir da experiência e conhecimento acumulados ao longo dos anos, de aprimorar a qualidade de suas análises e, com isto, reduzir a continuidade dos serviços prestados nas localidades atendidas pelos Sistemas Isolados, em cumprimento ao disposto pela portaria de criação do GTON.

7 2 Mercado de Energia Elétrica 2.1 Projeção de Mercado de Energia Elétrica O mercado dos Sistemas Isolados é atendido por diversos Sistemas Elétricos de pequeno porte, cuja expansão apresenta uma grande dependência dos programas de investimentos locais. A maioria destes sistemas é composta de pequenas localidades isoladas, física e economicamente, dos demais centros populacionais brasileiros. São cidades isoladas em recantos remotos, localizadas basicamente no norte do País, em que eventos locais contribuem muito mais para as flutuações que ocorrem no mercado de curto e longo prazo, do que as variações regionais (econômicas, políticas e sociais), que interferem de maneira bastante distinta em cada um destes sistemas. Diante deste contexto, as projeções são embasadas principalmente em pesquisas de campo locais. São visitas a órgãos governamentais e setoriais dos respectivos municípios/estados visando ao levantamento de informações sócio-econômicas e técnicas, assim como para conhecer os projetos em andamento e as peculiaridades locais, com o intuito de se ter uma visão de seus impactos na evolução da demanda futura de energia elétrica. As empresas elaboram as projeções de seus mercados por localidade/sistema e consolidam para toda sua área de concessão e encaminham ao CTM/GTON que as avalia, critica e interage com as empresas, buscando justificativas e o aprimoramento dos números apresentados. Uma vez que se chega a um consenso, as projeções são aprovadas pelo GTON e utilizadas em todos os níveis de estudos de planejamento. Este relatório contempla as projeções para o período 2007/2010, elaboradas em 2007 pelas concessionárias para o Ciclo de Planejamento 2007, considerando, dentre outros aspectos, os seguintes: Análise das tendências históricas: utilizada na compreensão do comportamento do mercado pretérito para balizar as previsões, principalmente com relação aos valores estabelecidos nos primeiros anos da projeção; Oferta de energia: consideradas as expansões de atendimento previstas para o horizonte de projeção, definidas pelas respectivas empresas, contemplando a expansão do mercado tradicional, acrescidos de mercados decorrentes da expansão do atendimento com a implantação de programas de governo como o Programa Luz para Todos; Interligações: foram consideradas aquelas entre mercados dos Sistemas Isolados e entre estes e o Sistema Interligado Nacional SIN. Neste último será integrado o Sistema Acre/Rondônia, através de Mato Grosso, e alguns municípios do Pará e do Mato Grosso;

8 Aspectos Macroeconômicos e Demográficos: considerados os aspectos sócioeconômicos e demográficos dos municípios atendidos pelos Sistemas Isolados, bem como os projetos de infra-estrutura (como estradas) e política ambiental, contemplados nos programas dos governos estadual e federal; Condicionantes do Futuro do Contexto Local: considerados fatores locais que podem influenciar a demanda por energia elétrica como programas habitacionais, ecoturísmo, implantação de portos, investimentos em infra-estrutura como abastecimento de água, energia elétrica, estradas, etc.; Programa de redução de perdas técnicas e comerciais das concessionárias: consideradas medidas de fiscalização para redução e combate às fraudes/desvios, regularização de consumidores clandestinos, instalação de medidores, recadastramento de consumidores, melhorias no sistema de distribuição, etc.

9 3 Projeção do Consumo e da Carga 2008 a 2018 A elaboração das previsões de consumo e carga dos Sistemas Isolados, para o período 2008 a 2018, obedeceu aos procedimentos usualmente aplicados pelo CTM/GTON. Os valores foram analisados e discutidos no âmbito do Comitê e, posteriormente, aprovados através da Resolução do GTON 001/2008, de 18/12/2008. As projeções foram fundamentadas nas expectativas das empresas quanto ao desenvolvimento econômico e social da região, no horizonte objeto de estudo, tendo em vista também a previsão da implantação de projetos públicos e privados, e, ainda, as ampliações e entrada de novas cargas. Os valores projetados de consumo e de carga para os Sistemas Isolados, no período 2008/2018, indicaram taxas médias anuais de crescimento de 6,9%a.a. e 5,1%a. a., respectivamente, indicando uma expectativa de redução de perdas bastante significativa. De um índice de 35,9% em 2008, estima-se alcançar 24,3% em 2018, conforme gráfico 1. Para isso, foram previstas diversas ações visando à diminuição das perdas, como a realização de investimentos na aquisição e instalação de medidores e a intensificação no combate à fraude de energia. O consumo total de eletricidade das empresas dos Sistemas Isolados deverá alcançar a marca de MWh no ano de 2018, final do período em estudo conforme gráfico 2. Este crescimento significa quase que dobrar o consumo de energia elétrica em dez anos. Os maiores crescimentos vão se dar nas Classes Industrial e Rural. 38,0 36,0 34,0 32,0 30,0 28,0 26,0 24,0 Milhares Sistemas Isolados Ciclo Índice de Perdas (%) Gráfico 1 Fonte: CTM/GTON Sistemas Isolados Ciclo Consumo Total MWh Gráfico 2 Fonte: CTM/GTON Na Classe Industrial, trata-se da entrada de grandes cargas no Estado do Amapá, referentes a empresas mineradoras. Quanto à Classe Rural, a continuidade do Programa Luz para Todos LPT, deverá suportar o crescimento do consumo desta atividade. Com isso, a estrutura do consumo irá se modificar bastante, invertendo as posições do Consumo Residencial com a do Consumo Industrial. Os Sistemas Isolados passam então a ter a predominância do Consumo Industrial

10 frente à tradicional situação anterior, quando o Consumo Residencial prevalecia sobre os demais consumos, conforme gráfico 3. (%) 100,0 50,0 22,0 19,5 25,6 A Classe Residencial apresenta uma expansão da ordem de 5,8% a.a. ao 32,9 Residencial 29,3 longo do período, tendo 0,0 1 um crescimento mais lento nos cinco primeiros anos e acelerando na segunda metade do horizonte de estudo. De forma análoga, a Classe Comercial e as demais classes apresentam uma tendência crescente em suas taxas de crescimento. Cabe ressaltar que o pequeno porte da maioria dos mercados atendidos por Sistemas Isolados importa em taxas de crescimento em níveis superiores aos encontrados em outras regiões do país, como aquelas em que apresenta o Sistema Interligado Nacional. Outra característica encontrada nestes sistemas é o alto consumo médio residencial. A utilização de aparelhos de ar condicionado em grande escala, devido ao clima extremamente quente da região, explica o comportamento deste indicador. De um valor correspondente a 164,5 kwh/mês, em 2008, passa-se para 194,2 kwh/mês, em 2018, como fruto da maior eletrificação das unidades domésticas. Para este período de estudo, estima-se a ligação de mais de 650 mil novos consumidores residenciais, atingindo-se o montante de 2,1 milhões destes consumidores, em Na tabela 1, a seguir, é apresentada a evolução do mercado dos Sistemas Isolados para o período 2008/2018. Tabela 1 Total dos Sistemas Isolados Ciclo de Planejamento Previsão 2008 a 2018 Consumo por Classe (GWh) Sistemas Isolados - Estrutura do Consumo Gráfico 3 Fonte: CTM/GTON. Demais Comercial Industrial Taxas de Crescimento (%) 2008/ / /2018 Residencial ,6 5,9 5,8 Industrial ,7 8,4 9,1 Comercial ,3 6,8 6,6 Rural ,2 8,9 9,1 Outros ,9 6,2 5,5 Total ,9 7,0 6,9 NCR ,4 4,7 4,0 NCT ,0 4,9 4,4 Cons. Residencial/NCR/mês 164,5 183,1 194,2 2,2 1,2 1,7 Fonte: CTM/GTON. 20,0 18,7 32,0 10

11 4 Projeção do Mercado por Estado 4.1 Estados atendidos por Sistemas Isolados A área atendida por Sistemas Elétricos Isolados abrange os estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Amapá, Roraima e parte do Pará, na Região Norte, e do Mato Grosso, na Região Centro-Oeste. Além dessas duas regiões, no Nordeste, há mercado eletricamente isolado na ilha de Fernando de Noronha (PE). Vale citar que, em 2008, os estados da Bahia e do Maranhão passaram a ser totalmente atendidos pelo SIN, com a interligação dos mercados da ilha de Camamu (BA), e do distrito de Batavo, município de Balsas, no Maranhão. A área atendida pelos Sistemas Elétricos Isolados contempla uma população de 7,5 milhões de habitantes, segundo contagem do IBGE em 2007, sendo que 97,1% estão situados na Região Norte; 2,8%, no Mato Grosso Centro Oeste; e apenas 0,04%, no Nordeste (PE). A seguir, é apresentada no gráfico 4 a distribuição por estado da população, segundo contagem do IBGE em 2007, e do PIB em 2006, também, de acordo com o IBGE. Distribuição do PIB (%) Sistemas Isolados Gráfico 4 Fonte: IBGE. Distribuição da População (%) 6,8 5,1 4,9 2,3 0,0 19,5 5,3 2,8 0,0 8,8 7,4 55,0 18,4 13,2 7,8 42,5 AM AC RR MT AP PA RO PE A carga total de energia requerida nesses sistemas tem uma representatividade em torno de 3,0% em relação à nacional com tendência a reduzir, tendo um vista que, em 2009 e em 2010, 13,0% e 25,0% da carga, respectivamente, atendida por Sistemas Isolados devem ser transferidas para o SIN, referentes à parcela dos mercados do Acre e de Rondônia. Em 2012, cerca de 60% do Sistema Manaus/margem esquerda/macapá serão incorporados ao SIN, transferindo, dessa maneira, 86,0% da carga para ser atendida pelo referido Sistema. Restando uma carga remanescente de 14,0% com atendimento elétrico isolado. No gráfico 5, pode-se visualizar a evolução da carga, antes e após a integração de parcela da carga do sistema AC/RO ao SIN, e a distribuição da carga por estado. 11

12 Fonte: CTM/GTON. Sistemas Isolados Gráfico 5 Carga de Energia: antes e após a integração ao SIN - GWh Distribuição da Carga por Estado (%) ,4 S.Isolados sem 4,7 3,0 0,1 Interligação ,6 Manaus/m.esquerda (PA e AM)/AP S. Isolados com Interligação Acre/Rondônia 20,8 55, ,0 AM AC RO AP RR PA MT PE Amazonas Aspectos Sócio-Econômicos: característica e perspectivas O Estado do Amazonas possui uma população um pouco acima de 3 milhões de habitantes, em uma área territorial bastante extensa, apresentando uma baixa densidade demográfica, em torno de 2%, com uma média de 4 hab/dom. A população é predominantemente urbana, representando cerca de 70% do total estadual. Na capital amazonense habitam 1,6 milhão de habitantes, representando 51% da população. O PIB estadual, em 2006, foi da ordem de R$ 39,2 bilhões, representando 2,0% do nacional e 33% do regional. Em sua formação predominam os setores de serviços (39%) e o industrial (60%), centrados na capital, Manaus, onde as atividades econômicas respondem por cerca de 80% da formação do PIB estadual. O Amazonas apresenta o maior PIB per capita da Região Norte. Em 2006, esse indicador registrou valor da ordem de R$ ,00, mais de 40,0% acima da média regional e 7,0% abaixo do nacional. Este fato tem como ponto de sustentação o Pólo Industrial de Manaus PIM, principal vetor impulsionador do desenvolvimento, onde estão instaladas aproximadamente 550 indústrias de alta tecnologia, gerando 400 empregos indiretos e, aproximadamente, 110 mil empregos diretamente nas linhas de produção. No Estrutura do Consumo Industrial (%) Gráfico 6 gráfico 6, é apresentada Fonte: CTM/GTON. Outros a estrutura de distribuição Termoplástico 8,93 Eletroeletrônicos 5,53 dos setores no 29,69 faturamento do PIM, onde Metalúrgico 6,93 se observa que os setores Eletroeletrônicos e de Químico 9,91 Duas Rodas respondem por mais de 50%. Bens Informática 13,60 Duas Rodas 25,45 12

13 De janeiro a junho de 2008, as indústrias do PIM apresentaram um acréscimo no faturamento em torno de 30,0%, sustentado principalmente pelos setores Eletroeletrônicos e Duas Rodas, cujos crescimentos foram da ordem de 20,0% e 54,0%, respectivamente. Vale destacar, também, que todos os setores registraram bons desempenhos nesse período. As projeções de mercado de energia elétrica foram elaboradas considerando os bons resultados registrados pelo setor industrial estadual, sobretudo os apresentados no Pólo Industrial de Manaus, com incrementos significativos no faturamento, aumento na geração de emprego, nas exportações, nos investimentos e na produção fabril. Além desse fator, as perspectivas econômicas eram promissoras para o estado, destacando diversos projetos industriais de implantação e de ampliação, gerando novos postos de trabalho para o estado. Havia expectativa de projetos na área de infra-estrutura, como a construção da ponte sobre o Rio Negro, ligando Manaus a Iranduba, propiciando o aquecimento do mercado imobiliário; a certificação de produtos nãomadeireiros, implantação de agroindústrias de fécula, pescado e frutas; revitalização do sistema viário do Distrito Industrial da ZFM; recuperação de estradas vicinais e ramais na área do Distrito Agropecuário, dentre outros, favoráveis para o aumento do consumo de energia elétrica. Mercado de Energia Elétrica: característica e perspectivas A carga de energia requerida para atendimento ao Estado do Amazonas responde por 55% da carga total requerida nos Sistemas Isolados e 1,5% da nacional. A estrutura de participação setorial do consumo de energia no estado assemelha-se à da Região Sudeste, predominando o Consumo Industrial. O Consumo Residencial que, até o ano 2000, liderava 34,0% na estrutura do mercado, apresentou uma trajetória decrescente a partir de 2001, atingindo 25,8%, em A forte presença da Classe Industrial no mercado da capital, onde as indústrias respondem por 43% do consumo de eletricidade, é proporcionada pelas atividades desenvolvidas no Pólo Industrial de Manaus PIM. Favorecida pelo seu porte de desenvolvimento, a capital, Manaus, detém cerca de 70% dos consumidores do estado e de 85% do consumo de energia elétrica, com predominância do consumo direcionado às indústrias. Inclusive, vale ressaltar, que essa categoria de consumo vem aumentando sua participação no consumo de eletricidade da capital ao longo dos últimos dez anos, evoluindo de 31,5% (1998) para 43,4% (2008). Nesse período, o incremento médio anual do consumo de eletricidade nas indústrias foi em torno de 8,0%. Ao contrário dos consumidores industriais, os residenciais vêm apresentando taxas de crescimento muito tímidas nos últimos dez anos, cujo valor médio anual foi de apenas 0,6%. Esse comportamento induziu a uma perda na fatia do mercado da capital de 33,5%, em 1998, para 22,8%, em Em 2007, apresentou sinais de recuperação, expandindo 5,4%, prosseguindo nos primeiros meses de O mercado do interior tem uma estrutura diferente da apresentada na capital, predominando o Consumo Residencial, com participação em torno de 43%, enquanto o Industrial representa apenas 8%. Nos últimos anos, as classes Poder Público e Rural vêm se sobressaindo em termos de expansão, registrando taxas significativas e auferindo ganhos participativos. 13

14 No Ciclo de Planejamento 2008, os dados projetados para o decênio 2008/2018, pela Manaus Energia, indicam expansão de 5,7% a.a. na carga de energia e de 7,6% no consumo, considerando que o índice se reduza para 26,5% e que parcela dessa redução seja incorporada ao mercado. O número de consumidores deverá crescer 6,2% a.a., incorporando 5,8 mil consumidores ao ano, perfazendo um total de mil consumidores em As projeções sinalizam que a energia elétrica deverá contemplar 1,0 milhão de consumidores residenciais, em 2018, incorporando, em 10 anos, um total em torno de 445 mil clientes residenciais. A perspectiva é de que o consumo de eletricidade referente a esses consumidores cresça a uma taxa média anual de 7,0%, com o consumo médio por cliente evoluindo à taxa de 1,1% ao ano, atingindo, em 2018, 184 kwh/mês, próximo ao valor registrado em Para a Classe Industrial, espera-se que o consumo tenha um incremento médio de 8,6% ao ano, no decênio, elevando sua participação na estrutura do mercado estadual para 42,2%. Pelas projeções, o consumo de energia na capital do estado deverá crescer em torno de 7,0% ao ano, sendo esperadas maiores taxas para as classes Industrial (8,5% a.a.) e Rural (11,5%). O aumento dessa última será favorecido pelo Programa Luz para Todos LPT. Nas indústrias destacam-se o aumento de carga em diversas empresas como a Multibrás, Dafra, Yamaha, LG Eletrônica, etc.. Para o mercado do interior, a expectativa é de manter o ritmo de crescimento dos anos recentes, com a sinalização de expansão em torno de 11,0% ao ano. São esperados bons desempenhos em todas as classes de consumo devido à expectativa de melhorias no sistema elétrico que favorecerá o atendimento à demanda reprimida. A construção da ponte sobre o Rio Negro que ligará a região da calha do Solimões com o município de Iranduba a Manaus é considerado um marco relevante que servirá para impulsionar a economia do médio e alto Solimões, com benefícios como: Criação de um pólo de desenvolvimento econômico, atingindo diversos municípios, assimilando novos projetos; Expansão dos espaços habitacionais; O porto de Manacapuru atenderá todas as cargas dos municípios dos rios Solimões, javari, Içá, Juruá, Japurá e Purus, com logística facilitada, atendendo a cerca de 56,0% da população do interior; Atração de investimentos ao longo das rodovias de Manacapuru e Novo Airão, além do incremento do turismo; Criação de áreas potenciais de assentamentos produtivos, com escoamento eficiente. As previsões tiveram como referência os planos de melhoria no atendimento, a ampliação do prazo dos incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus até 2023, com reflexo no comportamento do mercado industrial; o incentivo às indústrias de componentes, visando à verticalização do parque industrial; a ampliação e entrada de novas cargas industriais, entrada do Manauara Shopping, a 14

15 instalação de novas subestações, o desenvolvimento do ecoturismo e a implementação de ações para reduzir as perdas elétricas Acre Aspectos Sócio-Econômicos: característica e perspectivas O Estado do Acre possui 679 mil habitantes, com Participação Setorial no VA Bruto do PIB (2006) Gráfico 7 mais de 70% residindo Indústria Fonte: IBGE. na área urbana. O PIB 12,94% estadual atingiu R$ Agropecuária 4,8 bilhões, em 2006, 16,84% participando com cerca de 4% no PIB regional e de apenas 0,2% no nacional. Serviços 70,2% Em sua composição (ver gráfico 7), o setor de serviços representou, Indústria Agropecuária Serviços naquele ano, 70,4%; o agropecuário, 16,8%; e o industrial, 12,8%. Neste último, as maiores contribuições são registradas nas indústrias instaladas em Rio Branco e Senador Guiomard. A indústria da construção civil é a que mais agrega valor ao PIB industrial acreano, contribuindo com 62%. Seu desempenho tem grande dependência de obras públicas. Vale ressaltar, que a base da economia estadual é formada principalmente pelas atividades de serviços, que compreendem, dentre outros, os segmentos do comércio, transporte, de alojamento e alimentação, de serviços às empresas, de administração pública e seguridade social e etc. Os de serviços públicos respondem por mais de 50% do PIB de serviços e por 36,0% do PIB total, ficando evidente seu domínio na riqueza estadual e a forte dependência do estado em relação aos recursos da união. Em relação ao PIB per capita, os dados, a preços de 2000, do gráfico 8, mostram que, no período 2002 a 2006, este indicador apresentou valores inferiores ao regional e ao nacional, e que, em 2006, sofreu retração em relação ao verificado em PIB per Capita ( R$ mil, a preços de 2000) Gráfico 8 Fonte: IBGE. 6,95 6,93 7,22 7,35 7,53 4,19 4,22 4,51 4,75 4,56 3,91 4,22 3,85 4,22 4, Acre Região Norte Brasil Um fato marcante no estado foi a reorganização de políticas públicas (estrutural, ambiental e política) a partir de 1999, fundamental para o processo de desenvolvimento sócio-econômico do Acre. A base econômica passou a ser focada no uso sustentável da floresta. Foram criados 15

16 novos projetos estruturantes nas áreas econômicas, sociais e políticas. Houve incentivo ao manejo florestal gerando empregos diretos e legalizando indústrias madeireiras, considerando a agregação de valores em todos os setores e incentivando o desenvolvimento sustentável. O estado avançou em todos os segmentos, abrangendo a educação, saúde e infra-estrutura. O processo de desenvolvimento deverá ter continuidade através dos seguintes fatores: Fórum permanente de desenvolvimento sustentável; Interligação com o Pacífico; Indústria moveleira; Continuidade do asfaltamento da BR 364, trecho Tarauacá/Cruzeiro do Sul e início do trecho Sena Madureira/Feijó, com conclusão prevista para 2010; Interligação ao Sistema Interligado Nacional SIN. Mercado de Energia Elétrica: característica e perspectivas A carga de energia requerida para atender o mercado do Estado do Acre representa 6,6% da requerida pelos Sistemas Isolados e apenas 0,2% da nacional. Atualmente, do total da carga, 74% da energia são faturados,, apresentado um índice de perda em torno de 26,0%. O mercado de energia elétrica do Acre concentra-se na capital e caracteriza-se pela predominância do Consumo Residencial, seguido do Comercial e Poder Público. Juntas, essas três classes representam cerca de 80% do mercado estadual. As indústrias, por serem ainda incipientes, respondem por apenas 5,7%, apesar de terem auferido um ganho em Inclusive nos últimos 8 anos, 2000/2008, os consumos industrial e rural registraram bons desempenhos, registrando uma evolução média anual de 8,2% e 42,9%, respectivamente. As projeções sinalizam para os próximos dez anos um incremento médio anual de 6,2% na carga de energia e de 7,4% no consumo. Observa-se que o incremento no consumo é superior ao da carga, indicando uma expectativa de incorporação de parcela de redução de perdas ao mercado, advinda com a implementação de Plano de Redução de Perdas, cujo índice de perdas deverá reduzir para um patamar em torno de 16%. Há boas perspectivas para todas as classes de consumo, destacando as expansões para as classes industrial, comercial e rural, com incrementos médios anuais de 9,1%, 8,1% e 10,7% no período 2008/2018. Na classe residencial devem ser ligados 94 mil clientes, perfazendo um total de 229 mil residências com energia elétrica, em O consumo dessa classe deverá ter um crescimento médio anual, nesse período, de 6,8%, atingindo 484 GWh, e apresentando um consumo médio por consumidor de 176 KWh/mês. Em 2009, deverá ser integrado ao Sistema Elétrico Nacional SIN cerca de 80% da carga de energia do Acre, abrangendo inicialmente 10 municípios. A partir de 2010, deverão ser integrados 16

17 também os mercados de Xapuri, Manoel Urbano, Capixaba e Assis Brasil, passando a ser atendido pelo SIN, 85% do mercado acreano. No gráfico 9, 800 a seguir, é apresentada a evolução da carga de 200 energia do Estado do 0 Acre, no período de 2008 a 2018, discriminando a carga total, a parcela a ser interligada e a carga remanescente Rondônia Aspectos Sócio-Econômicos: característica e perspectivas O Estado de Rondônia possui população estimada em 1,5 milhão de habitantes, segundo a Contagem da População 2007 divulgada pelo IBGE. O principal pólo comercial do estado é a capital Porto Velho, que apresenta cerca de 380 mil habitantes. Segundo divulgado pelo IBGE, o PIB em 2006 do estado foi da ordem de R$ 13,1 bilhões representando 0,6% do PIB nacional e 11,0% da Região Norte. A economia do estado depende basicamente do setor primário, com forte concentração nas atividades agropecuárias e madeireiras. No entanto, existe um processo de consolidação da indústria gerado pelas perspectivas promissoras para a economia estadual com a construção das hidrelétricas do Rio Madeira e a interligação do estado ao Sistema Interligado Nacional - SIN. A atividade econômica com maior participação no valor adicionado bruto em 2006 foi a administração, saúde e educação públicas (31,1%) seguida da pecuária e pesca (12,4%) e comércio e serviços de manutenção e reparação (11,8%), demonstrando, dessa forma, a dependência do estado em relação ao setor público. Mercado de Energia Elétrica: característica e perspectivas Carga de Energia do Acre: antes e após a integração ao SIN (GWh) Gráfico 9 Fonte: CTM/GTON Segundo maior mercado de energia elétrica dos Sistemas Isolados, Rondônia apresenta consumo predominantemente residencial (34,5%) e comercial (22,0%), segundo as projeções para o ano de Apesar disso, há um processo de mudança na estrutura de mercado do estado iniciado a partir da expansão da energia elétrica através da entrada da hidrelétrica de Samuel e as interligações dos Sistemas Isolados atendidos, principalmente, por unidades térmicas, o que possibilitou um crescimento mais acelerado do consumo industrial e rural. A seguir, é apresentado o gráfico 10 com as projeções da estrutura de mercado de Rondônia para os anos 2008, 2013 e 2018: Acre - Total Acre - Integração SIN Acre - Isolado

18 Cabe destacar, nessas projeções, o salto da participação do Consumo Industrial de 18,5%, em 2008, para 23,9%, em Esse dinamismo se deve, principalmente, à previsão da interligação do Estado de Rondônia ao SIN, a partir de 2009, e à melhoria e expansão dos Sistemas Elétricos, além do programa de redução de perdas. 34,5 31,1 29,6 RO: Distribuição do Consumo por Classe (%) Gráfico 10 Fonte: CTM/GTON. 18,5 23,9 25,1 22,0 19,8 18,6 9, ,8 12,2 15,5 14,5 Res Ind Com Rural Outros 14,4 Está previsto integrar ao SIN cerca de 90% da carga do estado em 2009, o que levará a economia local para uma nova trajetória de desenvolvimento. Como conseqüência disso, haverá crescimento significativo da demanda de energia elétrica impulsionado pelo setor industrial, que segue uma tendência de consolidação, e também pelo crescimento do consumo residencial e comercial, principalmente na capital, devido ao dinamismo gerado pelo complexo do Rio Madeira. A seguir, é apresentado o gráfico 11 RO: carga antes e após integração ao SIN Gráfico 11 GWh com as projeções da carga Fonte: CTM/GTON de energia elétrica do estado após a interligação ao SIN. Observa-se que após a interligação, restará apenas uma pequena parcela atendida 500 por Sistemas Elétricos Isolados em Rondônia Amapá Aspectos Sócio-Econômicos: característica e perspectivas O Estado do Amapá possui área de km 2 e é constituído por apenas 16 municípios, sendo Macapá sua capital. A população estimada (2007) é de habitantes, o que representa uma densidade demográfica média de 4 habitantes por km². Possuía, em 2006, o terceiro menor PIB da região, no valor de R$ 5,2 bilhões, em valores correntes daquele ano, o que representava apenas 4,0% do PIB regional e 0,2% do nacional. A maioria das atividades econômicas do estado concentra-se nos serviços, que representam mais de 85,0% do PIB estadual, enquanto que as atividades industriais ocupam pouco menos de 10,0% e as atividades agropecuárias, a menor porção, cerca de 5,0% do PIB estadual. Mercado de Energia Elétrica: característica e perspectivas Antes a interligação Após interligação A interligar ao SIN 18

19 O consumo do estado, em 2008, foi de 674,5 GWh, correspondentes a 8,1% do total dos Sistemas Isolados e a 0,2% do nacional. Deste montante, a maior parte é composta pela Classe Residencial, responsável por mais de 40,0% do consumo do estado, enquanto que a Classe Comercial representa cerca de 22,0% e a Classe Industrial, apenas 8,0%. Somados, Poder Público e Serviço Público são responsáveis por quase 18,0% deste consumo. Verifica-se uma tendência de aumento linear da carga, de acordo com as projeções para os períodos 2008/2013 e 2013/2018, uma vez que a carga prevista para 2013 é cerca de duas vezes a carga de 2008, ou seja, 1281,1 GWh, enquanto que, em 2018, ela chega a quase o triplo da carga inicial, i.e., 1849,1 GWh. Isto representa um aumento médio da carga de 13,7% a.a., no primeiro período (2008/2013); de 7,6% a.a., no segundo (2013/2018); e de 10,6% a.a., em média, entre 2008 e No gráfico 12 ao lado, são mostradas as alterações previstas nas participações do consumo por classe na composição da carga do estado. Observa-se uma expressiva elevação prevista na participação da Classe Industrial para os próximos anos, o que pode ser AP: Distribuição do Consumo por Classe (%) Gráfico 12 45,9 Fonte: CTM/GTON. 39,3 38, ,8 21,4 21,5 21,1 18,4 20,0 20,3 19,8 7,8 0,4 0,6 0,7 Res Ind Com Rural Outros explicado pela entrada de indústrias de grande porte, em particular no subsetor associado à mineração, para o qual está prevista a instalação de uma grande mineradora no município de Amapari Roraima Aspectos Sócio-Econômicos: característica e perspectivas Com população predominantemente urbana, o Estado de Roraima possui população estimada em torno de 395 mil habitantes, conforme Contagem da População 2007 divulgada pelo IBGE. Com uma área territorial em torno de 224 mil km², o estado apresenta uma densidade demográfica média de menos de 2 habitantes por km². O estado possuía, em 2006, o menor PIB da região, no valor de R$ 3,7 bilhões, em valores correntes daquele ano, o que representava apenas 4,0% do PIB regional e 0,2% do nacional. A maioria das atividades econômicas do estado concentra-se nos serviços que representam mais de 80,0% do PIB estadual, tendo a Administração Pública como principal segmento, enquanto que as atividades industriais ocupam pouco menos de 11,0% e as atividades agropecuárias, a menor porção, correspondente a cerca de 8,0% do PIB estadual. 19

20 Mercado de Energia Elétrica: característica e perspectivas A estrutura do mercado de energia elétrica do estado é centrada nas residências, no comércio e no Poder Público em função da importância do Setor Terciário na economia. Dessa forma, as classes de consumo residencial, comercial e outros representam, segundo as projeções, RR: Distribuição do Consumo por Classe (%) 46,9 Gráfico 13 46,0 45,8 Fonte: CTM/GTON ,4 23,7 24,2 23,2 21,4 22,0 3,5 4,2 5,1 2,9 2,9 3,0 Res Ind Com Rural Outros aproximadamente 94% em A capital Boa Vista responde por grande parte deste mercado devido à sua concentração populacional. No gráfico 13 é apresentada a distribuição do consumo por classe do Estado de Roraima. As projeções indicam que o consumo residencial deverá crescer 5,2% a.a., no período 2008/2018. Neste mesmo período, a Classe Comercial deverá crescer 6,7% a.a. e as Classes Industrial e Rural deverão crescer, respectivamente, 9,6% e 5,6% a.a Pará Aspectos Sócio-Econômicos: característica e perspectivas Segundo maior estado brasileiro, o Pará possui 143 municípios, sendo que 33 deles são atendidos por Sistemas Elétricos Isolados, abrangendo uma população em torno de 990 mil habitantes. O PIB desses municípios corresponde a cerca de 5,0% do PIB da área correspondente aos Sistemas isolados e a 8,0% do estadual. Em sua estrutura há predominância do setor de serviços, seguido do industrial, com forte participação do setor madeireiro. A economia dos municípios de Alenquer e Oriximiná têm forte participação do setor industrial, em razão das indústrias Caulim da Amazônia CADAM, Mineração Norte e Jarí Celulose. Mercado de Energia Elétrica: característica e perspectivas A carga de energia requerida nesses municípios do Pará é atendida por Sistemas Eletricamente Isolados, composto por 37 Usinas Dieselétricas. Representa cerca de 5% da carga do estado e 3,0% da carga total dos Sistemas Isolados. Vale salientar que há indústrias de peso instaladas nessa área do Pará, mas que são atendidas por auto-produção. O mercado de energia é composto principalmente pelo consumo residencial, que responde por quase 50% desse mercado, seguido do comercial. As indústrias contribuem com cerca de 10,0% desse consumo. Observa-se no gráfico 14, a seguir, que as projeções sinalizam para os próximos 20

21 anos, ganhos participativo nas classes industrial, comercial e rural, esta, favorecida pelo Programa Luz para Todos LPT. De 2010 até 2013, há previsão de interligação de diversos municípios ao Sistema Interligado nacional SIN. Em 2013, cerca de 90% da carga, PA: Evolução da Estrututa do Consumo de Energia (%) 47,5 45,3 Gráfico 14 Fonte: CTM/GTON ,9 25,8 15,1 16,2 9,9 10,3 0,6 2,5 Res. Ind. Com. Rur Outros hoje, atendida por Sistemas Isolados, serão atendidos pelo SIN. A carga remanescente deverá crescer, de 2013 a 2018, em torno de 4,0% Demais estados atendidos por Sistemas Isolados Neste item, são comentadas as projeções dos mercados dos estados de Mato Grosso e de Pernambuco, onde ainda há áreas atendidas por Sistemas Elétricos Isolados, que abrangem uma população de 214 mil habitantes, correspondendo em torno de 3% da população atendida por sistemas eletricamente isolados. Aspectos Sócio-Econômicos: característica e perspectivas O Estado do Mato Grosso possui uma área de Km 2, com uma população de 2,8 milhões de habitantes, distribuída em 141 municípios, segundo contagem do IBGE em O estado ainda possui 21 municípios com 211 mil habitantes - representando 7,0% da população estadual - onde o atendimento do mercado é feito através de Sistemas Elétricos Isolados. O PIB desses municípios tem uma representatividade em torno de 5,0% do estadual e é composto principalmente pelo setor agropecuário e de serviços. Em Pernambuco, o atendimento do mercado por sistema eletricamente isolado acontece na Ilha de Fernando de Noronha. Essa ilha tem uma área de 26 km 2 e população em torno de 3 mil habitantes das quais 66,3% está na faixa etária considerada economicamente ativa. A economia do arquipélago está concentrada, basicamente, no turismo que é a principal fonte de emprego e renda. A população local apresenta elevado índice de escolaridade, bastante superior ao apresentado por todo o estado de Pernambuco, também apresenta rendimento nominal médio mensal superior ao estadual, com forte reflexo no consumo médio residencial da ilha. Mercado de Energia Elétrica: característica e perspectivas O mercado atendido por Sistemas Isolados no Estado do Mato Grosso tem predominância do consumo: Residencial (38,0%). O consumo industrial auferiu ganho participativo nos últimos oito anos, passando de 13,0%, em 2000, para cerca de 20,0%, em 2007, enquanto a Classe Comercial apresentou uma perda de participação, reduzindo de 21,1% para 19,3%, no ano de

22 Os consumidores correspondentes a esse mercado representam apenas 6,0% e 3,0%, respectivamente, do total de consumidores do estado e dos atendidos por sistemas eletricamente isolados. As projeções de mercado, para a área atendida por sistemas eletricamente isolado, no Estado de Mato Grosso, foram elaboras a partir de dados históricos e de dados do planejamento técnico e econômico. Foram considerados também os incrementos de carga reprimida pelos sistemas atuais e do MT: Distribuição do Consumo por Classe (%) Gráfico 15 38,0 38,4 Fonte: CTM/GTON ,0 19,3 19,5 15,1 13,9 15,3 11,8 8,8 Res Ind Com Rural Outros Programa Luz para Todos - LPT, sinalizando uma elevação na participação, principalmente, do consumo nas Classes Residencial e Rural, conforme pode ser visualizado no gráfico 15. A carga representa 3,2% da energia requerida no estado e 1,1% no total dos Sistemas Isolados. Em função da interligação de alguns municípios, a carga requerida reduzirá em 87,9% no período 2008 a 2011, interligando-se totalmente ao SIN em A carga de energia para atendimento a Fernando de Noronha representa apenas 0,1% da carga total requerida dos sistemas isolados, Para o período em estudo, as projeções sinalizam um crescimento médio anual de 6,8%, com perspectivas de melhores resultados para a classe comercial (6,1%) e o item composto pelas Classes de Serviço Público, Poder Público, Iluminação Pública e Próprio (7,3%). A previsão do mercado consolidado desse estado e sua distribuição por Classe de consumo podem ser visualizadas no gráfico 16, a seguir. Observa-se que a classe comercial é a que apresenta melhor expectativa no período 2008/2018. Gráfico 16 Fernando de Noronha Fonte: CTM/GTON. Evolução do Consumo por Classe (%) 2008/2018 Distribuição do Consumo por Classe (%) 8 7,3 16,6 7 6,3 6,1 37,6 5,4 6 5,1 2, ,3 1,3 41,7 0 Total Res Ind Com Rur Out Res Ind Com Rur Out 22

23 ANEXOS

24 Empresa: CELPA Consumo Total de Energia - MWh 1 Afuá Alenquer Almeirim Anajás Aveiro Bagre Bannach Barreira do Campo Breves Cachoeira do Arari Castelo dos Sonhos Chaves Cotijuba Curralinho Curua Faro Gurupá Jacareacanga Juruti Kaparanã Melgaço Monte Alegre Muaná Nova Esperança do Piriá 25 Novo Progresso Óbidos Oeiras do Pará Oriximiná Portel Porto de Moz Porto de Pedras Prainha Salvaterra Santa Cruz do Arari Stª M.ª das Barreiras Santana do Araguaia São Sebastião da Boa Vista Soure Terra Santa Vila Mandi Obs: valores realizados em 2007 e previstos para o período 2008/2018. Fonte: Planis - ciclo

25 Empresa: CELPA Carga de Energia - MWh 1 Afuá Alenquer Almeirim Anajás Aveiro Bagre Bannach Barreira do Campo Breves Cachoeira do Arari Castelo dos Sonhos Chaves Cotijuba Curralinho Curua Faro Gurupá Jacareacanga Juruti Kaparanã Melgaço Monte Alegre Muaná Nova Esperança do Piriá 25 Novo Progresso Óbidos Oeiras do Pará Oriximiná Portel Porto de Moz Porto de Pedras Prainha Salvaterra Santa Cruz do Arari Stª M.ª das Barreiras Santana do Araguaia São Sebastião da Boa Vista Soure Terra Santa Vila Mandi Obs: valores realizados em 2007 e previstos para o período 2008/2018. Fonte: Planis - ciclo

26 Empresa: CELPA Carga de Demanda - kw 1 Afuá Alenquer Almeirim Anajás Aveiro Bagre Bannach Barreira do Campo Breves Cachoeira do Arari Castelo dos Sonhos Chaves Cotijuba Curralinho Curua Faro Gurupá Jacareacanga Juruti Kaparanã Melgaço Monte Alegre Muaná Nova Esperança do Piriá 25 Novo Progresso Óbidos Oeiras do Pará Oriximiná Portel Porto de Moz Porto de Pedras Prainha Salvaterra Santa Cruz do Arari Stª M.ª das Barreiras Santana do Araguaia São Sebastião da Boa Vista Soure Terra Santa Vila Mandi Obs: valores realizados em 2007 e previstos para o período 2008/2018. Fonte: Planis - ciclo

27 Empresa: CEMAT Consumo Total de Energia - MWh 1 Alto da Boa Vista Apiacás Aripuanã Bom Jesus do Araguaia Brasnorte 6 Canabrava do Norte Cascalheiras Colniza 9 Comodoro Confresa Cotriguaçu Gaucha do Norte Guariba Juara/P.Gauchos/N.Horizonte 15 Juina/Castanheira 16 Juruena Luciara Nova Bandeirantes Nova Lacerda Nova Maringa 21 Nova Monte Verde Novo Sto Antonio Paranorte Porto Alegre do Norte Querencia do Norte Rondolândia S. Felix do Araguaia S.J.Rio Claro 29 São José do Xingu Salto da Alegria 31 Sapezal/Campos de Julio 32 Serra Nova Dourada Sta Cruz do Xingu Sta Terezinha Tabaporã 36 Vila Rica Obs: valores realizados em 2007 e previstos para o período 2008/2018. Localidades sem valores: interligação ao SIN. Fonte: Planis - ciclo

28 Empresa: CEMAT Carga de Energia - MWh 1 Alto da Boa Vista Apiacás Aripuanã Bom Jesus do Araguaia Brasnorte 6 Canabrava do Norte Cascalheira Colniza 9 Comodoro Confresa Cotriguaçu Gaucha do Norte Guariba Juara/P.Gauchos/N.Horizonte 15 Juina/Castanheira 16 Juruena Luciara Nova Bandeirantes Nova Lacerda Nova Maringa 21 Nova Monte Verde Novo Sto Antonio Paranorte Porto Alegre do Norte Querencia do Norte Rondolândia S. Felix do Araguaia S.J.Rio Claro 29 São José do Xingu Salto da Alegria 31 Sapezal/Campos de Julio 32 Serra Nova Dourada Sta Cruz do Xingu Sta Terezinha Tabaporã 36 Vila Rica Obs: valores realizados em 2007 e previstos para o período 2008/2018. Localidades sem valores: interligação ao SIN. Fonte: Planis - ciclo

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