Serviço Auxiliar CAUC. Hiromi Cristina Santos Doi Agosto/2015
|
|
- Pietra Fernandes Amorim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Serviço Auxiliar CAUC Hiromi Cristina Santos Doi Agosto/2015
2 Apresentação CAUC
3 Serviço Auxiliar - CAUC O Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) foi CAUC instituído pela IN nº 2/2012 em Convênio. A sigla CAUC foi mantida. substituição ao antigo Cadastro Único de FUNÇÃO A STN presta um serviço para facilitar e agilizar o processo de verificação de parte dos requisitos fiscais. Dos 22 requisitos, 13 são refletidos no Serviço Auxiliar. OBJETIVO Simplificar a verificação do atendimento dos requisitos fiscais.
4 Características do Serviço Auxiliar - CAUC O art. 1º da IN nº 2/2012 assim dispõe: FACULTATIVO Fica instituído o Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias - CAUC, de caráter facultativo. A critério de cada ente federativo, a comprovação desses requisitos fiscais perante os órgãos e entidades concedentes de recursos federais pode ocorrer pela apresentação da respectiva documentação impressa.
5 Características do Serviço Auxiliar - CAUC REFLETE O CAUC apenas espelha registros de informações que estiverem disponíveis nos cadastros de adimplência ou sistemas de informações financeiras, contábeis e fiscais geridos pelo Governo Federal. O CAUC não é um cadastro de inadimplentes. STN A Secretaria do Tesouro Nacional é responsável pelo controle de apenas 5 requisitos fiscais refletidos no CAUC.
6 Serviço Auxiliar - CAUC a) Regularidade quanto a Tributos e Contribuições Federais e à Dívida Ativa da União b) Regularidade quanto a Contribuições Previdenciárias c) Regularidade quanto a Contribuições para o FGTS d) Regularidade em relação à Adimplência Financeira em Empréstimos e Financiamentos concedidos pela União e) Regularidade perante o Poder Público Federal São os requisitos fiscais a serem satisfeitos para habilitar o ente a receber recursos federais: Estão consolidados no art. 38 da PIM 507/11; u) Inexistência de situação de vedação ao recebimento de transferências voluntárias v) Data da celebração da transferência não coincidente com o período de 3 meses que antecede os pleitos eleitorais 01 É estabelecido no art. 73, inciso VI da Lei nº 9.504/1997.
7 Serviço Auxiliar - CAUC 1.1 Regularidade quanto a Tributos, a Contribuições Previdenciárias Federais e à Dívida Ativa da União 1.3 Regularidade quanto a Contribuições para o FGTS; 1.4 Regularidade em relação à Adimplência Financeira em Empréstimos e Financiamentos concedidos pela União; 4.4 Regularidade previdenciária
8 Serviço Auxiliar - CAUC A partir de maio de 2015, o Serviço Auxiliar não exibe mais o item "1.2 - Regularidade quanto a Contribuições Previdenciárias", e o item 1.1 passa a ter nova redação e a atestar também a Regularidade Previdenciária. Tais alterações se devem às mudanças ocorridas na Certidão de Débitos Relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União, em virtude da edição da Portaria RFB/ PGFN nº , de 02/10/2014. Certidão: Poder executivo -> todos os órgãos vinculados ao poder executivo. Outros Poderes -> regularidade do órgão consulente. Validade da Certidão: A validade que consta no CAUC corresponde a data indicada na certidão emitida pelo último órgão.
9 Requisitos Fiscais Refletidos no CAUC REQUISITO FISCAL 1.1 Regularidade quanto a Tributos, a Contribuições Previdenciárias Federais e à Dívida Ativa da União 1.3 Regularidade quanto a Contribuições para o FGTS 1.4 Regularidade em relação à Adimplência Financeira em Empréstimos e Financiamentos concedidos pela União COMPROVAÇÃO Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União Certificado de Regularidade do FGTS - CRF Informação prestada pela STN VALIDADE Vencimento constante na certidão Vencimento constante na certidão Diário 1.5 Regularidade perante o Poder Público Federal Informação do cadastro mantido no SISBACEN Registro no CADIN
10 Requisitos Fiscais Refletidos no CAUC REQUISITO FISCAL COMPROVAÇÃO VALIDADE 2.1 Regularidade quanto à Prestação de Contas de Recursos Federais Recebidos Anteriormente 3.1 Publicação do Relatório de Gestão Fiscal (RGF) 3.2 Publicação do Relatório Resumido de Execução Orçamentária ( RREO) 3.3 Encaminhamento das Contas Anuais Consulta ao SIAFI e/ou ao SICONV SISTN: Até 2014 SICONFI: A partir de 2015 SISTN: Até 2014 SICONFI: A partir de 2015 SISTN: Contas até 2012 SICONFI: Contas a partir de 2013 Diário Quadrimestral (30/5, 30/9, 30/1) ou Semestral (30/7, 30/1) Bimestral (30/3, 30/5, 30/7, 30/9, 30/11 e 30/1) Anual Municípios: 30/4 Estados e DF: 31/5
11 Requisitos Fiscais Refletidos no CAUC REQUISITO FISCAL DOCUMENTAÇÃO VALIDADE 4.1 Exercício da Plena Competência Tributária 4.2 Aplicação Mínima de Recursos em Educação Declaração do chefe do executivo + comprovante de remessa da declaração ao TC SISTN: Até 2014 SICONFI: A partir de 2015 Extrato do SIOPE Anual Municípios: 30/4 Estados e DF: 31/5 Anual Municípios: 30/4 Estados e DF: 31/5 4.3 Aplicação Mínima de Recursos em Saúde Extrato do SIOPS Anual 30/ Regularidade Previdenciária Certificado de Regularidade Previdenciária CRP expedido pela Secretaria de Políticas de Previdência Social do MPS Vencimento constante no Certificado
12 Acesso ao CAUC O acesso ao CAUC é disponibilizado no site do Tesouro Nacional Abrir o menu Responsabilidade Fiscal Clicar em CAUC 12 Ou, no menu ACESSO RÁPIDO, clicar em CAUC
13 Acesso ao CAUC O CAUC possui 3 opções de consulta Descrição das consultas I) Informações específicas do órgão I representante do ente federado (consulta ao CNPJ principal ); I) Informações do conjunto de CNPJ s II dos órgãos da Administração Direta; I) Informações específicas de um órgão III ou de uma entidade (da Administração Direta ou Indireta).
14 Acesso ao CAUC QUANDO USAR CADA CONSULTA? ( 4º e 5º, art. 38, PIM 507) CONVENENTE TIPO DE CONSULTA ÓRGÃO REPRESENTANTE DO ENTE CONSULTA I (CNPJ Principal) ENTIDADE DA ADM. DIRETA CONSULTA I (CNPJ Principal) CONSULTA III (CNPJ Adm. Direta) ENTIDADE DA ADM. INDIRETA CONSULTA III (CNPJ Adm. Indireta)
15 Funcionalidades ao CAUC Clicando-se na logo do órgão responsável, há o redirecionamento automático para a sistema originário da informação refletida no sequencial. 2.1 Regularidade quanto à Prestação de Contas de Recursos Federais recebidos anteriormente. Clicando-se no título do sequencial, a informação nele refletida é detalhada. [*] Os sequenciais marcados com [*] não necessariamente estão inadimplentes, apenas não puderam ser comprovados. Nesses casos, o requisito fiscal deve ser comprovado à vista de documentos impressos.
16 Funcionalidades ao CAUC EXEMPLO: DETALHANDO AS INFORMAÇÕES DO SEQUENCIAL Clicando-se no título do sequencial, a informação nele refletida é detalhada. 2 A depender do sequencial, a informação pode ser detalhada ainda mais.
17 Tópicos Específicos CAUC
18 Vigência das Legislações Reguladoras das Transferências Voluntárias IN STN 01/97 PIM MP/MF/CGU 127/08 PIM MP/MF/CGU 507/11 30/05/ /01/2012 A Portaria Interministerial MP/MF/CGU 507/11 regula os convênios celebrados a partir de 01/01/2012. Contudo os convênios anteriores a essa data ainda são regulados pelas legislações vigentes à época.
19 Responsabilidade de Ex-gestores A PIM MP/MF/CGU 507/11 prevê a suspensão de inadimplências decorrentes da não prestação de contas de convênios, desde que sejam adotadas as medidas adequadas. Contudo é importante notar que essa salvaguarda só se aplica às inadimplências decorrentes da não prestação de contas das transferências voluntárias, que se refletem no sequencial 2.1 do CAUC. 2.1 Regularidade quanto à Prestação de Contas de Recursos Federais recebidos anteriormente
20 Responsabilidade de Ex-gestores O art. 72 da PIM MP/MF/CGU 507/11 dispõe que a autoridade competente suspenderá imediatamente o registro da inadimplência se: O administrador seja outro que não o faltoso; As justificativas que demonstrem o impedimento de prestar contas e as medidas adotadas para o resguardo do patrimônio público sejam apresentadas ao concedente; A instauração de tomada de contas especial seja solicitada pelo novo administrador ao concedente; Sejam inseridos os documentos que contenham as justificativas e medidas adotadas no SICONV.
21 Possibilidade de Suspensão das Inadimplências Algumas ações são salvaguardadas quanto à necessidade de cumprimento dos requisitos fiscais para fins de recebimento das transferências voluntárias, a saber: Ações de Educação; Ações de Saúde e LRF, art. 25, 3º Ações de Assistência Social. Ações Sociais e Ações em Faixa de Fronteira. Lei 10522/02 (Lei do CADIN), art. 26
22 Possibilidade de Suspensão das Inadimplências Contudo a suspensão das inadimplências condiciona-se a dois fatores: 1 A transferência voluntária é um ato discricionário da União 2 O exame para o enquadramento compete ao concedente Assim dispõe o art. 5º da PIM 507/11: Assim dispõe o art. 1º da PIM 507/11: 5º A União não está obrigada a celebrar convênios. Art. 5º Ao concedente caberá promover: (...) c) análise de enquadramento e seleção das propostas apresentadas pelos órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, de qualquer esfera de governo, consórcio público ou entidade privada sem fins lucrativos, com vistas à celebração de convênio;
23 Efeito das Sanções sobre os Entes Subnacionais Os convenentes alegam, com frequência, que a suspensão das transferências voluntárias, tendo em vista o não cumprimento dos requisitos fiscais estabelecidos, acarreta grave prejuízo social aos entes subnacionais. Gráfico 1 Transferências da União (2014) 98,69% 1,31% Tabela 1 Transferências da União (2014) Transferências 2013 % Obrigatórias e outras trans ferências Convênios e Contratos de Repasse ,69% ,31% Total dos Valores Pagos ,00% Fonte: Estudo Interno STN Obrigatórias e outras Voluntárias Fonte: Estudo Interno STN. Contudo levantamento da STN aponta que, em 2014, apenas 1,31% do total das transferências da União aos entes subnacionais foram realizadas por meio de convênios e contratos de repasse.
24 Efeito das Sanções sobre os Entes Subnacionais Gráfico 2 Transferências da União por Convênios e Contratos de Repasse (2014) - Estados e Municípios (AC-MT) AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT 0% 1% 2% 3% 4% 5% Gráfico 3 Transferências da União por Convênios e Contrato de Repasse (2014) - Estados e Municípios (PA-TO) PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 0% 1% 2% 3% 4% 5% Obs. 1: Os percentuais referem-se a quanto das transferências da União para os Estados e Municípios foram realizadas por meio de Convênios e Cont. de Repasse. Obs. 2: Os Gráficos 2 e 3 informam as transferências aos Estados e a todos os Municípios neles localizados.
25 Hiromi Cristina Santos Doi
2ª Reunião Grupo Técnico de Sistematização de Informações Contábeis e Fiscais
Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação 2ª Reunião Grupo Técnico de Sistematização de Informações Contábeis e Fiscais SICONFI 2014 OBJETIVOS
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisPORTARIA Nº 702, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014 (Publicada no D.O.U. de 19/12/2014, seção 1, pg. 173)
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 702, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014 (Publicada no D.O.U. de 19/12/2014, seção 1, pg. 173) Estabelece regras para o recebimento dos dados contábeis
Leia maisPASSO A PASSO. Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro SICONFI
PASSO A PASSO Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro SICONFI Por meio da Portaria 86 da STN, publicada em 17 de fevereiro de 2014, ficou definido que a entrega do Demonstrativo
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/Nº 007 DE 24 DE ABRIL DE 2007 Retificada pela Resolução CD/FNDE nº 044, de 17.9.2007 Estabelece
Leia maisO QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?
O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -
Leia maisDepartamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA.
Departamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA Brasília 2005 O Licenciamento Ambiental nasceu de uma exigência social, fruto de uma
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 4.781, DE 29 DE MAIO DE 2015.
RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 4.781, DE 29 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a adoção de procedimentos preventivos, repressivos e articulados dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, no que se refere
Leia maisGestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe. Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER
Gestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe Eustáquio Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER RR AP AM PA MA CE RN AC 90 s RO MT TO PI BA PB PE AL SE 80
Leia maisPolítica Nacional de Educação Infantil
Política Nacional de Educação Infantil (arquivo da Creche Carochinha) Junho/2012 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil é dever do Estado e direito de todos, sem
Leia maisSiconfi/Brasil. Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro
Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro Siconfi/Brasil Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Sistema de Informações Contábeis e Fiscais
Leia maisAbril / 2015. Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
Abril / 2015 Dom Seg Ter Qua Qui Se Sáb 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Data 03/04 07/04 Obrigações Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Obras -SCO
Leia maisUnidade Tipo de Serviço Análise da proposta Análise da proposta (em 15/10/2014, após diligência)
Unidade Tipo de Serviço Análise da proposta Análise da proposta (em 15/10/2014, após diligência) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015
RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2002
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2002 Aprova as Normas Reguladoras da Aquisição, Venda, Registro, Cadastro e Transferência de
Leia maisDesvio de Finalidade Papel Imune
Desvio de Finalidade Papel Imune Compliance com as Leis de Defesa da Concorrência ALERTA: Evitar quaisquer discussões ou conversações sobre temas sensíveis à livre competição entre as empresas associadas,
Leia maisPORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2005. (Publicado BE 50, 16.12.05)
PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicado BE 50, 16.12.05) Aprova as Normas Reguladoras da Aquisição, Registro, Cadastro e Transferência de Propriedade de Armas de Uso Restrito, por
Leia maisOs Recursos Financeiros Destinados à. Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal
Os Recursos Financeiros Destinados à Educação nos Anos de 2009 e 2010 Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal Agosto de 2011 Contas de Governo - Capítulo 4 (Análise Setorial) Execução
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO COM RECURSOS
Leia maisMinistério das Comunicações
1. OBJETIVO CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/MC/FUNTTEL - ÁREAS TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS 01/2009 Selecionar projetos cooperativos entre ICTs e empresas de produtos ou protótipos industriais inovadores em áreas
Leia maisPendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisConfiguração de NFe. Acesse o módulo Administrativo.
Configuração de NFe Para definir as configurações (Parâmetros) de cada empresa ou filial cadastrada no sistema para envios de NF-e, proceda da seguinte forma: Acesse o módulo Administrativo. Clique no
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO SOCIAL, AUXÍLIO FINANCEIRO, CONTRIBUIÇÃO E OUTRAS FONTES DE RECURSO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO. A Controladoria Geral do Município
Leia maisManual do Receptor 1.1. Divulgação de Resultado das Eleições Manual do Receptor Versão 1.1 de 20/08/2014. Divulgação de Resultado das Eleições
Manual do Receptor Manual do Receptor Versão. de 0/08/0. Sumário. Apresentação.... As telas do sistema... a) Tela inicial... b) Tela de configuração básica... c) Tela de configuração do Provedor.... Utilizando
Leia maisTreinamentos Siscomex Carga e Sistema Mercante
Objetivo Treinar os participantes para o efetivo uso dos sistemas Siscomex Carga e Mercante. Público Alvo Profissionais que atuam nas seguintes áreas: - Agência Marítima; - Empresa de Navegação; - Agente
Leia maisREGULAMENTO PROMOÇÃO VIVO FIXO ILIMITADO LOCAL
REGULAMENTO PROMOÇÃO VIVO FIXO ILIMITADO LOCAL Válido para os Estados de RS, ES,MG, GO, PR, SC, BA, PE, CE, RN, PI, AP, MA, PA, DF, MS, RR e AM, AC, MT, RJ, RO e TO Antes de participar da Promoção, o usuário
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA PORTARIA Nº 6, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2012
SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA PORTARIA Nº 6, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2012 Altera a Portaria SNJ nº 24, de 11 de outubro de 2007 e regulamenta a Prestação de Contas das Entidades de Utilidade Pública Federal,
Leia maisResolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1
RESOLUÇÃO Nº 106 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 10.12.1968, e de acordo com o disposto nos arts. 59, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de
Leia maisArt. 208... O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de:
CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 208... O dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de: VII -... programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisCarga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Junho/2015
Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Junho/2015 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia mais1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em
1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o
Leia maisDATA ESPECIFICAÇÕES HORÁRIO
1 PREFEITURA MUNICIPAL DE BIGUAÇU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº. 003/2014 POR PROVA DE TÍTULOS A Secretária Municipal de Educação de Biguaçu, no uso de suas
Leia maisCAUC Cartilha de Orientação
CAUC Cartilha de Orientação Salvador/Ba - 2013 - PREFEITO Antonio Carlos Peixoto de Magalhães Neto SECRETÁRIO MUNICIPAL DA FAZENDA Mauro Ricardo Machado Costa CONTROLADOR GERAL DO MUNICÍPIO Celso Tadeu
Leia maisTEF / POS. Documento atualizado em 26/03/2015.
TEF / POS A AFRAC Associação Brasileira de Automação para o Comércio, através de seu departamento jurídico, no interesse de atualizar seus associados, bem como demais interessados, confeccionou o presente
Leia maisServiço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC)
Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais - SURIN Secretaria do Tesouro Nacional/MF A Secretaria do Tesouro Nacional
Leia maisMA003. Página 1 de 11. Responsável. Revisão A de 21/01/2015. Cantú & Stange Software. Página
Manual de instalação de NF-e Zada MA003 Responsável Revisão A de 21/01/2015 FL Página 01 de 11 Página 1 de 11 MA003 Revisão A de 21/01/2015 Responsável: FL Manual de instalação de NF-e Zada MANUAL DE INSTALAÇÃO
Leia maisPALESTRANTE: MIRIAM FEUERHARMEL SILVA Secretaria Municipal de Finanças Prefeitura de Curitiba 2013
PALESTRANTE: MIRIAM FEUERHARMEL SILVA Secretaria Municipal de Finanças Prefeitura de Curitiba 2013 1. Auto de Infração e Notificação Fiscal 2. Descrição dos Fatos e enquadramento Legal 3. Demonstrativo
Leia maisO que muda com a Lei Geral (para maiores informações acessar WWW.LEIGERAL.COM.BR)
O que muda com a Lei Geral (para maiores informações acessar WWW.LEIGERAL.COM.BR) Pontos Lei Geral Como é hoje 1 Alcance da Lei A lei do Simples está voltada para os tributos federais. Os sistemas de tributação
Leia maisRESOLUÇÃO PGE Nº 3.735 10 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO PGE Nº 3.735 10 DE MARÇO DE 2015. ALTERA OS DISPOSITIVOS EDITALÍCIOS RELATIVOS À DEMONSTRAÇÃO DA REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA NAS MINUTAS-PADRÃO DE EDITAL E DE CONTRATOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisPerfil da dívidad. O que devem os Municípios: Não pagamento de contribuições previdenciárias. Autuação de débitos com interpretações equivocadas
Perfil da dívidad O que devem os Municípios: Não pagamento de contribuições previdenciárias Autuação de débitos com interpretações equivocadas Período de autuação de 10 anos Quanto é esta dívida? d R$
Leia maisRelatório de Atividades ABCR - 2012
Relatório de Atividades ABCR - 2012 O ano de 2012 foi de transição na ABCR, em razão da mudança da gestão da sua Diretoria Executiva, e dos demais órgãos que a compõem. Eleita e empossada no final de março,
Leia maisSimples Nacional. Arrecadação. Maio/2008
Simples Nacional Arrecadação Maio/2008 1 Sumário Arrecadação DAS Documento de Arrecadação do Simples Nacional Banco arrecadador Banco centralizador Consultas sintéticas Consultas analíticas Transferência
Leia maisMANUAL ALTERAR DAR. Resolução 033/2014-GSEFAZ
MANUAL ALTERAR DAR Resolução 033/2014-GSEFAZ Versão 2.0 em 15/03/2016 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O USO DA FUNCIONALIDADE ALTERAR DAR 1. O que é Alterar DAR? É uma ferramenta disponibilizada ao contribuinte
Leia maisAudiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Educação. Novembro de 2015
Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Educação Novembro de 2015 acesso móvel TV por assinatura telefone fixo banda larga fixa Panorama Setorial - Tradicional 44,1 milhões de assinantes 25,2
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA
COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Estudos de Cultura Contemporânea CEDEC, entidade privada sem fins lucrativos,
Leia maisEVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS
APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo
Leia maisFINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Repartição das responsabilidades entre União, Estados e Municípios; Vinculação de impostos; Definição de Manutenção e Desenvolvimento do
Leia maisI data do acolhimento das propostas: 23/11/2004;
Portaria Conjunta n o 05, de 18 de novembro de 2004. Define as condições específicas ao leilão de recursos do Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social PSH, mantido pela Medida Provisória n
Leia maisANALISANDO OS PRÓS E CONTRAS DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA JOVENS CONTADORES
ANALISANDO OS PRÓS E CONTRAS DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA JOVENS CONTADORES Paola Guariso Crepaldi¹, Renato Nogueira Perez Avila² Ernando Amorim Souza³, RESUMO O objetivo deste artigo esta vinculado exame
Leia maisMODELOS DE DOCUMENTOS PARA FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS COM ENTIDADES DA FEDERAÇÃO
MODELOS DE DOCUMENTOS PARA FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS COM ENTIDADES DA FEDERAÇÃO Para celeridade do processo de formalização de Convênios é necessária a inserção dos seguintes documentos na aba Anexos do
Leia maisINSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012
INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012 REGRAS E CRITÉRIOS PARA O FUNCIONAMENTO DAS OPERAÇÕES DE CONTAS A PAGAR ATRAVÉS DA FADEX TERESINA PI, FEVEREIRO DE 2012 INSTRUÇÃO
Leia maisRegina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009
Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.11 Elaboração e Programação Orçamentária e Financeira (40h) (Aula 4: Programação Orçamentária e Financeira) Professor: Bruno César
Leia maisREDE DE VENDAS E SERVIÇOS MARCOPOLO
REDE DE VENDAS E SERVIÇOS MARCOPOLO * Área de Atuação BELÉM - PA (AP - MA)* Fone: 91 3039 1800 Fax: 91 3039 1807 vendas@marconorte.com.br BELO HORIZONTE - MG Fone: 31 3201 1971 Fax: 31 3201 1131 marcobus@marcobus.com.br
Leia maisRelatório da IX Reunião do GT Contabilidade GEFIN/CONFAZ
Relatório da IX Reunião do GT Contabilidade GEFIN/CONFAZ EVENTO: LOCAL: IX Reunião do GT Contabilidade do Grupo de Gestores das Finanças dos Estados GEFIN/CONFAZ. Rio de Janeiro/RJ. PERÍODO: 10 de setembro
Leia maisDenegação de NF-e por. Irregularidade Fiscal do Destinatário
Denegação de NF-e por Irregularidade Fiscal do Destinatário Denegação da Autorização de Uso da NF-e em Razão da Irregularidade Fiscal do Destinatário Junho de 2015 Vs 1.3 1 DO QUE SE TRATA? Trata-se da
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS
DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS EM CULTURA NO BRASIL v. 1 Gastos públicos com cultura no Brasil: 1985-1995 Contrato de prestação de serviços que entre si celebram a União Federal, por intermédio da Secretaria
Leia mais1. Consulta de Certificado Digital 1. 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3. 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4
CONFIGURAÇÃO PEDIDOS 1. Consulta de Certificado Digital 1 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4 4 Faturamento de NF-e pela SEFAZ
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional - STN RELAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS PARA A REALIZAÇÃO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS 1
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional - STN RELAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS PARA A REALIZAÇÃO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS 1 2011 1 Em atendimento ao constante no 3 do art. 37 da Lei n 12.465, de
Leia maisTABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas
Leia maisAssunto: Contabilidade Governamental -Tesouro Nacional - Orientações acerca da Portaria STN nº 702, de 10 de dezembro de 2014.
Ministério da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Nota Técnica nº 11/2014/CCONF/SUCON/STN/MF-DF
Leia maisEDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.
VA PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 4/10/2007, SEÇÃO 3, PÁG.. EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. Divulgar a distribuição de vagas do Concurso Público para provimento de cargos e formação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 1.059, DE 28 DE OUTUBRO DE 2014
ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 1.059, DE 28 DE OUTUBRO DE 2014 1. Modelos de Carteira 1. 1. Modelo 1 Carteira de Identidade Profissional Diplomado no País ou no Exterior Brasileiro ou Estrangeiro Portador de Visto
Leia maisNota Técnica nº 11/2014/CCONF/SUCON/STN/MF-DF (Alterada pela Nota Técnica nº 1/2015/CCONF/SUCON/STN/MF-DF)
Ministério da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Nota Técnica nº 11/2014/CCONF/SUCON/STN/MF-DF
Leia maisII SECOFEM. Módulo 17 Operações de crédito - Procedimentos de instrução dos pedidos de análise dirigidos ao Ministério da Fazenda MF
Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais (SURIN) Coordenação-Geral de Operações de Crédito de Estados e Municípios (COPEM) II SECOFEM Módulo 17 Operações de crédito - Procedimentos de
Leia mais1.2.2. Para participar, é necessário realizar cadastro prévio, optando por um dos canais abaixo:
REGULAMENTO Promoção Mega Mais Total 200MB MAIS PRÉ SP, DF São partes deste regulamento o CLIENTE, qualificado no Termo de Solicitação de Serviço, e a TELEFÔNICA BRASIL S/A, doravante denominada simplesmente
Leia maisLiquidação de Despesas de Serviços Terceirizados com Alocação de Mão de Obra
Liquidação de Despesas de Serviços Terceirizados com Alocação de Mão de Obra Manual de Normas e Procedimentos Anexo da Instrução de Serviço PRMG/MPF nº 01, de 07 de julho de 2014, alterada pela Instrução
Leia maisA agenda que está na mesa: A agenda do ICMS e do PIS-Cofins
A agenda que está na mesa: A agenda do ICMS e do PIS-Cofins Fórum Estadão Brasil Competitivo Bernard Appy outubro de 2012 Relevância da agenda PIS e Cofins ICMS Relevância da agenda PIS e Cofins ICMS Relevância
Leia maisReunião de Instalação do Conselho Consultivo do Ramo Habitacional
Organização das Cooperativas Brasileiras Reunião de Instalação do Conselho Consultivo do Ramo Habitacional Brasilia, 26 de Agosto de 2009 Premissas: - Implementação do Plano Nacional de Habitação; - Aumento
Leia maisPrograma de Requalificação de UBS. Março/2015
Programa de Requalificação de UBS Março/2015 PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UBS Instituído no ano de 2011 OBJETIVOS: Criar incentivo financeiro para as UBS Contribuir para estruturação e o fortalecimento
Leia maisSINDCONT-SP PALESTRA ICMS NO COMÉRCIO ELETRONICO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS
SINDCONT-SP PALESTRA ICMS NO COMÉRCIO ELETRONICO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS TRÊS TIPOS DE DIFERENCIAIS (não confunda!!!) 1 Diferencial clássico 2 Diferencial S.T. 3 Diferencial nas
Leia maisRELATÓRIO RESUMIDO PRELIMINAR DOS RESULTADOS DA IV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA IV OBA
RELATÓRIO RESUMIDO PRELIMINAR DOS RESULTADOS DA IV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA IV OBA Dr. João Batista Garcia Canalle (IF/UERJ) (Coordenador Nacional) Drª Adriana Roque da Silva (Mackenzie) (Vice
Leia maisPrograma Inovacred. Título da Apresentação. Análise Jurídica
Programa Inovacred Título da Apresentação Análise Jurídica Análise Jurídica Roteiro de Análise Jurídica 1. ANÁLISE JURÍDICA INSTITUCIONAL 2. ANÁLISE JURÍDICA DA OPERAÇÃO 3. GARANTIA 4. PARECER 5. CONDIÇÕES
Leia maisPOLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL N.
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL N.º 178/2006 O Município de Vitória, por intermédio da Secretaria de
Leia maisESPORTE E UNIVERSIDADE: a reestruturação do esporte universitário no Brasil
ESPORTE E UNIVERSIDADE: a reestruturação do esporte universitário no Brasil Wadson Ribeiro Secretário Nacional de Esporte Educacional Ministério do Esporte A DÉCADA DO ESPORTE BRASILEIRO Criação do Ministério
Leia maisPOLOS EAD ESTÁCIO 11º Seminário Nacional ABED
POLOS EAD ESTÁCIO 11º Seminário Nacional ABED Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015 MODELO DE PARCERIA: POLO TERCEIRO EAD Contribuições de cada uma das partes para a Parceria Estácio Parceiro Disponibilizar
Leia maisPECAM Programa Estadual de Captação e Gestão de Recursos para Municípios
PECAM Programa Estadual de Captação e Gestão de Recursos para Municípios Capacitação em Gerenciamento de Projetos e em Gestão de Convênios Regis Fichtner Secretário de Estado Chefe da Casa Civil José Candido
Leia maisQualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional
Qualidade da Banda Larga Fixa (SCM) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2014 Superintendência de Controle de Obrigações - SCO Gerência de Controle de Obrigações de Qualidade - COQL Brasília,
Leia maisDescentralização mediante convênio.
PARCERIAS PÚBLICAS Descentralização A descentralização é um princípio administrativo consagrado pelo art. 10 do Decreto-lei n 200, de 1967, que firmou, como uma das práticas principais, descentralizar
Leia maisArt. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.
PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO
Leia maisCooperação Brasil Espanha. Projeto de Fortalecimento da Gestão de Políticas Públicas de Inclusão Social do Governo Federal Brasileiro
Cooperação Brasil Espanha Projeto de Fortalecimento da Gestão de Políticas Públicas de Inclusão Social do Governo Federal Brasileiro ENAP 15 a 17 de fevereiro de 2011 Coordenação-Geral de Gestão de Cadastros
Leia maisFINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos
Seminário Internacional sobre Tributação Imobiliária FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Maria Cristina Mac Dowell maria-macdowell.azevedo@fazenda.gov.br
Leia maisCARTA CONVITE Nº 026/2014. Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente.
São Paulo, 17 de junho de 2014. CARTA CONVITE Nº 026/2014 Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente. A, Organização Social gestora do Museu do Café e do Museu da Imigração, de acordo
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS DIEF Comércio Exterior 1 - Comércio Exterior ICMS Importação 1.1 - Impostos
Leia maisRegimes Próprios de Previdência Social dos Estados e Municípios: Profundidade da crise fiscal e instrumentos para enfrentá-la
Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Regimes Próprios de Previdência Social dos Estados e Municípios: Profundidade da crise fiscal e instrumentos para enfrentá-la RPPS no Brasil União, incluidos
Leia maisEspírito Santo Governador Renato Casagrande
Espírito Santo Governador Renato Casagrande Parte I O Comércio Internacional no Espírito Santo Parte II Ranking Federativo Parte III Propostas Comércio Internacional no Espírito Santo Ranking Nacional
Leia maisREGULAMENTO PROMOÇÃO "Casa com Carro"
REGULAMENTO PROMOÇÃO "Casa com Carro" Porto Seguro Administradora de Consórcios LTDA pessoa jurídica com sede, na Rua Guaianases, 1238 6º andar - Campos Elíseos Cep: 01204-001 inscrita no CNPJ sob nº 48.041.735/0001-90,
Leia maisGuia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD
Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4
Leia maisCIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.
CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas
Leia maisLevantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE
Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam
Leia maisQuantidade de pedidos registrados por mês
Relatório de Pedidos de Acesso à Informação e Solicitantes (*) Informações adicionais para o correto entendimento do relatório podem ser encontradas na última seção. Órgão(s) de referência: MinC - Ministério
Leia mais2.3 O Mapeamento dos Clubes Sociais Negros deverá conter, minimamente, as seguintes informações:
CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2011 PARA SELEÇÃO DE PROJETOS QUE VISEM A EXECUÇÃO DE MAPEAMENTO DOS CLUBES SOCIAIS NEGROS DO BRASIL POR MEIO DE CONVÊNIO OU TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, A SER FIRMADO PELA SECRETARIA
Leia mais