Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC)

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1 Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais - SURIN Secretaria do Tesouro Nacional/MF

2 A Secretaria do Tesouro Nacional informa a publicação da IN n.º2 de 2 de fevereiro de 2012, publicada no DOU de 6 de fevereiro de 2012, com vigência a partir de 8 de março de A publicação da IN nº 2/2012, juntamente com a publicação da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU nº 507, de 24 de novembro de 2011, completa um ciclo de significativo avanço para maior clareza quanto aos procedimentos para as transferências voluntárias de recursos federais. Todos os requisitos fiscais que devem ser verificados para a realização das transferências voluntárias estão descritos no art. 38 da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU nº 507/2011 (PIM 507). 2

3 A IN nº 2 cria o Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias em substituição ao antigo Cadastro Único de Convênio, com o objetivo de facilitar o conhecimento do cumprimento de condições para a efetivação de uma transferência voluntária. A sigla CAUC foi mantida. O Serviço previsto na IN nº 2/2012 é um instrumento de auxílio para a verificação dos requisitos fiscais previstos na Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU nº 507. Dos vinte e um requisitos exigidos, treze podem ser verificados diretamente por meio do Serviço Auxiliar de Informações sobre Transferências voluntárias CAUC. 3

4 O Serviço Auxiliar também não é obrigatório. A comprovação de regularidade pode ser feita por meio de documentos impressos (ou seja, as certidões negativas e os relatórios contábeis), ou de modo alternativo, por meio do Serviço Auxiliar. Portanto, pode-se efetivar uma transferência voluntária sem a observância do Serviço Auxiliar. Quem opta pela utilização do Serviço Auxiliar é o ente público receptor de transferência voluntária (o convenente ). Isso consta no art. 37 da Lei n , de 12/8/2011 e no 3º do art. 38 da PIM

5 Houve uma alteração na forma de pesquisa. No Serviço Auxiliar, as informações são expostas da seguinte forma: a) informações específicas do órgão representante do ente federado (aquele categorizado no conceito de CNPJ principal ); b) informações de todos os órgãos da Administração Direta; e c) informações específicas de um órgão ou de uma entidade (da Administração Indireta). No Cadastro Único de Convênio, essas informações estavam misturadas, o que gerava equívocos de interpretação. O Serviço Auxiliar aponta, de forma clara (por meio de logomarca), o órgão federal cujos arquivos foram pesquisados. 5

6 As três formas de abrangência da consulta previstas no Serviço Auxiliar buscam atender as especificidades previstas na legislação de transferências voluntárias e, no que couber, de operações de crédito e garantias da União. Em relação às transferências voluntárias, os s 4º e 5º do art. 38 da PIM 507 são claros: 4º A verificação do atendimento das exigências contidas neste artigo, dar-se-á pela consulta: a) ao número de inscrição constante do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), mantido pelo Ministério da Fazenda (MF), do Ente Federativo (interveniente) e do órgão da Administração direta (convenente), para convênios com a Administração direta; ou b) exclusivamente, ao número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da entidade da Administração indireta beneficiária da transferência voluntária. 5º O registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do Ente Federativo (interveniente) será o número de inscrição cadastrado como "CNPJ principal. 6

7 Outra alteração no Serviço auxiliar é a forma como a informação é prestada: O Serviço informa a regularização de um item por meio do termo Comprovado. Quando não for possível a comprovação por meio do Serviço, este nada informará a respeito (caso em que anotará [*] ). Nesse último caso, o Serviço Auxiliar não veicula qualquer tipo de informação. Por isso, a comprovação deve ser documental da condição para o estabelecimento de uma transferência voluntária. 7

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9 Reprodução dos 5 primeiros itens expostos pelo Serviço Auxiliar: 9

10 Destaques: O Serviço Auxiliar continua mostrando o mesmo detalhamento dos itens constante no antigo Cadastro Único de Convênio para facilitar a resolução de pendências por parte dos agentes envolvidos. Os itens de atualização manual podem ser atualizados por qualquer gestor federal (e, não somente a Caixa Econômica Federal). São eles: 3.1 (publicação de RGF); 3.2 (publicação de RREO); e 4.1 (pleno exercício da competência tributária). 10

11 A redação de todos os incisos do art. 38 da P507 segue a mesma estrutura. Por exemplo, analisemos a redação de seu inciso I: Nome da exigência Detalhe da exigência Demonstração do exercício da Plena Competência Tributária, Cumprimento da obrigação de instituir, de prever e de arrecadar os impostos de competência constitucional do Ente Federativo a que se vincula o órgão convenente. Legislação de regência Parágrafo único do art. 11 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de Forma de satisfazer a Apresentação de declaração do Chefe do Poder Executivo de exigência que instituiu, previu e arrecadou os impostos de competência constitucional, juntamente com o comprovante de remessa da declaração para o respectivo Tribunal de Contas por meio de recibo do protocolo, aviso de recebimento ou carta registrada. Validade da informação de cumprimento Até 30 de abril do exercício subseqüente, para os Municípios, e até 31 de maio do exercício subseqüente, para os Estados e para o Distrito Federal. 11

12 Comentários acerca dos documentos necessários ao conhecimento da situação quanto à satisfação das condições para estabelecer uma transferência voluntária que não são, ainda, acompanhadas pelo Serviço Auxiliar: Há 3 formas de conhecer acerca dos limites de despesa com pessoal, de dívidas, de montante de operações de crédito e de inscrição em Restos a Pagar: 1 pela análise das informações constantes em RGF (disponível no SISTN) de cada um dos Poderes/órgãos, 2 pela análise das informações constantes em RGF (entregue pelo convenente) de cada um dos Poderes/órgãos, 3 por Declaração de secretário confirmando o cumprimento pelos Poderes/órgãos, além de documento de protocolo, pela corte de contas superveniente, do recebimento dessa Declaração. 12

13 Comentários acerca dos documentos necessários ao conhecimento da situação quanto à satisfação das condições para estabelecer uma transferência voluntária que não são, ainda, acompanhadas pelo Serviço Auxiliar: Há duas formas de conhecer acerca do respeito a limite de despesas com parcerias público-privadas: 1 pela análise das informações constantes no anexo XVII do RREO do último bimestre de certo ano, 2 - por Declaração de secretário de finanças ou do Prefeito/Governador confirmando o cumprimento da norma, além de documento de protocolo, pela corte de contas superveniente, do recebimento dessa Declaração. 13

14 Dúvidas poderão ser endereçadas à STN pelo envio de mensagens à caixa postal Obrigado! Créditos/Contatos: Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais - SURIN Coordenação Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais - COINT Coint.df.stn@fazenda.gov.br Tel.: (61)

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