O ENSINO DA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM: PERCEPÇÃO DIANTE DA VIVÊNCIA PROFISSIONAL* TEACHING NURSING ADMINISTRATION: THE NURSE'S COMPREHENSION

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1 O ENSINO DA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM: PEREPÇÃO DIANTE DA VIVÊNIA PROFISSIONAL* TEAHING NURSING ADMINISTRATION: THE NURSE'S OMPREHENSION Raquel Rapone Gaidzinski ** Maria Madalena Januário Leite** Regina Toshie Takahashi ** GAIDZINSKI, R.R. ; LEITE, M.M.J. ; TAKAHASHI, R.T. O ensino da administração em enfermagem : perepção diante da vivênia profissional. Rev. Es. Enf. USP, v.32, n.l, p.42-51, abr RESUMO Este estudo teve por objetivo desvelar a ompreensão de um grupo de enfermeiras egressas da Esola de Enfermagem da USP, quanto à disiplina Administração apliada à Enfermagem ministrada no urso de Graduação em Enfermagem da Esola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Para tanto busou-se omo trajetória metodológia a fenomenologia, tendo MARTINS;BIUDO omo autores básios e eixo prinipal da pesquisa. Guiadas por este referenial, realizou-se o estudo junto a oito enfermeiras, fazendo a desrição e a ompreensão dos seus disursos e busando trazer o signifiado que foi perebido do fenômeno estudado. Da análise fenomenológia dos relatos das enfermeiras emergiram possibilidades e limites do ensino da referida disiplina. UNITERMOS: Administração em enfermagem. Ensino em enfermagem. Ensino em administração em enfermagem. ABSTRAT The purpose of this study was to dislose the nurses omprehension about the Nursing Administration disipline taught in the Nursing graduation ourse of the Nursing Shool of São Paulo University. We have followed the phenomenology as the methodologial way, and MARTINS; BIUDO were taken as the basi authors and main axis of the researh. Being guided by this referenial, we have done this study together with eight nurses and we ould do a desription and omprehension speehes trying to bring out the meaning of what was understood about their phenomenon studied. From the phenomenologial analysis of the nurses'reports appeared the possibilities an limits of the teahing of this disipline. UNITERMS: Nursing administation. Teahing nursing. Teahing nursing administration. INTRODUÇÃO O presente trabalho é ontinuidade do estudo realizado em 1991que objetivou, em um primeiro momento, onheer a perepção de um grupo de graduandas, em relação à disiplina Administração apliada à Enfermagem, antes e após o ensino teório, quando esta disiplina era ministrada no 8 o semestre do urso de Graduação em Enfermagem e Obstetríia da Esola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (KURGANT et al, 1994a,b). O onfronto dos disursos emitidos por esse grupo de alunas, nesse primeiro momento, evideniou que ao hegarem para ursar a disiplina perebiam a administração dentro das abordagens lássia e ientífia de Taylor e Fayol, enfoando o polo "organização" e não enfoando o polo "trabalhador". As falas revelaram que as estudantes, onsideraram a administração apliada à enfermagem omo o exeríio da buroraia, assoiado à inefiiênia administrativa. Nesse primeiro momento, ainda, as alunas entendiam que a função administrativa da enfermeira onsistia em oniliar a assistênia de enfermagem om a buroraia. Trabalho apresentado na Sessão Poster no 48 ongresso Brasileiro de Enfermagem, outubro/1996. Enfermeira-Professor Doutor do Departamento de Orientação Profissional da EEUSP.

2 Após a abordagem do bloo teório, as alunas passaram a ompreender a administração, omo um instrumento de trabalho que possibilita a prestação da assistênia de enfermagem de forma mais aderente à realidade soial. onsideraram, também, que essa disiplina lhes forneeu subsídios para ompreender as relações de trabalho existentes entre os membros da equipe de enfermagem e não apenas, subsídios para organizar e exeutar as tarefas. Ao término do bloo teório, modifiaram essa perepção, quando relataram que, no exeríio da função administrativa a enfermeira assume a responsabilidade pelas propostas de desenvolvimento de pessoal e pela melhoria da qualidade de assistênia de enfermagem prestada. Algumas alunas, entretanto, referiram-se à enfermeira omo um elemento de ontrole e de omando frente à equipe de enfermagem. LEITE (1994) onsidera que as dúvidas das alunas em relação ao signifiado da função administrativa, advém da difiuldade em relaionála om a função assistenial. Esta é enfatizada durante a formação no urso de Graduação, onde o uidado individualizado é valorizado. E no último ano, no deorrer do estágio da disiplina de Administração, que as disentes têm a oportunidade de pereber que as atividades desenvolvidas pelas enfermeiras estão voltadas para a administração e não só para a assistênia do paiente. Essa diotomia, também, é abordada por ALMEIDA; ROHA (1989) quando referem que as "teorias de enfermagem assumem omo objeto de trabalho o uidado de enfermagem e isso fragmenta o onheimento e promove um viés da ompreensão do mesmo, uma vez que o uidado direto é o próprio trabalho, isto é, a ação planejada e exeutada sobre o objeto-lientela. Portanto o uidado não pode ser objeto mas, a finalidade de trabalho". Assim, o disurso das alunas, expresso naquela oasião, reitera a fala de TREVIZAN (1988), quando onsidera que "o exeríio da função administrativa pela enfermeira em nosso país é uma questão meslada por dúvidas, desentendimentos e inompreensões, gerando polêmias. E estas polêmias são reforçadas, devido à diotomia entre o que se espera da enfermeira, na visão dos teórios de enfermagem, e o que se verifia ser a atuação otidiana nas instituições de saúde". omo bem ressaltam ROSA et al ( 1989) "já não há omo se fugir ao fato de que a enfermagem lida om pelo menos dois objetos distintos: os orpos dos indivíduos e a organização da assistênia". Dessa forma, o orpo dos indivíduos é o objeto de trabalho que não pertene exlusivamente à enfermeira pois, ele já se revela um objeto de trabalho de outros profissionais omo o médio, bioquímio, nutriionista, assistente soial, fisioterapeuta e outros. O que difere na relação desses profissionais om os paientes são os instrumentos utilizados. Por outro lado, esses autores relatam que, o mesmo não oorre quanto ao objeto organização da assistênia, que é transformado, exlusivamente pela enfermeira no proesso de trabalho. O que oorre é que a organização do trabalho da equipe de enfermagem ontinua a ser entrada na tarefa, distribuída de forma arítia e doméstia, baseada no bom senso para resolução dos problemas e om o objetivo de atender às neessidades do grupo médio, relegando ao plano seundário a onretização da espeifiidade do seu próprio objeto de trabalho. Segundo LEITE (1994), esse modelo de "ser enfermeira", que desenvolve predominantemente a função administrativa no referenial funionalista burorátio, pode expliar porque as alunas ao término da disiplina, revelam-se insatisfeitas e onfusas quanto a forma omo tem sido desenvolvida a função administrativa, tendo difiuldade em visualizar essa função integrada à assistênia direta ou mesmo omo atividade omplementar no trabalho da enfermeira. Assim, embora os onteúdos ministrados tenham busado inserir a ompreensão da função administrativa omo instrumento de mudança da prátia da enfermagem, as falas das alunas mostraram, ao ontrário, que elas aabam aeitando passivamente que a enfermeira desenvolva suas atividades em uma visão funionalista; entrada na tarefa, no ontrole, na disiplina, na ordem e na hierarquia omo premissas básias na gerênia de enfermagem. O que se onluiu da análise do disurso das alunas no final da disiplina é que elas, mesmo questionando, aeitam esse modo de ser enfermeira. Diante desses resultados optamos por realizar um segundo momento de pesquisa om o objetivo de onheer omo as egressas, da Esola de Enfermagem da USP (EEUSP), perebem a influênia da disiplina Administração apliada à enfermagem; omo ompreendem a função administrativa e o objeto de trabalho da enfermeira no otidiano da prátia profissional. TRAJETÓRIA METODOLÓGIA O referenial teório-metodológio de ompreensão e análise Tendo em vista que o fenômeno, objeto da pesquisa, está inserido no ontexto das vivênias individuais das enfermeiras que pratiam a enfermagem, este pode ser apreendido a partir da desrição da experiênia dessas enfermeiras.

3 Assim, optou-se por um método de pesquisa qualitativa, na modalidade de estrutura do fenômeno situado ou análise fenomenológia, segundo o referenial de MARTINS; BIUDO (1989), uma vez que o estudo, assim enaminhado, possibilita o desvelamento dos atributos oultos quando da interrogação do fenômeno investigado. Nessa perspetiva, a fenomenologia proura abordar o fenômeno, omo aquilo que se manifesta por si mesmo, de modo que não parializa ou o explia a partir de oneitos prévios, de renças ou de afirmações sobre o mesmo, enfim de um referenial teório. Aborda-o diretamente, interrogando-o, tentando desrevê-lo e prourando aptar sua essênia. Ela se apresenta omo uma postura mantida por aquele que indaga, pois o rigor da pesquisa fenomenológia não está em uma teoria, no aeitá-la ou rejeitá-la segundo as leis da probabilidade, mas sim em hegar a um pensar. O rigor que se busa é o rigor epistemiológio. Este rigor se dá ao poder penetrar no disurso dos sujeitos de maneira que este se torne eslareedor. A região de inquérito e o fenômeno situado onduzir uma pesquisa dentro desta modalidade signifia definir um região de inquérito e nessa região interrogar o fenômeno. É neessário situar o fenômeno na região de inquérito onde o sujeito está viveniando esse fenômeno. Dessa forma, a região ontológia onde o fenômeno foi inquirido diretamente, onstituiu-se por enfermeiras formadas na Esola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, no ano de 1991 e que experieniavam a situação de trabalho em enfermagem, desde formadas, em instituições hospitalares públias e partiulares, esolhidas, intenionalmente, na busa de um universo que possibilitasse a aptação do fenômeno em diferentes realidades. O número de enfermeiras,independentemente, do argo ou função exerida, bem omo o número de instituições hospitalares não foram definidas a priori, pois segundo a metodologia adotada, a análise das desrições foi sendo proessada até que oorresse a invariânia do fenômeno estudado. Assim, onsiderou-se que, a partir do momento que houvesse a repetitividade nos disursos, as desrições seriam sufiientes para levar ao desoultamento do fenômeno. A obtenção das desrições MARTINS; BIUDO (1989) onsideram que sempre que se desejar desoultar a visão que uma pessoa tem sobre determinada situação, é preiso que se lane mão do reurso que a entrevista fornee, e apontam esta ténia omo a melhor possibilidade de obter dados relevantes sobre o mundo-vida do sujeito. Assim, seguindo essa orientação, iniialmente, foi expliado às enfermeiras, sujeitos do estudo, a finalidade da pesquisa, obtendo o onsentimento e garantindo-lhes o anonimato sobre sua partiipação. As entrevistas foram realizadas pelas pesquisadoras om o auxíllio do gravador e transritas integralmente. Prourou-se desenvolver um questionamento não preoneituoso, livre de juízo de valor, apresentando tópios relevantes e signifiativos à aptação do fenômeno, de forma não restritiva, ou seja, om perguntas abertas que orientassem o pensamento e a desrição pelas enfermeiras, deixando-as falar livremente, não sendo estabeleido tempo de duração. Dessa forma, foram oletados oito disursos segundo as seguintes perguntas orientadoras: "omo voê perebe a disiplina Administração apliada à enfermagem, ministrada no urso de graduação, no otidiano da sua prátia?" "omo voê ompreende a função administrativa da enfermeira?" "Para voê qual o objeto de trabalho da enfermeira?" O momento da análise Para análise do onteúdo das entrevistas seguiu-se momentos metodológios definidos por MARTINS;BIUDO (1989): o sentido do todo, a disriminação das unidades de signifiado, as transformações das expressões do sujeito em uma linguagem psiológia e a síntese das unidades de signifiado transformadas em proposição. Iniialmente, as entrevistas foram enumeradas de I a VIII, lidas por inteiro, atenta e riteriosamente, om a finalidade de apreender o sentido global, mas ainda sem interpretar ou identifiar os atributos nelas ontidos. Em leituras posteriores busou-se, nas desrições de ada disurso, a presença evidente, da essenialidade. Dessa forma, as unidades de signifiados foram identifiadas, postas em destaque em negrito e uma a uma numeradas. Em seguida, busou-se identifiar e agrupar as unidades de signifiado de ada disurso que apresentavam um tema omum. Desse agrupamento evideniaram-se três temas ou ategorias, que pelo seu onteúdo, foram assim denominadas: perepção da disiplina na prátia profissional, ompreensão da função administrativa e objeto de trabalho da enfermeira.

4 Seguindo-se a trajetória fenomenológia, o último passo onstituiu-se em uma síntese que integrou as idéias gerais desveladas através de uma desrição onsistente da estrutura situada do fenômeno. A onstrução dos resultados Iniialmente, proedeu-se à análise individual de ada disurso, através da análise ideográfia e a passagem do individual para o geral, através da análise nomotétia, para assim desvelar-se a estrutura geral do fenômeno. Para exemplifiar, oloou-se, em anexo, a desrição de uma das entrevistas e sua respetiva análise ideográfia. ada entrevista foi integralmente desrita, as unidades de signifiado foram ressaltadas em negrito nas desrições e numeradas seqüenialmente (ANEXO I). Proedida a análise ideográfia dos oito disursos (ANEXO II), realizou-se a análise nomotétia, aqui entendida omo a análise da totalidade dos disursos. Os dados relaionados entre si formaram um ampo espeífio de pontos revelados nas onvergênias e divergênias das unidades de signifiado interpretadas, obtidas pelas análises ideográfias dos oito disursos. O proedimento da análise nomotétia deu-se pelo agrupamento das unidades de signifiado interpretadas dentro de seu respetivo tema; pela análise das onvergênias e divergênias das unidades de signifiado interpretadas por tema; pela elaboração do quadro nomotétio(anexo III); e pela síntese dos resultados. SÍNTESE A análise dos disursos, desse grupo de enfermeiras egressas da Esola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP), busou ompreender omo elas perebem a administração em enfermagem na vivênia profissional. Assim, partindo-se dos relatos desse grupo de enfermeiras em relação a perepção da disiplina Administração apliada à Enfermagem na prátia profissional, fia evideniado o reonheimento da importânia, da dimensão e profundidade desse ensino. Em deorrênia disso, onsideram que o preparo e a segurança e permite o desenvolvimento de uma atitude reflexiva para enfrentar situações de trabalho, o que as faz sentirem-se difereniadas em relação às olegas formadas por outras instituições. O estágio da disiplina, embora onsiderado omo uma aproximação da realidade da atuação profissional, também foi perebido omo idealizado porque, fundamentando-se na administração da assistênia de enfermagem só enontra maior aderênia à realidade do Hospital Universitário da USP omo ampo de prátia. Também, foi revelado que a atitude de refletir sobre as situações viveniadas no otidiano da prátia, muitas vezes, tem sido interpretadas, pelos superiores, omo prepotênia da enfermeira. Os onteúdos abordados pela disiplina relativos às questões de relaionamento e de desenvolvimento de pessoal no trabalho, ora são referidos omo sufiientes, ora omo neessitando de uma maior abordagem, por ser essa habilidade mais difíil de ser desenvolvida na prátia da enfermagem. A loalização da disiplina na grade urriular foi apontada omo inadequada, ela deveria estar desde o iníio, instrumentalizando as demais disiplinas do urso para a formação da identidade profissional pois, possibilitaria que as disentes tivessem a oportunidade de pereber que as atividades desenvolvidas pelas enfermeiras estão voltadas para administração e não só para assistênia ao paiente. No que se refere a ompreensão da função administrativa fiou evideniado que é fundamental, porque assegura a organização do serviço e a oordenação da equipe para que a assistênia à lientela se efetive de forma adequada. Evideniaram, também, que essa função é exerida pela enfermeira independentemente do argo oupado. Para administrar a assistênia de enfermagem foi onsiderado ser neessário que a enfermeira partiipe e saiba prestar o uidado. Entretanto, a instituição hospitalar ompreende que a função administrativa da enfermeira signifia ser repressora, responsável pela ordem e pelo ontrole do pessoal e dos materiais da unidade. A função administrativa é também, referida omo tendo dois signifiados: um relaionado à buroraia que tem por objetivo o ontrole e a manutenção da ordem dos reursos da unidade e, outro relaionado à administração do uidado de enfermagem. Este último signifiado foi onsiderado omo únio que a enfermeira gostaria de exerer. A experiênia profissional e habilidade pessoal são reveladas omo neessárias para que a enfermeira possa exerer a função administrativa pois, signifia lidar om pessoas que são intrinsiamente muito diferentes. A função administrativa foi referida omo desgastante e não sendo devidamente reonheida.

5 Dessa forma, as falas ias enfermeiras apontaram que, enquanto elas enfatizam a administração da assistênia, os hospitais exigem que elas umpram e façam umprir ordens, as normas e rotinas hospitalares, gerando assim, uma rise na identidade profissional. Finalmente, em relação ao objeto de trabalho da enfermeira fiou evideniado que, ainda, ontinua polêmia a questão entre o "administrar" e o "uidar". ontudo, as enfermeiras egressas da EEUSP ompreendem a função administrativa omo um dos objetos de trabalho da enfermeira, entendendo o porquê do afastamento do uidado direto, o aráter submisso e tarefeiro do seu fazer, o apego à buroraia e a falta de visão rítia em relação ao ontexto sóio-polítio-eonômio onde sua prátia oorre. Ouvir essas enfermeiras sobre o próprio vivenial em relação a administração em enfermagem, possibilitou a ompreensão de várias faetas do ensino da disiplina Administração apliada à Enfermagem, omo também, a reflexão sobre o modo de ser doente, abrindo um mundo de indagações, inquietações e respostas. REFERÊNIAS BIBLIOGRÁFIAS ALMEIDA, M..P. de ; ROHA, J..Y. O saber da enfermagem e sua dimensão prátia. 2.ed. São Paulo, ortez, GAIDZINSKI, RR. O objeto de trabalho do enfermeiro. expetativas do graduando antes e após ursar o ensino teório da disiplina administração apliada à enfemagem. São Paulo p. (Relatório final de Pesquisa) - Esola de Enfermagem, Universidade de São Paulo. KURGANT, P. et al. O signifiado da administração apliada à enfermagem segundo a opinião de graduandas: parte I. Rev.Es.Enf.USP, v.28, n.l, p.15-26, 1994a. KURGANT, P. et al. O signifiado da administração apliada à enfermagem segxindo a opinião de graduandas: parte II. Rev.Es.Enf.USP., v.28, n.2, p , 1994b. LEITE, M.M.J. O ensino da disiplina administração apliada à enfermagem: ompreensão das graduandas. São Paulo p. Tese (Doutorado) - Esola de Enfermagem, Universidade de Sao Paulo MARTINS, J.; BIUDO, M.A.V. A pesquisa qualitativa em psiologia: fundamentos e reursos básios. Sao Paulo, Moraes/EDU, ROSA, M.T.L. et al. O desenvolvimento ténio-ientífio da enfermagem: uma aproximação om instrumentos de trabalho. In: ONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 41., Florianópolis, Anais.Florianópolis, Assoiação Brasileira de Enfermagem, 1989.p TREVIZAN, M.A. Enfermagem hospitalar: administração e buroraia. Brasília, Editora da Universidade de Brasília, 1988.

6 ANEXO I ENTREVISTA I omo voê perebe a disiplina Administração apliada à Enfermagem, ministrada no urso de graduação, no otidiano de sua prátia? Nossa, eu ahei ótimo Raquel. Aliás, eu não sei se é porque é a última ou porque, ela dura mais tempo do que as outras disiplinas mas, aho que a gente perebe durante a disiplina mesmo, omo voê vai se desenvolvendo e omo hega no fim do urso, que a gente está super insegura quase aabando o urso, e voê sai mais preparada assim para trabalhar. ' E hoje trabalhando, eu lembro, das oisas que a gente fazia e omo era.e quando está entrando o pessoal novo no hospital dá vontade de treinar do mesmo jeito que a gente fez na administração, vai passando por todas as pessoas que trabalham para ver qual é a atividade de ada uma. E eu ahei ótimo! 2 omo voê ompreende a função administrativa da enfermeira? Nossa, eu aho que é fundamental! Assim, eu aho por exemplo, eu estou trabalhando em Osaso também, que é um hospital terrível, eu onsidero milhões de vezes pior que o e não tem enfermeira, e voê vê omo as oisas degringolam. Se não tem uma enfermeira ali para administrar mesmo o serviço, para administrar o funionário, administrar tudo, a oisa não anda.todo mundo faz tudo de qualquer jeito, não é porque o funionário não sabe, porque tem gente que trabalha ali e trabalha em hospital partiular, a onduta deles é ompletamente diferente de um lugar para o outro sabe! É falta de enfermeira mesmo. 3 Uma oisa impressionante! Para voê qual é o objeto de tabalho da enfermeira? É o paiente. Para melhor atender o paiente a gente tem que ter um monte de outros objetos de atenção. Tudo que a gente faz épara atender melhor o paiente. É o administrar a assistênia om erteza. Voê fia vendo funionário, vendo material, fazendo tudo mas, não direto om o paiente. 4 As vezes, por exemplo, nuna mais na minha vida. eu limpei um paiente, oloquei omadre, sabe!isso aí é oisa do tipo, que de vez em quando eu faço. De vez em quando dá vontade! Tem quepunionar a veia eu quero ir, só para treinar um pouquinho. Não tenho mais aquele ontato om o paiente, aquele ontato direto. Ê bem mais administrativo mesmo! Fia lá de suporte, porque toda vez, pode ser a melhor auxiliar que houver, sempre vai ter uma dúvida. Ê uma oisa impressionante! A administração é voltada para o paiente mesmo. s Diretamente, fia ali na unidade o tempo inteiro vendo os paientes e tudo. Não faço outra oisa diferente.

7 ANEXO II ANÁLISE IDEOGRÁFIA DA ENTREVISTA I UNIDADES DE SIGNIFIADO Perepção da disiplina na prátia eu ahei ótimo (...) eu não sei se é porque é a última ou porque, ela dura mais tempo do que as outras disiplinas mas, aho que agente perebe durante a disiplina mesmo, omo voê vai se desenvolvendo e omo hega no fim do urso, que agente está super insegura quase aabando o urso, e voê sai mais preparada para trabalhar.' E hoje trabalhando, eu lembro, das oisas que agente fazia e de omo era. E quando está entrando o pessoal novo no hospital dá vontade de treinar do mesmo jeito que a gente fez em administração, vai passando por todas as pessoas que trabalham para ver qual é a atividade de ada uma. E eu ahei ótimo/ 2 ompreensão da função administrativa eu aho que é fundamental! (...) eu estou trabalhando em Osaso também, que é um hospital públio terrível, (...)e. não tem enfermeira, e voê vê omo as oisas degringolam. Se não tem uma enfermeira ali para administrar mesmo o serviço, para administrar o funionário, administrar tudo, a oisa não anda. (...). E falta de enfermeira mesmo. 3 INTERPRETAÇÃO Perepção da disiplina na prátia onsidera que a disiplina dá preparo e segurança para enfrentar o trabalho. Treina os funionários novos, utilizando a mesma estratégia da disiplina para inserção do aluno no ampo de estágio.' 1 h2> ompreensão da função administrativa Perebe omo sendo o papel fundamental da equipe. 1 ' s> da enfermeira que assegura a organização do serviço e a oordenação Objeto de trabalho da enfermeira É o paiente. Para melhor atender o paiente a gente tem que ter um monte de outros objetos de atenção. (...) É o administrar a assistênia om erteza, Voê fia. vendo funionário, vendo material, fazendo de tudo mas, não direto om o paiente." Objeto de trabalho da enfermeira 0 objeto de trabalho da enfermeira é a administração da assistênia de enfermagem. (1-4)

8 ANEXO III QUADRO NOMOTÉTIO A elaboração do quadro nomotétio failita a visualização dos resultados enontrados. Nessa perspetiva elaborou-se um quadro nomotétio onstituído por nove olunas, sendo que a primeira oluna à esquerda ontém as idéias gerais desveladas das unidades de signifiado interpretadas dos oito disursos analisados, agrupadas em seus respetivos temas e as demais olunas ontém indiadores da onvergênia ou da divergênia entre as unidades de signifiado interpretadas dos disursos I a VIII, representados, de maneira simbólia, pelas letras e D.

9 IDÉIAS GERAIS DESVELADAS I II III IV V VI VII VIII PEREPÇÃO DA DISIPLINA NA PRÁTIA Na vivênia profissional é que se onseguiu reonheer e dimensionar a importânia da disiplina. A instituição hospitalar exige da enfermeira reém formada habilidade assistenial e administrativa A disiplina oferee base para o estabeleimento das relações de trabalho. D A disiplina dá preparo, segurança e desenvolve uma atitude reflexiva para enfrentar o trabalho As estratégias de ensino adotadas pela disiplina, tais omo: inserção do aluno no ampo de estágio, através do rodízio de aompanhamento dos elementos da equipe de enfermagem e resolução de problemas pelo método ientífio, são utilizadas pelas enfermeiras na prátia A disiplina fundamenta-se na administração da assistênia de enfermagem porém, na prátia a assistênia não onstitui o foo da atenção da administração mas, sim os interesses instituionais. Essa ontradição é frustante. 0 estágio urriular da disiplina se aproxima da realidade da atuação profissional, a aluna tem maior Uberdade para tomar deisões 0 modelo de administração preonizado pela disiplina só se enaixa, totalmente, na realidade do Hospital Universitário da USP Apostura reflexiva diante da prátia desenvolvida durante a disiplina, muitas vezes, é interpretada pelos superiores omo atitude prepotente. A loalização da disiplina na grade urriular é inadequada, ela deveria estar desde o iníio, instrumentalizando as demais disiplinas do urso para a formação da identidade profissional. Os onteúdos relativos às questões de relaionamento do trabalho devem ser mais enfatizados, prinipalmente no que se refere à liderança, pois a habilidade de relaionamento é a mais difíil de ser desenvolvida na prátia. Na vivênia prátia, perebe-se que o onteúdo desenvolvido pela disiplina é profundo, muitos tópios são abordados em ursos de pós-graduação. D D D As enfermeiras formadas na EEUSP são difereniadas em relação às olegas formadas em outras Esolas, prinipalmente, devido a formação reebida pela disiplina

10 IDÉIAS GERAIS DESVELADAS I II III IV V VI VII VIII OMPREENSÃO DA FUNÇÃO ADMINISTRATIVA E a função fundamental da enfermeira que assegura a organização do serviço e a oordenação da equipe, para que se efetive a assistênia de enfermagem à lientela É a função que a enfermeira exere, independentemente, do argo oupado Para exerer essa função é neessário saber prestar a assistênia direta aos paientes mas, na prátia a instituição hospitalar ompreende a função administrativa omo papel de hefe que representa o elemento repressor, responsável pela ordem e pelo ontrole do pessoal e dos materiais da unidade. E a função que intermedia a administração dos reursos e a problemátia da unidade om a hefia da enfermagem. E uma função ompliada, porque signifia lidar om uma gama de pessoas que são intrinsiamente diferentes, neessitando experiênia profissional e habilidade pessoal. Atribui dois signifiados: um relaionado à admiistraçâo omo uma função burorátia de ontrole e de manutenção da ordem dos reursos da unidade, a qual não gosta de realizar, e outro relaionado à administração do uidado de enfermagem omo sendo a função únia que gostaria de exerer. A função administrativa exige bom senso, ritério e grande desgaste mental. A função administrativa da enfermeira não é devidamente reonheida, sendo muitas vezes, onsiderada omo ditar ordens atrás de uma mesa. IDÉIAS GERAIS DESVELADAS I II III IV V VI VII VIII 0 OBJETO DE TRABALHO DA ENFERMEIRA É o uidado üreto ao paiente D D D E a administração da assistênia de enfermagem D D D D D

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