O ENSINO DA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM: PERCEPÇÃO DIANTE DA VIVÊNCIA PROFISSIONAL* TEACHING NURSING ADMINISTRATION: THE NURSE'S COMPREHENSION
|
|
- Elias Rios Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ENSINO DA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM: PEREPÇÃO DIANTE DA VIVÊNIA PROFISSIONAL* TEAHING NURSING ADMINISTRATION: THE NURSE'S OMPREHENSION Raquel Rapone Gaidzinski ** Maria Madalena Januário Leite** Regina Toshie Takahashi ** GAIDZINSKI, R.R. ; LEITE, M.M.J. ; TAKAHASHI, R.T. O ensino da administração em enfermagem : perepção diante da vivênia profissional. Rev. Es. Enf. USP, v.32, n.l, p.42-51, abr RESUMO Este estudo teve por objetivo desvelar a ompreensão de um grupo de enfermeiras egressas da Esola de Enfermagem da USP, quanto à disiplina Administração apliada à Enfermagem ministrada no urso de Graduação em Enfermagem da Esola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Para tanto busou-se omo trajetória metodológia a fenomenologia, tendo MARTINS;BIUDO omo autores básios e eixo prinipal da pesquisa. Guiadas por este referenial, realizou-se o estudo junto a oito enfermeiras, fazendo a desrição e a ompreensão dos seus disursos e busando trazer o signifiado que foi perebido do fenômeno estudado. Da análise fenomenológia dos relatos das enfermeiras emergiram possibilidades e limites do ensino da referida disiplina. UNITERMOS: Administração em enfermagem. Ensino em enfermagem. Ensino em administração em enfermagem. ABSTRAT The purpose of this study was to dislose the nurses omprehension about the Nursing Administration disipline taught in the Nursing graduation ourse of the Nursing Shool of São Paulo University. We have followed the phenomenology as the methodologial way, and MARTINS; BIUDO were taken as the basi authors and main axis of the researh. Being guided by this referenial, we have done this study together with eight nurses and we ould do a desription and omprehension speehes trying to bring out the meaning of what was understood about their phenomenon studied. From the phenomenologial analysis of the nurses'reports appeared the possibilities an limits of the teahing of this disipline. UNITERMS: Nursing administation. Teahing nursing. Teahing nursing administration. INTRODUÇÃO O presente trabalho é ontinuidade do estudo realizado em 1991que objetivou, em um primeiro momento, onheer a perepção de um grupo de graduandas, em relação à disiplina Administração apliada à Enfermagem, antes e após o ensino teório, quando esta disiplina era ministrada no 8 o semestre do urso de Graduação em Enfermagem e Obstetríia da Esola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (KURGANT et al, 1994a,b). O onfronto dos disursos emitidos por esse grupo de alunas, nesse primeiro momento, evideniou que ao hegarem para ursar a disiplina perebiam a administração dentro das abordagens lássia e ientífia de Taylor e Fayol, enfoando o polo "organização" e não enfoando o polo "trabalhador". As falas revelaram que as estudantes, onsideraram a administração apliada à enfermagem omo o exeríio da buroraia, assoiado à inefiiênia administrativa. Nesse primeiro momento, ainda, as alunas entendiam que a função administrativa da enfermeira onsistia em oniliar a assistênia de enfermagem om a buroraia. Trabalho apresentado na Sessão Poster no 48 ongresso Brasileiro de Enfermagem, outubro/1996. Enfermeira-Professor Doutor do Departamento de Orientação Profissional da EEUSP.
2 Após a abordagem do bloo teório, as alunas passaram a ompreender a administração, omo um instrumento de trabalho que possibilita a prestação da assistênia de enfermagem de forma mais aderente à realidade soial. onsideraram, também, que essa disiplina lhes forneeu subsídios para ompreender as relações de trabalho existentes entre os membros da equipe de enfermagem e não apenas, subsídios para organizar e exeutar as tarefas. Ao término do bloo teório, modifiaram essa perepção, quando relataram que, no exeríio da função administrativa a enfermeira assume a responsabilidade pelas propostas de desenvolvimento de pessoal e pela melhoria da qualidade de assistênia de enfermagem prestada. Algumas alunas, entretanto, referiram-se à enfermeira omo um elemento de ontrole e de omando frente à equipe de enfermagem. LEITE (1994) onsidera que as dúvidas das alunas em relação ao signifiado da função administrativa, advém da difiuldade em relaionála om a função assistenial. Esta é enfatizada durante a formação no urso de Graduação, onde o uidado individualizado é valorizado. E no último ano, no deorrer do estágio da disiplina de Administração, que as disentes têm a oportunidade de pereber que as atividades desenvolvidas pelas enfermeiras estão voltadas para a administração e não só para a assistênia do paiente. Essa diotomia, também, é abordada por ALMEIDA; ROHA (1989) quando referem que as "teorias de enfermagem assumem omo objeto de trabalho o uidado de enfermagem e isso fragmenta o onheimento e promove um viés da ompreensão do mesmo, uma vez que o uidado direto é o próprio trabalho, isto é, a ação planejada e exeutada sobre o objeto-lientela. Portanto o uidado não pode ser objeto mas, a finalidade de trabalho". Assim, o disurso das alunas, expresso naquela oasião, reitera a fala de TREVIZAN (1988), quando onsidera que "o exeríio da função administrativa pela enfermeira em nosso país é uma questão meslada por dúvidas, desentendimentos e inompreensões, gerando polêmias. E estas polêmias são reforçadas, devido à diotomia entre o que se espera da enfermeira, na visão dos teórios de enfermagem, e o que se verifia ser a atuação otidiana nas instituições de saúde". omo bem ressaltam ROSA et al ( 1989) "já não há omo se fugir ao fato de que a enfermagem lida om pelo menos dois objetos distintos: os orpos dos indivíduos e a organização da assistênia". Dessa forma, o orpo dos indivíduos é o objeto de trabalho que não pertene exlusivamente à enfermeira pois, ele já se revela um objeto de trabalho de outros profissionais omo o médio, bioquímio, nutriionista, assistente soial, fisioterapeuta e outros. O que difere na relação desses profissionais om os paientes são os instrumentos utilizados. Por outro lado, esses autores relatam que, o mesmo não oorre quanto ao objeto organização da assistênia, que é transformado, exlusivamente pela enfermeira no proesso de trabalho. O que oorre é que a organização do trabalho da equipe de enfermagem ontinua a ser entrada na tarefa, distribuída de forma arítia e doméstia, baseada no bom senso para resolução dos problemas e om o objetivo de atender às neessidades do grupo médio, relegando ao plano seundário a onretização da espeifiidade do seu próprio objeto de trabalho. Segundo LEITE (1994), esse modelo de "ser enfermeira", que desenvolve predominantemente a função administrativa no referenial funionalista burorátio, pode expliar porque as alunas ao término da disiplina, revelam-se insatisfeitas e onfusas quanto a forma omo tem sido desenvolvida a função administrativa, tendo difiuldade em visualizar essa função integrada à assistênia direta ou mesmo omo atividade omplementar no trabalho da enfermeira. Assim, embora os onteúdos ministrados tenham busado inserir a ompreensão da função administrativa omo instrumento de mudança da prátia da enfermagem, as falas das alunas mostraram, ao ontrário, que elas aabam aeitando passivamente que a enfermeira desenvolva suas atividades em uma visão funionalista; entrada na tarefa, no ontrole, na disiplina, na ordem e na hierarquia omo premissas básias na gerênia de enfermagem. O que se onluiu da análise do disurso das alunas no final da disiplina é que elas, mesmo questionando, aeitam esse modo de ser enfermeira. Diante desses resultados optamos por realizar um segundo momento de pesquisa om o objetivo de onheer omo as egressas, da Esola de Enfermagem da USP (EEUSP), perebem a influênia da disiplina Administração apliada à enfermagem; omo ompreendem a função administrativa e o objeto de trabalho da enfermeira no otidiano da prátia profissional. TRAJETÓRIA METODOLÓGIA O referenial teório-metodológio de ompreensão e análise Tendo em vista que o fenômeno, objeto da pesquisa, está inserido no ontexto das vivênias individuais das enfermeiras que pratiam a enfermagem, este pode ser apreendido a partir da desrição da experiênia dessas enfermeiras.
3 Assim, optou-se por um método de pesquisa qualitativa, na modalidade de estrutura do fenômeno situado ou análise fenomenológia, segundo o referenial de MARTINS; BIUDO (1989), uma vez que o estudo, assim enaminhado, possibilita o desvelamento dos atributos oultos quando da interrogação do fenômeno investigado. Nessa perspetiva, a fenomenologia proura abordar o fenômeno, omo aquilo que se manifesta por si mesmo, de modo que não parializa ou o explia a partir de oneitos prévios, de renças ou de afirmações sobre o mesmo, enfim de um referenial teório. Aborda-o diretamente, interrogando-o, tentando desrevê-lo e prourando aptar sua essênia. Ela se apresenta omo uma postura mantida por aquele que indaga, pois o rigor da pesquisa fenomenológia não está em uma teoria, no aeitá-la ou rejeitá-la segundo as leis da probabilidade, mas sim em hegar a um pensar. O rigor que se busa é o rigor epistemiológio. Este rigor se dá ao poder penetrar no disurso dos sujeitos de maneira que este se torne eslareedor. A região de inquérito e o fenômeno situado onduzir uma pesquisa dentro desta modalidade signifia definir um região de inquérito e nessa região interrogar o fenômeno. É neessário situar o fenômeno na região de inquérito onde o sujeito está viveniando esse fenômeno. Dessa forma, a região ontológia onde o fenômeno foi inquirido diretamente, onstituiu-se por enfermeiras formadas na Esola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, no ano de 1991 e que experieniavam a situação de trabalho em enfermagem, desde formadas, em instituições hospitalares públias e partiulares, esolhidas, intenionalmente, na busa de um universo que possibilitasse a aptação do fenômeno em diferentes realidades. O número de enfermeiras,independentemente, do argo ou função exerida, bem omo o número de instituições hospitalares não foram definidas a priori, pois segundo a metodologia adotada, a análise das desrições foi sendo proessada até que oorresse a invariânia do fenômeno estudado. Assim, onsiderou-se que, a partir do momento que houvesse a repetitividade nos disursos, as desrições seriam sufiientes para levar ao desoultamento do fenômeno. A obtenção das desrições MARTINS; BIUDO (1989) onsideram que sempre que se desejar desoultar a visão que uma pessoa tem sobre determinada situação, é preiso que se lane mão do reurso que a entrevista fornee, e apontam esta ténia omo a melhor possibilidade de obter dados relevantes sobre o mundo-vida do sujeito. Assim, seguindo essa orientação, iniialmente, foi expliado às enfermeiras, sujeitos do estudo, a finalidade da pesquisa, obtendo o onsentimento e garantindo-lhes o anonimato sobre sua partiipação. As entrevistas foram realizadas pelas pesquisadoras om o auxíllio do gravador e transritas integralmente. Prourou-se desenvolver um questionamento não preoneituoso, livre de juízo de valor, apresentando tópios relevantes e signifiativos à aptação do fenômeno, de forma não restritiva, ou seja, om perguntas abertas que orientassem o pensamento e a desrição pelas enfermeiras, deixando-as falar livremente, não sendo estabeleido tempo de duração. Dessa forma, foram oletados oito disursos segundo as seguintes perguntas orientadoras: "omo voê perebe a disiplina Administração apliada à enfermagem, ministrada no urso de graduação, no otidiano da sua prátia?" "omo voê ompreende a função administrativa da enfermeira?" "Para voê qual o objeto de trabalho da enfermeira?" O momento da análise Para análise do onteúdo das entrevistas seguiu-se momentos metodológios definidos por MARTINS;BIUDO (1989): o sentido do todo, a disriminação das unidades de signifiado, as transformações das expressões do sujeito em uma linguagem psiológia e a síntese das unidades de signifiado transformadas em proposição. Iniialmente, as entrevistas foram enumeradas de I a VIII, lidas por inteiro, atenta e riteriosamente, om a finalidade de apreender o sentido global, mas ainda sem interpretar ou identifiar os atributos nelas ontidos. Em leituras posteriores busou-se, nas desrições de ada disurso, a presença evidente, da essenialidade. Dessa forma, as unidades de signifiados foram identifiadas, postas em destaque em negrito e uma a uma numeradas. Em seguida, busou-se identifiar e agrupar as unidades de signifiado de ada disurso que apresentavam um tema omum. Desse agrupamento evideniaram-se três temas ou ategorias, que pelo seu onteúdo, foram assim denominadas: perepção da disiplina na prátia profissional, ompreensão da função administrativa e objeto de trabalho da enfermeira.
4 Seguindo-se a trajetória fenomenológia, o último passo onstituiu-se em uma síntese que integrou as idéias gerais desveladas através de uma desrição onsistente da estrutura situada do fenômeno. A onstrução dos resultados Iniialmente, proedeu-se à análise individual de ada disurso, através da análise ideográfia e a passagem do individual para o geral, através da análise nomotétia, para assim desvelar-se a estrutura geral do fenômeno. Para exemplifiar, oloou-se, em anexo, a desrição de uma das entrevistas e sua respetiva análise ideográfia. ada entrevista foi integralmente desrita, as unidades de signifiado foram ressaltadas em negrito nas desrições e numeradas seqüenialmente (ANEXO I). Proedida a análise ideográfia dos oito disursos (ANEXO II), realizou-se a análise nomotétia, aqui entendida omo a análise da totalidade dos disursos. Os dados relaionados entre si formaram um ampo espeífio de pontos revelados nas onvergênias e divergênias das unidades de signifiado interpretadas, obtidas pelas análises ideográfias dos oito disursos. O proedimento da análise nomotétia deu-se pelo agrupamento das unidades de signifiado interpretadas dentro de seu respetivo tema; pela análise das onvergênias e divergênias das unidades de signifiado interpretadas por tema; pela elaboração do quadro nomotétio(anexo III); e pela síntese dos resultados. SÍNTESE A análise dos disursos, desse grupo de enfermeiras egressas da Esola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP), busou ompreender omo elas perebem a administração em enfermagem na vivênia profissional. Assim, partindo-se dos relatos desse grupo de enfermeiras em relação a perepção da disiplina Administração apliada à Enfermagem na prátia profissional, fia evideniado o reonheimento da importânia, da dimensão e profundidade desse ensino. Em deorrênia disso, onsideram que o preparo e a segurança e permite o desenvolvimento de uma atitude reflexiva para enfrentar situações de trabalho, o que as faz sentirem-se difereniadas em relação às olegas formadas por outras instituições. O estágio da disiplina, embora onsiderado omo uma aproximação da realidade da atuação profissional, também foi perebido omo idealizado porque, fundamentando-se na administração da assistênia de enfermagem só enontra maior aderênia à realidade do Hospital Universitário da USP omo ampo de prátia. Também, foi revelado que a atitude de refletir sobre as situações viveniadas no otidiano da prátia, muitas vezes, tem sido interpretadas, pelos superiores, omo prepotênia da enfermeira. Os onteúdos abordados pela disiplina relativos às questões de relaionamento e de desenvolvimento de pessoal no trabalho, ora são referidos omo sufiientes, ora omo neessitando de uma maior abordagem, por ser essa habilidade mais difíil de ser desenvolvida na prátia da enfermagem. A loalização da disiplina na grade urriular foi apontada omo inadequada, ela deveria estar desde o iníio, instrumentalizando as demais disiplinas do urso para a formação da identidade profissional pois, possibilitaria que as disentes tivessem a oportunidade de pereber que as atividades desenvolvidas pelas enfermeiras estão voltadas para administração e não só para assistênia ao paiente. No que se refere a ompreensão da função administrativa fiou evideniado que é fundamental, porque assegura a organização do serviço e a oordenação da equipe para que a assistênia à lientela se efetive de forma adequada. Evideniaram, também, que essa função é exerida pela enfermeira independentemente do argo oupado. Para administrar a assistênia de enfermagem foi onsiderado ser neessário que a enfermeira partiipe e saiba prestar o uidado. Entretanto, a instituição hospitalar ompreende que a função administrativa da enfermeira signifia ser repressora, responsável pela ordem e pelo ontrole do pessoal e dos materiais da unidade. A função administrativa é também, referida omo tendo dois signifiados: um relaionado à buroraia que tem por objetivo o ontrole e a manutenção da ordem dos reursos da unidade e, outro relaionado à administração do uidado de enfermagem. Este último signifiado foi onsiderado omo únio que a enfermeira gostaria de exerer. A experiênia profissional e habilidade pessoal são reveladas omo neessárias para que a enfermeira possa exerer a função administrativa pois, signifia lidar om pessoas que são intrinsiamente muito diferentes. A função administrativa foi referida omo desgastante e não sendo devidamente reonheida.
5 Dessa forma, as falas ias enfermeiras apontaram que, enquanto elas enfatizam a administração da assistênia, os hospitais exigem que elas umpram e façam umprir ordens, as normas e rotinas hospitalares, gerando assim, uma rise na identidade profissional. Finalmente, em relação ao objeto de trabalho da enfermeira fiou evideniado que, ainda, ontinua polêmia a questão entre o "administrar" e o "uidar". ontudo, as enfermeiras egressas da EEUSP ompreendem a função administrativa omo um dos objetos de trabalho da enfermeira, entendendo o porquê do afastamento do uidado direto, o aráter submisso e tarefeiro do seu fazer, o apego à buroraia e a falta de visão rítia em relação ao ontexto sóio-polítio-eonômio onde sua prátia oorre. Ouvir essas enfermeiras sobre o próprio vivenial em relação a administração em enfermagem, possibilitou a ompreensão de várias faetas do ensino da disiplina Administração apliada à Enfermagem, omo também, a reflexão sobre o modo de ser doente, abrindo um mundo de indagações, inquietações e respostas. REFERÊNIAS BIBLIOGRÁFIAS ALMEIDA, M..P. de ; ROHA, J..Y. O saber da enfermagem e sua dimensão prátia. 2.ed. São Paulo, ortez, GAIDZINSKI, RR. O objeto de trabalho do enfermeiro. expetativas do graduando antes e após ursar o ensino teório da disiplina administração apliada à enfemagem. São Paulo p. (Relatório final de Pesquisa) - Esola de Enfermagem, Universidade de São Paulo. KURGANT, P. et al. O signifiado da administração apliada à enfermagem segundo a opinião de graduandas: parte I. Rev.Es.Enf.USP, v.28, n.l, p.15-26, 1994a. KURGANT, P. et al. O signifiado da administração apliada à enfermagem segxindo a opinião de graduandas: parte II. Rev.Es.Enf.USP., v.28, n.2, p , 1994b. LEITE, M.M.J. O ensino da disiplina administração apliada à enfermagem: ompreensão das graduandas. São Paulo p. Tese (Doutorado) - Esola de Enfermagem, Universidade de Sao Paulo MARTINS, J.; BIUDO, M.A.V. A pesquisa qualitativa em psiologia: fundamentos e reursos básios. Sao Paulo, Moraes/EDU, ROSA, M.T.L. et al. O desenvolvimento ténio-ientífio da enfermagem: uma aproximação om instrumentos de trabalho. In: ONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 41., Florianópolis, Anais.Florianópolis, Assoiação Brasileira de Enfermagem, 1989.p TREVIZAN, M.A. Enfermagem hospitalar: administração e buroraia. Brasília, Editora da Universidade de Brasília, 1988.
6 ANEXO I ENTREVISTA I omo voê perebe a disiplina Administração apliada à Enfermagem, ministrada no urso de graduação, no otidiano de sua prátia? Nossa, eu ahei ótimo Raquel. Aliás, eu não sei se é porque é a última ou porque, ela dura mais tempo do que as outras disiplinas mas, aho que a gente perebe durante a disiplina mesmo, omo voê vai se desenvolvendo e omo hega no fim do urso, que a gente está super insegura quase aabando o urso, e voê sai mais preparada assim para trabalhar. ' E hoje trabalhando, eu lembro, das oisas que a gente fazia e omo era.e quando está entrando o pessoal novo no hospital dá vontade de treinar do mesmo jeito que a gente fez na administração, vai passando por todas as pessoas que trabalham para ver qual é a atividade de ada uma. E eu ahei ótimo! 2 omo voê ompreende a função administrativa da enfermeira? Nossa, eu aho que é fundamental! Assim, eu aho por exemplo, eu estou trabalhando em Osaso também, que é um hospital terrível, eu onsidero milhões de vezes pior que o e não tem enfermeira, e voê vê omo as oisas degringolam. Se não tem uma enfermeira ali para administrar mesmo o serviço, para administrar o funionário, administrar tudo, a oisa não anda.todo mundo faz tudo de qualquer jeito, não é porque o funionário não sabe, porque tem gente que trabalha ali e trabalha em hospital partiular, a onduta deles é ompletamente diferente de um lugar para o outro sabe! É falta de enfermeira mesmo. 3 Uma oisa impressionante! Para voê qual é o objeto de tabalho da enfermeira? É o paiente. Para melhor atender o paiente a gente tem que ter um monte de outros objetos de atenção. Tudo que a gente faz épara atender melhor o paiente. É o administrar a assistênia om erteza. Voê fia vendo funionário, vendo material, fazendo tudo mas, não direto om o paiente. 4 As vezes, por exemplo, nuna mais na minha vida. eu limpei um paiente, oloquei omadre, sabe!isso aí é oisa do tipo, que de vez em quando eu faço. De vez em quando dá vontade! Tem quepunionar a veia eu quero ir, só para treinar um pouquinho. Não tenho mais aquele ontato om o paiente, aquele ontato direto. Ê bem mais administrativo mesmo! Fia lá de suporte, porque toda vez, pode ser a melhor auxiliar que houver, sempre vai ter uma dúvida. Ê uma oisa impressionante! A administração é voltada para o paiente mesmo. s Diretamente, fia ali na unidade o tempo inteiro vendo os paientes e tudo. Não faço outra oisa diferente.
7 ANEXO II ANÁLISE IDEOGRÁFIA DA ENTREVISTA I UNIDADES DE SIGNIFIADO Perepção da disiplina na prátia eu ahei ótimo (...) eu não sei se é porque é a última ou porque, ela dura mais tempo do que as outras disiplinas mas, aho que agente perebe durante a disiplina mesmo, omo voê vai se desenvolvendo e omo hega no fim do urso, que agente está super insegura quase aabando o urso, e voê sai mais preparada para trabalhar.' E hoje trabalhando, eu lembro, das oisas que agente fazia e de omo era. E quando está entrando o pessoal novo no hospital dá vontade de treinar do mesmo jeito que a gente fez em administração, vai passando por todas as pessoas que trabalham para ver qual é a atividade de ada uma. E eu ahei ótimo/ 2 ompreensão da função administrativa eu aho que é fundamental! (...) eu estou trabalhando em Osaso também, que é um hospital públio terrível, (...)e. não tem enfermeira, e voê vê omo as oisas degringolam. Se não tem uma enfermeira ali para administrar mesmo o serviço, para administrar o funionário, administrar tudo, a oisa não anda. (...). E falta de enfermeira mesmo. 3 INTERPRETAÇÃO Perepção da disiplina na prátia onsidera que a disiplina dá preparo e segurança para enfrentar o trabalho. Treina os funionários novos, utilizando a mesma estratégia da disiplina para inserção do aluno no ampo de estágio.' 1 h2> ompreensão da função administrativa Perebe omo sendo o papel fundamental da equipe. 1 ' s> da enfermeira que assegura a organização do serviço e a oordenação Objeto de trabalho da enfermeira É o paiente. Para melhor atender o paiente a gente tem que ter um monte de outros objetos de atenção. (...) É o administrar a assistênia om erteza, Voê fia. vendo funionário, vendo material, fazendo de tudo mas, não direto om o paiente." Objeto de trabalho da enfermeira 0 objeto de trabalho da enfermeira é a administração da assistênia de enfermagem. (1-4)
8 ANEXO III QUADRO NOMOTÉTIO A elaboração do quadro nomotétio failita a visualização dos resultados enontrados. Nessa perspetiva elaborou-se um quadro nomotétio onstituído por nove olunas, sendo que a primeira oluna à esquerda ontém as idéias gerais desveladas das unidades de signifiado interpretadas dos oito disursos analisados, agrupadas em seus respetivos temas e as demais olunas ontém indiadores da onvergênia ou da divergênia entre as unidades de signifiado interpretadas dos disursos I a VIII, representados, de maneira simbólia, pelas letras e D.
9 IDÉIAS GERAIS DESVELADAS I II III IV V VI VII VIII PEREPÇÃO DA DISIPLINA NA PRÁTIA Na vivênia profissional é que se onseguiu reonheer e dimensionar a importânia da disiplina. A instituição hospitalar exige da enfermeira reém formada habilidade assistenial e administrativa A disiplina oferee base para o estabeleimento das relações de trabalho. D A disiplina dá preparo, segurança e desenvolve uma atitude reflexiva para enfrentar o trabalho As estratégias de ensino adotadas pela disiplina, tais omo: inserção do aluno no ampo de estágio, através do rodízio de aompanhamento dos elementos da equipe de enfermagem e resolução de problemas pelo método ientífio, são utilizadas pelas enfermeiras na prátia A disiplina fundamenta-se na administração da assistênia de enfermagem porém, na prátia a assistênia não onstitui o foo da atenção da administração mas, sim os interesses instituionais. Essa ontradição é frustante. 0 estágio urriular da disiplina se aproxima da realidade da atuação profissional, a aluna tem maior Uberdade para tomar deisões 0 modelo de administração preonizado pela disiplina só se enaixa, totalmente, na realidade do Hospital Universitário da USP Apostura reflexiva diante da prátia desenvolvida durante a disiplina, muitas vezes, é interpretada pelos superiores omo atitude prepotente. A loalização da disiplina na grade urriular é inadequada, ela deveria estar desde o iníio, instrumentalizando as demais disiplinas do urso para a formação da identidade profissional. Os onteúdos relativos às questões de relaionamento do trabalho devem ser mais enfatizados, prinipalmente no que se refere à liderança, pois a habilidade de relaionamento é a mais difíil de ser desenvolvida na prátia. Na vivênia prátia, perebe-se que o onteúdo desenvolvido pela disiplina é profundo, muitos tópios são abordados em ursos de pós-graduação. D D D As enfermeiras formadas na EEUSP são difereniadas em relação às olegas formadas em outras Esolas, prinipalmente, devido a formação reebida pela disiplina
10 IDÉIAS GERAIS DESVELADAS I II III IV V VI VII VIII OMPREENSÃO DA FUNÇÃO ADMINISTRATIVA E a função fundamental da enfermeira que assegura a organização do serviço e a oordenação da equipe, para que se efetive a assistênia de enfermagem à lientela É a função que a enfermeira exere, independentemente, do argo oupado Para exerer essa função é neessário saber prestar a assistênia direta aos paientes mas, na prátia a instituição hospitalar ompreende a função administrativa omo papel de hefe que representa o elemento repressor, responsável pela ordem e pelo ontrole do pessoal e dos materiais da unidade. E a função que intermedia a administração dos reursos e a problemátia da unidade om a hefia da enfermagem. E uma função ompliada, porque signifia lidar om uma gama de pessoas que são intrinsiamente diferentes, neessitando experiênia profissional e habilidade pessoal. Atribui dois signifiados: um relaionado à admiistraçâo omo uma função burorátia de ontrole e de manutenção da ordem dos reursos da unidade, a qual não gosta de realizar, e outro relaionado à administração do uidado de enfermagem omo sendo a função únia que gostaria de exerer. A função administrativa exige bom senso, ritério e grande desgaste mental. A função administrativa da enfermeira não é devidamente reonheida, sendo muitas vezes, onsiderada omo ditar ordens atrás de uma mesa. IDÉIAS GERAIS DESVELADAS I II III IV V VI VII VIII 0 OBJETO DE TRABALHO DA ENFERMEIRA É o uidado üreto ao paiente D D D E a administração da assistênia de enfermagem D D D D D
5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da
Leia maisEsta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisESTUDO 1 - ESTE É JESUS
11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus
Leia maisPERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1
PERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1 Larissa Carolina Rios (Apresentador) 1, Adriana Zilly (Colaborador) 2, Maria de Lourdes de
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisPROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO INSTRUMENTAL (PEI)
Um momento... deixe-me pensar! PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO INSTRUMENTAL (PEI) O que é o PEI O PEI é um programa de intervenção ognitiva que tem omo objetivo desenvolver no indivíduo as habilidades básias
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia maisDICAS DE BURACO ONLINE
DICAS DE BURACO ONLINE Link: http://www.jogatina.com/dicas-jogar-buraco-online.html Às vezes, conhecemos todas as regras de um jogo, mas na hora de passar da teoria para a prática, as coisas não funcionam
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisConversando com a Família Práticas Narrativas
Conversando com a Família Práticas Narrativas Projeto Reciclando Mentes Conversando sobre o trauma A abordagem narrativa no trabalho com trauma Considerações importantes no trabalho com trauma A terapia
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia mais14 DE JUNHO DE 2009 ESPIRITUALIDADE, FÉ E PRECE COMO RECURSOS TERAPÊUTICOS DOS HOSPITAIS MODERNOS
14 DE JUNHO DE 2009 ESPIRITUALIDADE, FÉ E PRECE COMO RECURSOS TERAPÊUTICOS DOS HOSPITAIS MODERNOS As implicações da espiritualidade na saúde vêm sendo, cientificamente, avaliadas e documentadas em centenas
Leia maisRenata Aparecida de Freitas
as escolhas linguísticas revelando decisões: uma breve aplicação de conceitos da gramática sistêmico-funcional como instrumento de análise Renata Aparecida de Freitas Renata Aparecida de Freitas Doutoranda
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia maisUnidade 3: Acampamento Balaio
FRUTOS-3 DESAFIO Vivendo a Vida com Deus Unidade 3: Acampamento Balaio Fazendo Diferença ao Doar e Servir LIÇÃO 12 7-8 Anos Neste Trimestre, as crianças continuarão a pesquisar os cinco frutos do Trimestre
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Turma 1ADN -2010
1ª PARTE TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Enquanto Taylor e outros engenheiros desenvolviam a Administração Científica nos Estados Unidos, em 1916 surgia na França, espraiando-se rapidamente pela Europa,
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisRESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:
Leia mais1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida
1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam
Leia maisExemplo: O pedido tem a finalidade de atender as necessidades previstas. O pedido tem a finalidade de atender às necessidades previstas.
Projeto Falar Bem O projeto Falar Bem está sendo desenvolvido na ECEME, no corrente ano, com o objetivo de observar e analisar palestras e instruções, a fim de reunir dados para a elaboração de uma crítica
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia de Controle e Automação 9ª Série Controle e Servomeanismos I A atividade prátia supervisionada (ATPS) é um proedimento metodológio de ensino-aprendizagem
Leia maisCapítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS
Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisDa sala de aula à sala de ensaio: uma proposta para a formação do professor de teatro
Da sala de aula à sala de ensaio: uma proposta para a formação do professor de teatro Ricardo Carvalho de Figueiredo Universidade Federal de Minas Gerais Professor Assistente Doutorando em Artes EBA/UFMG
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004 Palácio do Planalto, 14 de outubro de 2004 Meu querido companheiro Agnelo Queiroz, ministro de Estado
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia maisConstrutivismo. UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis
Construtivismo UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis - Nicholas Onuf World of Our Making Rules and Rule in Social Theory of International
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 24 Discurso na solenidade de entrega
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisCOMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira
Leia maisO Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel
O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015
MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisO que é coleta de dados?
O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método
Leia mais2 METODOLOGIA DA PESQUISA
2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia mais7 7 E8BOOK7CURSO7DE7 ORATÓRIA7
HTTP://WWW.SUPEREDESAFIOS.COM.BR/SEGREDO/FORMULANEGOCIOONLINE E8BOOKCURSODE ORATÓRIA Prof.DaniloMota Prof.&Danilo&Mota& &Blog&Supere&Desafios& 1 Introdução:Tempodeouvir,tempodefalar. Não saber ouvir bem,
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisO presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:
3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisSemeadores de Esperança
Yvonne T Semeadores de Esperança Crônicas de um Convite à Vida Volume 11 Crônicas de um Convite à Vida Livre d IVI Convidados a Viver PREFÁCIO Estou comovida por escrever este prefácio : tudo o que se
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso em ato comemorativo do
Leia maisProf. Paulo Barreto www.paulobarretoi9consultoria.com.br REVISÃO DE PROVA
Prof. Paulo Barreto www.paulobarretoi9consultoria.com.br REVISÃO DE PROVA Grupo 01 Conceitos de Negociação Negociação é um processo de comunicação bilateral, com o objetivo de se chegar a uma decisão conjunta
Leia mais"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"
"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisO MUNDO É A CASA DO HOMEM
O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,
Leia maisA INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1
64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando
Leia maisPresidir à Sociedade Portuguesa de Hipertensão «é uma experiência muito interessante»
2015-11-30 19:57:39 http://justnews.pt/noticias/presidir-a-sociedade-portuguesa-de-hipertensao-e-uma-experiencia-muito-interessante Presidir à Sociedade Portuguesa de Hipertensão «é uma experiência muito
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisEpisódio 1: Transformando sua Atitude 1ª Parte: Atitude de Humildade
Metamorfose Transformação de vidas Lição 1 Episódio 1: Transformando sua Atitude 1ª Parte: Atitude de Humildade Conceito Chave Versículo Bíblico Ninguém elogie a si mesmo; se houver elogios, que venham
Leia maisAssunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça
Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:
Leia maisPara se tornar um FRANQUEADO. www.helpdigitalti.com.br
OS PRIMEIROS PASSOS OS PRIMEIROS PASSOS Para se tornar um FRANQUEADO www.helpdigitalti.com.br PROCURO UMA FRANQUIA MAS NÃO SEI POR ONDE COMEÇAR Para se tornar um franqueado é necessário avaliar se OS SEUS
Leia maisE-book Grátis Como vender mais?
E-book Grátis Como vender mais? Emissão: 27/01/2015 Responsável: Luiz Carlos Becker Filho Cargo: Diretor Executivo E-book Grátis Como vender mais? Esse conteúdo pode realmente lhe ajudar: Premissas: Olá,
Leia maisGESTÃO DE INTERSECÇÕES RODOVIÁRIAS FUNCIONAMENTO EM MODELOS DE ROTUNDA
GESTÃO DE INTERSECÇÕES RODOVIÁRIAS FUNCIONAMENTO EM MODELOS DE ROTUNDA PAULO MATOS MARTINS PROF. ADJUNTO, ISEL. EDUARDO NABAIS ENCARREGADO DE TRABALHOS, ISEL RUI CABRAL TÉCNICO SUPERIOR, IEP - SANTARÉM
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL
O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL Larissa dos Santos Gomes Resumo O presente artigo refere-se ao trabalho de conclusão
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisResponsabilidades e ações do coordenador de curso. Profa. D.Sc. Antonia de Maria Filha Ribeiro
Responsabilidades e ações do coordenador de curso Profa. D.Sc. Antonia de Maria Filha Ribeiro EMENTA: Devera aborda as responsabilidades e o impacto das ações dos coordenadores sobre a grade curricular,
Leia maisO vídeo nos processos de ensino e aprendizagem
PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar
Leia maisObedecer é sempre certo
Obedecer é sempre certo Obedecer. Palavra fácil de entender, mas muitas vezes difícil de colocar em prática. Principalmente quando não entendemos ou concordamos com a orientação dada. Crianças recebem
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisLIDERANÇA E MOTIVAÇÃO
LIDERANÇA É INFLUÊNCIA Habilidade de inspirar as pessoas a agir, conquistá-las por inteiro A diferença entre poder e autoridade: Fazer a sua vontade mesmo que não desejem. Fazer a sua vontade, por causa
Leia maisÉ recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.
Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisAULA 2 AULA4 Introdução à Teoria das Probabilidades
UL UL4 Introdução à Teoria das robabilidades rof. itor Hugo Lahos Davila Coneitos ásios Experimento leatório ou Fenômeno leatório Situações ou aonteimentos ujos resultados não podem ser previstos om erteza.
Leia maisA inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva
A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
Leia maisCONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE GÊNEROS TEXTUAIS/DISCURSIVOS NA ESCOLA. Fernanda Cargnin Gonçalves goncalves.fernandac@gmail.com
CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE GÊNEROS TEXTUAIS/DISCURSIVOS NA ESCOLA Fernanda Cargnin Gonçalves goncalves.fernandac@gmail.com O que faremos? Recorte de uma pesquisa realizada no ano de 2010 com 84 professores
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisINVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS
INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS Lidiana dos Santos; Valter Costa de Vasconcelos; Vanessa Batista da Costa Universidade Estadual da Paraíba; Lidiana_santos18@hotmail.com;valteritbaiana@hotmail.com;nessa.costa@yahoo.com.br
Leia maisO que veremos. O que tudo mundo quer? Liderança para aumentar a renda! 08/12/2015
Liderança para aumentar a renda! Iniciaremos em breve! Quero você me acompanhando porque as informações de hoje são extremamente vitais para seu sucesso! O que veremos 1 -Aprenda o que a liderança pode
Leia maisDisciplina: Rotinas de Departamento Pessoal. Prof. Robson Soares
Disciplina: Rotinas de Departamento Pessoal Prof. Robson Soares Capítulo 4 Aplicando Pessoas Na gestão de pessoas estudamos seis processos de administração de recursos humanos; processos de agregar pessoas,
Leia mais