Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem GABRIELA PETRÓ VALLI

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1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem GABRIELA PETRÓ VALLI RELATÓRIO SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR DESENVOLVIDO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Porto Alegre 2012

2 GABRIELA PETRÓ VALLI RELATÓRIO SOBRE O ESTÁGIO DESENVOLVIDO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Trabalho apresentado como requisito parcial para a aprovação na disciplina Estágio curricular III Serviços Hospitalares do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientadora: Profª Drª Nair R. R. Ribeiro Enfermeiras: Carmen Lucia Silva Nectoux Claudia da Costa Silva Porto Alegre 2012

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ATIVIDADES REALIZADAS Assistenciais Administrativas Educativas CARACTERÍSTICAS DA UNIDADE Área física, equipamentos e materiais Consonância com a RDC Equipe de enfermagem e multiprofissional Processo de trabalho no setor CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 20

4 4 1 INTRODUÇÃO Segundo a Resolução da Diretoria Colegiada RDC n 7 (BRASIL, 2010) que dispõe sobre os requisitos mínimos para o funcionamento de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), essa é uma unidade hospitalar que provê assistência intensiva contínua a pacientes em estado grave, ou seja, é uma área crítica na qual existe risco aumentado para o desenvolvimento de infecções relacionadas à assistência à saúde, pois abrange a realização de processos envolvendo artigos críticos ou material biológico, a realização de procedimentos invasivos, a presença de pacientes mais suscetíveis a agentes infecciosos e pacientes portadores de microorganismos de importância epidemiológica. A Pediatria visa o cuidado individualizado e integral à criança hospitalizada, relacionado às necessidades humanas básicas e valorizando a família como fator importante para a promoção, reabilitação e manutenção da saúde física, mental e afetiva. O Serviço de Enfermagem Pediátrica do HCPA, criado em abril de 1997, caracteriza-se por concentrar sua atenção no desenvolvimento da metodologia do cuidado centrada na criança hospitalizada e na sua família. O Serviço é constituído por quatro unidades com enfoque para assistência de enfermagem, ensino e pesquisa. Atende as modalidades de internação pediátrica clínica e cirúrgica (Unidade de Internação Pediátrica Norte - 10º Norte e Unidade de Internação Pediátrica Sul - 10º Sul) hematologia e oncologia pediátrica (Unidade de Oncologia Pediátrica - 3º Leste) e intensivismo pediátrico (Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica - UTIP) (HCPA, 2012). A escolha da UTIP como local para o desenvolvimento do meu estágio justificase pelo meu interesse em atuar no cuidado intensivo pediátrico e na possibilidade de um aprendizado extremamente rico nessa área da assistência de Enfermagem. O presente relatório tem como objetivo descrever as atividades realizadas durante o período de estágio da disciplina de Estágio Curricular III Serviços Hospitalares do nono semestre do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sendo requisito parcial para aprovação nesta disciplina. O estágio foi realizado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) no período de 09 de janeiro a 23 de março de 2012, totalizando auma carga horária de 303 horas. O relatóriol além de descrever as atividades

5 5 desenvolvidas, aborda as características da unidade, ao grupo de profissionais que nela trabalham e ao seu processo de trabalho.

6 6 2 ATIVIDADES REALIZADAS As atividades realizadas neste período estão divididas em assistenciais, administrativas e educativas. 2.1 Assistenciais Durante o período de estágio foram desenvolvidos cuidados de enfermagem ao paciente pediátrico gravemente enfermo, englobando as seguintes atividades assistenciais: - Processo de enfermagem (anamnese e exame físico, diagnóstico de enfermagem, prescrição e evolução); - Registros na admissão, internação, transferência e óbito de pacientes; - Passagem de plantão de até 6 pacientes; - Participação no round multidisciplinar; - Sondagem nasoentérica; - Sondagem vesical de alívio e de demora; - Cuidados com sonda de gastrostomia; - Cuidados com colostomia; - Cuidados com dreno de pen rose; - Cuidados com cateter de pig tail; - Enema; - Cuidados com drenagem torácica em selo d água e em aspiração contínua; - Preparo e administração de medicações; - Troca de curativo de cateter venoso central, de cateter de Tenckoff, de sonda de gastrostomia e de traqueostomia; - Troca de curativo de distratores de bacia; - Manuseio de derivação ventricular externa; - Verificação de pressão intracraniana; - Lavagem de cateter central de inserção periférica (PICC);

7 7 - Punção de acesso venoso periférico. - Cuidados com oxigenoterapia: cateter extra nasal, máscaras, BIPAP, Ayre, ventilação mecânica, tubo orotaqueal e traqueostomia; - Uso do ambu; - Montagem e teste de ventilador mecânico; - Aspiração de vias aéreas superiores; - Aspiração de tubo e traqueostomia em sistema aberto e fechado; - Assistência em entubação e extubação; - Assistência em parada cardiorrespiratória; - Montagem do leito para encaminhamento e busca do paciente; - Preparo e transporte de paciente para procedimentos e exames; - Preparo do paciente para alta; - Coleta e encaminhamento de material para exames: urina, secreções (aspiração e swab) e sangue; - Montagem de parede (vacuômetros, válvulas de ar e oxigênio, conexões de oxigênio e aspiração); - Manuseio de bomba de infusão de seringa e de equipo; - Manuseio de saturômetro e monitor multiparâmetros; - Apoio à família no óbito, preparação do corpo e encaminhamento ao morgue. - Recebimento e passagem de paciente para outras unidades; - Orientação aos familiares quanto às rotinas da UTIP; - Observação atenta ao paciente durante procedimentos na UTIP; Entre as atividades assistenciais desenvolvidas durante o período de estágio, destaco a minha participação na assistência em parada cardiorrespiratória (PCR). Tive a oportunidade de atuar três vezes nessa situação, identificando o risco iminente e a PCR; auxiliando na ventilação (uso do ambú e aspiração de secreções em tubo endotraqueal ou traqueostomia e em vias aéreas superiores); realizando técnica de esvaziamento gástrico; fixando o tubo e administrando as medicações. A American Heart Association (2006) afirma que a PCR em lactentes e crianças, na maioria das vezes, não ocorre repentinamente, mas resulta da deterioração progressiva das funções vitais do sistema circulatório e, principalmente, do sistema respiratório. Se o lactente ou criança desenvolve parada respiratória, pode ser possível evitar a PCR se o atendimento é realizado imediatamente, situação essa que vivenciei

8 8 duas vezes. A identificação da piora da criança, a comunicação dessas alterações à equipe, a avaliação precoce e a realização de intervenções quando necessário podem prevenir a parada cardiorrespiratória, reduzindo seqüelas, sofrimentos tempo de hospitalização e custos. As ações de cuidado quando acontece a PCR e que tive a oportunidade de desenvolver/observar são as seguintes: A Airway (permeabilidade das vias aéreas) - posicionar o paciente em decúbito horizontal; - promover a permeabilidade das VAS, aspirando as secreções; - confirmar a expansão torácica; - suspender a alimentação; - realizar o esvaziamento gástrico abrindo a SNG; - providenciar monitoração da saturação de oxigênio; - manter folha roteiro da reanimação acessível. B Breathing (restabelecimento da respiração) - manter o paciente em decúbito horizontal - ventilar com pressão positiva, utilizando ressuscitador manual e máscara adequados; - utilizar fluxo de oxigênio adequado e umidificado. C Circulation ( restabelecimento da circulação) - confirmar o pulso através da palpação de artéria braquial, femoral (crianças pequenas) e carótida (crianças grandes); - iniciar compressões cardíacas externas, se houver ausência de pulso; - efetivar acesso venoso ou intra-ósseo; - manter no sistema de infusão das drogas dânulas e perfusor; - manter pronta para uso seringa com SF 0,9%. D Drugs (tipo, diluição dose e via conforme folha Roteiro de Reanimação, freqüência conforme solicitação do médico) - manter disponível a dose utilizada durante a reanimação - identificar cada seringa com o nome da medicação; - lavar a linha (perfusor) com SF 0,9% ou AD sempre após cada dose administrada; - realizar o registro logo após a administração das medicações.

9 9 E Exam - exames determinados pela equipe médica auxiliam no esclarecimento da etiologia da PCR (SOUTO et al, 2008). Destaco a importância da existência do Roteiro de Reanimação em Pediatria, uma ferramenta facilitadora no atendimento, uma vez que possui informações de todas as etapas do ABC, envolvendo desde procedimentos até o uso das drogas. Preconiza-se a utilização do roteiro para todas as crianças internadas na UTIP, mesmo para aquelas que não são consideradas de risco. 2.2 Administrativas - Solicitação e controle das medicações controladas; - Execução da escala diária e mensal da equipe de enfermagem; - Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE); - Solicitação de material e equipamento para procedimentos e exames. 2.3 Educativas capacitação: Durante o período de estágio, tive a oportunidade de participar da seguinte - uso do novo desfibrilador adquirido pela UTIP;

10 10 3 CARACTERÍSTICAS DA UNIDADE 3.1 Área física, equipamentos e materiais A UTIP está localizada no 10º andar do HCPA, ao norte da Unidade de Internação Pediátrica 10º Norte. O acesso à UTIP se dá por meio da Unidade de Internação 10º Norte para pessoas portadoras de cartão de identificação, bem como pelo corredor lateral, entrada essa destinada também aos acompanhantes dos pacientes e seus visitantes, sendo necessária a identificação pelo interfone. A estrutura da UTIP é dividida em duas áreas: área 1 e área 2. A área 1 é composta por 5 leitos estruturados em boxes, sendo destinados principalmente para isolamento. Dois dos leitos são utilizados para isolamento respiratório por apresentarem sistema de ventilação separada do restante da UTI, sendo também indicados para isolamento profilático. É priorizada, sempre que possível, a acomodação de crianças maiores e de adolescentes nestes leitos visando a sua privacidade. Nessa área há também um computador para uso dos profissionais e um carro de parada. Já a área 2 é composta por 8 leitos distribuídos em uma sala, sendo 4 leitos de cada lado. Na área 2, há um balcão central e armários onde ficam armazenados materiais de uso rotineiro, 2 pias e 2 computadores. Durante o período de maior internação por doenças respiratórias é nessa área que são internadas as crianças que necessitam de isolamento para os vírus respiratórios. A estrutura da UTIP também conta com um posto de enfermagem entre as duas áreas, local onde ficam guardados os materiais de uso rotineiro e as medicações de cada paciente, e onde também são preparadas as medicações pela equipe de enfermagem e os hemoderivados pela equipe médica. Nesse espaço há duas geladeiras, uma delas para armazenamento de medicações e outra para hemoderivados, além de um computador e materiais como escalas, rotinas diversas, orientações da CCIH, entre outros. Em frente ao posto tem uma área destinada para o trabalho do auxiliar administrativo, onde ficam os prontuários e o mural de distribuição dos leitos, e um espaço onde ficam os ventiladores mecânicos. Há uma sala de utilidades onde é feita a limpeza dos materiais e um expurgo para o desprezo de resíduo. Em frente à área 2

11 11 existem armários onde são guardados materiais esterilizados, conexões para ventilador, materiais para oxigenoterapia e controle de diurese, entre outros. Do lado desses armários, no corredor, ficam os torpedos de oxigênio, suporte para medicações e maleta de transporte, além de um segundo carro de parada. Para armazenar a maioria dos materiais existe uma sala específica, onde ficam os estoques. No corredor, há também o tubo pneumático, que é usado para envio de coletas, solicitação e recebimento de medicações, entre outras funções. O restante da área física é composto pela sala de lanche dos funcionários, banheiros, rouparia, sala das enfermeiras, sala de prescrição e sala de estar médico. 3.2 Consonância com RDC7 A UTIP atende aos requisitos específicos para Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica que constam na RDC 7 (BRASIL, 2010), tendo disponíveis para uso materiais e equipamentos de acordo com a faixa etária e biótipo do paciente. Cada leito da UTI Pediátrica possui, no mínimo, os seguintes equipamentos e materiais: - berço hospitalar com ajuste de posição, grades laterais e rodízios; - equipamento para ressuscitação manual do tipo balão auto-inflável, com reservatório e máscara facial; - estetoscópio; - conjunto para nebulização; - equipamentos para infusão contínua e controlada de fluidos ("bomba de infusão"); - fita métrica; - poltrona removível, com revestimento impermeável, destinada ao acompanhante; - equipamentos e materiais que permitam monitorização contínua de: a) freqüência respiratória; b) oximetria de pulso; c) freqüência cardíaca; d) cardioscopia; e) temperatura; f) pressão arterial não-invasiva.

12 12 A UTIP dispõe dos seguintes itens mínimos em consonância com a RDC 7 (BRASIL, 2010), com exceção da ausência de capacetes ou tendas para oxigenoterapia: -berço aquecido de terapia intensiva - estadiômetro; - balança eletrônica portátil; - oftalmoscópio; - otoscópio; - materiais para punção lombar; - materiais para drenagem liquórica em sistema fechado; - negatoscópio; - máscara facial que permite diferentes concentrações de Oxigênio; - materiais para aspiração traqueal em sistemas aberto e fechado; - aspirador a vácuo portátil; - equipamento para mensurar pressão de balonete de tubo/cânula endotraqueal ("cuffômetro"); - capnógrafo; - ventilador pulmonar mecânico microprocessado e circuitos completos; - equipamento para ventilação pulmonar não-invasiva; - materiais de interface facial para ventilação pulmonar não-invasiva; - materiais para drenagem torácica em sistema fechado; - materiais para traqueostomia; - foco cirúrgico portátil; - materiais para acesso venoso profundo, incluindo cateterização venosa central de inserção periférica (PICC); - material para flebotomia; - materiais para monitorização de pressão venosa central; - materiais e equipamento para monitorização de pressão arterial invasiva; - materiais para punção pericárdica; - eletrocardiógrafo portátil; - kit ("carrinho") contendo medicamentos e materiais para atendimento às emergências; - equipamento desfibrilador e cardioversor, com bateria, na unidade; - marcapasso cardíaco temporário, eletrodos e gerador; - equipamento para aferição de glicemia capilar;

13 13 - materiais para curativos; - materiais para cateterismo vesical de demora em sistema fechado; - maca para transporte, com grades laterais, com suporte para equipamento de infusão controlada de fluidos e suporte para cilindro de oxigênio; - equipamento(s) para monitorização contínua de múltiplos parâmetros (oximetria de pulso, pressão arterial não-invasiva; cardioscopia; freqüência respiratória) específico para trans-porte, com bateria; - ventilador pulmonar específico para transporte, com bateria; - kit ("maleta") para acompanhar o transporte de pacientes graves, contendo medicamentos e materiais para atendimento às emergências; - cilindro transportável de oxigênio; - relógio e calendário; - refrigerador, com temperatura interna de 2 a 8 C, de uso exclusivo para guarda de medicamentos, com monitoração e registro de temperatura. 3.3 Equipe de enfermagem e multidisciplinar A proposta de trabalho em equipe na enfermagem surgiu na década de 1950, nos Estados Unidos, através de experiências realizadas no Teacher`s College da Universidade de Colúmbia. Os resultados dessa proposta foram divulgados no Brasil em 1966, pela Associação Brasileira de Enfermagem, através da tradução do livro Equipe de enfermagem, organização e funcionamento (PEDUZZI, CIAMPONE, 2010). O modelo de trabalho em equipe de enfermagem está pautado na teoria das relações humanas. Este modelo é centrado nas necessidades do paciente e baseia-se na necessidade de planejamento dos cuidados, no trabalho em grupo, na liderança democrática, na cooperação, e no conhecimento das habilidades e características individuais e necessidades dos membros da equipe. Outro aspecto importante em relação ao trabalho em equipe é a necessidade da posição do enfermeiro como líder da equipe, a fim de organizar o trabalho. Segundo a RDC nº7 (BRASIL, 2010), a equipe de enfermagem deve ser composta por no mínimo um enfermeiro assistencial para cada oito leitos em cada turno

14 14 e no mínimo um técnico de enfermagem para cada dois leitos a cada turno, além de um técnico por UTI para serviços de apoio assistencial em cada turno. Sendo assim, a equipe da UTIP do HCPA está de acordo com a RDC nº7, pois em cada turno a enfermeira fica responsável por quatro a cinco leitos, às vezes por até oito, e os técnicos de enfermagem ficam com um ou dois leitos, dependendo do grau de complexidade do cuidado do paciente. Há também o técnico exclusivo para apoio assistencial em cada turno, que fica responsável, principalmente, pelos materiais. No entanto, dependendo da quantidade de técnicos no turno e da dinâmica da unidade, esse passa a assumir a assistência ao paciente. Na UTIP, há três enfermeiras em cada turno, inclusive no sexto turno (finais de semana e feriados), além da chefe da unidade, que não fica responsável por paciente. Cada enfermeira fica responsável por 4 a 5 pacientes, podendo ser necessário solicitar uma enfermeira extra, dependendo da gravidade do quadro clínico dos pacientes. A enfermeira, além de prestar assistência ao paciente, realizando os procedimentos de maior complexidade, também fica responsável por atividades administrativas, como o controle das medicações controladas, a elaboração da escala diária do turno seguinte, escala mensal, de folgas e de férias, solicitação de material, entre outras. A enfermeira também é responsável pela montagem, instalação e desmontagem dos respiradores mecânicos, bem como pela capacitação e treinamento de técnicos de enfermagem, acadêmicos e residentes. No turno da manhã há doze técnicos de enfermagem, mas a escala fecha, normalmente, com nove profissionais, considerando as folgas e as férias. Contudo esse número pode variar de acordo com a gravidade dos pacientes e complexidade dos cuidados. Caso seja necessário, são chamados profissionais de outros turnos que estão na lista de horas extras. O número de enfermeiras e técnicos é adequado para suprir as necessidades de cuidados dos pacientes, mas percebo que quando há muitos pacientes com alto grau de complexidade, os profissionais ficam com muitas atividades, o que provoca, muitas vezes, estresse físico e mental. Para medir essa carga de trabalho da enfermagem em UTI, existe um instrumento chamado Nursing Activities Score (NAS), o qual deve ser preenchido a cada turno e de preferência no final deste. O NAS tem por finalidade medir o tempo de assistência de enfermagem em UTI através de vários itens que possuem diferentes pontuações de acordo com a

15 15 complexidade, pontuação essa que resulta em um total de horas utilizadas para o cuidado de um paciente. Através disso, o NAS auxilia a avaliação da adequação quantitativa dos recursos humanos de enfermagem com respeito à carga de trabalho. O NAS é composto pelas seguintes atividades básicas: monitorização e controles, investigações laboratoriais, medicações, procedimentos de higiene, cuidados com dreno, mobilização e posicionamento, suporte e cuidados aos familiares e pacientes, tarefas administrativas e gerenciais, atividades de suporte ventilatório, atividades de suporte cardiovascular, atividades de suporte renal, atividades de suporte neurológico, atividades de suporte metabólico e intervenções específicas. Cada item e subitem possuem uma pontuação, dessa forma o escore atribuído a um paciente resulta da soma das pontuações dos itens que correspondem às necessidades de assistência direta e indireta dos pacientes. Esse escore representa o total de tempo que um profissional de enfermagem requereu para os cuidados com o paciente nas últimas 24 horas. Sendo assim, se a pontuação for 100, interpreta-se que o paciente requereu 100% do tempo do profissional de enfermagem no seu cuidado nas últimas 24 horas (CONISHI, GAIDZINSKI, 2007). A proposta do trabalho em equipe multiprofissional de saúde ganha força a partir da década de 1970 no Brasil. Esse período foi marcado por uma grande expansão do mercado de trabalho em saúde, devido às necessidades de extensão de cobertura dos serviços, baseando-se no trabalho em equipe como recurso de racionalização dos serviços (PEDUZZI, CIAMPONE, 2010). Segundo a RDC nº7 (BRASIL, 2010), a equipe multiprofissional deve ser composta por um médico diarista para cada 10 leitos nos turnos matutino e vespertino com título de especialista em Medicina Intensiva; no mínimo um médico plantonista para cada 10 leitos em cada turno; no mínimo um fisioterapeuta para cada 10 leitos nos turnos matutino, vespertino e noturno, perfazendo um total de 18h diárias de atuação; no mínimo um auxiliar administrativo exclusivo por unidade; funcionários exclusivos para o serviço de limpeza da unidade, em cada turno; e enfermeiros e técnicos de enfermagem, como citado no item anterior. A UTIP conta com equipe médica 24 horas por dia, equipe essa formada por professores da Faculdade de Medicina da UFRGS, médicos contratados, plantonista, residentes, doutorandos e acadêmicos, bem como com profissionais médicos de outras especialidades. Além disso, conta com profissionais das áreas de Fisioterapia, Nutrição,

16 16 Psicologia, Terapia Ocupacional e Bioética. A UTIP possui fisioterapeuta nos turnos da manhã e da tarde; auxiliar administrativo também nesses turnos e que atua em outras unidades do Hospital; e serviço de limpeza em cada turno. 3.5 Processo de trabalho no setor Todos os pacientes internados na UTIP recebem assistência integral e interdisciplinar, sendo essa assistência discutida conjuntamente pela equipe multiprofissional nos rounds. A equipe multiprofissional tem nessa assistência ao paciente um objetivo comum a ser alcançado, que é a melhora de seu estado de saúde. Esse modelo de organização do trabalho encontrado no campo de estágio valoriza o conhecimento e as responsabilidades de cada profissional inserido na equipe, sendo necessário que haja, dessa maneira, uma comunicação clara e não contraditória, favorecendo a discussão e a planificação do trabalho. A socialização das informações no round favorece uma assistência centrada nas necessidades do paciente, contribuindo para que haja cooperação entre os membros da equipe multiprofissional. Minha participação nos rounds favoreceu minha inserção na equipe, bem como contribuiu para a prestação de uma assistência holística ao paciente. Acredito que o trabalho em equipe multiprofissional é essencial, uma vez que nenhum profissional de saúde em separado consegue atender a todas as necessidades de saúde do paciente, por isso a necessidade da tomada de decisão articulada entre as categorias profissionais. A evolução do estado clínico, as intercorrências e os cuidados prestados são registrados pelas equipes médica, de enfermagem, de fisioterapia e por outros profissionais que participam da assistência ao paciente no seu prontuário eletrônico, em cada turno, contendo data, hora e nome do profissional com o número de registro no respectivo conselho de classe profissional. Esse registro é um documento legal que contem informações relevantes para o gerenciamento do cuidado em saúde. Os dados que estão no prontuário do paciente servem para comunicação entre os diversos profissionais envolvidos na assistência, para pesquisa, para auditoria e como documentação legal.

17 17 Os profissionais com os quais tive contato durante o período de estágio asseguram a preservação da identidade e da privacidade do paciente em um ambiente acolhedor. São fornecidas orientações em linguagem clara sobre o estado de saúde e a assistência a ser prestada desde a admissão até a alta pelos profissionais aos familiares e ao paciente quando em condições, bem como é incentivada a participação da família na atenção ao paciente, quando pertinente. A UTIP atende a faixa etária entre 28 dias a 12 anos. No entanto, o atendimento é estendido a adolescentes até os 18 anos, em função das especificidades das enfermidades pediátricas. A UTIP conta com uma equipe móvel para atendimento de crianças em situação de parada cardiorrespiratória na abrangência de qualquer área/unidade do Hospital (HCPA, 2012). A UTIP permite a permanência de um responsável pela criança 24 horas junto com ela. Pai e mãe podem permanecer juntos em 3 horários: das 10 às 12h, das 16 às 18h e das 20 às 22h. O horário de visitas é das 15h às 16h, sendo permitida a entrada de uma pessoa de cada vez e um máximo de 2 pessoas por dia. No momento da admissão do paciente, é fornecido um crachá magnético ao acompanhante que dá acesso ao refeitório, um cartão cor laranja para acesso livre e 1 cartão cor azul para visitantes. Durante as passagens de plantão recomenda-se que o acompanhante permaneça junto ao seu filho ou então na sala de espera. A passagem de plantão do turno da noite para o turno da manhã acontece às 7 horas e do turno da manhã para o da tarde às 13h, com duração média de quinze minutos. As informações são passadas pela enfermeira e técnicos de um turno para os mesmos profissionais do turno seguinte. Nesse momento são passadas as informações sobre a evolução do quadro de saúde de cada paciente e informações gerais sobre a unidade, bem como são conferidas as prescrições de enfermagem e médica, os aprazamentos de medicações e dos cuidados, o registro de sinais vitais e balanço hídrico. As informações médicas são dadas ao acompanhante a beira do leito. O paciente, quando pertinente, é informado quanto aos procedimentos a que será submetido e sobre os cuidados requeridos para execução dos mesmos. O responsável legal pelo paciente também é informado sobre as condutas clínicas e procedimentos a que o mesmo será submetido.

18 18 Na UTIP existe a divisão dos banhos dos paciente entre os 3 turnos. Conforme essa escala, a enfermeira realiza a evolução e prescrição de enfermagem dos pacientes previstos no seu turno. Conforme a gravidade do paciente, o banho pode ser suspenso conforme avaliação da enfermeira, sendo efetuados cuidados mínimos de higiene e conforto aos pacientes mais graves. De acordo com a Resolução COFEN no 358/2009, Diagnóstico de Enfermagem (DE) é o processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na etapa da Anamnese e Exame Físico do paciente, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representa as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados. O DE é de responsabilidade do profissional enfermeiro, constituindo a base para que se chegue aos resultados esperados. Durante o período de estágio, percebo o quão compromissadas são as enfermeiras no que tange à escolha do diagnóstico prioritário do paciente, DE esse que possa ser resolvido durante período de internação, a partir do julgamento clínico. De acordo com situação clínica dos pacientes, as enfermeiras procuram escolher o diagnóstico mais específico dentro de cada Necessidade Humana Básica, sendo os DE ativos revisados diariamente, com o objetivo de mantê-lo ou modificá-lo de acordo com o estado de saúde do paciente. \

19 19 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante meu período de estágio na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, realizei atividades assistenciais, administrativas e educacionais características de uma unidade de tratamento intensivo, além de ter tido a oportunidade de aprimorar atividades já realizadas em estágios anteriores. Com o decorrer dos dias, fui me interando das rotinas da unidade e suas particularidades, fazendo com que me sentisse membro da equipe multiprofissional responsável pelo cuidado ao paciente pediátrico gravemente enfermo. Aos poucos, fui assumindo o papel da enfermeira, ficando responsável pela assistência ao paciente, bem como por questões de gerenciamento da unidade. Agradeço à equipe de profissionais que trabalham na UTIP pela dedicação e pelos conhecimentos e conselhos a mim transmitidos, o que oportunizou um estágio extremamente rico. Em especial, agradeço as enfermeiras e técnicos de enfermagem que me acompanharam e acreditaram no meu potencial. Agradeço pelas orientações dadas e por terem aceitado esse desafio junto comigo, contribuindo para meu crescimento enquanto acadêmica e futura enfermeira. Por fim, destaco o bom relacionamento que tive com as equipes de enfermagem e multiprofissional. O processo de trabalho característico da unidade de terapia intensiva me possibilitou adquirir muitos conhecimentos e acima de tudo a sempre tratar os pacientes da forma mais humanizada possível, pois apesar de muitos deles não poderem nos ouvir ou sentir nosso toque devido ao seu quadro patológico, lá se encontram pessoas que como quaisquer outras merecem ser tratadas com respeito, dignidade e responsabilidade.

20 20 BIBLIOGRAFIA AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA). Aspectos mais relevantes das diretrizes da American Heart Association sobre ressuscitação cardiopulmonar e atendimento cardiovascular de emergência. Currents in Cardiovascular Care, v.16, n.4, p. 1-28, BRASIL. Resolução COFEN-358/2009, de 15 de outubro de Disponível em: < Acesso em: 16 fev CONHISHI, R. M. Y.; GAIDZINSKI, R. R. Nursing Activities Score (NAS) como instrumento para medir carga de trabalho de enfermagem em UTI adulto. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, vol.41, n.3, p , HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Serviço de Enfermagem Pediátrica: Atividades Assistenciais. Disponível em: Acesso em: 15 fev PEDUZZI, M.; CIAMPONE, M. H. T. Trabalho em equipe e processo grupal. In: KURCGANT, P (Org.). Gerenciamento em Enfermagem. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p SOUTO, B.S. et al. Reanimação cardiorrespiratória pediátrica, uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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