Um Marco em Matéria de Cooperação Bilateral

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um Marco em Matéria de Cooperação Bilateral"

Transcrição

1 31 Um Marco em Matéria de Cooperação Bilateral + Francisco Thompson-Flôres Neste momento crítico que vive o Mercosul de turbulências de natureza tarifária, não-tarifária e, particularmente, cambial, a integração física subregional adquire especial relevância. Um processo de integração será necessariamente frágil caso se restrinja ao campo comercial, sendo imprescindível uma sólida e dinâmica cooperação na vertente da integração física, que inclua a desconcentração e interconexão das matrizes energéticas dos países-membros do bloco. O conceito é extensivo à integração regional e foi chancelado pelos Presi-

2 32 Energia e Integração na América do Sul dentes da América do Sul, em agosto de 2000, em seu Comunicado Conjunto de Brasília. Os Chefes de Estado registraram seu entendimento político de que se deveria promover a integração física regional, nas áreas de energia, transportes e comunicações. Quanto às perspectivas do Uruguai de cooperação bilateral com o Brasil, em projetos de geração e distribuição de energia, destacam-se as seguintes iniciativas: (a) conclusão da estação conversora em Rivera/Santana do Livramento, (b) interligação elétrica de grande porte Uruguai/RGS e (c) extensão a Porto Alegre do Gasoduto del Sur, (d) associação estratégica entre a Petrobrás e a ANCAP. Dando início à interconexão dos sistemas elétricos do Uruguai e do Brasil, foi construída e instalada a estação conversora de freqüência e voltagem situada nas proximidades das cidades de Rivera e Santana do Livramento. O projeto decorreu de parceria entre a Administración Nacional de Usinas y Trasmisiones Eléctricas (UTE) de um lado e, de outro, a Eletrobrás e a Eletrosul. A parceria, que conta com financiamento do Banco Interamaericano de Desenvolvimento, inclui um contrato econômico-financeiro, um contrato de cooperação e realização conjunta de atividades de engenharia e um contrato de uso, firmados em 30 de janeiro de 1997, por ocasião de visita do então Presidente do Uruguai, Julio María Sanguinetti, ao Brasil. Em 30 de outubro de 1998, após longa fase licitatória, foi assinado entre a UTE e o consórcio franco-britânico GEC-Alsthom o contrato de obras da interconexão. A estação conversora conectará a rede uruguaia, de volts e 50 hertz de freqüência, com a brasileira, de volts e 60hertz, com uma potência de conversão de 70MW. A UTE realizou sua primeira venda de energia ao Brasil, em 6 de junho de 2001, no valor de US$ 3 milhões e envolvendo a transferência de 70 megawatts à Eletrobrás. Os Chefes de Estado registraram seu entendimento político de que se deveria promover a integração física regional, nas áreas de energia, transportes e comunicações.

3 Um Marco em Matéria de Cooperação Bilateral 33 A UTE está examinando, ademais, a possibilidade de construir uma megacentral de geração de energia no litoral do país, em associação com as empresas Endesa e Alsthom, que funcionaria com gás natural da Argentina e se destinaria a abastecer à crescente demanda e às prementes necessidades do mercado brasileiro. Outra recente iniciativa da UTE, igualmente destinada a atender o mercado brasileiro com energia hidrelétrica, é a de resgatar o projeto binacional da represa Centurión, sobre o rio Jaguarão, paralisado desde o início dos anos 70. Entendimentos entre o Brasil e o Uruguai contemplam a perspectiva de construção de um linhão de transmissão da ordem de 250 a 500MW para a interligação de grande porte dos dois sistemas elétricos. O primeiro diálogo sobre a matéria foi estabelecido em 1996 entre os Ministros de Energia dos dois países, Raimundo Brito pela parte brasileira e Federico Slinger pela parte uruguaia; a interligação destinar-se-ia a possibilitar a oferta de energia firme uruguaia ao mercado brasileiro. Seguiram-se a assinatura de Memorando de Entendimento sobre a Interconexão em Extra-Alta Tensão entre os Sistemas Elétricos dos Dois Países, em 6 de maio de 1997; a constituição de Grupo de Trabalho bilateral, e várias reuniões em nível técnico e ministerial com vistas à confirmação do interesse brasileiro no projeto e a especificar as condições da interconexão. Em reunião desse Grupo de Trabalho realizada em Montevidéu nos dias 18 e 19 de agosto de 1997, verificou-se, em definitivo, a viabilidade técnica e econômica do projeto e definiram-se alternativas para seu dimensionamento e traçado geográfico. No Uruguai, a linha partiria da cidade de San Carlos, e, no Brasil, são estudadas as alternativas de Gravataí, na Grande Porto Alegre, com potência de 500MW, e de Presidente Médici ou Candiota, com potência máxima de 250MW. A etapa seguinte foi a assina- Outra recente iniciativa da UTE, igualmente destinada a atender o mercado brasileiro com energia hidrelétrica, é a de resgatar o projeto binacional da represa Centurión, sobre o rio Jaguarão, paralisado desde o início dos anos 70.

4 34 Energia e Integração na América do Sul tura, em 14 de dezembro de 1997, de Memorando de Entendimento sobre o Desenvolvimento de Intercâmbios Elétricos e Futura Integração Elétrica, que estabelece princípios de simetrias mínimas entre o setor elétrico brasileiro e o uruguaio. A avaliação poderia ser revista em função das alterações de configuração na rede de transmissão ocorridas nos ciclos de planejamento do setor elétrico brasileiro, além de exigir estudos que considerem a interligação dos sistemas brasileiro, argentino e uruguaio. O Uruguai vem-se empenhando na concretização do Gasoduto del Sur, que deverá interconectar Punta Lara, ao sul de Buenos Aires, a Colônia do Sacramento e a Montevidéu. Esta obra foi iniciada em julho de 2000, estando prevista para 2002 a conclusão do trecho até Colônia, foi adjudicada em 1998 ao consórcio British Gas/ Panamerican Energy, com direito de operação durante 30 anos. As autoridades uruguaias ressaltaram em diversas ocasiões seu interesse em promover a extensão desse gasoduto, para levar o gás natural argentino de Colônia do Sacramento até o Rio Grande do Sul, com ponto final em Porto Alegre. A extensão, segundo fontes uruguaias, seria importante para garantir a rentabilidade do projeto, cujas obras foram diversas vezes postergadas. As autoridades da Petrobrás e do Governo do Rio Grande do Sul teriam manifestado seu interesse pelo projeto do gasoduto em conversações mantidas com as autoridades uruguaias, em particular com a ANCAP, estatal petrolífera local. Em maio de 1999, o Governo do Rio Grande do Sul assinou Memorando de Entendimento com o consórcio vencedor da licitação, com o objetivo de desenvolver estudos sobre a viabilidade da extensão do gasoduto até Porto Alegre. A sociedade que vier a ser estabelecida será responsável pela operação da refinaria de petróleo La Teja, pela distribuição de combustíveis para A avaliação poderia ser revista em função das alterações de configuração na rede de transmissão ocorridas nos ciclos de planejamento do setor elétrico brasileiro.

5 Um Marco em Matéria de Cooperação Bilateral 35 os postos ANCAP em território uruguaio e para os postos Cono Sur em Buenos Aires, pela produção e distribuição de lubrificantes e pela distribuição do GLP no país. Importa sublinhar que a licitação que se pretende constitui a mudança estratégica mais importante na vida da empresa estatal ANCAP, criada em 1931, e, certamente, uma das operações econômicas de maior relevância na história recente do Uruguai, seja por sua magnitude, seja pelo fato mesmo de uma empresa estatal uruguaia associar-se com um agente privado. Uma vitória da Petrobrás (que já formalizou seu interesse) na licitação em questão constituiria, ademais, um marco em matéria de cooperação energética bilateral com o Brasil. Francisco Thompson-Flôres Embaixador do Brasil no Uruguai

6 36

Comunicado Conjunto. Reunião dos Presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e José Alberto Mujica Cordano

Comunicado Conjunto. Reunião dos Presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e José Alberto Mujica Cordano Comunicado Conjunto Reunião dos Presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e José Alberto Mujica Cordano (Santana do Livramento/Rivera, 30 de julho de 2010) Os Presidentes da República Federativa do Brasil,

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015 (nº 1.360/2013, na Câmara dos Deputados) Aprova o texto do Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República

Leia mais

não-convencionais e expressam seu propósito de intensificar as ações tendentes a lograr aquele fim.

não-convencionais e expressam seu propósito de intensificar as ações tendentes a lograr aquele fim. COMUNICADO CONJUNTO O Senhor Ministro das Relações Exteriores da República Oriental do Uruguai, Dom Adolfo Folle Martinez, atendendo a convite oficial que lhe formulou o Senhor Ministro das Relações Exteriores

Leia mais

ACORDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ARGENTINA EM MATÉRIA ENERGÉTICA PARA O PERÍODO TRANSITÓRIO O Ministerio de Planificación Federal, Inversión Pública Y Servicios

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ROBERTO REQUIÃO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ROBERTO REQUIÃO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Decreto Legislativo nº 41, de 2013 (nº 564, de 2012, na origem), da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa

Leia mais

Mercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes

Mercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes Mercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes O Mercosul, processo de integração que reúne Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, surgiu com a assinatura, em 26 de março de 1991, do "Tratado de Assunção

Leia mais

XX REUNIÃO ESPECIALIZADA DA MULHER DO MERCOSUL ANEXO III. Memória da Reunião

XX REUNIÃO ESPECIALIZADA DA MULHER DO MERCOSUL ANEXO III. Memória da Reunião XX REUNIÃO ESPECIALIZADA DA MULHER DO MERCOSUL ANEXO III Memória da Reunião Realizou-se na cidade de Brasília, República Federativa do Brasil, dias 29 e 30 de outubro de 2008, a XX Reunião Especializada

Leia mais

1. Comissão de Micro, Pequenas e Médias Empresas e Artesanato

1. Comissão de Micro, Pequenas e Médias Empresas e Artesanato II Reunião do Subgrupo de Trabalho 07 Indústria Realizou-se, na Cidade do Rio de Janeiro, República Federativa do Brasil, no período de 23 a 25 de outubro de 2002, a Reunião 02/02 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

A Cooperação Energética Brasil-Argentina

A Cooperação Energética Brasil-Argentina 9 A Cooperação Energética Brasil-Argentina + Sebastião do Rego Barros + Rodrigo de Azeredo Santos Os atuais desafios brasileiros na área energética fizeram com que as atenções de técnicos, investidores,

Leia mais

INFORME DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA PARA A VI REUNIÃO ORDINÁRIA DA INSTÂNCIA EXECUTIVA DO CDS Assunção, 4 de junho de 2012

INFORME DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA PARA A VI REUNIÃO ORDINÁRIA DA INSTÂNCIA EXECUTIVA DO CDS Assunção, 4 de junho de 2012 INFORME DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA PARA A VI REUNIÃO ORDINÁRIA DA INSTÂNCIA EXECUTIVA DO CDS Assunção, 4 de junho de 2012 O presente informe refere-se às atividades e produtos desenvolvidos

Leia mais

A Integração Energética Brasil-Argentina: Oportunidades e Desafios 1

A Integração Energética Brasil-Argentina: Oportunidades e Desafios 1 A Integração Energética Brasil-Argentina: Oportunidades e Desafios 1 Nivalde José de Castro 2 Guilherme Dantas 3 Rubens Rosental 4 A internacionalização crescente da economia global tem estimulado a formação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto:

TERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto: TERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto: INTERLIGAÇÃO DAS HIDROVIAS TIETÊ-PARANÁ E PARANÁ-PRATA COM A TRANSPOSIÇÃO DA REPRESA DE ITAIPU, MEDIANTE A CONSTRUÇÃO DE PORTOS INTERMODAIS E ESTRUTURAS COMPLEMENTARES

Leia mais

SISTEMA FERROVIÁRIO DE SANTA CATARINA FERROVIA LITORÂNEA e CORREDOR FERROVIÁRIO DE SC

SISTEMA FERROVIÁRIO DE SANTA CATARINA FERROVIA LITORÂNEA e CORREDOR FERROVIÁRIO DE SC SISTEMA FERROVIÁRIO DE SANTA CATARINA FERROVIA LITORÂNEA e CORREDOR FERROVIÁRIO DE SC FASES DOS PROJETOS O PROJETO Nas últimas décadas, diversas foram as iniciativas de implantação de um sistema ferroviário

Leia mais

As relações Rússia e China na primeira década do século XXI 1

As relações Rússia e China na primeira década do século XXI 1 Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: Rússia LARI Fact Sheet Agosto/Setembro de 2010 As relações

Leia mais

Centro Cultural de Belém

Centro Cultural de Belém Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES O Global Environment Outlook (GEO) é um projeto iniciado em 1995 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para avaliar o estado do meio ambiente

Leia mais

Integração da Infra-Estrutura Regional da América do Sul - IIRSA. 2ª Reunião Eixo Mercosul-Chile Tema: ENERGIA

Integração da Infra-Estrutura Regional da América do Sul - IIRSA. 2ª Reunião Eixo Mercosul-Chile Tema: ENERGIA Integração da Infra-Estrutura Regional da América do Sul - IIRSA 2ª Reunião Eixo Mercosul-Chile Tema: ENERGIA Montevidéu, 31 de outubro de 2001 Interconexões Elétricas Internacionais em Construção ou em

Leia mais

Como conseqüência, durante a Visita foram assinados os seguintes instrumentos bilaterais:

Como conseqüência, durante a Visita foram assinados os seguintes instrumentos bilaterais: DECLARAÇÃO CONJUNTA DOS SENHORES PRESIDENTES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E DA REPÚBLICA ARGENTINA Buenos Aires, 16 de outubro de 2003. A convite do Presidente da República Argentina, Néstor Kirchner,

Leia mais

MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo)

MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) CÂMARA DOS DEPUTADOS MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) Aviso nº 682/2015 - C. Civil Texto da Decisão nº 10/12 do Conselho de Chefes de Estado e de Governo da União das Nações Sul-Americanas

Leia mais

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO I DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º Os Trabalhos de Conclusão de Curso,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA A República Federativa do Brasil e O Reino da Espanha, (doravante

Leia mais

Infra-estrutura de Transporte de Gás Natural no Brasil

Infra-estrutura de Transporte de Gás Natural no Brasil Infra-estrutura de Transporte de Gás Natural no Brasil Melissa Cristina Mathias Agência Nacional do Petróleo - Brasil VI Reunião Anual da Associação Ibero-Americana de Entidades Reguladoras de Energia

Leia mais

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,

Leia mais

Acordo Tripartite nº 1 - Transporte Terrestre/MRE, de 30/11/88 ACORDO TRIPARTITE Nº 1 TRANSPORTE TERRESTRE

Acordo Tripartite nº 1 - Transporte Terrestre/MRE, de 30/11/88 ACORDO TRIPARTITE Nº 1 TRANSPORTE TERRESTRE Acordo Tripartite nº 1 - Transporte Terrestre/MRE, de 30/11/88 Dispõe sobre o Acordo Tripartite nº 1 - Transporte Terrestre do Governo da República Federativa do Brasil, da República Argentina e da República

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

Princípios Fundamentais

Princípios Fundamentais Graduação Curso de Engenharia de Produção 20/5/2012 Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista Princípios Fundamentais Todas as Decisões são Tomadas a Partir de Alternativas É necessário um denominador comum a fim

Leia mais

DECLARAÇÃO CONJUNTA SOBRE OS RESULTADOS DAS CONVERSAÇÕES OFICIAIS ENTRE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, E O PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA, VLADIMIR V. PUTIN

Leia mais

Relatório Gerencial do 3º Trimestre de 2014 CSHG Realty Development FIP. list.imobiliario@cshg.com.br

Relatório Gerencial do 3º Trimestre de 2014 CSHG Realty Development FIP. list.imobiliario@cshg.com.br CSHG Realty Development FIP list.imobiliario@cshg.com.br Com objetivo de participar do investimento em projetos de desenvolvimento imobiliário nos segmentos de shopping centers, edifícios corporativos

Leia mais

ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS MARÇO/2016

ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS MARÇO/2016 ACOMPANHAMENTO MENSAL DOS INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS MARÇO/2016 Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Operação SIA Sul, Área de Serviços Públicos, Lote A 71215-000 Brasília-DF Tel (61) 3241-5200

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Davidson Magalhães) Dispõe sobre alienação de ativos por empresas estatais de que trata o art. 177, 1º, da Constituição Federal. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

Exportação de Energia..republi

Exportação de Energia..republi Exportação de Energia.republi Exportação de Energia Argentina e Uruguai GCTL Coordenação de Contabilização Atualizado em Junho/2013 1 Exportação de Energia INTRODUÇÃO A República da Argentina, por meio

Leia mais

DECRETO Nº 1.211, DE 3 DE AGOSTO DE 1994.

DECRETO Nº 1.211, DE 3 DE AGOSTO DE 1994. DECRETO Nº 1.211, DE 3 DE AGOSTO DE 1994. Promulga o Tratado Geral de Cooperação e Amizade e o Acordo Econômico Integrante do Tratado Geral de Cooperação e Amizade, entre a República Federativa do Brasil

Leia mais

III Assembleia de Cotistas FIP BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III

III Assembleia de Cotistas FIP BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III III Assembleia de Cotistas FIP BB Votorantim Energia Sustentável I, II e III Aprovação de contas - 2013 [PUBLICO] Agenda Aprovação de Contas Estrutura do Fundo Mercado de Energia (2012-2014) Status - FIP-IE

Leia mais

INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL

INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL Pedro Duarte Filho 1 José Marta Filho 2 Resumo O setor energético de gás natural vem crescendo rapidamente e tornando-se

Leia mais

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,

Leia mais

Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis Painel 1: Aspectos Regulatórios: Qual a Estrutura Apropriada para o Pré-Sal?

Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis Painel 1: Aspectos Regulatórios: Qual a Estrutura Apropriada para o Pré-Sal? Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis Painel 1: Aspectos Regulatórios: Qual a Estrutura Apropriada para o Pré-Sal?" Álvaro Alves Teixeira Secretário Executivo IBP Brasil: 11 anos de Sucesso

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE TRANSPORTE FLUVIAL E LACUSTRE NA HIDROVIA URUGUAI-BRASIL

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE TRANSPORTE FLUVIAL E LACUSTRE NA HIDROVIA URUGUAI-BRASIL ACORDO ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE TRANSPORTE FLUVIAL E LACUSTRE NA HIDROVIA URUGUAI-BRASIL A República Oriental do Uruguai e A República Federativa do

Leia mais

PAÍSES ARGENTINA. Legenda: NV não-vigente / V vigente / T em tramitação / SP sem prazo definido / N/A não aplicável

PAÍSES ARGENTINA. Legenda: NV não-vigente / V vigente / T em tramitação / SP sem prazo definido / N/A não aplicável ACORDOS BILATERAIS DE COOPERAÇÃO NUCLEAR DO BRASIL COM A AMÉRICA LATINA (Atualização: Outubro 2015) (inclui não só os acordos referentes especificamente à agenda nuclear, mas também acordos-quadro de cooperação

Leia mais

CE150/INF/6 (Port.) Anexo I - 48 - I. SITUAÇÃO DOS CENTROS PAN-AMERICANOS. Introdução

CE150/INF/6 (Port.) Anexo I - 48 - I. SITUAÇÃO DOS CENTROS PAN-AMERICANOS. Introdução Anexo I - 48 - I. SITUAÇÃO DOS CENTROS PAN-AMERICANOS Introdução 1. Este documento foi elaborado em resposta ao mandato dos Órgãos Diretivos da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para realizar avaliações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

Projeção de Demanda Sistema Cantareira. Diretoria Metropolitana - M Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo / SP

Projeção de Demanda Sistema Cantareira. Diretoria Metropolitana - M Rua Nicolau Gagliardi, 313 Pinheiros São Paulo / SP Projeção de Demanda Sistema Cantareira Diretoria Metropolitana - M Objetivo Este Relatório apresenta a proposta de vazões de transferência através do Túnel 5 do Sistema Cantareira - ponto de controle entre

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO PAC: UMA COMPARAÇÃO DAS METODOLOGIAS

AVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO PAC: UMA COMPARAÇÃO DAS METODOLOGIAS Avaliação dos investimentos do PAC: uma comparação das metodologias utilizadas pela Casa Civil, ONG Contas Abertas e Ipea 17 AVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS DO PAC: UMA COMPARAÇÃO DAS METODOLOGIAS UTILIZADAS

Leia mais

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa

Leia mais

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16

Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16 Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16 Março de 2016 Designação: Classificação: Caracterização do Produto: Invest Petrolíferas Mar-16 Produto financeiro complexo Depósito Indexado. O depósito

Leia mais

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica ESTUDO SOBRE A EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA NO BRASIL Tiago Forti da Silva Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr. André Nunes de Souza Orientador

Leia mais

À Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) As organizações brasileiras que subscrevem esse documento manifestam:

À Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) As organizações brasileiras que subscrevem esse documento manifestam: 07 de julho de 2014 À Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) REF: Acordo Regional sobre o Princípio 10 As organizações brasileiras que subscrevem esse documento manifestam: Reconhecendo

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópicos especiais Energia solar M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 2 Ementa o Conquistas e desafios da energia solar o Conceitos básicos o Radiação solar o Física das células solares o Circuitos

Leia mais

PROGRAMA IBER-RUTAS 1º CONCURSO DE FOTOGRAFIA "OLHARES DA IBEROAMÉRICA"

PROGRAMA IBER-RUTAS 1º CONCURSO DE FOTOGRAFIA OLHARES DA IBEROAMÉRICA PROGRAMA IBER-RUTAS 1º CONCURSO DE FOTOGRAFIA "OLHARES DA IBEROAMÉRICA" O Programa Iber-rutas, a seguir denominado "PROGRAMA", sob os auspícios da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI), convida

Leia mais

Área das Engenharias

Área das Engenharias Engenharia de Alimentos Área das Engenharias Unidade: Escola Agronomia e Engenharia Alimentos - (EAEA) www.agro.ufg.br Duração: 10 semestres O Engenheiro de Alimentos é, atualmente, um dos profissionais

Leia mais

NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO

NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO A Lei n.º 28/11, de 01.09., estabelece as bases gerais de organização e funcionamento aplicáveis às seguintes atividades: (i) refinação

Leia mais

MESTRADO EM ESTUDOS AMBIENTAIS

MESTRADO EM ESTUDOS AMBIENTAIS MESTRADO EM ESTUDOS AMBIENTAIS INSCRIÇÕES: 2014 E 2015 UNIVERSIDADE COMPROMETIDA COM A QUALIDADE: UCES Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales, elevados padrões e compromisso com a Excelência

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

SEGURO AGRÍCOLA. Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura IICA / OEA

SEGURO AGRÍCOLA. Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura IICA / OEA SEGURO AGRÍCOLA Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura IICA / OEA Junho/2005 REPRESENTAÇÃO DO IICA NO BRASIL O Brasil tornou-se membro do IICA em 1964. É um dos 34 países que conta com

Leia mais

Energia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios

Energia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios Energia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios Por: Drausio Atalla DATA Energia Elétrica é fator fundamental para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida que somente ocorrerá no Brasil se

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 44

PROVA ESPECÍFICA Cargo 44 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 44 QUESTÃO 26 Define-se como EAS, de acordo a norma NBR-12188 da ABNT: a) Estabelecimento governamental destinado à prestação de assistência à saúde à população. b) Qualquer estabelecimento

Leia mais

PALÁCIO DO PLANALTO. BRASÍLIA, DF, 30 DE JANEIRO DE 1997

PALÁCIO DO PLANALTO. BRASÍLIA, DF, 30 DE JANEIRO DE 1997 14 Discurso na solenidade de assinatura de contrato de intercâmbio de energia elétrica entre a Eletrobrás, a Eletrosul e a empresa elétrica uruguaia Administración Nacional de Usinas y Transmisiones Eléctricas

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Inserção de mulheres no mercado de trabalho, desenvolvimento da comunidade e formação de jovens fazem parte da história do Instituto.

Leia mais

BASES DO PRÊMIO. MIT Technology Review Inovadores com menos de 35 anos Brasil 2014. 1. Introdução. 2. Áreas de Trabalho

BASES DO PRÊMIO. MIT Technology Review Inovadores com menos de 35 anos Brasil 2014. 1. Introdução. 2. Áreas de Trabalho BASES DO PRÊMIO MIT Technology Review Inovadores com menos de 35 anos Brasil 2014 1. Introdução O premio MIT Technology Review Inovadores com menos de 35 anos é uma iniciativa da revista do Instituto Tecnológico

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 57/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP

Leia mais

12 a 14 de março de 2013, em Montevidéu, Uruguai

12 a 14 de março de 2013, em Montevidéu, Uruguai RELATÓRIO DE VIAGEM PARTICIPAÇÃO NA REUNIÃO DE COORDENADORES E VICE-COORDENADORES DE UNIDADES TEMÁTICAS, COMISSÕES, GRUPOS DE TRABALHO, COMISSÃO DIRETIVA E SECRETARIA TÉCNICA PERMANENTE DAS MERCOCIDADES

Leia mais

LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010)

LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010) LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010) Institui o Programa de Incentivo e Desenvolvimento Industrial de Morrinhos e estabelece normas gerais de incentivos

Leia mais

14/12/2005 DECLARAÇÃO CONJUNTA DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E DA REPÚBLICA DA COLÔMBIA

14/12/2005 DECLARAÇÃO CONJUNTA DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E DA REPÚBLICA DA COLÔMBIA 14/12/2005 DECLARAÇÃO CONJUNTA DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E DA REPÚBLICA DA COLÔMBIA (Colômbia, 14 de dezembro de 2005) Atendendo ao convite formulado pelo Senhor Presidente da República

Leia mais

Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. MANAUS A Copa da Amazônia

Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. MANAUS A Copa da Amazônia Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 MANAUS A Copa da Amazônia Janeiro de 2009 ÍNDICE Agenda proposta a FIFA e CBF em 04/02 e 05/02/09 Introdução ao Amazonas ( Lima Projeto Básico de Arquitetura e Engenharia

Leia mais

CAMEX- CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR

CAMEX- CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR CAMEX- CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Anita Pereira ANDRADE 1 Carlos Augusto P. ANDRADE 2 Fellipe Oliveira ULIAM³ RESUMO: O presente trabalho aborda como tema central a Câmara de Comercio Exterior, bem como

Leia mais

VENDA DE MÁQUINAS DE EMBALAGEM NA ARGENTINA

VENDA DE MÁQUINAS DE EMBALAGEM NA ARGENTINA Central de Cases VENDA DE MÁQUINAS DE EMBALAGEM NA ARGENTINA www.espm.br/centraldecases Central de Cases VENDA DE MÁQUINAS DE EMBALAGEM NA ARGENTINA Preparado pelo Prof. Ricardo D Alò de Oliveira, da ESPM-RS.

Leia mais

Abrantes, 18 de Fevereiro de 2016

Abrantes, 18 de Fevereiro de 2016 Abrantes, 18 de Fevereiro de 2016 Enquadramento A MédioTejo21 foi fundada em 29 de Maio de 2009 pelos municípios de Abrantes, Alcanena, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Oleiros, Proença-a-Nova,

Leia mais

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios

Leia mais

XII CENSO DO MERCADO IMOBILIÁRIO DE PORTO ALEGRE IMÓVEIS NOVOS

XII CENSO DO MERCADO IMOBILIÁRIO DE PORTO ALEGRE IMÓVEIS NOVOS XII CENSO DO MERCADO IMOBILIÁRIO DE PORTO ALEGRE IMÓVEIS NOVOS 1 INTRODUÇÃO EDIÇÃO 2009 A Comissão da Indústria Imobiliária CII do SINDUSCON-RS -, vem desenvolvendo - através do Depto. de Economia e Estatística

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC CONSELHO NACIONAL DAS ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - CZPE Secretaria Executiva - SE ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS

Leia mais

FÓRUM PERMANENTE DO MERCOSUL- EXERCÍCIO PROFISSIONAL: GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE

FÓRUM PERMANENTE DO MERCOSUL- EXERCÍCIO PROFISSIONAL: GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1 FÓRUM PERMANENTE DO MERCOSUL- EXERCÍCIO PROFISSIONAL: GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE Francisco Rosemiro Guimarães Ximenes Neto Diretor de Assuntos Profissionais da ABEN Nacional Gestão 2004 a

Leia mais

Como Encaminhar uma Denúncia, Representação ou Solicitação

Como Encaminhar uma Denúncia, Representação ou Solicitação O que fazer quando uma hidrelétrica bate à sua porta? Como Encaminhar uma Denúncia, Representação ou Solicitação Exemplos de cartas e ofícios de denúncia, representação ou solicitação: 1 Modelo de representação

Leia mais

1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública

1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública Evento: 2º Encontro de Iniciação Científica da Faculdade Apogeu Local: Dependências da Faculdade Apogeu Dia: 11/05/12 Profª ESp. Marcelo Wendell Brandão Relatora: Aluno Joanã Dos Santos PAINEL: A verdadeira

Leia mais

Causas, consequências e busca de soluções para os atrasos em projetos de novos empreendimentos de geração

Causas, consequências e busca de soluções para os atrasos em projetos de novos empreendimentos de geração Texto de Discussão do Setor Elétrico: TDSE 33 Causas, consequências e busca de soluções para os atrasos em projetos de novos empreendimentos de geração Nivalde J. de Castro Roberto Brandão Rio de Janeiro

Leia mais

Projetos de Integração da Infraestrutura na América do Sul

Projetos de Integração da Infraestrutura na América do Sul Projetos de Integração da Infraestrutura na América do Sul São Paulo, 06.05.13 Ministro João Carlos Parkinson de Castro Coordenação-Geral de Assuntos Econômicos da América do Sul CONTEÚDO 1 DIAGNÓSTICO

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações

A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações!! O que está sendo chamado de verticalização Operadoras montando hospitais e outros serviços próprios: Embora o fenômeno

Leia mais

Breve Diagnóstico Financeiro- Atuarial dos RPPS de Pernambuco

Breve Diagnóstico Financeiro- Atuarial dos RPPS de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Breve Diagnóstico Financeiro- Atuarial dos RPPS de Pernambuco Cícero Rafael B Dias Atuário Mestre em Economia Doutorando em Estatística 15 de outubro de 2013 AGENDA:

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO

PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO 1 PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO A Ç Ã O E S T R A T É G I C A Nome da Ação Estratégica Programa PPA 2012-2015 Unidade Gestora SUMÁRIO EXECUTIVO CEASA COMPETITIVA CEASA - GO Gabinete da Presidência

Leia mais

potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ)

potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ) Energia eólica no Brasil: potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ) Introdução As mudanças climáticas

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal Lisboa, Instituto de Defesa Nacional,

Leia mais

06/03/2012. Legislação Tributária. Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica

06/03/2012. Legislação Tributária. Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica 1 Código Tributário Nacional Lei nº 5. 172, de 25 de Outubro de 1966 Denominado CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Fortaleza, 18 de setembro

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 168, DE 2014.

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 168, DE 2014. PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 168, DE 2014. Propõe que a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, com o auxílio do Tribunal de Contas da União, fiscalizem as operações, negociações

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 54/2014. Autor: Vereador Paulo César Queiroz. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova:

PROJETO DE LEI Nº 54/2014. Autor: Vereador Paulo César Queiroz. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova: PROJETO DE LEI Nº 54/2014 Dispõe sobre o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H - no Município de Foz do Iguaçu e dá outras providências. Autor: Vereador Paulo César Queiroz

Leia mais

O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento

O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,transmissao-de-energia-vive-crise-de-investimento,10000016214 Exemplo

Leia mais

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 (1) No último semestre, o Conselho Superior do Cinema realizou

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

Pesquisa e estudo para promoção do desenvolvimento local, empreendedorismo e economia solidária no Município de Santo André Contrato n.

Pesquisa e estudo para promoção do desenvolvimento local, empreendedorismo e economia solidária no Município de Santo André Contrato n. Pesquisa e estudo para promoção do desenvolvimento local, empreendedorismo e economia solidária no Município de Santo André Contrato n. 443/06-PJ Produto 1.2. Relatório detalhado da oficina Março de 2007

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais