Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Contribuintes e responsáveis. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO 2. CONTRIBUINTES. 2.

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Contribuintes e responsáveis SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contribuintes 3. Autonomia dos estabelecimentos 4. Responsáveis 5. Responsabilidade solidária 6. Responsabilidade por substituição 1. INTRODUÇÃO De acordo com o princípio constitucional da legalidade ou da reserva legal, previsto no art. 150, I, da Constituição Federal de 1988, nenhum tributo poderá ser exigido ou aumentado sem que lei o estabeleça. Dessa forma, o poder tributante (sujeito ativo da obrigação principal União, Estados, Municípios e o Distrito Federal) só poderá exigir qualquer espécie de tributo quando este tiver sido instituído por lei. Essa lei, entre outras disposições, deve defi nir quais são os contribuintes do imposto (sujeito passivo da obrigação principal), com estrita observância das normas gerais em matéria tributária estabelecidas em lei complementar à Constituição, a que se refere o art. 146, III, da CF/1988. O art. 121 do Código Tributário Nacional, aprovado pela Lei n o 5.172/1966, incorporado ao art. 21 do Regulamento do IPI (RIPI), aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, defi ne como sujeito passivo da obrigação principal a pessoa obrigada ao pagamento do tributo ou da penalidade pecuniária. O parágrafo único do citado art. 121 do CTN, incorporado nos incisos I e II do art. 21 do RIPI/2002, classifi ca o sujeito passivo da obrigação principal como: O industrial é obrigado ao pagamento do imposto em relação ao fato gerador decorrente da saída do produto que industrializar em seu estabelecimento, bem como quanto aos demais fatos geradores decorrentes dos atos que praticar a) contribuinte, quando tiver relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; b) responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. Portanto, a sujeição passiva pode ser direta (relacionada àquele que efetivamente pratica o fato gerador - o contribuinte) ou indireta (relacionada àquele que, embora não pratique o fato gerador, é qualifi cado como responsável, em decorrência de disposição expressa de lei). Neste trabalho trataremos dos contribuintes e responsáveis previstos na legislação do IPI. 2. CONTRIBUINTES São contribuintes do IPI, portanto obrigados ao pagamento do imposto, as pessoas relacionadas nos subitens a seguir, nas hipóteses expressamente mencionadas. 2.1 Importador O importador é obrigado ao pagamento do IPI em relação ao fato gerador decorrente do desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira. Destaque-se que a legislação considera como contribuinte do imposto o importador, sem fazer distinção entre pessoa física ou jurídica. Contudo, o Supremo Tribunal Federal entendeu não incidir o IPI na importação realizada por pessoa física de bem destinado a seu uso próprio, conforme ementa da decisão a seguir reproduzida: IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 RN 1

2 RE-AgR /RS - RIO GRANDE DO SUL AG. REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. CARLOS VELLOSO Julgamento: 29/11/2005 Órgão Julgador: Segunda Turma Publicação: DJ Ementa CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. IPI. IMPORTAÇÃO: PESSSOA FÍSICA NÃO COMERCIANTE OU EMPRESÁRIO: PRINCÍPIO DA NÃO-CUMULATIVIDADE: CF, art. 153, 3 o, II. NÃO-INCIDÊNCIA DO IPI. I. - Veículo importado por pessoa física que não é comerciante nem empresário, destinado ao uso próprio: não-incidência do IPI: aplicabilidade do princípio da não-cumulatividade: CF, art. 153, 3 o, II. Precedentes do STF relativamente ao ICMS, anteriormente à EC 33/2001: RE /DF, Min. Maurício Corrêa, Plenário, DJ de ; RE /RS, Min. Carlos Velloso, 2 a Turma, DJ de ; RE /SP, Min. Moreira Alves, 1 a Turma, DJ de II. - RE conhecido e provido. Agravo não provido. (Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, art. 24, I) 2.2 Industrial O industrial é obrigado ao pagamento do imposto em relação ao fato gerador decorrente da saída de produto que industrializar em seu estabelecimento, bem como quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar. Estabelecimento industrial é aquele que executa quaisquer das operações caracterizadas como de industrialização (transformação, benefi ciamento, montagem, acondicionamento ou reacondicionamento e renovação ou recondicionamento), sendo irrelevantes o processo utilizado para obtenção do produto e a localização e condições das instalações ou equipamentos empregados. (RIPI/2002, arts. 4 o e 24, II) 2.3 Estabelecimento equiparado a industrial O estabelecimento equiparado a industrial é obrigado ao pagamento do IPI quanto ao fato gerador relativo aos produtos que dele saírem, bem como quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar. As hipóteses de equiparação a estabelecimento industrial de caráter obrigatório estão previstas nos arts. 9 o, 10 e 114 do RIPI/2002, enquanto as de cunho opcional estão relacionadas no seu art. 11. Entre os casos de equiparação de caráter obrigatório temos, por exemplo, os estabelecimentos importadores de produtos de procedência estrangeira que derem saída a esses produtos. Portanto, os importadores estão obrigados ao pagamento do IPI em dois momentos distintos: no desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira (examinar subitem 2.1) e na saída posterior do mesmo produto, em razão da equiparação a industrial. (RIPI/2002, art. 9 o, I, e art. 24, III) 2.4 Consumo ou utilização, em finalidade diversa, de papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos Estão obrigados ao pagamento do IPI os que consumirem ou utilizarem em outra fi nalidade, ou remeterem a pessoas que não sejam empresas jornalísticas ou editoras, o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, quando alcançado pela imunidade prevista no inciso I do art. 18 do RIPI/2002. (RIPI/2002, art. 24, IV) 3. AUTONOMIA DOS ESTABELECIMENTOS Considera-se contribuinte autônomo qualquer estabelecimento de importador, industrial ou comerciante, em relação a cada fato gerador que decorra de ato que praticar. Também é considerado autônomo, para efeito de cumprimento da obrigação tributária (pagamento do imposto, emissão de documentos, escrituração de livros fi scais etc.), cada estabelecimento mantido por uma mesma pessoa física ou jurídica. (RIPI/2002, art. 24, parágrafo único, e art. 518, IV) 4. RESPONSÁVEIS São obrigadas ao pagamento do IPI como responsáveis (sujeição passiva indireta) as pessoas relacionadas nos subitens a seguir, nos casos expressamente mencionados. (RIPI/2002, art. 25) 2 RN Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 - IOB

3 4.1 Transportador de produtos desacompanhados de documento fiscal O transportador é responsável pelo pagamento do IPI quanto aos produtos tributados que transportar desacompanhados da documentação comprobatória de sua procedência. (RIPI/2002, art. 25, I) 4.2 Possuidor ou detentor de produtos desacompanhados de documento fiscal O possuidor ou detentor responde pelo pagamento do imposto em relação aos produtos tributados que possuir ou mantiver para fi ns de venda ou industrialização desacompanhados da documentação comprobatória de sua procedência. (RIPI/2002, art. 25, II) 4.3 Estabelecimento adquirente de produtos usados sem comprovação da origem É responsável pelo pagamento do IPI o estabelecimento adquirente de produtos usados cuja origem não possa ser provada, pela falta de marcação, se exigível, de documento fi scal próprio ou do recibo de venda, no caso de aquisição de produtos usados de particulares. (RIPI/2002, art. 25, III, e art. 310) 4.4 Proprietário, possuidor, transportador ou qualquer outro detentor de bebidas ou cigarros destinados à exportação É obrigado ao pagamento do IPI o proprietário, o possuidor, o transportador ou qualquer outro detentor de produtos nacionais do Capítulo 22 (bebidas) e do código (cigarros) da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, saídos do estabelecimento industrial com imunidade ou suspensão do imposto, para exportação, encontrados no País em situação diversa. Essa responsabilidade não se aplica quando as bebidas e os cigarros forem: a) destinados a uso ou consumo de bordo em embarcações ou aeronaves de tráfego internacional, com pagamento em moeda conversível; b) destinados a lojas francas, em operação de venda direta, nos termos e nas condições estabelecidos pelo art. 15 do Decreto-lei n o 1.455/1976; c) adquiridos por empresa comercial exportadora, com o fi m específi co de exportação, e remetidos diretamente do estabelecimento industrial para embarque de exportação ou para recintos alfandegados, por conta e ordem da adquirente; d) remetidos a recintos alfandegados ou a outros locais onde se processe o despacho aduaneiro de exportação. (RIPI/2002, art. 25, IV) 4.5 Possuidor de produtos sem rótulo, marcação ou selo São responsáveis pelo pagamento do IPI os estabelecimentos que possuírem produtos tributados ou isentos sujeitos a serem rotulados ou marcados ou, ainda, ao selo de controle, quando não estiverem rotulados, marcados ou selados. (RIPI/2002, art. 25, V) 4.6 Desatendimento de requisitos que condicionam a imunidade, isenção ou suspensão Sujeitam-se ao pagamento do IPI como responsáveis os que desatenderem às normas e aos requisitos a que estiverem condicionadas a imunidade, a isenção ou a suspensão do imposto. (RIPI/2002, art. 25, VI) 4.7 Empresa comercial exportadora A empresa comercial exportadora sujeita-se ao pagamento do imposto como responsável em relação ao imposto que deixou de ser pago na saída do estabelecimento industrial, referente aos produtos por ela adquiridos com o fi m específi co de exportação, nas seguintes hipóteses: a) de ter transcorrido 180 dias da data da emissão da nota fi scal de venda pelo estabelecimento industrial e não haver sido efetivada a exportação; b) de os produtos serem revendidos no mercado interno; IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 RN 3

4 c) de ocorrer a destruição, o furto ou o roubo dos produtos. (RIPI/2002, art. 25, VII) 4.8 Papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos na posse de pessoa que não seja empresa jornalística ou editora É responsável pelo pagamento do IPI a pessoa física ou jurídica que não seja empresa jornalística ou editora em cuja posse for encontrado o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, imune à incidência do imposto. (RIPI/2002, art. 25, VIII) 4.9 Comercial atacadista O estabelecimento comercial atacadista de produtos sujeitos ao IPI por classe de valores ou por unidade ou quantidade do produto de que trata a Lei n o 7.798/1989 que possuir ou mantiver produtos desacompanhados de documentação comprobatória de sua procedência ou que deles der saída é responsável pelo pagamento do imposto. (RIPI/2002, art. 25, IX) 5. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA É solidariamente responsável: a) o contribuinte substituto, pelo pagamento do imposto em relação ao qual estiver sendo substituído, no caso de inadimplência do contribuinte substituto; b) o adquirente ou cessionário de mercadoria importada benefi ciada com isenção ou redução do imposto, pelo pagamento do imposto e acréscimos legais; c) o adquirente de mercadoria de procedência estrangeira, no caso de importação realizada por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora, pelo pagamento do imposto e acréscimos legais; Nesta hipótese o adquirente de mercadoria de procedência estrangeira responde conjunta ou isoladamente pela infração (RIPI/2002, art. 29). d) o estabelecimento industrial de produtos classifi cados no código da TIPI/2006, com a empresa comercial exportadora, na operação de venda com o fi m específi co de exportação, pelo pagamento de impostos, contribuições e respectivos acréscimos legais, devidos em decorrência da não-efetivação da exportação; e e) o encomendante de produtos sujeitos ao regime de que trata a Lei n o 7.798/1989 (por classe de valores ou por unidade ou quantidade do produto), com o estabelecimento industrial executor da encomenda, pelo cumprimento da obrigação principal e dos acréscimos legais. (RIPI/2002, art. 27, I a V) 5.1 Acionistas, controladores, diretores, gerentes ou representantes São solidariamente responsáveis com o sujeito passivo, no período de sua administração, gestão ou representação, os acionistas controladores e os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado, pelos débitos tributários decorrentes do não-recolhimento do imposto no prazo legal. (RIPI/2002, art. 28) 6. RESPONSABILIDADE POR SUBSTITUIÇÃO É responsável por substituição o industrial ou o equiparado a industrial, mediante requerimento, em relação às operações anteriores, concomitantes ou posteriores às saídas que promover, nas hipóteses e condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal. Nesta hipótese, o contribuinte substituído é solidariamente responsável pelo pagamento do imposto em relação ao qual estiver sendo substituído, no caso de inadimplência do contribuinte substituto (conforme item 5, a ). O contribuinte substituto também é responsável pelo pagamento do IPI suspenso relativamente aos produtos roubados, inutilizados ou deteriorados ou, ainda, objeto de qualquer outro caso fortuito que impossibilite o seu uso no processo produtivo, adquiridos com a aplicação do regime da substituição tributária. (RIPI/2002, arts. 26 e 27, I, e IN SRF n o 260/2002, art. 20) 4 RN Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 - IOB

5 Estadual ICMS - Benefícios fiscais para produtor agropecuário 1. INTRODUÇÃO A agropecuária no Brasil desempenha um papel importantíssimo para o desenvolvimento econômico e para a geração de empregos. O agronegócio é responsável por 33% do Produto Interno Bruto (PIB), 42% das exportações totais e 37% dos empregos brasileiros. Tendo em vista a representatividade desse setor, trataremos neste texto dos benefícios fiscais dispensados às operações realizadas por produtores agropecuários, nos termos do RICMS-RN/1997. Oportunamente trataremos das obrigações principal e acessórias inerentes aos produtores em questão. a.1.3) cacateira, cambuquira, camomila, cará, cardo, catalonha, cebola, cebolinha, cenoura, chicória, chuchu, coentro, cogumelo, cominho, couve e couve-flor; a.1.4) endívia, erva-cidreira, erva-desanta-maria, erva-doce, ervilha, escarola e espinafre; a.1.5) folhas usadas na alimentação humana; a.1.6) gengibre e gobo; a.1.7) hortelã; a.1.8) inhame; a.1.9) jiló; 2. ISENÇÃO DO IMPOSTO 2.1 Produtos agropecuários Há isenção do ICMS nas seguintes operações com hortaliças, fl ores, frutas frescas, animais, produtos agropecuários e produtos extrativos animais e vegetais: a) nas saídas internas e interestaduais efetuadas por qualquer estabelecimento, exceto se destinados à industrialização, dos seguintes produtos hortícolas e frutícolas em estado natural, resfriados ou congelados: a.1) produtos hortícolas: a.1.1) abóbora, abobrinha, acelga, agrião, aipim, aipo, alcachofra, alecrim, alface, alfavaca, alfazema, almeirão, aneto, anis, araruta, arruda, aspargo e azedim; a.1.2) batata, batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brócolos e brotos de bambu, de feijão, de samambaia e de outros vegetais; Para fruição do benefício de redução da base de cálculo, o estabelecimento vendedor deve deduzir do preço da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando expressamente na nota fi scal a respectiva dedução a.1.10) losna; a.1.11) macaxeira, mandioca, manjericão, manjerona, maxixe, milho verde, moranga e mostarda; A isenção relativa às saídas de mandioca aplica-se exclusivamente às operações internas. a.1.12) nabiça e nabo; a.1.13) palmito, pepino, pimenta-de-cheiro, pimenta-malagueta e pimentão; a.1.14) quiabo; a.1.15) rabanete, repolho, repolho-chinês, raiz-forte, rúcula e ruibarbo; a.1.16) salsa, salsão e segurelha; a.1.17) taioba, tampala, tomate e tomilho; a.1.18) vagem e feijão verde. a.2) fl ores, funcho ou frutas frescas: nacionais ou provenientes da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela; IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 RN 5

6 A isenção não se aplica às operações internas e interestaduais com alho, amêndoa, ameixa, avelã, castanha, caqui, coco, fi go, kiwi, maçã, morango, nectarina, noz, pêra, pêssego, pomelo e uva. b) nas saídas: b.1) de ovos, exceto se destinados a industrialização; b.2) de pintos de um dia; c) nas saídas internas de caprino e dos produtos comestíveis resultantes de sua matança; d) nas saídas internas de ovinos e dos produtos comestíveis resultantes do seu abate; e) nas seguintes operações com reprodutores ou matrizes de bovinos, suínos, ovinos e bufalinos, puros de origem ou puros por cruza: e.1) entrada, no estabelecimento comercial ou produtor, de animais importados do exterior pelo titular do estabelecimento, desde que tenham condição de obter o registro genealógico ofi cial no País; e.2) saídas internas e interestaduais: e.2.1) dos animais, desde que possuam registro genealógico oficial e sejam destinados a estabelecimento agropecuário devidamente inscrito na repartição fiscal a que estiver subordinado, nesta ou em outra Unidade da Federação; e.2.2) de fêmeas de gado girolando, desde que devidamente registradas na associação própria; f) até , nas entradas, do exterior, de reprodutores ou matrizes de caprinos de comprovada superioridade genética, quando a importação for efetuada diretamente por produtores; g) nas operações internas e interestaduais com embrião ou sêmen congelado ou resfriado, de bovino, de ovino, de caprino ou de suíno; h) nas saídas internas de leite pasteurizado tipo especial com 3,2% de gordura e de leite pasteurizado magro, reconstituído ou não, com 2% de gordura, do estabelecimento varejista com destino a consumidor fi nal; i) até , nas saídas internas e interestaduais de pós-larvas de camarão; j) nas saídas internas de queijo de manteiga e de coalho produzidos neste Estado; l) nas saídas de rapadura de qualquer tipo; m) nas saídas de farinha de mandioca; n) nas saídas internas de leite de cabra; o) nas saídas de estacas de amoreira e de lagartas de terceira idade destinadas à criação do casulo do bicho-da-seda, bem como casulos verdes destinados às unidades de secagem; p) na saída interna de estabelecimento do produtor de casulo do bicho-da-seda, destinado à Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn); q) nas aquisições de produtos não comestíveis, resultantes do abate de gado, inclusive caprino e ovino, por estabelecimento industrial localizado neste Estado, desde que destinados à industrialização; r) nas saídas internas com mel de abelha produzido neste Estado; s) nas saídas internas com gado bovino destinado ao abate, efetuadas por produtor localizado neste Estado, inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE), desde que atendidas as seguintes condições: s.1) a operação seja acobertada com Fiscal de Produtor, modelo 4 ou Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou nota fi scal emitida pelo adquirente do gado e a Guia de Trânsito Animal (GTA) emitida pela Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca; s.2) o documento fi scal previsto na letra s.1 contenha indicação do número da GTA que acobertar a operação, que deverá constar em seu campo Informações 6 RN Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 - IOB

7 Complementares, do quadro Dados Adicionais ; s.3) na hipótese de gado adquirido em outro Estado, que sua aquisição tenha ocorrido em prazo superior a 180 dias; t) nas saídas internas com milho em grão, produzido neste Estado, destinado à industrialização; u) nas saídas internas de produtos vegetais oleaginosos destinados à produção de biodiesel. As atividades de importação ou produção de biodiesel deverão ser exercidas, exclusivamente, por pessoas jurídicas constituídas na forma de sociedade sob as leis brasileiras, com sede e administração no País, benefi - ciárias de concessão ou autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP), em conformidade com o inciso XVI do art. 8 o da Lei Federal n o 9.478/1997, e que mantenham Registro Especial na Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda. São vedadas a comercialização e a importação do biodiesel sem a concessão do Registro Especial. A Secretaria da Receita Federal expedirá normas complementares relativas ao Registro Especial e ao cumprimento das exigências a que estão sujeitas as pessoas jurídicas, podendo, ainda, estabelecer: a) obrigatoriedade de instalação de medidor de vazão do volume de biodiesel produzido; b) valor mínimo de capital integralizado; e c) condições quanto à idoneidade fi scal e fi nanceira das empresas e de seus sócios ou diretores. v) nas saídas internas de cana-de-açúcar, melaço e mel rico destinados à produção de açúcar, álcool e aguardente de cana; x) nas saídas internas de leite in natura, pasteurizado ou esterilizado quando adquirido pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte e destinado a distribuição às famílias carentes pelo Programa do Leite do Governo do Estado. Para fruição do benefício previsto na letra x, fi ca condicionada a opção pelo contribuinte, que deverá apresentar na Unidade Regional de Tributação de seu domicílio fi scal, os seguintes documentos: a) requerimento, assinado por representante legítimo da empresa; b) cópia do instrumento constitutivo da empresa; c) recibo de entrega gerado pelo programa validador do Sintegra dos arquivos magnéticos previstos no art. 631 do RICMS-RN/1997, relativos a operações e prestações realizadas no mês antecedente ao do protocolo do requerimento; d) cópia do contrato de fornecimento entre a empresa optante e a Secretaria do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social; e) declaração de que se obriga a repassar, integralmente, para os preços por ele pagos aos produtores que lhe forneçam o leite, in natura ou não, o valor do benefício resultante da opção pelo regime aqui descrito, devendo constar, ainda, do documento, a ciência de que o descumprimento dessa obrigação implica o cancelamento do benefício, com a cobrança do tributo devido a partir do momento em que o repasse tenha deixado de se efetivar, com os acréscimos legais cabíveis. (RICMS-RN/1997, art. 6 o ) 2.2 Insumos agropecuários São isentas do ICMS, de 1 o até , as operações internas com os seguintes insumos agropecuários: a) nas saídas de inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura, pecuária, apicultura, aqüicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e sericicultura, vedada a aplicação do benefício quando dada ao produto destinação diversa; b) nas saídas de ácido nítrico, ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, nas seguintes hipóteses: b.1) saídas efetuadas pelos estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores, com destino a: b.1.1) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bi-cálcio destinado à alimentação animal; b.1.2) estabelecimento produtor agropecuário; b.1.3) quaisquer estabelecimentos com fi ns exclusivos de armazenagem; b.1.4) outro estabelecimento da mesma empresa daquele onde se tiver processado a industrialização; b.2) saídas efetuadas, entre si, pelos estabelecimentos referidos nos itens da alínea anterior; b.3) saídas, a título de retorno, real ou simbólico, da mercadoria remetida para fi ns de armazenagem; IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 RN 7

8 c) nas saídas de rações para animais, concentrados, suplementos, aditivos, pre-mix ou núcleo, fabricados pelas respectivas indústrias, devidamente registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), observado o seguinte: c.1) a isenção condiciona-se a que: c.1.1) os produtos estejam registrados no órgão competente do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária e o número do registro seja indicado no documento fi scal; c.1.2) haja o respectivo rótulo ou etiqueta que identifi ca o produto; c.1.3) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuária, apicultura, aqüicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e sericicultura; c.2) entende-se por: c.2.1) ração animal, qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manutenção, desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destine; c.2.2) concentrado, a mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais elementos em proporções adequadas e devidamente especifi cadas pelo seu fabricante, constitua uma ração animal; c.2.3) suplemento, o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a ração ou concentrado, em vitaminas, aminoácidos ou minerais, permitida a inclusão de aditivos; c.2.4) aditivo, substâncias e misturas de substâncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para animais, que tenham ou não valor nutritivo, e que afetem ou melhorem as características dos alimentos ou dos produtos destinados à alimentação dos animais; c.2.5) pre-mix ou núcleo, mistura de aditivos para produtos destinados à alimentação animal ou mistura de um ou mais desses aditivos com matérias-primas usadas como excipientes que não se destinam à alimentação direta dos animais; A isenção aplica-se, também à ração animal preparada em estabelecimento produtor, na transferência a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relação ao qual o titular remetente mantiver contrato de produção integrada. d) nas saídas de calcário e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo; e) nas saídas de sementes certifi cadas ou fi scalizadas destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certifi cadoras ou fi scalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei Federal n o 6.507/1977, regulamentada pelo Decreto n o /1978, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária ou por outros órgãos e entidades da administração federal ou estadual que mantiverem convênio com aquele Ministério, sendo que o benefício não se aplicará se a semente não satisfi zer aos padrões estabelecidos para a Unidade da Federação de destino pelo órgão competente ou, ainda que atendendo àqueles padrões, se tiver a semente outro destino que não seja a semeadura; O benefício fi scal concedido às sementes estende-se à saída interna do campo de produção, desde que: a) o campo de produção seja inscrito no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou em órgão por ele delegado; b) o destinatário seja benefi ciador de sementes inscrito no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou em órgão por ele delegado; c) a produção de cada campo não exceda à quantidade estimada, por ocasião da aprovação de sua inscrição, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou por órgão por ele delegado. A estimativa deverá ser mantida à disposição do Fisco pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento pelo prazo de 5 anos; d) a semente satisfaça o padrão estabelecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e) a semente não tenha outro destino que não seja a semeadura. f) alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, 8 RN Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 - IOB

9 de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glúten de milho, de gérmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno, e outros resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; g) nas saídas de esterco animal; h) nas saídas de mudas de plantas; i) nas saídas de embriões, sêmen congelado ou resfriado, ovos férteis, girinos, alevinos e pintos-de-um-dia; j) nas saídas de enzimas preparadas para decomposição de matéria orgânica animal - NCM ; l) nas saídas dos seguintes produtos, com a condição de que sejam destinados a produtor, cooperativa de produtores, indústria de ração animal ou órgão de fomento e desenvolvimento agropecuário: l.1) milho; l.2) farelos e tortas de soja e de canola; l.3) DL Metionina e seus análogos; m) nas saídas de amônia, uréia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, nitrocálcio, MAP (monoamônio fostato), DAP (di-amônio fosfato), cloreto de potássio, adubos simples ou compostos e fertilizantes. Para efeito de fruição do benefício fi scal ora descrito, o estabelecimento vendedor obriga-se a deduzir do preço da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando expressamente na nota fi scal a respectiva dedução. (RICMS-RN/1997, art. 12) 3. BASE DE CÁLCULO REDUZIDA A base de cálculo do imposto fi ca reduzida, no período de até , em 60% nas operações interestaduais com: a) inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a aplicação da redução quando dada ao produto destinação diversa; b) ácido nítrico e ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, saídos dos estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores para: b.1) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bi-cálcio destinados à alimentação animal; b.2) estabelecimento produtor agropecuário; b.3) qualquer estabelecimento com fi ns exclusivos de armazenagem; b.4) outro estabelecimento da mesma empresa que efetuou a industrialização; c) os produtos tratados na letra b : c.1) nas saídas promovidas, entre si, pelos estabelecimentos referidos em suas alíneas; c.2) nas saídas, a título de retorno, real ou simbólico, da mercadoria remetida para fi ns de armazenagem; d) nas saídas de rações para animais, concentrados, suplementos, aditivos, pre-mix ou núcleo, fabricados pelas respectivas indústrias, devidamente registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), observado o seguinte: d.1) os produtos estejam registrados no órgão competente do Mapa e o número do registro seja indicado no documento fi s- cal; d.2) haja o respectivo rótulo ou etiqueta que identifi ca o produto; IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 RN 9

10 d.3) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuária; Veja as defi nições de ração animal, concentrado, suplemento, aditivo e pre-mix ou núcleo na letra c.2 do item 2.2 deste texto. e) ração animal preparada em estabelecimento produtor, na transferência de estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relação ao qual o titular remetente mantenha contrato de produção integrada; f) calcário e gesso, destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo; g) sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei Federal n o 6.507/1977, regulamentada pelo Decreto n o /1978, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária ou por outros órgãos e entidades da Administração Federal, dos Estados e do Distrito Federal, que mantiveram convênio com aquele Ministério, não se aplicando às sementes que não obedeçam os padrões estabelecidos pelo Estado de destino ou órgão competente ou ainda que, atendam ao padrão, tenham destinação diversa; h) alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glúten de milho, de gérmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno, e outros resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal, somente se aplicando quando o produto for destinado a produtor, cooperativa de produtores, indústria de ração animal ou órgão estadual de fomento e desenvolvimento agropecuário; i) esterco animal; j) mudas de plantas; l) embriões, sêmen congelado ou resfriado, exceto os de bovinos, ovos férteis, aves de um dia, exceto ornamentais, girinos e alevinos; m) enzimas preparadas para decomposição de matéria orgânica animal - NBM ; n) gipsita britada destinada ao uso na agropecuária ou à fabricação de sal mineralizado; o) casca de coco triturada para uso na agricultura; p) vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo. O benefício outorgado às saídas dos produtos destinados à pecuária estende-se às remessas com destino a apicultura, aqüicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e sericicultura. Até , a base de cálculo do ICMS fi ca reduzida em 30% nas operações interestaduais com os seguintes produtos: a) farelos e tortas de soja e de canola e farelos de suas cascas, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; b) milho e milheto, quando destinados a produtor, a cooperativa de produtores, a indústria de ração animal ou a órgão ofi cial de fomento e desenvolvimento agropecuário vinculado ao Estado ou Distrito Federal; c) amônia, uréia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, nitrocálcio, MAP (mono-amônio fosfato), DAP (di-amônio fosfato), cloreto de potássio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus análogos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa. Para fruição do benefício de redução da base de cálculo, o estabelecimento vendedor deve deduzir do preço da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando expressamente na nota fi scal a respectiva dedução. (RICMS-RN/1997, arts. 90 a 92) 10 RN Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 09 - IOB

11 Boletim Informativo IOB Atualiza FEDERAL ICMS - Ratificação de Convênios Ato Declaratório Confaz n o 4, de DOU 1 de Síntese Este ato ratifi ca os Convênios ICMS n o s: a) 2/2007, que autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS incidente na importação de uma impressora, efetuada pela Creche Centro Infantil União; b) 3/2007, que concede isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de defi ciência física; c) 4/2007, que dispõe sobre a adesão dos Estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte ao Convênio ICMS n o 135/2006, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aparelhos celulares; e d) 5/2007, que prorroga, até , as disposições dos Convênios ICMS n o s 16/1991, 75/1997, 125/1997, 33/1999, 78/2001, 19/2002, 40/2002, 58/2002, 63/2002, 64/2002, 72/2002, 14/2003, 22/2003, 62/2003, 87/2003, 125/2003, 02/2004, 07/2004, 24/2004, 66/2004, 108/2004, 109/2004, 137/2004, 153/2004, 155/2005 e 82/2006, que concedem benefícios fi s- cais do imposto. da Redação Os Convênios ICMS n o s 2 a 5/2007 foram publicados por meio do Despacho SE n o 3/2007. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). ICMS - PMPF - Gasolina C, diesel, GLP, querosene de aviação e AEHC - Valores em vigor a partir de Síntese Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor fi nal (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação e álcool etílico hidratado combustível (AEHC), para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de Ato Cotepe/PMPF n o 3, de DOU 1 de Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições, considerando o disposto nos Convênios ICMS 139/01 e 100/02, de 19 de dezembro de 2001 e 20 de agosto de 2002, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela abaixo, adotarão, a partir de 16 de fevereiro de 2007, o seguinte preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra. UNIDADE FEDERADA PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL GASOLINA C DIESEL GLP QAV AEHC (R$/litro) (R$/litro) (R$/kg) (R$/litro) (R$/litro) AC 2,9806 2,2640 2,9936 2,0000 2,4000 AL 2,8705 1,8961 2,4907 1,8328 2,0301 *AM 2,5583 2,0196 2,5383-1,8901 *AP 2,5360 1,9730 2,7023-2,2060 BA ,9040 CE ,9000 *DF 2,5250 1,9510 2,7550-1,8370 ES 2,6337 1,8614 2,5100 2,1897 1,9424 GO 2,7751 1,9693 2,5384 1,7995 1,9764 *MA 2,7530 1,8850 2,6123 1,9000 1,8530 MT 2,9466 2,0489 3,0660 3,8454 2,0655 MS 2,8314 2,1021 2,8718 3,1681 1,8760 MG 2,6134 1,8771 2,3898 2,3000 1,9702 PA 2,6486 1,9776 2,3512-2,1869 PB 2,5970 1,8557 2,6124 1,7855 2,0230 IOB - Informativo - Mar/ N o 09 RN 1

12 Informativo UNIDADE FEDERADA PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL GASOLINA C DIESEL GLP QAV AEHC (R$/litro) (R$/litro) (R$/kg) (R$/litro) (R$/litro) PE 2,6138 1,8414 2,4410-1,6471 *PI 2,5021 1,9343 2,8773 1,9091 1,9660 *RJ 2,6404 1,8651 2,6131 1,5960 1,8729 RN ,7000 RO 2,7000 2,0500 2,6800-1,9600 RR 2,7400 2,1900 2,8000 2,2000 2,0900 SC 2,5200 1,8900 2,7500-1,7000 SE 2,5390 1,8690 2,4341 1,9070 1,9670 TO 2,7310 1,8695 2,7692 3,7300 1,9000 * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA ESTADUAL ICMS - Postergação da extinção da cobrança do imposto por substituição tributária, revogação da substituição tributária e adiamento do crédito do imposto em operações específicas - Retificação Tendo em vista a divulgação, no DOE RN de , da retifi cação do Decreto n o /2006, cuja íntegra foi publicada no Informativo da Edição n o 03/2007, pág. 10, queiram considerar o seguinte: Onde se lê: Posterga, para 1 o de julho de 2006, as disposições do Decreto n o , ; Leia-se: Posterga, para 1 o de julho de 2007, as disposições do Decreto n o ,. Se você precisa de agilidade na solução de suas dúvidas, assine o IOB Antecipa. Antecipa Um banco de dados com mais de perguntas e respostas relacionadas às seguintes áreas: Trabalhista e Previdenciária; Imposto de Renda; Impostos, ICMS, IPI e Outros. 2 RN Informativo - Mar/ N o 09 - IOB

13 Informativo IOB Entende FEDERAL IPI - Operações com programa de computador (software) A legislação federal que regulamenta o Imposto sobre Produtos Industrializados estabelece que ele incide sobre produtos industrializados nacionais e estrangeiros, obedecidas as especifi cações constantes na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006. Para fi ns de incidência do IPI, o legislador caracterizou como industrialização qualquer operação que modifi que a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a fi nalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tais como aquela que: a) exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova (transformação); b) importe em modifi car, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (benefi ciamento); c) consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classifi cação fi scal (montagem); d) importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação de embalagem, ainda que em substituição à original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento); ou e) exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização (renovação ou recondicionamento). São irrelevantes, para caracterizar a operação como industrialização, o processo utilizado para obtenção do produto e a localização e as condições das instalações ou dos equipamentos empregados. Entendemos que o processo de gravação de software em suporte informático (disquetes, CD ROM, DVD) caracteriza industrialização na modalidade de benefi ciamento, sendo passível de incidência do IPI, uma vez que inexiste dispositivo legal que exclua essa operação do conceito de industrialização. Nesse sentido, o Parecer Normativo CST n o 421/1970 manifestou posicionamento de que se caracterizam como industrialização, na modalidade de beneficiamento, os processos de gravação de fita virgem, bem como a reprodução de fita gravada para o acetato (disco). A Secretaria da Receita Federal, por meio da Decisão n o 28/1997, entendeu que a gravação de software em disquetes é operação de industrialização sujeita à incidência do IPI. Em outra Decisão, a de n o 183/2003, foi exposto entendimento de que a importação de cópias de programas de computador está sujeita ao IPI no desembaraço aduaneiro. Quanto à base de cálculo do imposto na importação de software, o art. 81 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto n o 4.543/2002, determina que seja utilizado o valor do suporte físico, que será obrigatoriamente destacado do custo ou do valor dos dados ou das instruções nele contidos. A legislação do IPI não dispõe expressamente sobre a base de cálculo do imposto nas operações com software (sejam as saídas internas ou as importações). Entendemos que a sua tributação recairá também somente sobre o valor do suporte físico, uma vez que software não é mercadoria, e sim bem intelectual fornecido mediante contrato de licenciamento ou cessão. (Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, arts. 2 o, 4 o e 5 o ) As informações publicadas nesta Seção trazem o entendimento do Conselho Técnico IOB, que leva em consideração os posicionamentos adotados pela doutrina e pela jurisprudência, quando for o caso. Entretanto, para adotar o entendimento exposto, recomendamos que os Clientes procurem orientação de um profi ssional especializado para que sejam analisadas todas as peculiaridades de cada situação e o contexto geral em que se apresentam. Gostou do texto deste IOB Entende? Envie seus comentários para: boletimiob@iob.com.br IOB - Informativo - Mar/ N o 09 RN 3

14 Informativo IOB Perguntas e Respostas ICMS/RN - Regularização da atividade de agenciamento 1) A atividade de agenciamento deve estar regularizada na prefeitura? R.: Sim. A atividade de agenciamento deve estar devidamente regularizada na Prefeitura Municipal de seu domicílio. (RICMS-RN/1997, art. 166, 2 o ) ISS/Natal - Inscrição individualizada do estabelecimento do prestador de serviços 2) O contribuinte que tem mais de um estabelecimento prestador de serviço deve realizar inscrição cadastral de todos eles? R.: Sim. O contribuinte que tem mais de um estabelecimento prestador de serviço deve realizar tantas inscrições cadastrais quantos forem os seus estabelecimentos ou locais de realização da atividade, salvo os contribuintes profi ssionais autônomos, que fi cam sujeitos à inscrição única. Inexistindo estabelecimento fi xo a inscrição é única pelo local do domicílio do prestador de serviço. (CTM - Lei n o 3.882/1989, art. 77, 1 o e 2 o ) Tributos municipais/natal - Conceito de infração na legislação tributária municipal 3) O que constitui infração perante a legislação tributária do município? R.: Constitui infração toda ação ou omissão que importe na inobservância, por parte do sujeito passivo, de norma estabelecida na legislação tributária do município. (Lei n o 3.882/1989, art. 4 o ) Informativo Diário IOB Agora você conta com mais um canal para recebimento de informações: o Informativo Diário IOB, que traz as novidades da legislação do dia, as principais obrigações do momento e as notícias mais importantes para os profi ssionais. Cadastre-se já acessando o site da IOB e clicando no ícone correspondente ao Informativo Diário IOB, no canto superior direito da página 4 RN Informativo - Mar/ N o 09 - IOB

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