Utilizando o Cricket para monitoração de Servidores. Sérgio A. Meyenberg Jr. Especialização em Redes e Segurança de Sistemas
|
|
- Kléber Alcântara Tuschinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Utilizando o Cricket para monitoração de Servidores Sérgio A. Meyenberg Jr Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Curitiba, outubro de 2010 Resumo O objetivo deste Artigo é demonstrar as funcionalidades do software Cricket no monitoramento de Servidores. Para atingir o objetivo, será testada a aplicação deste software em um ambiente de testes na GVT. Após a realização dos testes, os resultados obtidos serão descritos neste artigo. 1 Introdução Planejar o crescimento, efetuar o monitoramento e proporcionar uma alta disponibilidade dos recursos da rede tem sido uma necessidade hoje em dia. Cada vez mais a rede cresce mais rapidamente e tem se tornado difícil e trabalhoso o gerenciamento da rede somente por recursos humanos, portanto, a adoção de ferramentas automatizadas se tornou totalmente necessária. O gerenciamento de redes normalmente é feito por um administrador de redes. O administrador deve garantir a estabilidade e o funcionamento da rede como também diagnosticar falhas pró - ativamente. O Cricket é uma ferramenta que recolhe e exibe informações sobre o estado dos recursos de uma rede de computadores através de gráficos. Foi desenvolvido para ser flexível de modo a se adaptar facilmente a diversas necessidades, robusto e fácil de usar. Monitora a utilização de CPU, memória RAM, banda utilizada nas interfaces de rede, uptime dentre outros recursos de servidores.
2 Trata-se de uma interface e uma infra-estrutura para o RRDTool, que é responsável por armazenar os dados recolhidos e por gerar os gráficos. As informações são repassadas para a ferramenta através de scripts ou outros programas escolhidos pelo usuário os quais devem se encarregar de obter os dados. Pode-se utilizar também o protocolo SNMP para consultar informações em elementos de redes e/ou programas que suportam tal protocolo. (COSTA, 2008, p.43) Este projeto irá mostrar a importância da gerencia de redes em empresas, comentar sobre o principal protocolo de gerenciamento o SNMP, instalar e implementar o software de gerenciamento de rede Cricket e apresentar suas funcionalidades. Será instalado o software Cricket em um computador com o sistema operacional Ubuntu Linux, demonstrando a instalação do software. Será implantado este monitoramento em um ambiente de testes na rede da GVT, adicionando alguns Servidores, após serão apresentadas suas funcionalidades e importância deste monitoramento em um ambiente empresarial. 1.1 Identificação do Problema Como gerenciar Servidores de forma pró ativa para poder diagnosticar falhas antes que o serviço seja afetado? Em um ambiente de missão crítica, muitas vezes ocorre que os administradores de rede não conseguem realizar o monitoramento da rede de forma pró- ativa, muitas vezes solucionando os problemas de forma reativa devido ao gerenciamento da rede ser manual. 1.2 Objetivos do Trabalho O objetivo desta pesquisa é demonstrar a implantação do software de gerenciamento de rede Cricket em um ambiente de testes na rede da GVT, demonstrando suas diversas funcionalidades e importância em um ambiente de rede. Na primeira etapa será descrito a importância para um gerenciamento adequado de Servidores, em seguida a definição da funcionalidade dos sistemas de gerenciamento de redes, os modelos e padrões de gerencia, e estudar o principal protocolo de gerencia de rede, o SNMP.
3 2 Gerencia de Redes Independente do tamanho de uma rede de computadores, ela precisa ser gerenciada, para garantir aos usuários qualidade e disponibilidade de serviços ao um nível de desempenho aceitável. Por isso é importante para um gerente de rede conhecer informações sobre os componentes da rede, como: tipo de processador, quantidade de memória de cada computador, sistema operacional instalado, quantidade de Switches, roteadores e vários outros. Definições de gerencia de rede: O gerenciamento de rede é o procedimento que consiste em controlar todos os componentes de hardware e software da rede. (RIGNEY, 1996, p.148) Conjunto de ferramentas, procedimentos e políticas usadas para manter o funcionamento e a eficiência de uma rede informática, independente de seu tamanho ou finalidade. (FONSECA, 2009, p.2) Mas quanto maior o tamanho de uma rede de computadores, maior é a complexidade da rede e com isso dificulta o gerenciamento de forma manual. Por isso a adoção de um software de gerenciamento é muito importante, por diversos motivos, entre eles estão: os recursos da rede estão sendo cada vez mais importantes para a empresa e sua disponibilidade torna-se essencial; A utilização dos recursos deve ser controlada e monitorada para garantir que a rede e os computadores sejam utilizados somente para o trabalho; O crescimento e instalação constante de componentes, usuários, interfaces, protocolos e fornecedores ameaçam o gerenciamento com perda controle sobre a rede em geral; Os usuários esperam sempre uma melhoria dos serviços oferecidos, ou no mínimo, a mesma qualidade, quando novos recursos são adicionados ou quando são distribuídos; Os vários grupos de usuários necessitam recursos computacionais diferentes, e é função da gerencia de rede atribuir e controlar os recursos para balancear estas várias necessidades. 2.1 Áreas Funcionais do Gerenciamento A definição da funcionalidade dos sistemas de gerenciamento de redes é encontrada no modelo CMIS/SMIP (Common Management Information Center/Common Management Information Protocol) da ISO, que prevê: Gerenciamento da Configuração: indica o estado de cada um dos componentes da rede, geralmente apresentado de forma visual gráfica, por exemplo, escolha de softwares para os atributos de um equipamento; Gerenciamento de falha: ocorre a detecção e correção de falhas, por exemplo, a detecção de falhas em interfaces de hardware e em protocolos suportados;
4 Gerenciamento do nível de desempenho: facilita o trabalho dos administradores da rede, fornecendo ferramentas para monitorar, modificar e controlar o uso de recursos, o tempo de resposta médio e o fluxo de dados, por exemplo, com a analise é possível trocar as tabelas de roteamento para balancear ou redistribuir a carga de tráfego durante horários de pico; Gerenciamento da segurança: está associada às questões de autenticação e autorização de usuários e à privacidade e a integridade dos dados. Esta parte de segurança é mais comum em sistemas operacionais, Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados e interfaces de usuários, por exemplo, geração de senhas criptografadas; Gerenciamento da contabilização: fornece facilidades e ferramentas empregadas para medir o uso e os custos da rede, podendo também ser usado para cobrar dos usuários pelo uso dos recursos, por exemplo: medir o tráfego utilizado com a internet. 2.2 Modelo de Gerência de Redes O gerenciamento de uma rede de computadores é uma atividade essencial para garantir o funcionamento contínuo da rede assim como para assegurar um elevado grau de qualidade dos serviços oferecidos. Um sistema de gerenciamento de rede é composto por ferramentas para o monitoramento e controle da rede (TEIXEIRA, 1999, p.356), que são controladas pelo administrador da rede, e que cabe a ele escolher as melhores ferramentas e a melhor maneira de controlar esses recursos. Os softwares utilizados no gerenciamento são divididos em agentes e gerentes e estão presentes em estações de trabalho, servidores, switches, roteadores, entre outros. Estes equipamentos que fazem parte da gerencia da rede possuem softwares para o envio de informações para o gerente da rede. Um bom ambiente de gerenciamento de rede é composto pelos equipamentos (agentes), que se deseja monitorar, com o software adequado para enviar informações e composto por um computador responsável para adquirir as informações (gerente), sendo assim centralizando a fonte de informações. O computador gerente é considerado como o coração do sistema de gerenciamento de rede e como tal deve-se fornecer atenção redobrada ao mesmo. (TEIXEIRA,1999,p.358)
5 Figura 1: Exemplo de topologia de Gerenciamento de Rede 2.3 Necessidade de Padrões Nas empresas atuais as redes de computadores e sistemas distribuídos estão se tornando vitais para as empresas, pois de acordo com TEIXEIRA (1999, p.35) Nos ambientes empresariais, a tendência é por redes maiores e mais complexas, que aceitem um maior número de usuários e aplicações. Com o aumento da rede e a complexidade de sistemas torna-se trabalhoso e difícil a gerencia somente por esforços humanos, a adoção de ferramentas automatizadas é totalmente necessária. Para um controle efetivo é exigido ferramentas de gerenciamento padronizadas para atender a todos os componentes da rede. A necessidade de protocolos e programas cresce de acordo com o tamanho da rede, e para atender a essas necessidades foram especificados dois padrões: o da ISO/OSI e o da Internet. Os principais padrões para gerenciamento de redes existentes: SGMP, SNMP v1, v2 e v3, CMIP, RMON MIB, RMON 2 e SMON. Sendo que o mais utilizado atualmente é o SNMP por sua simplicidade e desempenho.
6 2.4 O protocolo SNMP O protocolo SNMP tem como premissa à flexibilidade e a facilidade de implementação, também em relação aos produtos futuros. Sua especificação está contida no RFC O SNMP é um protocolo de gerência definido no nível de aplicação, é utilizado para obter informações de servidores SNMP - agentes espalhados em uma rede baseada na pilha de protocolos TCP/IP. Os dados são obtidos através de requisições de um gerente a um ou mais agentes utilizando os serviços do protocolo de transporte UDP - User Datagram Protocol para enviar e receber suas mensagens através da rede. Dentre as variáveis que podem ser requisitadas serão utilizadas as MIBs podendo fazer parte da MIB II, da experimental ou da privada. O gerenciamento da rede através do SNMP permite o acompanhamento simples e fácil do estado, em tempo real, da rede, podendo ser utilizado para gerenciar diferentes tipos de sistemas. Este gerenciamento é conhecido como modelo de gerenciamento SNMP, ou simplesmente, gerenciamento SNMP. Por tanto, o SNMP é o nome do protocolo no qual as informações são trocadas entre a MIB e a aplicação de gerência como também é o nome deste modelo de gerência. Os comandos são limitados e baseados no mecanismo de busca/alteração. No mecanismo de busca/alteração estão disponíveis as operações de alteração de um valor de um objeto, de obtenção dos valores de um objeto e suas variações. A utilização de um número limitado de operações, baseadas em um mecanismo de busca/alteração, torna o protocolo de fácil implementação, simples, estável e flexível. Como conseqüência reduz o tráfego de mensagens de gerenciamento através da rede e permite a introdução de novas características. O funcionamento do SNMP é baseado em dois dispositivos o agente e o gerente. Cada máquina gerenciada é vista como um conjunto de variáveis que representam informações referentes ao seu estado atual, estas informações ficam disponíveis ao gerente através de consulta e podem ser alteradas por ele. Cada máquina gerenciada pelo SNMP deve possuir um agente e uma base de informações MIB. 3 O Cricket Será abordado o método de instalação do software Cricket e seus procedimentos de configuração.
7 3.1 Introdução O Cricket é uma ferramenta que recolhe e exibe informações sobre o estado dos recursos de uma rede de computadores através de gráficos. Foi desenvolvido para ser robusto flexível e fácil de utilizar. O Cricket é um sistema de monitoramento de alto desempenho e extremamente flexível. Foi desenvolvido para ajudar Administradores de Rede a visualizar e entender a utilização dos recursos de suas redes. O Cricket possui dois módulos, o Collector e o Grapher. O Collector roda a partir do Cron a cada cinco minutos, coleta os dados e armazena os mesmos na estrutura de dados RRDTool. Quando é necessário verificar os dados coletados, utiliza-se uma interface web gerada pelo módulo Grapher. Figura 2: Exemplo de gráfico gerado pelo Cricket (CPU Load) O Cricket lê os arquivos de configuração chamados de Árvore de Configuração. A Árvore de Configuração contém todas as informações que o Cricket necessita saber sobre os tipos de dados a serem coletados, como acessá-los e de quais elementos acessar. A Árvore de Configuração foi implementada para minimizar informações redundantes, deixando a configuração compacta e livre de erros bobos. O Cricket foi escrito inteiramente em Perl e é distribuído sob o Licenciamento GNU (General Public License). 3.2 Instalação do Cricket Agora que já sabemos o que é o Cricket, iremos abordar a instalação e configuração do mesmo para o monitoramento de Servidores.
8 Para o Cricket funcionar corretamente necessitamos que o Apache e o Perl estejam instalado corretamente. Não iremos abordar a instalação destes softwares, iremos abordar a instalação do Cricket em si. Vamos precisar instalar o Banco de Dados RRD. O RRDTools. #sudo apt-get install rrdtool Vamos criar um usuário cricket para rodar o Software Cricket. # groupadd cricket # useradd -g cricket -c 'Cricket Grapher' cricket # passwd cricket # chmod 755 ~cricket Instalar o Software Cricket. # su - cricket #sudo apt-get install cricket Abaixo segue o arquivo de configuração dos targets. Target --default target-type = linux-machine snmp-host = servername snmp-community = public snmp-port = 161 snmp-timeout = 2.0 snmp-retries = 5 snmp-backoff = 1.0 snmp-version = 1 Vamos então compilar a árvore de configuração do Cricket # /usr/share/cricket/compile
9 Para testar, vamos rodar o Collector manualmente. # /usr/share/cricket/collector /servers Agora vamos inserir uma entrada no cron para que o Collector rode a cada cinco minutos. #sudo echo "*/5 * * * * cricket /usr/share/cricket/collector /servers" > /etc/cron.d/cricket Agora a cada 5 minutos o cricket irá inserir os dados no RRDTools. Ja será possível acessar a interface Web e verificar os gráficos. Abaixo segue um exemplo de gráfico de temperatura. Figura 3: Exemplo de gráfico de temperatura de equipamento monitorado pelo Cricket
10 4 Resultado dos Testes Foram seguidos os seguintes procedimentos: Instalado o software Cricket e suas dependências um Servidor Linux Ubuntu e autorizado todos os servidores do ambiente de teste para pesquisa SNMP do servidor do Cricket. A configuração do servidor, foi realizada seguindo a mesma sequência do artigo, acionando os Servidores no Cricket e testando as permissões do SNMP. Foi verificado que os gráficos gerados pelo software apresentam informações muito úteis para a tomada de decisões em uma rede, como no caso de uma falha de um dos Servidores, ou até mesmo um consumo de memória RAM fora dos padrões podem ser observado e podemos tomar ações pró ativamente, minimizando ou até mesmo não afetando o serviço prestado. Seu maior problema seria não colher informações dos hosts em tempo real, pois gastaria recursos demais da rede, mas é possível diminuir o tempo do Collector do Cricket de acordo com as necessidades de cada rede. No teste realizado deixamos o tempo de coleta no padrão do Cricket, coletas a cada 5 minutos. 5 Conclusão As possibilidades do software Cricket são muitas, quando utilizado suas funções básicas é possível visualizar gráficos diários, semanais, mensais e anuais sobre utilização de interfaces de rede, CPU, memória, espaço em disco, entre outros. Com isso, este software se torna excelente para qualquer área funcional do gerenciamento de redes, além de ser muito robusto e funcional. São evidentes as vantagens da implantação do software Cricket em qualquer ambiente de rede, devido sua robustez, facilidade de implantação e excelente desempenho, é uma economia para qualquer empresa com suporte de TI, pois, economiza com a aquisição do software, por ser gratuito, tem aperfeiçoamento constante, com foco na qualidade e diversificação de ferramentas pela comunidade de software livre, além de ser possível fazer uma adaptação do software aos objetivos específicos de cada pessoa ou empresa. O software Cricket, correspondeu de forma positiva nos testes realizados, demonstrando que este software é de extrema importância para garantir um alto nível de confiabilidade e qualidade no gerenciamento de redes em empresas. 6 Referências Bibliográficas 1.Cricket. Software Cricket. acessado em 25 Out. 2010
11 2.GVT. Global Village Telecom. acessado em 26 Out FONSECA. Prof. Mauro. Gerencia de Sistemas Introdução, 2010 [material disponibilizado em aula] 4.JUNIOR. Egídeo I. Uma proposta de Metodologia para Análise de Desempenho de Redes IEEE Combinado a Gerência SNMP e Ferramentas de Simulação [Dissertação de Mestrado] 5.RIGNEY, Steve. Planejamento e gerenciamento de redes. 1ª edição. Editora Campus, SOARES, Vicente N. Redes de Dados, teleprocessamento e gerência de redes. 2ª edição. Érica, STALLINGS, W. SNMP,SNMPv2, SNMPv3, RMON1 e RMON2. Addison Wesley. 3ª edição. Estados Unidos, TEIXEIRA, Ramos. Redes de Computadores, serviços, administração e segurança. 1ª edição. Editora Makron Books, 1999
Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás. Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores. Goiânia, 16 de novembro de 2014.
Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Disciplina: Gerenciamento de Rede de Computadores : Goiânia, 16 de novembro de 2014. Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Professor: Marissol Martins Alunos: Edy Laus,
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisGerência de Redes. Profa. Márcia Salomão Homci mhomci@hotmail.com
Gerência de Redes Profa. Márcia Salomão Homci mhomci@hotmail.com Plano de Aula Histórico Introdução Gerenciamento de Redes: O que é Gerenciamento de Redes? O que deve ser gerenciado Projeto de Gerenciamento
Leia maisObjetivo Geral - Apender conceitos, protocolos e técnicas na gerencia de redes
Aula 5 - Projeto de Lei 2126/11 (Marco Civil da Internet). Gerência de Redes de Computadores Objetivo Geral - Apender conceitos, protocolos e técnicas na gerencia de redes Objetivos Específicos - Entender
Leia maisRevisão Gerenciar consiste em supervisionar e controlar seu funcionamento para que ele satisfaça aos requisitos tanto dos seus usuários quanto dos
Revisão Gerenciar consiste em supervisionar e controlar seu funcionamento para que ele satisfaça aos requisitos tanto dos seus usuários quanto dos seu proprietários. A sua rede deve está rigorosamente
Leia maisMSc Eliton Smith elitonsmith@gmail.com. Gerenciamento e Administração de Redes
MSc Eliton Smith elitonsmith@gmail.com Gerenciamento e Administração de Redes 2 Gerência de Redes ou Gerenciamento de Redes É o controle de qualquer objeto passível de ser monitorado numa estrutura de
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Princípios de Gerência de Redes Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Maio de 2011 1 / 13 Introdução Foi mostrado que uma rede de computadores consiste
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE CACTI PARA GERENCIAMENTO DE REDES LOCAIS DE COMPUTADORES
UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE CACTI PARA GERENCIAMENTO DE REDES LOCAIS DE COMPUTADORES Filipe Herbert da Silva 1, Marco Aurélio G. de Almeida 1, Jonhson de Tarso Silva 1, Karina Buttignon 1 1 Fatec Guaratinguetá,
Leia maisGerência de Redes: Modelos de Gerência de Redes: Modelo FCAPS: Ferramentas de Gerência de Redes:
Gerência de Redes: - Gerência de redes é o monitoramento de qualquer estrutura física e/ou lógica de uma rede. É de extrema importância esse gerenciamento para que se obtenha um bom fluxo no tráfego das
Leia maisGerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br
Gerência de Redes Arquitetura de Gerenciamento filipe.raulino@ifrn.edu.br Sistema de Gerência Conjunto de ferramentas integradas para o monitoramento e controle. Possui uma interface única e que traz informações
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisCapítulo 9. Gerenciamento de rede
1 Capítulo 9 Gerenciamento de rede 2 Redes de computadores I Prof.: Leandro Soares de Sousa E-mail: leandro.uff.puro@gmail.com Site: http://www.ic.uff.br/~lsousa Não deixem a matéria acumular!!! Datas
Leia maisAula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes
Aula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes Leonardo Lemes Fagundes leonardo@exatas.unisinos.br São Leopoldo, 15 de outubro de 2004 Roteiro Apresentação da disciplina Objetivos Conteúdo programático Metodologia
Leia mais3 SCS: Sistema de Componentes de Software
3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisGerência e Administração de Redes
Gerência e Administração de Redes IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm Agenda! Apresentação da disciplina! Introdução! Tipos de Gerência! Ferramentas
Leia maisMIB (Management Information Base) Objetos Gerenciados Um objeto gerenciado é a visão abstrata.
MIB (Management Information Base) Objetos Gerenciados Um objeto gerenciado é a visão abstrata. A MIB é o conjunto dos objetos gerenciados. Basicamente são definidos três tipos de MIBs: MIB II, MIB experimental
Leia maisFuncionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade
Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes
EN-3610 Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Aula 01 Introdução Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, julho de 2013 Roteiro PARTE I Apresentação da Disciplina Apresentação do Professor Metodologia
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisProjeto de Redes Físico e Lógico. Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro
Projeto de Redes Físico e Lógico Prof. MSc. Jeferson Bussula Pinheiro Gerência de redes ou gerenciamento de redes. É o controle de qualquer objeto passível de ser monitorado numa estrutura de recursos
Leia maisGerência de Redes. Introdução. filipe.raulino@ifrn.edu.br
Gerência de Redes Introdução filipe.raulino@ifrn.edu.br Introdução Sistemas complexos com muitos componentes em interação devem ser monitorados e controlados. 2 Introdução A de gerência de redes surgiu
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II Slide 1 Gerenciamento de Redes Gerenciamento de redes inclui o fornecimento, a integração e a coordenação de hardware, software e elementos humanos para monitorar, testar, configurar,
Leia maisXDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos
XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA
Leia maisProjeto de Redes de Computadores. Desenvolvimento de Estratégias de Segurança e Gerência
Desenvolvimento de Estratégias de Segurança e Gerência Segurança e Gerência são aspectos importantes do projeto lógico de uma rede São freqüentemente esquecidos por projetistas por serem consideradas questões
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento
Leia maisA computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer
A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso
Leia maisProjeto Integrador Projeto de Redes de Computadores
Projeto Integrador Projeto de Redes de Computadores IMPLEMENTAÇÃO DO PROTOCOLO 802.1x UTILIZANDO SERVIDOR DE AUTENTICAÇÃO FREERADIUS Aluno: Diego Miranda Figueira Jose Rodrigues de Oliveira Neto Romário
Leia maisA partir do XMon é possível:
Monitoramento XMon É uma ferramenta para gerenciar o seu ambiente de TI de forma centralizada e constante, obtendo informações precisas da performance de todos os seus ativos e previna possíveis problemas
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisEstudo da Ferramenta Cacti, para análise de desempenho de rede
Estudo da Ferramenta Cacti, para análise de desempenho de rede Eduardo Perez Pereira 1, Rodrigo Costa de Moura 1 1 Centro Politécnico Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Félix da Cunha, 412 - Pelotas
Leia maisGerenciamento de Redes
Gerenciamento de Redes As redes de computadores atuais são compostas por uma grande variedade de dispositivos que devem se comunicar e compartilhar recursos. Na maioria dos casos, a eficiência dos serviços
Leia maisEste Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado
Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR. Projeto de Redes de Computadores. 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação GOIÂNIA 2014-1
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR Projeto de Redes de Computadores 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação Henrique Machado Heitor Gouveia Gabriel Braz GOIÂNIA 2014-1 RADIUS
Leia maisMRS. Monitoramento de Redes e Sistemas
MRS Monitoramento de Redes e Sistemas Origem Crescimento rede REGIN de 16 para 293 municípios. Diversidade de tipos de erros. Minimizar esforço e tempo humano gastos na detecção e eliminação de problemas.
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto Informações Gerais Prof. Rodrigo de Souza Couto E-mail: rodsouzacouto@ieee.org
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisMANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO
MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração
Leia maisMonitoramento Open source com Zabbix Giovanni Oliveira Renato Resende
Monitoramento Open source com Zabbix Giovanni Oliveira Renato Resende Apresentação dos palestrantes Tópicos Gerenciamento de redes O que é Zabbix Porque escolher o Zabbix Principais recursos Dicas de instalação
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisGerenciamento de Redes Gerenciamento OSI
Gerenciamento de Redes Gerenciamento OSI Disciplina: Gerenciamento e Segurança de Redes Prof.: Edmar Roberto Santana de Rezende Faculdade de Engenharia de Computação Centro de Ciências Exatas, Ambientais
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de
Leia maisSequência da Apresentação
Fernando Welter Orientador: Paulo Roberto Dias Sequência da Apresentação Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento do sistema Operacionalidade da implementação Resultados e discussões
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (AULA 4)
Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (AULA 4) Serviço de diretório Serviço de diretório é um conjunto
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisDATAPREV - Empresa de TI da Previdência Social
DATAPREV - Empresa de TI da Previdência Social Setor de Operações - MS Documentos do Setor de Operações Projeto Cocar URL de Origem http://10.82.0.206/twiki/bin/genpdf/operacoes/projetococar Versão 10
Leia maisMÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA
MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Turma de Redes AULA 06 www.eduardosilvestri.com.br silvestri@eduardosilvestri.com.br Estrutura do Sistema Operacional Introdução É bastante complexo a estrutura de um sistema operacional,
Leia maisSistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG
Sistema Gerenciador de Conteúdo OpenCms: um caso de sucesso no CEFET-MG Marco T. A. Rodrigues*, Paulo E. M. de Almeida* *Departamento de Recursos em Informática Centro Federal de Educação Tecnológica de
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Redes de Computadores 4ª Série Gerência de Redes A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisIntrodução ao Active Directory AD
Introdução ao Active Directory AD Curso Técnico em Redes de Computadores SENAC - DF Professor Airton Ribeiro O Active Directory, ou simplesmente AD como é usualmente conhecido, é um serviço de diretórios
Leia maisRede de Computadores II
Rede de Computadores II Slide 1 SNMPv1 Limitações do SNMPv1 Aspectos que envolvem segurança Ineficiência na recuperação de tabelas Restrito as redes IP Problemas com SMI (Structure Management Information)
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04. Prof. André Lucio
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04 Prof. André Lucio Competências da aula 3 Servidor de DHCP. Servidor de Arquivos. Servidor de Impressão. Aula 04 CONCEITOS
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL 16 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS
Leia maisEspecificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos
Visão geral do Serviço Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Os Serviços de gerenciamento de dispositivos distribuídos ajudam você a controlar ativos
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo
Leia maisUM PROCESSO DE GERENCIA PARA REDES DE COMPUTADORES EM AMBIENTES DE SOFTWARE LIVRE Leonardo Kolisnik de Matos {lematos@celepar.pr.gov.
UM PROCESSO DE GERENCIA PARA REDES DE COMPUTADORES EM AMBIENTES DE SOFTWARE LIVRE Leonardo Kolisnik de Matos {lematos@celepar.pr.gov.br} Prof. Airton Kuada Curso Seqüencial de Informática no Gerenciamento
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Professor: João Fábio de Oliveira jfabio@amprnet.org.br (41) 9911-3030 Objetivo: Apresentar o que são os Sistemas Operacionais, seu funcionamento, o que eles fazem,
Leia maisScitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight
CUSTOMER SUCCESS STORY Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços de TI Empresa: Scitum Funcionários: 450+ EMPRESA Empresa
Leia maisUma poderosa ferramenta de monitoramento. Madson Santos - madson@pop-pi.rnp.br Técnico de Operação e Manutenção do PoP-PI/RNP
Uma poderosa ferramenta de monitoramento Madson Santos - madson@pop-pi.rnp.br Técnico de Operação e Manutenção do PoP-PI/RNP Abril de 2008 O que é? Características Requisitos Componentes Visual O que é?
Leia maisPlanejamento e Projeto de Redes de Computadores. Eduardo Barrére
Planejamento e Projeto de Redes de Computadores Eduardo Barrére Aula Presencial Projeto Lógico Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br O projeto deve conter Topologia da Rede Modelo de nomenclatura
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisApresentação. Empresarial SOLUÇÕES EM TI
Apresentação Empresarial 2013 2014 SOLUÇÕES EM TI Ins tucional A Empresa Empresa focada na gestão de tecnologia da informação, que visa proporcionar a seus clientes redução dos gastos com TI, monitoramento
Leia maisAPLICATIVO PARA ATUALIZAÇÃO EMPRESARIAL
APLICATIVO PARA ATUALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE UM SISTEMA DE GESTÃO EMPRESARIAL Marlon Gracietti de Amorim Orientador: Prof. Cláudio Ratke Roteiro de apresentação 1.Introdução 2. Objetivos 3. Fundamentação
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisRotina de Discovery e Inventário
16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia mais