A IMPORTÂNCIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTICA NAS COOPERATIVAS DE SAÚDE RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTICA NAS COOPERATIVAS DE SAÚDE RESUMO"

Transcrição

1 1 A IMPORTÂNCIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTICA NAS COOPERATIVAS DE SAÚDE Edna Maria da Silva Bernardes FAFIJAN Marilda da Silva Bueno FAFIJAN RESUMO Este estudo discute a relevância da responsabilidade social no meio cooperativista, contextualizando a conjuntura social e econômica de atuação das cooperativas de trabalhos médicos diante à profissionalização de sua gestão e a relevância dos investimentos em processos de responsabilidade social. De forma ideológica, objetiva contribuir para mudanças de comportamentos em prol de causas voltadas ao bem-estar dos menos favorecidos. Apresenta realizações da Unimed, cooperativa de trabalhos médicos que, avançando a um protocolo de intenções em desenvolvimento de projetos sociais, vem engajando organizações econômicas frente à interdependência e comprometimento social. Busca expor a importância da divulgação dessas atividades quando aborda e elaboração e divulgação do Balanço Social, demonstrativo obrigatório a todas cooperativas. Enfoca a questão da filantropia e responsabilidade social, da adoção de comportamentos éticos, orientação sobre valores e princípios que almejam a busca das melhores práticas organizacionais que proporcionam melhor qualidade de vida para as pessoas. Palavras-chave: Responsabilidade Social. Ética. Cooperativismo.

2 2 1 INTRODUÇÃO Ao pensar na questão da responsabilidade social, já é possível visualizar o que crescimento das atividades econômicas e os avanços tecnológicos estão intimamente relacionados com o aumento populacional, dado que há necessidade da existência de um mercado consumidor para a absorção do produto de ambos: atividades econômicas e novas tecnologias. O aumento demográfico e a consequente elevação na demanda é que impulsionam a expansão das atividades econômicas e o desenvolvimento de novas tecnologias, porém deve-se observar que a demanda é ilimitada, mas os recursos são limitados. Neste contexto, a responsabilidade social passou a significar um compromisso necessário no âmbito empresarial, despertando para outra realidade, que é a importância de contribuir para uma comunidade atuante. Também através da preocupação com a cultura, educação, meio ambiente, saúde, financiamento de projetos geração de renda, apoio a pessoas portadoras de deficiência, dentre outros, é que uma organização pode ajudar seus colaboradores a melhorar a qualidade de vida e também buscar resultados positivos. Baldo 2002, p.1, traz que: a responsabilidade social é vista como um compromisso da empresa com relação à sociedade e a humanidade em geral, é uma forma de prestação de contas de seu desempenho, baseada na apropriação e uso de recursos que originariamente não lhe pertencem. Esta prestação de contas da empresa é feita através da apresentação do balanço social e das atividades sociais que ela realiza na comunidade. Embora a realização de atividades sociais seja indispensável para o crescimento de uma comunidade, é preciso atentar-se que nenhuma sociedade sobrevive sem os benefícios gerados pelas atividades econômicas, bem como sofre seus impactos. Os efeitos nocivos decorrentes destas atividades econômicas prejudicam o meio externo acarretando perdas na qualidade de vida da população (aumento do índice de doenças) e destruição dos recursos naturais (contaminação das águas, do ar, dos solos, extinção de espécies animais, vegetais e minerais entre outros), causando mal estar social, a fome, o desemprego, a falta de escolas, a violência, as desigualdades. Muitas empresas têm levado a sério suas relações com a comunidade, com o meio ambiente e com seu próprio corpo de colaboradores, certo que essas relações tornaram-se uma questão de estratégia e de sobrevivência empresarial, isto sem falar, é claro, do lado ético, moral e humano da responsabilidade social. No entanto, muitas empresas e cooperativas já

3 3 despertaram, e outros estão despertando para o fato de que auferir grandes lucros à custa da saúde física e mental dos colaboradores, da destruição do meio ambiente e do desprezo por uma parcela considerável da sociedade, pode acabar gerando prejuízos em longo prazo. Ao se envolver em projetos sociais, culturais, educacionais, as empresas passam a ter uma boa imagem perante a sociedade. Elas estão cada vez mais obrigadas a fornecerem informações sobre sua administração de seus recursos em extratos sociais progressivamente mais amplos. O estudo desenvolvido enfoca a atuação da Unimed do Brasil e a fundação Unimed, que fizeram uma avaliação detalhada referente à performance social de cada cooperativa inscrita e foram considerados alguns indicadores como, os valores e a transparência da instituição; o público interno; o público externo; a comunidade; o meio ambiente; o cliente; os fornecedores; o governo e a sociedade. 2 RESPONSABILIDADE SOCIAL VERSUS FILANTROPIA Muitos ainda confundem responsabilidade social com o conceito de filantropia. O Instituto Ethos (2012), explica a diferença entre Responsabilidade Social e Filantropia, esclarecendo que a filantropia trata basicamente de ação social externa da empresa, tendo como beneficiário principal a comunidade em suas diversas formas (conselhos comunitários, organizações não governamentais, associações comunitárias etc.) e organização. Já a Responsabilidade Social, é quando as empresas passam a adotar comportamentos éticos assumindo compromisso maior com a sociedade, ajudando a diminuir a desigualdade social, dando apoio em projetos sociais e ambientais tornando parceiras pelo desenvolvimento social. As empresas se preocupam com um publico maior (acionistas, colaboradores, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente), ela é uma ação transformadora por buscar desenvolver o cidadão. Santos (2004, p. 33) esclarece dizendo que, podemos, assim, resumir que a filantropia difere de responsabilidade social basicamente por ser uma ação social, praticada seja isolada ou sistematicamente, ao passo que os compromissos de responsabilidade social compreendem ações pró-ativas, integradas e inseridas tanto no planejamento estratégico quanto na cultura da organização, envolvendo todos os colaboradores. Por meio dos dizeres de Santos, percebe-se que a filantropia possui uma ideologia um tanto paternalista, ao passo que a responsabilidade social gera compromisso, integração e crescimento das pessoas, diferença capaz de gerar mudança de postura.

4 4 3 RESPONSABILIDADE SOCIAL E COOPERATIVISMO As cooperativas em geral tem se desenvolvido em projetos na área de desenvolvimento sustentável da comunidade em que está inserida. Muitas cooperativas são responsáveis socialmente para com as suas comunidades, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social de seus cooperados e familiares, de seus colaboradores, e das pessoas não diretamente ligadas à cooperativa. A Unimed não é diferente, tanto que: ética, transparência, cooperação, igualdade e responsabilidade social são valores que compõem o DNA da Unimed desde sua fundação. [...] o nosso maior desafio é fazer com que essa vocação genética se multiplique em cada município onde existir uma Unimed, de modo que a sustentabilidade e o bem estar das gerações futuras continuem a fazer parte de nossa história. (BARROS, 2004, p.17) Com as exigências de transparência e ética, as empresas estão adotando a responsabilidade social com estratégia de negócios, as empresas que adotavam a prática de filantropia, agora exercem a responsabilidade social tornando empresas cidadãs. As cooperativas já têm como prática a responsabilidade social, e por esta razão, procuram manter atividades desta natureza de maneira a contribuir com o bem-estar social. O meio mais eficaz de disseminar a cultura de Responsabilidade Social nas cooperativas é através da Educação Cooperativista, que consiste nos esforços de difundir aos cooperados e aos seus familiares, os conceitos e princípios cooperativistas, a importância e o valor da união entre eles na sustentação do empreendimento cooperativo. 4 ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS COOPERATIVAS Cada vez mais as cooperativas estão conduzindo suas atividades seguindo os padrões de responsabilidade social corporativa, por meio de ações sociais que agem sobre as comunidades em geral, colaboradores, cooperados, clientes e parceiros. Hoje a ética para as empresas é uma questão de sobrevivência. Ao dizer que uma empresa é ética se está dizendo que ela possui valores. Nesse sentido, Trespach, (2012, p. 17) escreve que respeitando os valores e os princípios do cooperativismo as cooperativas passam a exercer a função social na sociedade em que está inserida, incluindo a responsabilidade social como forma de estratégia e de negócio, com o intuito de contribuir de forma ética e transparência para ajudar a

5 5 melhorar as condições sociais e ambientais nos municípios de sua área de atuação. Entre os valores mais comuns podem ser citadas a qualidade, segurança e a comodidade, características que fazem os consumidores identificarem, rapidamente, uma marca específica. Nessa ideologia, as cooperativas devem estar presentes de forma transparente buscando contribuir para o desenvolvimento comunitário, praticando a cidadania e a responsabilidade social. A ética se pratica interna e externamente, desenvolvendo e formando profissionais, respeitando sempre as diferenças. 5 A UNIMED APUCARANA Fundada em 09/08/1988 por um grupo de médicos que acreditavam na força do cooperativismo médico, tendo instalação oficializada em 3 de novembro de O grupo iniciou com 21 cooperados, constando hoje com uma equipe de 152 médicos cooperados e 6 aspirantes a cooperados, atendendo nos 29 municípios que compõem a sua área de atuação. A Unimed Apucarana está em um ritmo constante de crescimento, serviços e especialidades são incorporados à cooperativa, sempre de olho nas inovações que surgem no mercado. Os novos cooperados são aceitos sem restrições desde que atendam às necessidades da cooperativa, que tenham em prática de trabalhos éticos e estejam comprometidos a dar um bom atendimento aos pacientes. A preocupação em melhorar o atendimento, tanto aos usuários como aos cooperados, é uma constante. A Unimed Apucarana está totalmente informatizada e se encontra interligada com todo Paraná. A informatização contribui para desburocratizar e deu mais agilidade aos processos (SARAIVA, p. 11, ). Tanto envolvimento, aliado à austeridade dos diretores, inibiu o surgimento de empresas de planos de saúde na cidade. A Unimed Apucarana domina parte do mercado local, sendo que 99% dos médicos em atividade são cooperados. A Unimed Apucarana sempre se preocupou com o social, desde a sua fundação mantém parcerias com clubes de serviços e associações de classe e muitas outras entidades e instituições de forma institucional ou de patrocínio que tenham o objetivo de proteger e melhorar a qualidade de vida da população. Uma das ações sociais está ligada ao atendimento gratuito dos alunos das APAES de sua área de atuação, um total de 1873 alunos. Com este

6 6 atendimento os portadores de deficiência e seus familiares tiveram amenizado o sofrimento e a incerteza do atendimento no serviço de saúde pública. A Unimed Apucarana oferece a seus clientes e cooperados o informativo Mais Saúde, onde constam informações sobre a cooperativa, em geral orientações sobre a prevenção de doenças. Por intermédio dos médicos cooperados são distribuídos folders com orientações sobre estresse, doenças cardíacas, diabetes, câncer de mama, depressão, tabagismo, hepatite, entre outros. Apoio ao esporte também é uma preocupação da Unimed Apucarana, que desenvolveu um projeto visando incentivar a prática das atividades físicas junto à Escola Monsenhor Arnaldo Beltrami com o projeto atleta do futuro, beneficiando 241 alunos, isso com o apoio da Prefeitura Municipal de Apucarana. Com início em 2003, a ginástica laboral veio para orientar e ajudar na prevenção de doenças relacionadas ao trabalho (DORT) dos colaboradores. Anualmente faz a campanha de vacinação antigripe com o intuito de evitar a doença oferecida aos seus colaboradores, cooperados e seus dependentes. A Unimed Apucarana busca sempre praticar as ações condizentes com a política nacional de responsabilidade social, contribuindo para uma sociedade mais comprometida com o desenvolvimento sustentável, por isso, no ano de 2012, recebe a certificação do selo de responsabilidade social. Esse processo de avaliação se baseia na análise de temas como valores e transparência, público interno e externo, meio ambiente, comunidade, clientes, fornecedores, governo e sociedade. 6 RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS UNIMEDS O sistema Unimed tem um grande envolvimento com a responsabilidade social com o objetivo de fortalecer os princípios cooperativistas e incentivar as cooperativas a construir uma sociedade mais justa e sustentável, para esse fim a Unimed do Brasil, em 2001, lançou a política nacional de responsabilidade social. Foram realizadas diversas ações para estimular as Unimed a implantarem a prática da responsabilidade social na gestão de seu negócio, por meio de estratégias que privilegiam o diálogo com os diversos públicos de relacionamento do Sistema. As cooperativas médicas e empresas do complexo abraçaram esse movimento e reafirmam seus compromissos em realizar projetos reais e

7 7 duradouros, destinados a modificar a vida das pessoas e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, unindo cooperados, clientes e colaboradores, numa ação de cidadania reconhecida e aplaudida pela população. (BARROS, 2004, p.11) Para a implementação destas ações, a Política Nacional atua em três pilares: Orientação e Informação, Ferramentas e Práticas de Gestão. Esses pilares são acompanhados, ainda, por compromissos nacionais e internacionais assumidos ao longo dos anos, tais como o Pacto Global, o Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção e os Objetivos do Milênio, que pautam a tomada de decisões para a criação de novos programas e projetos de Responsabilidade Social. 7 BALANÇO SOCIAL O Balanço Social teve seu início na França com informações exclusivas dos recursos humanos. Essas informações eram de fundamental importância ao público interno, pois eles estariam sempre informados sobre as atividades sociais desenvolvidas em seu benefício. Em meados dos anos sessenta nos Estados Unidos e na Europa devido à guerra do Vietnã, a população teve rejeição à compra de produtos de empresas ligadas ao conflito. A sociedade exigiu uma postura ética dessas empresas que passaram a prestar contas de seus projetos e ações de objetivos sociais, com a elaboração e divulgação de informações que resultou no que se chama hoje de Balanço Social. Na década de 70, começou a ser discutido, porém os primeiro Balanços Sociais surgiram mesmo nos anos 80. A partir década de 90 diferentes setores começaram elaborar e publicar seus Balanços Sociais anualmente. O Balanço Social encontrou defensores de expressão que incentivaram sua publicação, chamando a atenção da comunidade política e empresarial. O sociólogo Hebert de Souza (Betinho, ) talvez tenha sido o grande interlocutor e promotor dessa nova realidade, pois lutou de forma incansável para realizar um de seus sonhos: implantar um Balanço Social adequado à realidade brasileira, apoiando-se sempre no Instituto Brasileiro de Análise Sociais-Econômicas (IBSE). (KROETZ, p 59, 2000). No entanto, essa proposta ganhou amplitude em junho de 1997, quando foi lançada uma campanha pela divulgação voluntária do Balanço Social.

8 8 Balanço Social é o instrumento que possibilita à sociedade ter conhecimento dessas ações empresariais. Esse conhecimento se processa mediante a divulgação de um conjunto de informações relevantes, normalmente agrupadas em indicadores que evidenciem, dentre outros, os gastos e investimentos feitos em benefício dos empregados e em benefício da comunidade. (RCB, p. 63,64, Ano XXIX Nº ). A respeito da elaboração e publicação do Balanço Social, é importante saber que estas informações devem ser auditadas para que possam contribuir com maior confiabilidade no processo de administrar a melhoria exigida pela necessidade da responsabilidade social. "A Auditoria do Balanço social é uma função organizacional de estudo, revisão, avaliação e emissão de opinião quanto ao ciclo de gestão administrativa de caráter da célula social" (KROETZ, 2000, p. 90). Devido a sua característica, é um relatório de informações sociais que tem como propósito demonstrar tais informações utilizando o método das partidas dobradas. O Balanço Social teve sua origem não só para suprir a pressão social, mas também teve a intenção de fazer a entidade alcançar objetivos como o de ser um instrumento gerencial na identificação de problemas, oportunidades e, consequentemente, ferramenta de apoio para a administração. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo mostrou pontos sobre a importância da responsabilidade social, permitindo observar que é possível fazer com que as cooperativas tenham um papel de considerável importância junto à sociedade, isto por estarem ligadas à ajuda mútua e ao comprometimento de melhorar sua qualidade de atendimento às diversas áreas de atuação. Fez lembrar que a cooperação é a base de todas as atividades de características sociais, portanto, a Responsabilidade Social vai além do que as organizações econômicas fazem para a sociedade, é algo além das obrigações impostas pelo governo, ela representa um passo adiante, significa mais que o cumprimento dos compromissos contratuais com seus colaboradores, fornecedores, cooperados e clientes, representando o interesse da organização em preservar e aprimorar as diversas relações com os agentes que a cerca, com o intuito de tornar sustentáveis e duradouros tais vínculos. Dessa forma, a Responsabilidade Social é o caminho para a sustentabilidade, e as cooperativas trabalham em prol de projetos buscando os três eixos da sustentabilidade que são: proteção ambiental, equidade social e crescimento econômico, além de ser preceito de uma administração transparente que é norteada pela ética e valores.

9 9 REFERÊNCIAS BALDO, Roberta. A empresa cidadã frente ao Balanço Social, São Paulo: Atlas, BARROS, Celso Corrêa de. Relatório da Política Nacional de Responsabilidade Social do Sistema Unimed. Novembro, INSTITUTO ETHOS. Disponível em: < Acesso em: 20 ago KROETZ, C. E. S. Balanço Social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, RCB, Revista Brasileira de Contabilidade. Ano XXIX - Nº 122. Março/Abril de SARAIVA, Osmundo Pereira. Uma história de trabalho, dedicação e profissionalismo Revista Comemorativa dos 10 anos Unimed Apucarana.. Julho/1999. SANTOS, Elenice Roginski. Revista FAE Business, nº 9, setembro de TRESPACH, Tatiane de Oliveira. Relatório de Gestão e Sustentabilidade - Sustentabilidade, a força que nos move, 2012.

Alguns conceitos e definições

Alguns conceitos e definições Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA 1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política

Leia mais

A importância do comprometimento com a Responsabilidade Social e o com a preservação do Meio Ambiente 1

A importância do comprometimento com a Responsabilidade Social e o com a preservação do Meio Ambiente 1 A importância do comprometimento com a Responsabilidade Social e o com a preservação do Meio Ambiente 1 Fernanda Dias Franco 2 Resumo: O presente artigo busca discutir a importância do comprometimento

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Responsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável

Responsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável Responsabilidade social e o processo de desenvolvimento sustentável IIDA, T.S. 1 ; SAIZ-MELO, P.G. 2 1 Universidade Estadual de Londrina - UEL, shoiti. tiida@gmail.com; 2 Embrapa Soja Na atualidade, ações

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva.

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva. ARTIGO Paulo Lanes Lobato * RESUMO Considerando que o marketing é hoje integrante de grande parte das conversas relacionadas ao esporte e, principalmente, que se transformou na esperança do esporte em

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

POLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA...

POLÍTICA A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... A. OBJETIVO... 2 B. ABRANGÊNCIA... 2 C. VIGÊNCIA... 2 D. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. DEFINIÇÕES... 2 2. INTRODUÇÃO... 3 3. GOVERNANÇA... 4 4. RELACIONAMENTO E ENGAJAMENTO COM PARTES INTERESSADAS... 4 5.

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1

Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Cassandra BRUNETTO 2 Deisi BUENO 3 Marina MARTINS 4 Tatiane FLORES 5 Vera Regina SCHMITZ 6 Universidade do

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa

Política de Responsabilidade Corporativa Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05

Leia mais

Valores & Princípios. Grupo Freudenberg

Valores & Princípios. Grupo Freudenberg Valores & Princípios Grupo Freudenberg C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o Nossos Princípios & Conduta e Comportamento 3 Os Nossos Princípios e o documento de

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

MANUAL DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

MANUAL DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL MANUAL DE RESPONSABILIDADE Definição: A responsabilidade socioambiental é a responsabilidade que uma empresa ou organização tem com a sociedade e com o meio ambiente além das obrigações legais e econômicas.

Leia mais

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Questionário de Levantamento de Informações

Questionário de Levantamento de Informações Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MCI

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MCI ESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/5 I. OBJETIVO Definir os princípios de atuação da Instituição, perante a sociedade e o visando a preservação do meio ambiente, em atendimento a esolução do Conselho Monetário

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Introdução à Administração Financeira

Introdução à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Conceitos Introdutórios e Revisão de alguns elementos e conceitos essenciais à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Administração: é a ciência

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

RESPONSABILIDADE SOCIAL: PROJETO DEGRAUS CRIANÇA 1 RESPONSABILIDADE SOCIAL: PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Kleber Pereira dos REIS 1 Ana Paula Santana GIROTO 2 RESUMO: Administração com Responsabilidade Social pode ser entendida como a operação de uma empresa

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...

Leia mais

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

A Estratégia de Responsabilidade Social da CAIXA em seus 148 anos

A Estratégia de Responsabilidade Social da CAIXA em seus 148 anos A Estratégia de Responsabilidade Social da CAIXA em seus 148 anos Superintendência Regional de Negócios Rio de Janeiro Centro Plínio Magalhães Fonseca Gerente Regional 07 de Outubro de 2009 Responsabilidade

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP

02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 0 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Profissionalização na Gestão da Saúde Suplementar Governança Corporativa no

Leia mais

ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1

ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1 ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1 Francelino Sanhá 2, Eloisa Nair De Andrade Argerich 3. 1 Projeto de Extensão Economia Solidária e Cooperativismo Popular na Região dos Campus da Unijuí

Leia mais

MENSAGEM AO FORNECEDOR

MENSAGEM AO FORNECEDOR MENSAGEM AO FORNECEDOR O Código de Conduta da AABB Porto Alegre para fornecedores é um documento abrangente, que trata de temas diretamente ligados ao nosso cotidiano de relações. Neste material, explicitamos

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA O GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO URBANA Núcleo de Real Estate, Mestrado, Mariana

Leia mais

A Prática na Unimed João Pessoa

A Prática na Unimed João Pessoa A Prática na Unimed João Pessoa 27º Encontro Nacional de Núcleos de Desenvolvimento Humano e Comitês Educativos Unimed do Brasil São Paulo, Julho/2015 COOPERATIVISMO E GOVERNANÇA Princípios e Características

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

Diversidade: inclusão ou estratégia?

Diversidade: inclusão ou estratégia? 86 Harvard Business Review Outubro 2015 edição brasil Fernanda Borin, Priscila Fieno e Bernardo Sampaio são consultores do Hay Group Diversidade: inclusão ou estratégia? A presença de pessoas com diferentes

Leia mais

DIGITAL & IMPRESSO O BOLETIM DO EMPRESÁRIO DIGITAL & IMPRESSO

DIGITAL & IMPRESSO O BOLETIM DO EMPRESÁRIO DIGITAL & IMPRESSO A EDITORA A Balaminut editora, fundada em 1997, tem seu negócio centrado no mercado editorial de revistas e boletins informativos, integrado com tecnologia e comunicação como ação estratégica. editora

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) O Congresso Nacional decreta: 1 PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) Autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Nacional Pró-Infância Brasileira e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Artigo

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

Ética e responsabilidade social. Cesar Eduardo Stevens Kroetz cesark@unijui.edu.br

Ética e responsabilidade social. Cesar Eduardo Stevens Kroetz cesark@unijui.edu.br Ética e responsabilidade social Cesar Eduardo Stevens Kroetz cesark@unijui.edu.br Contexto... - Economia e sociedade global - Maior interdependência - Importância da liderança ética nas empresas - Aumento

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução

Leia mais

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução

Leia mais

Portuguese version 1

Portuguese version 1 1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para

Leia mais

AUTORES. James E. Grunig, Ph.D. Professor emérito da University of Maryland, EUA; Profa. Dra. Maria Aparecida Ferrari ECA/USP

AUTORES. James E. Grunig, Ph.D. Professor emérito da University of Maryland, EUA; Profa. Dra. Maria Aparecida Ferrari ECA/USP MOTIVO DA OBRA Essa obra foi inspirada nos estudos e nas pesquisas realizadas por James E. Grunig em mais de trinta anos de atuação como professor da Universidade de Maryland e consultor de empresas na

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA

CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA CÓDIGO DE ÉTICA RECEBA MAIS QUE TECNOLOGIA Código de Ética e de Responsabilidade Social Propósitos A ACE Schmersal tem uma atuação corporativa pautada em valores éticos e morais. Estes mesmos valores regem

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais