Índice. Indicadores Emprego

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Índice. Indicadores Emprego"

Transcrição

1

2 NUT III Península de Índice População Residente Empregada Setor Primário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Secundário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Terciário (%)... 4 População em idade ativa por concelho... 4 Índice de renovação da população em idade ativa... 5 Taxa de Atividade... 5 Evolução da Taxa de Desemprego /... 6 Taxa de Desemprego... 6 Evolução Inscritos no Centro de Emprego /... 7 Desempregados inscritos CE em % da população residente com 15 a 64 anos... 7 Proporção de Desempregados de Longa Duração face ao total de desempregados... 8 Taxa de Emprego... 8 Conceitos... 9 ISS,IP - CDist UAD-NAGPGI 2

3 NUT III Península de População Residente Empregada Setor Primário (%) Península de 4,9% 4,2% 3,1% 3,0% 2,9% 1,6% 1,5% 0,8% 0,7% 0,2% 0,2% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% Dados tratados pelo ISS, IP Centro Distrital de (Unidade de Apoio à Direção - Núcleo de Administração Geral, Planeamento e Gestão da Informação (UAD - NAGPGI). População Residente Empregada Setor Secundário (%) Península de 26,9% 25,0% 24,1% 23,0% 19,9% 19,9% 19,7% 19,1% 18,9% 17,9% 15,3% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Dados tratados pelo ISS, IP Centro Distrital de - UAD - NAGPGI. ISS,IP - CDist UAD-NAGPGI 3

4 NUT III Península de População Residente Empregada Setor Terciário (%) Península de 84,0% 81,9% 80,6% 78,8% 78,0% 77,1% 76,2% 75,2% 73,5% 71,8% 70,2% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Dados tratados pelo ISS, IP Centro Distrital de - UAD - NAGPGI. População em idade ativa por concelho ISS,IP - CDist UAD-NAGPGI 4

5 NUT III Península de Índice de renovação da população em idade ativa Península de 90,8 84,5 83,0 82,6 78,3 77,9 77,1 66,7 115,5 110,9 109, Fonte: INE, Indicadores Demográficos, (Dados atualizados em ). Taxa de Atividade Península de 51,9% 51,4% 50,6% 50,4% 49,2% 48,8% 48,3% 47,6% 47,6% 47,5% 46,4% 0% 20% 40% 60% 80% 100% ISS,IP - CDist UAD-NAGPGI 5

6 NUT III Península de Evolução da Taxa de Desemprego / 22% 21% 20% 19% 18% 17% 16% 15% 14% 13% 12% 11% 10% 19,5% 19,3% 18,5% 17,7% 1º Trimestre 17,2% 16,4% 2º Trimestre 17,9% 16,1% 15,6% 3º Trimestre 17,2% 15,5% 16,0% 15,3% 15,1% 13,9% 4º Trimestre 16,4% 1º Trimestre 15,1% 14,0% 2º Trimestre 14,0% 12,6% 3º Trimestre 14,5% 13,1% 13,5% 14,0% 4º Trimestre Portugal NUT II - Lisboa Alentejo Fonte: INE, Estatísticas do Emprego, 1º, 2º,3º e 4º Trimestre e 1º, 2º, 3º e 4º Trimestre. Taxa de Desemprego Península de 17,9% 15,6% 15,4% 14,5% 14,3% 14,1% 13,6% 13,2% 13,2% 12,4% 12,1% 0% 5% 10% 15% 20% ISS,IP - CDist UAD-NAGPGI 6

7 NUT III Península de Evolução Inscritos no Centro de Emprego / Inscritos no Centro de Emprego-dez Inscritos no Centro de Emprego-dez Fonte: IEFP, Relatório Mensal, dezembro de e dezembro de. Desempregados inscritos CE em % da população residente com 15 a 64 anos Península de 11,4% 11,0% 10,5% 10,3% 10,3% 9,8% 9,5% 9,3% 8,6% 8,5% 8,2% 0% 5% 10% 15% Fonte: PORDATA, (Dados atualizados em ). ISS,IP - CDist UAD-NAGPGI 7

8 NUT III Península de Proporção de Desempregados de Longa Duração face ao total de desempregados 80% 77% 74% 71% 68% 65% 62% 59% 56% 53% 50% 59,2% 61,6% 58,9% 58,5% 55,7% 1º Trimestre 67,0% 64,9% 61,9% 63,6% 64,4% 63,5% 2º Trimestre 62,9% 3º Trimestre 61,4% 4º Trimestre 63,5% 55,4% 1º Trimestre 67,4% 63,5% 63,4% 2º Trimestre 67,1% 65,2% 66,9% 64,5% 58,0% 56,4% 3º Trimestre 4º Trimestre Portugal NUT II - Lisboa Alentejo Fonte: INE, Estatísticas do Emprego, 1º, 2º,3º e 4º Trimestre e 1º, 2º,3º e 4º Trimestre. Dados tratados pelo ISS, IP Centro Distrital de UAD - NAGPGI. Taxa de Emprego Península de 56,3% 53,5% 53,5% 52,0% 51,2% 49,6% 48,6% 48,5% 47,7% 46,5% 45,7% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Fonte: PORDATA, 2011 (Dados atualizados em ). ISS,IP - CDist UAD-NAGPGI 8

9 NUT III Península de Conceitos Definição Fórmula % DA POPULAÇÃO RESIDENTE EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA Em pregado - Indivíduo com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, se encontrava numa das seguintes situações: a) tinha efetuado trabalho de pelo menos uma hora, mediante pagamento de uma remuneração ou com vista a um benefício ou ganho familiar em dinheiro ou em géneros; b) tinha um emprego, não estava ao serviço, mas tinha uma ligação formal com o seu emprego; c) tinha uma empresa, mas não estava temporariamente ao trabalho por uma razão específica; d) estava em situação de pré-reforma, mas encontrava-se a trabalhar no período de referência. Setores de Atividade - Primário (agricultura, pesca, pecuária), Secundário (indústrias, setores de energia, obras públicas e construção civil), Terciário (não elabora produtos, proporciona serviços, como o comercio, educação, transportes, saúde, finanças...) (População empregada por Setor económico/total da População empregada)*100 POPULAÇÃO ATIVA ÍNDICE DE RENOVAÇÃO DA POPULAÇÃO EM IDADE ATIVA TAXA DE ATIVIDADE TAXA DE DESEMPREGO PROPORÇÃO DE DESEMPREGADOS DE LONGA DURAÇÃO FACE AO TOTAL DE DESEMPREGADOS TAXA DE EMPREGO DESEMPREGADOS INSCRITOS EM % DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 15 A 64 ANOS Conjunto de indivíduos com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, constituíam a mão de obra disponível para a produção de bens e serviços que entram no circuito económico (empregados e desempregados). Relação entre a população que potencialmente está a entrar e a que está a sair do mercado de trabalho, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com anos). Taxa que permite definir o peso da população ativa sobre o total da população. Taxa que permite definir o peso da população desempregada sobre o total da população ativa. Taxa que permite definir o peso da população desempregada à procura de emprego há 12 ou mais meses sobre o total da população desempregada. Taxa que permite definir a relação entre a população empregada e a população em idade ativa (população com 15 e mais anos de idade). IRPA = [(P(20,29)/ P(55,64)]*100 TA=(População ativa/ População residente)*100 TD=(População desempregada (sentido lato)/ População ativa)*100 PDLD (%) = (População desempregada há 12 ou mais meses / População desempregada) x 100 TE=(População empregada/ População residente com 15 e mais anos)*100 (Desempregados inscritos nos centros de emprego e de formação profissional no ano civil / População média residente com 15 a 64 anos) * 100 ISS,IP - CDist UAD-NAGPGI 9

Índice. Indicadores Emprego

Índice. Indicadores Emprego Índice População Residente Empregada Setor Primário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Secundário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Terciário (%)... 4 População em idade ativa por

Leia mais

Índice. Indicadores Emprego

Índice. Indicadores Emprego NUT III Península de Índice População Residente Empregada Setor Primário (%)...3 População Residente Empregada Setor Secundário (%)...3 População Residente Empregada Setor Terciário (%)...4 População em

Leia mais

Índice. Indicadores Emprego

Índice. Indicadores Emprego Índice População Residente Empregada Setor Primário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Secundário (%)... 3 População Residente Empregada Setor Terciário (%)... 4 População em idade ativa por

Leia mais

Índice. Indicadores Emprego

Índice. Indicadores Emprego NUT III Península de Índice População Residente Empregada Setor Primário (%)...3 População Residente Empregada Setor Secundário (%)...3 População Residente Empregada Setor Terciário (%)...4 População em

Leia mais

Índice. Indicadores Escolarização

Índice. Indicadores Escolarização NUT III Península de Índice População com 3º Ciclo do Ensino Básico (%)...3 População com Ensino Superior (%)...4 Taxa de Abandono Escolar...5 Taxa de Analfabetismo...5 Taxa de Retenção e Desistência no

Leia mais

Território e Demografia

Território e Demografia Indicadores Sociais Moita Península de Setúbal Território e Demografia Concelho: Moita Território Superfície: 55,26 Km 2 Freguesias: 4 Distância Sede Concelho/Sede Distrito: Demografia População Residente:

Leia mais

Índice. Indicadores Proteção Social

Índice. Indicadores Proteção Social NUT III Península de Índice População Ativa Beneficiária de Subsídio de Desemprego (%)... 3 Valor médio da prestação Subsídio de Desemprego (em dezembro de 2014)... 3 População Ativa Beneficiária de Subsídio

Leia mais

Índice. Indicadores Proteção Social

Índice. Indicadores Proteção Social Índice População Ativa Beneficiária de Subsídio de Desemprego (%)... 3 Valor médio da prestação Subsídio de Desemprego (em dezembro de 2017)... 3 População Ativa Beneficiária de Subsídio Social de Desemprego

Leia mais

Índice. Indicadores Proteção Social

Índice. Indicadores Proteção Social Índice População Ativa Beneficiária de Subsídio de Desemprego (%)... 3 Valor médio da prestação Subsídio de Desemprego (em dezembro de 2016)... 3 População Ativa Beneficiária de Subsídio Social de Desemprego

Leia mais

Indicadores Demográficos. Índice

Indicadores Demográficos. Índice Índice Densidade Populacional... 3 Esperança de Vida à Nascença... 3 Estrutura Etária da População dos 0 aos 14 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 15 aos 24 anos... 4 Estrutura Etária da População

Leia mais

Índice. Indicadores Demográficos

Índice. Indicadores Demográficos NUT III Península de Índice Densidade Populacional... 3 Esperança de Vida à Nascença... 3 Estrutura Etária da População dos 0 aos 14 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 15 aos 24 anos... 4 Estrutura

Leia mais

Indicadores Demográficos. Índice

Indicadores Demográficos. Índice Índice Densidade Populacional... 3 Esperança de Vida à Nascença... 3 Esperança de vida aos 65 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 0 aos 14 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 15 aos 24

Leia mais

Área de educação e formação. Primeiro emprego 6 a <12 meses. < 6 meses

Área de educação e formação. Primeiro emprego 6 a <12 meses. < 6 meses Quadro 8.1.1 - Desempregados registados com habilitação superior e par estabelecimento/curso válido (Continente - junho de 2014) e diplomados nos anos letivos 1983/84 a 2012/13, segundo a situação de procura

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor

Leia mais

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este

Leia mais

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de

Leia mais

e ISEL População média desempregada e Taxa de desemprego (%), por Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo, Junho de 2011 e

e ISEL População média desempregada e Taxa de desemprego (%), por Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo, Junho de 2011 e Índice Índice Folha Conteúdo Todos cursos empregabilidade por curso, por semestre, nos cursos de Bolonha Diurno empregabilidade por curso diurno, por semestre, nos cursos de Bolonha Jun-11 Desempregados

Leia mais

Indicadores Economia. Índice

Indicadores Economia. Índice Índice % Empresas menos de 10 trabalhadores... 3 % Empresas 10 49 trabalhadores... 3 % Empresas 50 249 trabalhadores... 4 % Empresas com 250 e mais trabalhadores... 4 Ganho médio mensal por trabalhador...

Leia mais

Índice. Indicadores Economia

Índice. Indicadores Economia NUT III Península de Índice % Empresas menos de 10 trabalhadores... 3 % Empresas 10 49 trabalhadores... 3 % Empresas 50 249 trabalhadores... 4 % Empresas com 250 e mais trabalhadores... 4 Ganho médio mensal

Leia mais

ÍNDICE DE PRECARIEDADE SOCIAL DA CIDADE DE LISBOA (IPSCL)

ÍNDICE DE PRECARIEDADE SOCIAL DA CIDADE DE LISBOA (IPSCL) ÍNDICE DE PRECARIEDADE SOCIAL DA CIDADE DE LISBOA (IPSCL) IPSCL - Dados IPSCL - Índices dimensões IPSCL - Gráfico Índices dimensões IPSCL - Índice geral IPSCL - Gráfico Índice geral Conceitos Cálculos

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal Economia-Alfândega da Fé Atividades Económicas do Concelho Pessoas ao Serviço por sector económico, / (%) 70,0% 60,0% 50,0% 53,2% 61,2% 40,0% 30,0% 20,0% 21,5% 16,5% 25,2% 22,3%,0% 0,0% Primário Secundário

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 11,9%

Taxa de desemprego estimada em 11,9% 5 de agosto de 215 Estatísticas do Emprego 2º trimestre de 215 Taxa de desemprego estimada em 11,9% A taxa de desemprego no 2º trimestre de 215 foi de 11,9%. Este valor é inferior em 1,8 pontos percentuais

Leia mais

Índice. Indicadores Escolarização

Índice. Indicadores Escolarização Índice Taxa bruta de pré-escolarização... 3 População por Nível de escolaridade mais elevado completo 3º ciclo (%)... 3 População por Nível de escolaridade mais elevado completo ensino secundário (%)...

Leia mais

População por Nível de escolaridade mais elevado completo ensino secundário (%)

População por Nível de escolaridade mais elevado completo ensino secundário (%) Educação Taxa bruta de pré-escolarização 87,6% 87,2% 82,0% 74,4% 73,1% 70,1% 69,5% 67,5% 63,1% 53,2% 50,8% População por nível de escolaridade mais elevado completo (3º Ciclo) 23,4% 23,1% 22,9% 22,2% 22,0%

Leia mais

1.-(2 minutos) Com base na informação disponível no gráfico (A) A maioria das crianças almoçam na cantina da escola (B) A maioria das crianças

1.-(2 minutos) Com base na informação disponível no gráfico (A) A maioria das crianças almoçam na cantina da escola (B) A maioria das crianças .-( minutos) Com base na informação disponível no gráfico (A) A maioria das crianças almoçam na cantina da escola (B) A maioria das crianças almoçam em casa (C) A maioria das crianças almoçam em outro

Leia mais

Literacia Estatística ao serviço da Cidadania. Portal do INE e Projeto ALEA Uma primeira abordagem

Literacia Estatística ao serviço da Cidadania. Portal do INE e Projeto ALEA Uma primeira abordagem Serviço de Difusão Literacia Estatística ao serviço da Cidadania Portal do INE e Projeto ALEA Uma primeira abordagem Rede de Bibliotecas Escolares Formação para Professores fevereiro - maio.2012 Itinerário

Leia mais

Opiniões dos Empresários recuperam mas Consumo de Cimento bate mínimos históricos

Opiniões dos Empresários recuperam mas Consumo de Cimento bate mínimos históricos Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 73 Novembro

Leia mais

12 junho Sandra Pinto Pedro Dominguinhos

12 junho Sandra Pinto Pedro Dominguinhos 12 junho 2013 Sandra Pinto sandra.pinto@sc.ips.pt Pedro Dominguinhos pedro.dominguinhos@spr.ips.pt Km2 Fonte: IGP - Série Cartográfica Nacional e Carta Administrativa Oficial de Portugal 2 Grande Lisboa

Leia mais

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução de Taxa Contributiva Pré Reforma (2005 v4.03) PROPRIEDADE Instituto da

Leia mais

Indicadores Demográficos. Índice

Indicadores Demográficos. Índice Índice Densidade Populacional... 3 Esperança de Vida à Nascença... 3 Esperança de vida aos 65 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 0 aos 14 anos... 4 Estrutura Etária da População dos 15 aos 24

Leia mais

Índice. Indicadores Estruturas Familiares

Índice. Indicadores Estruturas Familiares Índice Núcleos Familiares por Concelho... 3 Proporção de Núcleos Familiares Monoparentais... 3 Proporção de Núcleos Familiares sem Filhos... 4 Famílias Clássicas por Concelho... 4 Proporção de idosos em

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Obras concluídas e licenciadas com decréscimo menos acentuado

Obras concluídas e licenciadas com decréscimo menos acentuado Construção: Obras licenciadas e concluídas 4º Trimestre de 2015 - Dados preliminares 15 de março de 2016 Obras concluídas e licenciadas com decréscimo menos acentuado No 4º trimestre de 2015 os edifícios

Leia mais

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS U n i d a d e d e S a ú d e P ú b l i c a d o A l t o M i n h o F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 U n i d a d e d e S a ú d

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 GRUPO A1

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 GRUPO A1 ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 (Cotações: 6 x 1,0 = 6 valores) GRUPO A1 1- O sector de atividade que agrupa as atividades relacionadas com o aproveitamento

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

Diagnóstico Social CADERNO 5. EMPREGO E DESEMPREGO. Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

Diagnóstico Social CADERNO 5. EMPREGO E DESEMPREGO. Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Diagnóstico Social CADERNO 5. EMPREGO E DESEMPREGO Aspetos Gerais; População Residente Inativa; População Residente Ativa; Pessoas ao Serviço e Trabalhadores por Conta de Outrem; Remunerações; Duração

Leia mais

Menos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção

Menos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 71 Agosto

Leia mais

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira

Leia mais

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos HOTELARIA 2008 AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 1. INFORMAÇÃO SOBRE AS EMPRESAS Segundo os dados das Empresas em Portugal 2005, do INE, em 2005 o sector do Alojamento e Restauração compreendia

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho

Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho Empregabilidade e Emprego: Dinâmicas e Tendências Transfronteiriças Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho Eduardo Pereira 13 dezembro 216 II Forum Ensino Profissional Transfronteiriço

Leia mais

Aumentou a importância relativa das despesas em habitação nos orçamentos das famílias

Aumentou a importância relativa das despesas em habitação nos orçamentos das famílias Aumentou a importância relativa das despesas em habitação nos orçamentos das famílias A despesa anual média dos agregados familiares foi de 20 391, em 2010/2011, de acordo com os resultados definitivos

Leia mais

PERFIL DO ALUNO 2008/2009

PERFIL DO ALUNO 2008/2009 PERFIL DO ALUNO 2008/2009 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Aluno 2008/2009 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística

Leia mais

ECONOMIA. Prof. João Artur Izzo

ECONOMIA. Prof. João Artur Izzo ECONOMIA Prof. João Artur Izzo Definição de Economia Economia é a ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades humanas.

Leia mais

O contributo do CEFP de Faro para a formação no âmbito do uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos. faro, 5 de novembro de 2014

O contributo do CEFP de Faro para a formação no âmbito do uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos. faro, 5 de novembro de 2014 O contributo do CEFP de Faro para a formação no âmbito do uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos faro, 5 de novembro de 2014 AGENDA 1 Algarve breve caraterização 2 Organização do IEFP 3 Formação

Leia mais

SESSÃO DE APRESENTAÇÃO SOBRE MEDIDAS DE APOIO

SESSÃO DE APRESENTAÇÃO SOBRE MEDIDAS DE APOIO SESSÃO DE APRESENTAÇÃO SOBRE MEDIDAS DE APOIO CENTRO DE EMPREGO DE MONTEMOR-O-NOVO 26 de julho de 2012 APRESENTADO POR : PAULA AGOSTINHO MEDIDAS DE APOIO MISSÃO O Instituto do Emprego e Formação Profissional,

Leia mais

Náutica Press.com, 07-10-2009. Hypercluster da Economia Do Mar Abre oportunidade ao sector empresarial 2009/10/06

Náutica Press.com, 07-10-2009. Hypercluster da Economia Do Mar Abre oportunidade ao sector empresarial 2009/10/06 Náutica Press.com, 07-10-2009 Hypercluster da Economia Do Mar Abre oportunidade ao sector empresarial 2009/10/06 - As oportunidades proporcionadas pelo desenvolvimento do Hypercluster da Economia do Mar,

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único

Leia mais

Quadro 1 Evolução anual do stock de empresas. Stock final

Quadro 1 Evolução anual do stock de empresas. Stock final Demografia de empresas, fluxos de emprego e mobilidade dos trabalhadores em Portugal ESTATÍSTICAS STICAS em síntese 2006 A informação que se divulga tem como suporte o Sistema de Informação Longitudinal

Leia mais

Mercado de Emprego - Tendências Lisboa, 25 Fevereiro 2010. Call for Action EMP, Atreva-se! Maria Cândida Soares. Gabinete de Estratégia e Planeamento

Mercado de Emprego - Tendências Lisboa, 25 Fevereiro 2010. Call for Action EMP, Atreva-se! Maria Cândida Soares. Gabinete de Estratégia e Planeamento Mercado de Emprego - Tendências Lisboa, 25 Fevereiro 2010 Call for Action EMP, Atreva-se! Maria Cândida Soares Gabinete de Estratégia e Planeamento PIB, emprego e produtividade 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0

Leia mais

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2 8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia

Leia mais

Índice. Indicadores Economia

Índice. Indicadores Economia NUT III Península de Índice % Empresas menos de 10 trabalhadores...3 % Empresas 10 49 trabalhadores...3 % Empresas 50 249 trabalhadores...4 % Empresas com 250 e mais trabalhadores...4 Ganho médio mensal

Leia mais

Trabalhar no feminino

Trabalhar no feminino 07 de Março de 2013 8 de Março: Dia Internacional da Mulher Trabalhar no feminino Numa sociedade que aposta na igualdade entre homens e mulheres, incentiva a participação feminina na vida ativa e promove

Leia mais

Portaria n.º 149-A/2014, de 24 de Julho

Portaria n.º 149-A/2014, de 24 de Julho Portaria n.º 149-A/2014, de 24 de Julho A presente Portaria procede à criação da Medida Estímulo Emprego, no âmbito da continuação de adopção pelo Governo de medidas activas de emprego, estabelecendo-se

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE CARÁTER EVENTUAL

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE CARÁTER EVENTUAL Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE CARÁTER EVENTUAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/6 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Guião N 40 Subsídio de Caráter Eventual

Leia mais

Indicadores Economia. Índice

Indicadores Economia. Índice Índice % Empresas menos de 10 pessoas... 3 % Empresas 10 49 pessoas... 3 % Empresas 50 249 pessoas... 4 % Empresas com 250 e mais pessoas... 4 Ganho médio mensal dos/das trabalhadores/as... 5 Poder de

Leia mais

População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento

População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Dia Mundial da População 11 julho de 214 1 de julho de 214 População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Para assinalar o Dia Mundial da População (11 de julho), o Instituto

Leia mais

ECONOMIA DA ENERGIA A Importância da Eficiência Energética

ECONOMIA DA ENERGIA A Importância da Eficiência Energética A Importância da Eficiência Energética Ordem dos Engenheiros Lisboa, 17 de Dezembro de 2013 Principal Objectivo Apresentar alguns dados que caracterizam a nossa economia, do ponto de vista macro energético,

Leia mais

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença

Leia mais

EPSS Equipa de Políticas de Segurança Social. www.gep.mtss.gov.pt

EPSS Equipa de Políticas de Segurança Social. www.gep.mtss.gov.pt EPSS Equipa de Políticas de Segurança Social A Informação Estatística sobre Deficiência e Incapacidade Lisboa, 01 de Junho de 2009 Estrutura da Apresentação A informação estatística no contexto do planeamento,

Leia mais

Características Em 2013, foram visitados 149 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas.

Características Em 2013, foram visitados 149 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Rio de Janeiro, 18/09/2014 1 Abrangência nacional Temas investigados: Características Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil Fecundidade Características

Leia mais

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que

Leia mais

1.3 - População concelhia e escolaridade

1.3 - População concelhia e escolaridade 1.3 - População concelhia e escolaridade Ainda que a estrutura etária fizesse prever um nível de qualificação qualitativamente superior ao do país, tal não se verifica. Em 2001, cerca de 38% da população

Leia mais

MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO

MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO Medida Estímulo 2013 CONTACTOS: Porto Gold Finance, Lda. Tel/Fax: 22 986 24 00 e-mail: comercial@pgf.pt MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO Se pretende dinamizar o seu negócio não perca esta oportunidade. Sem

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

Cidades Solidárias que Futuro?

Cidades Solidárias que Futuro? Cidades Solidárias que Futuro? Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Departamento de Empreendedorismo e Economia Social Lisboa, 26 de Novembro de 2010 Dr. António Santos Luiz Vice-Provedor da Santa Casa

Leia mais

Ocupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012

Ocupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Taxa de ocupação-quarto 2012 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Síntese A taxa de ocupação-quarto registada no país, em 2012, foi de 51,5%, com os residentes

Leia mais

da Uniiversiidade de Évora

da Uniiversiidade de Évora Universidade de Évora Rellatóriio sobre o Inquériito aos Liicenciiados da Uniiversiidade de Évora Pró-Reitoria para a Avaliação e Política da Qualidade Jacinto Vidigal da Silva Luís Raposo Julho de 2010

Leia mais

Projectos e Trajectos

Projectos e Trajectos PROCESSOS DE RECOMPOSIÇÃO SOCIAL E RECONFIGURAÇÃO CULTURAL Projectos e Trajectos Jovens descendentes de imigrantes Jovens com baixa qualificação e experiência profissional Imigrantes profissionais JOVENS

Leia mais

Problema Central. Desafios / Oportunidades. Instrumentos disponíveis

Problema Central. Desafios / Oportunidades. Instrumentos disponíveis Problema Central Desafios / Oportunidades Instrumentos disponíveis Redução de actividade no setor; Quebra da procura interna. Problema Sair da zona de conforto Desafios / Oportunidades Alterar modelos

Leia mais

NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010

NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010 ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010

Leia mais

OLIVEIRA DE AZEMÉIS EM NÚMEROS

OLIVEIRA DE AZEMÉIS EM NÚMEROS ANÁLISE ESTATISTICA DO CONCELHO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS INDICADORES SÓCIO-ECONÓMICOS 1º SEMESTRE DE 2011 Mercado de Trabalho QUADRO I - Desemprego Registado por Concelho segundo o Género, o Tempo de Inscrição

Leia mais

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação

Plano de Acção Ano 2011. Avaliação Rede Social de Pombal de Pombal Plano de Acção Ano 2011 Avaliação Prioridade 1- (PNAI) (Combater a pobreza das crianças e dos idosos, através de medidas que asseguremos seus direitos básicos de cidadania)

Leia mais

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes PROCURA TURÍSTICA DOS RESIDENTES 4º Trimestre 2012 02 maio de 2013 Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes No 4º trimestre de 2012, os residentes efetuaram

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR DOS MORADORES DO DOMICÍLIO

CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR DOS MORADORES DO DOMICÍLIO Os quesitos e não devem ser perguntados ao informante. São de controle da entrevista Nos últimos meses, com que freqüência os alimentos acabaram antes que os moradores deste domicílio tivessem dinheiro

Leia mais

ESPIRAL RECESSIVA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO

ESPIRAL RECESSIVA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO ESPIRAL RECESSIVA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO O setor da Construção vive num contexto de espiral recessiva, com uma queda prolongada da produção nos últimos 10 anos, que abrange o conjunto dos segmentos de

Leia mais

EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO

EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO Integradas no tecido empresarial encontramos o grupo das empresas de crescimento elevado (ECE) assim designadas na sequência do rápido crescimento que apresentam tanto em

Leia mais

ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral

ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral III INQUÉRITO NACIONAL ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral Portugal 2012 Casimiro Balsa Clara Vital Cláudia Urbano CESNOVA Centro de Estudos de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa

Leia mais

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Plenário Comissão Social de Freguesia www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos

Leia mais

Empresas em Portugal 2012

Empresas em Portugal 2012 Empresas em Portugal 2012 21 de março de 2014 Principais indicadores revelaram uma contração da atividade económica em 2012 com exceção das sociedades exportadoras Em 2012 existiam em Portugal 1 086 452

Leia mais

Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012

Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012 Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012 PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Destinatários

Leia mais

ÍSTICAS ESTAT NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E E Ç Ã Ç Ã O - G E R G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A

ÍSTICAS ESTAT NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E E Ç Ã Ç Ã O - G E R G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍ ÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011

Leia mais

MUNICÍPIO DE IDANHA-A-NOVA Câmara Municipal

MUNICÍPIO DE IDANHA-A-NOVA Câmara Municipal ASO PEPAL - PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO LOCAL Eng.º ARMINDO MOREIRA PALMA JACINTO, Presidente da de Idanhaa-Nova, torna público, nos termos e para os efeitos do n.º do artigo 6.º

Leia mais

Barómetro das Crises

Barómetro das Crises Barómetro das Crises 27-01-2015 Nº 12 O salário mínimo: a decência não é um custo A tendência dos últimos anos é de diminuição do peso dos ordenados e salários no Produto Interno Bruto (PIB). Por isso,

Leia mais

Semana de referência é a semana de domingo a sábado que precede a semana de entrevista.

Semana de referência é a semana de domingo a sábado que precede a semana de entrevista. GLOSSÁRIO Semana de entrevista é a semana de domingo a sábado, destinada à realização das entrevistas nas unidades domiciliares de um determinado grupo de setores. Semana de referência é a semana de domingo

Leia mais

Quadros de Pessoal 3,1% Empresas, Estabelecimentos e Pessoas ao Serviço. Q uadro 1 Empresas, estabelecimentos, pessoas ao serviço.

Quadros de Pessoal 3,1% Empresas, Estabelecimentos e Pessoas ao Serviço. Q uadro 1 Empresas, estabelecimentos, pessoas ao serviço. ESTATÍSTICAS e m SÍNTESE Quadros de Pessoal O Relatório Único referente à informação sobre a atividade social da empresa, constitui uma obrigação anual, a cargo dos empregadores, com conteúdo e prazo de

Leia mais

PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS

PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS Pela primeira vez, desde que há registos, observaram-se menos de 90 mil nados vivos em Portugal. De facto, o número de nados

Leia mais

TÍTULO DO CAMPO Data de submissão 05 de Maio de 2014

TÍTULO DO CAMPO Data de submissão 05 de Maio de 2014 TÍTULO DO CAMPO Data de submissão 05 de Maio de 2014 NOME DA ORGANIZAÇÃO AUTORA DO COMPROMISSO TÍTULO DO COMPROMISSO SUMÁRIO DO COMPROMISSO FÓRUM NACIONAL ÁLCOOL E SAÚDE FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO Administração

Leia mais

Território e Demografia

Território e Demografia Indicadores Sociais Palmela NUT III Península de Setúbal Território e Demografia Concelho: Território Palmela Mapa do Concelho Superfície: 465,20 Km 2 Freguesias: 5 Distância Sede Concelho/Sede Distrito:

Leia mais

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014 Estatísticas Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014 ÍNDICE DE QUADROS Secção I 1. Desempregados por nível de ensino Quadro 1.1 - Desempregados registados

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Índice Introdução Preço Médio por Dormida Proveito Médio de Aposento por Cama Conceitos Anexos 2 Introdução Com base em indicadores estatísticos disponibilizados pelo

Leia mais

Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta

Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta A Associação Académica da Universidade Aberta analisou com atenção a proposta de deliberação da alteração ao Preçário

Leia mais

4 - GESTÃO FINANCEIRA

4 - GESTÃO FINANCEIRA 4 - GESTÃO FINANCEIRA Nos termos do art. 103 da Lei Federal nº 4.320/64, o Balanço Financeiro demonstra a movimentação das receitas e despesas financeiras, evidenciando também operações não propriamente

Leia mais

Nº10 REDUZIR A PRECARIEDADE E O DESEMPREGO PARA SALVAR A ECONOMIA E AS PESSOAS PROPOSTA DO BLOCO DE ESQUERDA:

Nº10 REDUZIR A PRECARIEDADE E O DESEMPREGO PARA SALVAR A ECONOMIA E AS PESSOAS PROPOSTA DO BLOCO DE ESQUERDA: REDUZIR A PRECARIEDADE E O DESEMPREGO PARA SALVAR A ECONOMIA E AS PESSOAS Nº10 1) DESEMPREGO De acordo com a OCDE (2011), em 2010 Portugal foi o país da OCDE com maior taxa de desemprego de longa duração.

Leia mais

Aula Teórica nº 11 Sumário:

Aula Teórica nº 11 Sumário: Aula Teórica nº 11 Sumário: Macroeconomia em Economia Aberta Conceitos Básicos Exportações e importações Exportações líquidas e fluxos financeiros líquidos Taxa de câmbio nominal e taxa de câmbio real

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas pelas quais o Instituto de Gestão Financeira da Segurança

Leia mais