Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta"

Transcrição

1 Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta A Associação Académica da Universidade Aberta analisou com atenção a proposta de deliberação da alteração ao Preçário da Universidade Aberta apresentado ao Senado. Considera que é de louvar terminar com as propinas de exame e multas de inscrição fora de prazo. A Universidade Aberta era a única que cobrava propinas pelos exames (excepção aos de melhoria de nota). Em relação às outras propostas, apresentamos a análise realizada e conclusões. A análise foi realizada em dois contextos. No primeiro contexto verifica-se o significado desta proposta para os estudantes actuais. Faz-se uma análise ao aumento proposto face aos preços actuais, assim como uma comparação com as restantes universidades públicas. No segundo contexto analisa-se as consequências para a Universidade numa perspectiva estratégica de médio/longo prazo. A Percepção do Aluno Sobre o Serviço Prestado Comparação dos preços face ao preçário actual Proposta de Aumento 2007/ /07 Aumento Inscrição em Mestrado como supra-numerário 500,00 450,00 11,11% Taxa de matrícula em cursos Pós-graduação e de Mestrados 100,00 80,00 25,00% Taxa de matrícula em cursos de Doutoramento 100,00 0,00 Taxa de matrícula em cursos de Licenciatura ou Bacharelato 80,00 30,00 166,67% Inscrição lectiva numa disciplina, por cada crédito 13,00 9,00 44,44% Mudança interna de curso/variante 50,00 30,00 66,67% Equivalências de disciplinas Por cada crédito concedido 2,00 1,00 100,00% Por cada crédito realizado na Universidade Aberta 1,00 0,50 100,00% Doutoramento 600,00 500,00 20,00% Mestrado 500,00 400,00 25,00% Análise por Disciplinas/Curso 2007/ /07 Aumento Disciplina Semestral 78,00 45,00 73,33% 780,00 540,00 44,44% Comparando os preços existentes com os propostos, verifica-se que é criada uma nova taxa, a de matrícula em Doutoramentos. Os restantes preços têm aumentos com taxas muito díspares, caracterizadas por não se verificar qualquer relação com a taxa de inflação 1 ou taxa de redução do financiamento da Universidade Aberta. 1 2,8% segundo dados do INE referentes ao passado mês de Abril 1/5

2 Não é compreensível qualquer dos aumentos nas taxas propostas. O que justifica um aumento de 166,67% da taxa de matrícula em Licenciatura ou Bacharelato? No tempo em que se conseguem elevadas reduções de custos nos processos administrativos pela introdução e generalização das novas Tecnologias de Informação e Comunicação, propõe-se que os estudantes da UAb quase tripliquem o pagamento?! A cobrança de mudança de variante dentro de um mesmo curso não nos parece justificável. O trabalho que implica é exactamente igual a mudar a morada de residência do estudante, o seu número de telefone ou endereço de . Não sendo justificável, menos será o aumento de 66,67% proposto. Mas o aumento com maior peso na economia do estudante é relativo à propina. É proposto um um aumento de 73,33% nas disciplinas semestrais! O facto do número de disciplinas por semestre ser agora inferior (5 em lugar das 6 semestrais), faz com que o aumento no ano lectivo não seja de 73,33%, mas situa-se nuns igualmente incompreensíveis 44,44%. Em conclusão deste ponto, afirmamos que não há justificações quer económicas quer do serviço prestado para um aumento tão acentuado do preçário. Comparação com outras Universidades Públicas A AAUAb fez um levantamento dos valores de propinas cobrados em outras Universidades públicas e realizou a comparação que de seguida se apresenta. Os dados foram recolhidos nas páginas da Internet das referidas instituições. Custo Por (1º Ano) Absoluta por Relativa por Universidade Aberta 860 Faculdade de Letras de Lisboa ,88% Faculdade de Psic. C. Educação Lx ,98% Universidade do Algarve ,26% Universidade Nova de Lisboa ,50% UBI ,15% UTL, UP, UC, UM, UA ,52% Custo Por (2º e 3º Ano) Absoluta por Relativa por Universidade Aberta Faculdade de Letras de Lisboa ,84% 64,21% Faculdade de Psic. C. Educação Lx ,56% 21,88% Universidade do Algarve ,00% 21,72% Universidade Nova de Lisboa ,50% 17,00% UBI ,34% 7,59% UTL, UP, UC, UM, UA ,22% 1,74% 2/5

3 As instituições analisadas em que é usada abreviatura ou sigla são: Faculdade de Psic. C. Educação Lx Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa UBI Universidade da Beira Interior UTL Universidade Técnica de Lisboa UP Universidade do Porto UC Universidade de Coimbra UM Universidade do Minho UA Universidade de Aveiro Neste estudo algumas das propinas apresentadas como 920 euros foram arredondadas ao euro, pois há Universidades/Faculdades cujo valor é superior em 16 cêntimos, 23 cêntimos ou outros valores inferiores a 50 cêntimos. Existe distinção entre os valores do 1º ano e anos seguintes devido à Universidade Aberta cobrar a taxa de matrícula. Nos cálculos não está incluído o seguro. Está calculado o custo com duas disciplinas, que é o limite máximo permitido na UAb. São apresentados os cálculos em valor absoluto, diferença absoluta em relação ao preçário proposto para a UAb e diferença relativa. O quadro dos custos no primeiro ano informa que é 50,88% mais caro estudar na UAb que na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e é apenas 6,52% mais barato estudar na UAb que nas universidades que adoptaram a propina máxima. Já em relação aos segundo e terceiros anos, no caso do estudante transitar com duas disciplinas, verifica-se que é sempre mais caro estudar na UAb que em qualquer das outras universidades. O valor oscila entre 1,74% para as universidades com propina máxima e os 64,21% em relação à Faculdade de Letras. Custo do Curso em Três Anos com 100% de Sucesso em Cada Absoluta Relativa Universidade Aberta Faculdade de Letras de Lisboa ,52% Faculdade de Psic. C. Educação Lx ,03% Universidade do Algarve ,42% Universidade Nova de Lisboa ,83% UBI ,28% UTL, UP, UC, UM, UA ,32% Este quadro apresenta o cálculo efectuado considerando a aprovação em todas as disciplinas em cada ano lectivo. Inclui taxa de matrícula. Não inclui seguro, diploma e certificado de habilitações. 3/5

4 Custo do Curso em Três Anos com Duas Disciplinas em Dois Anos Lectivos Custo do Curso Com 2 disc em Absoluta Relativa atraso Universidade Aberta Faculdade de Letras de Lisboa ,77% Faculdade de Psic. C. Educação Lx ,58% Universidade do Algarve ,75% Universidade Nova de Lisboa ,83% UBI ,67% UTL, UP, UC, UM, UA ,01% Este quadro apresenta o custo do curso considerando que o estudante transitou do 1º para o segundo ano com duas disciplinas ; do segundo para o terceiro também com duas disciplinas ; e tendo concluído o curso nos três anos previstos. Inclui taxa de matrícula. Não inclui seguro, diploma e certificado de habilitações. Por este quadro constata-se que o curso na UAb fica 59,77% mais caro que na Faculdade de Letras e apenas 1,01% mais barato que nas universidades que optaram pela propina máxima. Do ponto de vista do estudante esta comparação demonstra que o preçário não é adequado face aos serviços que são proporcionados. A Universidade Aberta não tem custos de instalações comparáveis às Universidades presenciais. Poder-se-á alegar que existem os custos com as salas de exames, mas aproximarse-ão eles aos encargos que as presenciais suportam com a sua construção e manutenção? Também não é de esquecer que com a diminuição do número de disciplinas diminui o número de salas necessárias assim como o número de vigilantes e toda a logística encarregue dos exames. Um custo referenciado é o dos Centros de Apoio. Mas honestamente, que estudantes efectivamente podem usufruir dos Centros de Apoio? E terão para o estudante um significado sequer aproximado do que uma biblioteca e sala de periódicos tem nas universidades presenciais? Por outro lado, o rácio docentes/aluno na nossa Universidade é incomparavelmente menor que nas presenciais. É perfeitamente normal um docente na UAb ter para cima de 500 estudantes. Alguma presencial tem um docente a dar aulas a cinco centenas de alunos? Com Bolonha é agora fácil ver quantas horas de contacto é suposto um docente ter. A maioria das disciplinas estima-se que se compromete com 15 horas. Considerando um exame de 1:30 ou 2:30 horas, quer dizer que o docente só contactará com os alunos durante doze horas e meia ou treze horas e meia ao longo de todo um semestre. Onde acontece isso nas presenciais, com quem a UAb praticamente igualou os preços? Existe também para equacionar a questão do apoio social. Na nossa Universidade a fórmula existente obriga que o estudante ganhe menos que o salário mínimo nacional para ficar isento de propinas: 345,43 euros por mês, quando o SMN é de 403 euros. Para além desse apoio, é legítimo questionar que custos existem na UAb com residências universitárias, cantinas, bares a preços sociais, instalações desportivas, etc. O estudante tem a percepção que o serviço prestado já não justificava os preços existentes. Muito menos se justificam estes novos preços. 4/5

5 O Erro Estratégico O país encontra-se numa situação económica grave, com significativa perda do poder de compra real das famílias e uma elevada taxa de desemprego 2. As famílias já estão muito endividadas e se não atingiram o limite, encontram-se lá perto. A UAb, como todas as universidades, deverá ter dificuldades financeiras. A solução óbvia e mais fácil será aumentar as propinas. Estima-se que a procura dos serviços da Universidade seja rígida, ou seja, o número de estudantes manter-se-á sensivelmente o mesmo apesar da oscilação dos preços. E é provável que isso seja verdade no curto prazo. Aqueles que estão próximo de terminar o curso farão um esforço para o conseguirem, mesmo que se endividem. Mas a médio prazo a procura é elástica. Um elevado aumento dos preços resultará numa procura mais reduzida dos serviços oferecidos pela Universidade. A Universidade irá perder estudantes, tal como todas as outras, e não atingirá os alunos a que se propôs. Existirá então nessa situação um excesso de docentes, que terão de abandonar a instituição e/ou em caso de aposentação não existirá renovação. Com menos estudantes e menos docentes custará mais à Universidade afirmar-se. Haverão menos licenciados e haverá menos investigação. Haverá menos projecção. Uma outra questão que é de interesse considerar é o custo marginal por estudante. Ou seja, quanto é que custa à Universidade ter mais um estudante. No nosso caso a despesa que mais um estudante das licenciaturas implica é baixíssima, praticamente nula. Mas a receita já é significativa. Ou seja, tecnicamente a Universidade encontra-se com custos marginais decrescentes nas licenciaturas, onde não só é desejável mas também imperioso que aumente o número de estudantes. Tentar financiar a Universidade com um aumento de preços desta dimensão talvez resolva alguns problemas no curto prazo. Mas vai comprometer seriamente o seu futuro. 2 8,4% segundo os dados do INE e Banco de Portugal, Março de /5

MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico (IST)

MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico (IST) PERFIL DO ALUNO UNIVERSITÁRIO DO MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico () 1. Introdução Esta comunicação faz uma caracterização do

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA

REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA CAPÍTULO I Objecto e conceitos Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas aplicáveis

Leia mais

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2

8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2 8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

e ISEL População média desempregada e Taxa de desemprego (%), por Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo, Junho de 2011 e

e ISEL População média desempregada e Taxa de desemprego (%), por Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo, Junho de 2011 e Índice Índice Folha Conteúdo Todos cursos empregabilidade por curso, por semestre, nos cursos de Bolonha Diurno empregabilidade por curso diurno, por semestre, nos cursos de Bolonha Jun-11 Desempregados

Leia mais

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA. Regulamento Geral de Avaliação

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA. Regulamento Geral de Avaliação ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA Artigo 1º (Princípios Gerais) 1- Nos cursos ministrados pela Escola Superior de Educação da Guarda o regime de avaliação orienta-se pelos seguintes princípios gerais:

Leia mais

Licenciaturas em Psicologia Top Diplomados 1996/2006

Licenciaturas em Psicologia Top Diplomados 1996/2006 Durante o ano que agora está a terminar foram divulgados, pela primeira vez, dados relativos aos inscritos nos Centro de Emprego desagregados pela instituição de ensino que frequentaram. Sem grande surpresa,

Leia mais

GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA

GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA RESUMO DESTE ESTUDO Os principais jornais diários portugueses divulgaram

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão

Leia mais

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de

Leia mais

PROJECTO DE LEI Nº 238/XII

PROJECTO DE LEI Nº 238/XII PROJECTO DE LEI Nº 238/XII Cria salvaguardas para os mutuários de crédito à habitação, procedendo à 10ª alteração ao Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de Novembro Exposição de motivos Nas últimas décadas o

Leia mais

O INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ESTATAL (1990/1991-2001/2002)

O INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ESTATAL (1990/1991-2001/2002) Gestão e Desenvolvimento, 11 (2002), 231-253 O INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ESTATAL (1990/1991-2001/2002) Paulo Almeida Pereira* No enquadramento actual do ensino superior, em Portugal, importa

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO 2015/2016. Cursos de Especialização Tecnológica Cursos de 1º e 2º Ciclo

REGULAMENTO FINANCEIRO 2015/2016. Cursos de Especialização Tecnológica Cursos de 1º e 2º Ciclo REGULAMENTO FINANCEIRO 2015/2016 Cursos de Especialização Tecnológica Cursos de 1º e 2º Ciclo CANDIDATURAS 1. O pagamento da taxa de candidatura (quando aplicável) só se efetua uma única vez, desde que

Leia mais

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA Preâmbulo É cada vez mais consensual a importância estratégica que as pessoas (vulgarmente chamadas de recursos humanos) desempenharão

Leia mais

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC Processo de Bolonha Regime de transição na FCTUC Aprovado na Comissão Coordenadora do Conselho Pedagógico a 20 de Setembro de 2006, na Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 22 de Setembro de 2006,

Leia mais

da Uniiversiidade de Évora

da Uniiversiidade de Évora Universidade de Évora Rellatóriio sobre o Inquériito aos Liicenciiados da Uniiversiidade de Évora Pró-Reitoria para a Avaliação e Política da Qualidade Jacinto Vidigal da Silva Luís Raposo Julho de 2010

Leia mais

Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. Relatório Anual do Curso de Informação Turística (IT)

Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. Relatório Anual do Curso de Informação Turística (IT) Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Relatório Anual do Curso de Informação Turística (IT) Ano Lectivo de 2009/2010 Director de Curso: Miguel Brito Introdução O presente relatório apresenta

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização em Teatro e Comunidade, é um programa de segundo ciclo, constituído

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro 1 Portaria nº 1102/97 DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro As cooperativas e associações de ensino especial sem fins lucrativos corporizam uma importante experiência educativa e podem constituir um recurso

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros na Faculdade de Letras 103. Notas

Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros na Faculdade de Letras 103. Notas Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros na Faculdade de Letras 103 Notas 104 Revista de Estudos Linguísticos da Universidade do Porto - Vol. 2-2007 Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros

Leia mais

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE FINANÇAS Docente: Professor Coordenador - António Mourão Lourenço Discentes:

Leia mais

Inquérito aos Alunos que frequentaram o AEGE

Inquérito aos Alunos que frequentaram o AEGE Inquérito aos Alunos que frequentaram o AEGE Inquérito em outubro de 2015 Índice I- INTRODUÇÃO... 3 II- OUTROS ESTUDOS EFETUADOS ANTERIORMENTE... 3 III- OBJETIVOS... 4 IV- METODOLOGIA... 4 V- ANÁLISE DOS

Leia mais

LICENCIATURA EM HISTÓRIA REGULAMENTO E ESTRUTURA CURRICULAR

LICENCIATURA EM HISTÓRIA REGULAMENTO E ESTRUTURA CURRICULAR LICENCIATURA EM HISTÓRIA REGULAMENTO E ESTRUTURA CURRICULAR (Diário da República, nº 19, 23.8.2001, p. 14282, rectificada deliberação do Senado da UP, nº 1462/2004, DR. nº 294, 17.12.2004, p. 1888-9) Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DO CENTRO DE ESTUDOS EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE

REGULAMENTO DOS CURSOS DO CENTRO DE ESTUDOS EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE CAPÍTULO I CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE Artigo 1.º (Constituição do Curso) 1. O Curso de Especialização em Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012

I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012 I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012 Intervenção do Presidente da Direcção da APEGAC Associação Portuguesa da Empresas de Gestão e Administração

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo

Leia mais

A Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino

A Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor

Leia mais

REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,

Leia mais

REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL

REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL NOTA INFORMATIVA REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Fruto da forte pressão social que se foi fazendo junto do Governo e de várias

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

IMS Health. Carlos Mocho. General Manager. www.imshealth.com

IMS Health. Carlos Mocho. General Manager. www.imshealth.com IMS Health Carlos Mocho General Manager www.imshealth.com Q. A IMS tem actividade em Portugal e Fale-nos um pouco da actividade da empresa? R. A IMS Portugal iniciou em Portugal no inicio deste ano (2008),

Leia mais

Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre. Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa

Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre. Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa A Constituição da República Portuguesa consagra no seu artigo 41.º a inviolabilidade da liberdade

Leia mais

COMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO

COMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO COMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO O Curso de Mestrado em Ensino de Dança, cuja 1ª edição teve início em Outubro de 2011 foi, sem

Leia mais

Recursos Humanos em C & T Bolseiros de Investigação Francisco Curado

Recursos Humanos em C & T Bolseiros de Investigação Francisco Curado Recursos Humanos em C & T Bolseiros de Investigação Francisco Curado Encontro SNESup - Porto, 21.FEV.2014 Política de Investigação Científica Sistemas de Financiamento Recursos Humanos Estratégia e Políticas

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos

Leia mais

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização Encenação, é um programa de segundo ciclo, constituído por quatro semestres e

Leia mais

Diplomados e inscritos em programas de doutoramento

Diplomados e inscritos em programas de doutoramento Diplomados e inscritos em programas de doutoramento Núcleo de Estudos & Projectos 9 de Março de 2015 A atractividade e concretização ao nível do terceiro ciclo é um indicador que vale a pena avaliar. O

Leia mais

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola

Leia mais

TRANSIÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS PARA O CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS (1º CICLO), ADEQUADO A BOLONHA

TRANSIÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS PARA O CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS (1º CICLO), ADEQUADO A BOLONHA TRANSIÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS PARA O CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS (1º CICLO), ADEQUADO A BOLONHA O presente de regime de transição entrará em vigor, na Universidade Aberta, no ano

Leia mais

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO FISCAL

REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO FISCAL REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO FISCAL OUTUBRO - 2003 ÍNDICE CAPÍTULO I ÁREA CIENTÍFICA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO Artigo 1.º - Criação Artigo 2.º - Objectivos Artigo 3.º - Estrutura Artigo

Leia mais

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira

Leia mais

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo

Leia mais

SINTESE EXPLORATÓRIA DOS DADOS DA BÚSSOLA ELEITORAL. Marina Costa Lobo, José Santana Pereira e Edalina Sanches

SINTESE EXPLORATÓRIA DOS DADOS DA BÚSSOLA ELEITORAL. Marina Costa Lobo, José Santana Pereira e Edalina Sanches SINTESE EXPLORATÓRIA DOS DADOS DA BÚSSOLA ELEITORAL Marina Costa Lobo, José Santana Pereira e Edalina Sanches Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Até ao dia de Setembro, cidadãos portugueses

Leia mais

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA PLANO CURRICULAR A análise referente ao Programa de Ensino e, em particular ao conteúdo do actual Plano de Estudos (ponto 3.3. do Relatório), merece-nos os seguintes comentários:

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO. Agradece-se, desde já, o seu contributo!

INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO. Agradece-se, desde já, o seu contributo! ESTUDO DE CASO - Cultura Organizacional de Manutenção e Conservação dos Bens Escolares Este inquérito tem como objetivo, recolher informação para a realização de um trabalho de Mestrado, no domínio das

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

ÍNDICE. Que expectativas académicas, que organização do estudo e conciliação entre estudos e emprego? 6

ÍNDICE. Que expectativas académicas, que organização do estudo e conciliação entre estudos e emprego? 6 Relatório Síntese: Perfil do Trabalhador-Estudante do IST Introdução ÍNDICE Qual a proporção de trabalhadores-estudantes no IST nos últimos 5 anos lectivos? 2 Qual a População-alvo deste inquérito? 2 A

Leia mais

Aguarda creditação pela European Wound Management Association EWMA.

Aguarda creditação pela European Wound Management Association EWMA. 1. Qual é a PG que vai ter início a 26 de setembro na ERISA? Ferida Complexa Novas Abordagens. 2. A PG já está certificada? Aguarda creditação pela European Wound Management Association EWMA. 3. Porquê

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial CURSO Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial (2.º Ciclo) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1018/XII/4.ª PROTEGE OS DESEMPREGADOS DE LONGA DURAÇÃO, FACILITA O ACESSO AO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

PROJETO DE LEI N.º 1018/XII/4.ª PROTEGE OS DESEMPREGADOS DE LONGA DURAÇÃO, FACILITA O ACESSO AO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 1018/XII/4.ª PROTEGE OS DESEMPREGADOS DE LONGA DURAÇÃO, FACILITA O ACESSO AO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Exposição de motivos Esta é uma proposta para responder ao flagelo

Leia mais

Regulamento Financeiro dos Cursos de Graduação 2013

Regulamento Financeiro dos Cursos de Graduação 2013 Regulamento Financeiro dos Cursos de Graduação 2013 Universidade Jean Piaget de Moçambique Beira, Moçambique 15 de Novembro de 2012 Resumo Este documento identifica e regula todas as implicações financeiras

Leia mais

Estes cursos têm a duração de quatro semestres letivos (dois anos) a que correspondem 120 unidades de crédito (ECTS).

Estes cursos têm a duração de quatro semestres letivos (dois anos) a que correspondem 120 unidades de crédito (ECTS). APRESENTAÇÃO Os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) são uma nova modalidade de ciclo de estudos, regulada pelo Decreto-lei n.º 43/2014, já disponível no Politécnico de Leiria. Estes cursos

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULAE E IREITO UNIVERSIAE NOVA E LISBOA Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de outor(a) em ireito (3ª versão, Setembro 2011) Artigo 1 º Objecto 1 - A Faculdade de ireito da Universidade

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa

Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa COMO ESTIMULAR A MUDANÇA NA SUA EMPRESA Parte II «O novo líder é aquele que envolve as pessoas na acção, que transforma seguidores em líderes, e que

Leia mais

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO Entidade Beneficiária Principal: Acrónimo e Designação do Projecto: Referência PAD 2003-2006: Considerando que, por despacho do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, foi aprovada

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

TEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA

TEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA www.ft.lisboa.ucp.pt Universidade Católica Portuguesa savlita TEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA SITUAÇÕES ESPECIAIS 1ª EDIÇÃO DOCUMENTO IDENTIDADE DO CURSO REGULAMENTO INFORMAÇÕES Gabinete de Apoio

Leia mais

NOTA DE APRESENTAÇÃO

NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado

Leia mais

Declare guerra às dívidas!

Declare guerra às dívidas! Declare guerra às dívidas! Na semana passada nossa primeira dica foi dirigida aos trabalhadores que têm algum dinheiro guardado. Demos algumas sugestões simples para evitar que o tão sacrificado pé de

Leia mais

Relatório de Monitorização Pedagógica

Relatório de Monitorização Pedagógica Relatório de Monitorização Pedagógica Inquérito aos Alunos do 1º Ciclo 2011/2012 1º Semestre Janeiro 2012 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento

Leia mais

Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior. Preâmbulo

Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior. Preâmbulo Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior Preâmbulo O desenvolvimento das sociedades democráticas exige cada vez mais políticas educativas que promovam uma efectiva

Leia mais

ACÇÃO SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR EM PORTUGAL RAUI LISBOA 2008

ACÇÃO SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR EM PORTUGAL RAUI LISBOA 2008 ACÇÃO SOCIAL NO ENSINO SUPERIOR EM PORTUGAL RAUI LISBOA 2008 Evolução do ensino superior em Portugal. Bases da acção social (Dec( Dec-Lei nº 129/93 de 22 de Abril) Evolução do ensino superior em Portugal

Leia mais

Grupo de trabalho Tributação sobre Consumo no Brasil Brasília 20-24 de novembro de 2007 PAGE

Grupo de trabalho Tributação sobre Consumo no Brasil Brasília 20-24 de novembro de 2007 PAGE Grupo de trabalho Tributação sobre Consumo no Brasil Brasília 20-24 de novembro de 2007 1 Sistema Tributário Francês: uma visão geral. Christian Boulais expert em tributação 2 Alguns apontamentos comparativos

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES

ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES Projecto Educativo - 2004/2007 INTRODUÇÃO O que importa é que a escola pense e para pensar são precisas muitas cabeças. Uma cabeça sozinha pode pensar, pode chegar

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A crise financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)? 1 Déficit no FAT deve subir para R$

Leia mais

C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009

C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009 C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009 Comunicação da Comissão Critérios para a análise da compatibilidade dos auxílios estatais a favor de trabalhadores desfavorecidos e com deficiência sujeitos

Leia mais

LICENCIATURA EM DESIGN E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA

LICENCIATURA EM DESIGN E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA LICENCIATURA EM DESIGN E COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA NORMAS REGULAMENTARES Curso do 1º ciclo de estudos do ensino superior, de cariz universitário, conferente do grau de licenciado, adequado ao Processo de

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA ATA Nº 8/2013 - ABRIL --- DATA DA REUNIÃO: Nove de Abril de dois mil e treze. ---------------------------------- ---- LOCAL DA REUNIÃO:

Leia mais

BARÓMETRO NACIONAL SAÚDE ORAL 2014. Ordem dos Médicos Dentistas

BARÓMETRO NACIONAL SAÚDE ORAL 2014. Ordem dos Médicos Dentistas BARÓMETRO NACIONAL SAÚDE ORAL 2014 Ordem dos Médicos Dentistas índice 1 2 3 4 6 Enquadramento página 3 Hábitos de saúde oral página 4 Perceções e motivações página 12 Honorários e formas de pagamento página

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho Os hospitais são organizações de grande complexidade organizativa que exigem dos profissionais ligados à gestão especial competência

Leia mais

R E L A T Ó R I O D E E N G E N H A R I A D E S O F T W A R E ( 2 0 0 5 / 2 0 0 6 )

R E L A T Ó R I O D E E N G E N H A R I A D E S O F T W A R E ( 2 0 0 5 / 2 0 0 6 ) R E L A T Ó R I O D E E N G E N H A R I A D E S O F T W A R E ( 2 0 0 5 / 2 0 0 6 ) Tendo iniciado no presente ano lectivo 2005/2006 o funcionamento da plataforma Moodle na Universidade Aberta, considerou-se

Leia mais

PROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL

PROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL PROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL Uma nova frente: combater a pobreza dos idosos ( ) Criação de uma Prestação Extraordinária de Combate à Pobreza dos Idosos, para que finalmente nenhum pensionista

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

Empresas em Portugal 2012

Empresas em Portugal 2012 Empresas em Portugal 2012 21 de março de 2014 Principais indicadores revelaram uma contração da atividade económica em 2012 com exceção das sociedades exportadoras Em 2012 existiam em Portugal 1 086 452

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Prof. Dr. Dirceu da Silva

Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Prof. Dr. Dirceu da Silva Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Prof. Dr. Dirceu da Silva 18 de agosto de 2008 Objetivos deste encontro: 1. Levantar alguns problemas sobre a avaliação da aprendizagem; 2. Refletir sobre o

Leia mais

2.3.12 Relatório de Gestão

2.3.12 Relatório de Gestão 2.3.12 Relatório de Gestão 2.3.12.1 Introdução O Exercício Económico de 2006 caracteriza-se por um ano de contenção. Apesar disso efectuouse um investimento no valor de 602 319,28. Apesar de continuar

Leia mais

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Inovação Pedagógica da Universidade da Madeira

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Inovação Pedagógica da Universidade da Madeira 1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Inovação Pedagógica da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído

Leia mais

EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO

EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO Integradas no tecido empresarial encontramos o grupo das empresas de crescimento elevado (ECE) assim designadas na sequência do rápido crescimento que apresentam tanto em

Leia mais

www.aepum.pt.vu Plano de Atividades da Associação de Estudantes de Psicologia da Universidade do Minho

www.aepum.pt.vu Plano de Atividades da Associação de Estudantes de Psicologia da Universidade do Minho www.aepum.pt.vu Plano de Atividades da Associação de Estudantes de Psicologia da Universidade do Minho 1 Índice A AEPUM... 3 Candidatura ao mandato... 3 A nossa missão... 3 A alteração dos estatutos...

Leia mais

A QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO

A QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO A QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO Em 1977 foi criada no Ministério da Indústria e Energia, a Direcção Geral da Qualidade, actualmente denominada por IPQ, cujo objectivo era o desenvolvimento e divulgação dos

Leia mais

SEJA RESPONSÁVEL EVITE ATRASOS E MULTAS FACILITE A SUA VIDA! 1ª Fase - 1 a 31 de Março de 2014, para rendimentos das categorias A e H;

SEJA RESPONSÁVEL EVITE ATRASOS E MULTAS FACILITE A SUA VIDA! 1ª Fase - 1 a 31 de Março de 2014, para rendimentos das categorias A e H; IRS 2014 e 2015: Prazos e Despesas Dedutíveis Com o início de um novo ano aparecem as obrigações fiscais anuais que todos os contribuintes têm de cumprir. Está na hora de começar já a organizar as suas

Leia mais

Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa - 2001

Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa - 2001 CEOS, Investigações Sociológicas, FCSH, UNL 1 Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa - 2001 Casimiro Balsa Tiago Farinha Cláudia Urbano André Francisco A- APRESENTAÇÃO

Leia mais