ECOLOGIA DE POPULAÇÕES E COMUNIDADES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ECOLOGIA DE POPULAÇÕES E COMUNIDADES"

Transcrição

1 ECOLOGIA DE POPULAÇÕES E COMUNIDADES Departamento de Biodiversidade Evolução e Meio Ambiente Universidade Federal de Ouro Preto Licenciatura em Ciências Biológicas

2 Tema 4: Crescimento Populacional Prof. Dr. Roberth Fagundes

3

4

5 CRESCIMENTO POPULACIONAL N t = N 0 e r t

6

7

8 N Tamanho populacional N0 Nt

9 N0 Nt B Nascimentos = 400 Imigrantes = 600 I D Mortes = 100 Emigrantes = 300 E

10 B Nascimentos = 50 Imigrantes = 600 I D Mortes = 50 Emigrantes = 300 E 800 = (50 50) +( ) Nt = N0 + (B - D) + (I E)

11 Nt = N0 + (B - D) + (I E) Nt N0 = (B - D) + (I E) N =(B - D) + (I E) incremento populacional

12 B Nascimentos = 50 Imigrantes = 600 I D Mortes = 50 Emigrantes = 300 E N = (B - D) + (I E) =(50-50)+( )=300

13 Tamanho populacional (N) Tempo (t)

14 No (tamanho inicial) = 500 Nt (tamanho final) = 800 N (incremento) = 300 r = N N 0 = = 0,6 A cada geração, a população cresce 60%

15 N = No r incremento populacional tamanho populacional inicial taxa de crescimento

16 r = taxa de crescimento r = N N 0 = B D + I E N 0 r = N N 0 = B D N 0

17 r = N b (taxa de natalidade)= nascimentos / indivíduo N 0 = B D N 0 = B N 0 D N 0 d (taxa de mortalidade)= mortes/ indivíduo r = N N 0 = (b d)

18 N = No * r No = 12 B = 6 /12 = 0,5 D = 3 /12 = 0,25 b = taxa de natalidade d = taxa de mortalidade N = No * r = No * (0,5-0,25) = No * 0,25 N = 12 * 0,25 = 3 Nt = No + N = = 15

19 N = No * r Nt = No + N Nt = No + No * r Nt = No * (1 + r)

20 Nt = No * (1 + r) λ (taxa de crescimento geométrico) Nt = No * λ crescimento geométrico

21 t = N = λ = 3

22 t = 0... N0 = 1... λ = 2 t = 1... N1 = N0 * λ = 1 * 2 = 2 t = 2... N2 = N1 * λ = (N0 * λ) * λ = N0 * λ² = 1 * 2² = 1* 4 = 4 t = 3... N3 = N2 * λ = ((N0 * λ) * λ) * λ) = N0 * λ³ = 1 * 2³ = 1* 8 = 8 t = n... N t = N 0 λ t

23 Crescimento geométrico (populações semélparas) N t = N 0 λ t tamanho populacional final tamanho populacional inicial crescimento: (nascimentomorte)/indivíduo tempo (gerações)

24

25 Geração 1 No = 996 plantas λ = 2,4 sementes/planta N t = N 0 λ t N t = 2041 Phlox drommondii

26 Geração 2 No = 996 plantas λ = 2,4 sementes/planta N t = N 0 λ t N t = 5822 Phlox drommondii

27 Geração 3 No = 996 plantas λ = 2,4 sementes/planta N t = N 0 λ t N t = Phlox drommondii

28 Crescendo geometricamente, o número de floxes em dado momento é determinado usando N t = N 0 λ t ou multiplicando a população anterior pela taxa de crescimento.

29 N t = N 0 λ t filhos pais filhos /pai

30 No Nt

31

32

33 r =0,3 λ =1,3 r =0,5 λ =1,5 r = 0 λ =1 r = -0,5 λ = 0,5 r = -0,3 λ = 0,7 No = 100 No = 100 No = 100 No = 100 No = 100 N = 30 Nt= 130 N = 50 Nt= 150 N = 0 Nt= 100 N = 50 Nt= 50 N = 30 Nt= 70 crescimento populacional geométrico

34 crescimento populacional médio Crescimento exponencial (populações iteróparas) cresc. geom: N = No * r dn dt tamanho inicial = No r taxa de crescimento

35 Geométrico Exponencial

36 Crescimento exponencial (populações iteróparas) N = N λe tr t t 0 tamanho populacional final tamanho populacional inicial taxa de crescimento (prole-morte)/ind. tempo (gerações) taxa de crescimento prole/ind + (pais-mortos)

37 No N Nt

38 taxa de crescimento: r = N t = 100 e 0.03 t Ursus arctus horriblis

39 taxa de crescimento: r =

40 Maior a abundância (N0) > Maior o crescimento

41 taxa de crescimento: r = 0.003

42 Maior a abundância (N0) > Maior o crescimento Maior a taxa (r) > Mais rápido e maior o crescimento

43 iterópara semélpara Camptosema coriacea Crotalaria micans N t = N 0 e rt N t = N 0 λ t

44 nicho ecológico eficiência ecológica tipo de reprodução taxa intrínseca de crescimento história de vida (b-d) sobrevivência

45 0,01 0,03 40 ind. 40 ind. 110 ind. 110 ind. 0,01 0,03

46 pressupostos do modelo Recurso ilimitado ou demasiado Imigração (I = 0) e emigração (E = 0) desprezíveis. Taxa de natalidade (b) e mortalidade (d) constantes; Ausência de variabilidade genética; Ausência de estrutura etária ou estrutura etária constante; Crescimento contínuo

47 O crescimento das populações na natureza realmente seguem os modelos exponenciais ou geométricos?

48 CONDIÇÕES PARA O CRESCIMENTO EXPONENCIAL Recurso é ilimitado Recurso é muito abundante Baixa densidade Invasão biológica

49

50

51

52

53

54

55 Tamanho populacional densidade de pólen (grãos/cm²/ano) Acúmulo de pólen em sedimentos lacustres podem ser usados como índice do tamanho populacional Pólen no sedimento indica que os pinheiros colonizaram o ambiente a 9500 anos Após colonização, a população dos pinheiros cresceu exponencialmente por 500 anos Anos pós a colonização

56 Tamanho populacional Ano Desde a proteção instalada em 1940, o grou-americano cresceu exponencialmente de 22 para 220 em 2005

57 Vantagens do crescimento exponencial: Colonização de novos ambientes Recuperação da densidade populacional Exploração de condições favoráveis

58 Tamanho populacional Após colonização, as pombas-de-colarinho da Inglaterra cresceram exponencialmente Porém, em menos de 20 anos o tamanho populacional era menor do que o previsto pelo modelo exponencial, sugerindo desaceleração. Crescimento exponencial Ano

59

60 Exercícios de revisão Considerando que o crescimento populacional é dado : N t = N 0 e rt 1. Em 1993 a população humana era de 5,4 bilhões de pessoas. Considerando que a taxa de crescimento é de 0,014, calcule o tamanho populacional atual se a o crescimento de se mantivesse constante. 2. Você está estudando uma população de 3000 besouros. Durante o período de um mês você registrou 400 nascimentos e 150 mortes na população. Estime a taxa de crescimento e projete o tamanho da população para daqui a seis meses. 3. Durante 5 dias você mediu o crescimento de 100 bactérias, que resultou em 794. Calcule a taxa de crescimento.

CRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros

CRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros CRESCIMENTO POPULACIONAL Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros O que é Crescimento Populacional? O crescimento populacional é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por

Leia mais

Perfil Municipal - Natal (RN)

Perfil Municipal - Natal (RN) Caracterização do Território Área: 169,9 km² Densidade Demográfica: 4.175,5 hab/km² Altitude da Sede: 30 m Ano de Instalação: 1.599 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Natal Mesorregião: Leste Potiguar

Leia mais

Perfil Municipal - Florianópolis (SC)

Perfil Municipal - Florianópolis (SC) Caracterização do Território Área: 436,5 km² Densidade Demográfica: 760,1 hab/km² Altitude da Sede: 3 m Ano de Instalação: 1.726 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Florianópolis Mesorregião: Grande

Leia mais

O que é biodiversidade?

O que é biodiversidade? O que é biodiversidade? A diversidade se expressa nos mais diversos níveis de organização biológica. É a soma de toda a variabilidade biológica desde os genes até os ecossistemas Por que nos preocuparamos

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

População Mundial. Prof. R O C H A

População Mundial. Prof. R O C H A População Mundial Prof. R O C H A Crescimento da População Conceitos Demográficos População absoluta Número total de habitantes Densidade demográfica ou população relativa número de habitantes por Km²,

Leia mais

Perfil Municipal - Queimada Nova (PI)

Perfil Municipal - Queimada Nova (PI) Caracterização do Território Área: 1.438,4 km² Densidade Demográfica: 5,8 hab/km² Altitude da Sede: 410 m Ano de Instalação: 1.993 Distância à Capital: 416,7 km Microrregião: Alto Médio Canindé Mesorregião:

Leia mais

Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente.

Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL

Leia mais

CRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros

CRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros CRESCIMENTO POPULACIONAL Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros O que é Crescimento Populacional? O crescimento populacional é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por

Leia mais

Objetivos. Teoria de Filas. Teoria de Filas

Objetivos. Teoria de Filas. Teoria de Filas Objetivos Teoria de Filas Michel J. Anzanello, PhD anzanello@producao.ufrgs.br 2 Teoria de Filas Filas estão presentes em toda a parte; Exemplos evidentes de fila podem ser verificados em bancos, lanchonetes,

Leia mais

PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS

PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS Pela primeira vez, desde que há registos, observaram-se menos de 90 mil nados vivos em Portugal. De facto, o número de nados

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação

Leia mais

Modelos de Filas de Espera

Modelos de Filas de Espera Departamento de Informática Modelos de Filas de Espera Métodos Quantitativos LEI 2006/2007 Susana Nascimento (snt@di.fct.unl.pt) Advertência Autor João Moura Pires (jmp@di.fct.unl.pt) Este material pode

Leia mais

Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional)

Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) A dinâmica populacional crescimento e regulação do tamanho populacional Quando se menciona um aumento do tamanho populacional,

Leia mais

Ecologia & Biodiversidade: uma abordagem transdisciplinar

Ecologia & Biodiversidade: uma abordagem transdisciplinar Ecologia & Biodiversidade: uma abordagem transdisciplinar Francisco Soares Santos Filho Professor / Biólogo Conceitos fundamentais em Ecologia Espécie População Comunidade Biológica ou Biocenose Biótopo

Leia mais

CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68. Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68. Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68 Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL O seu objectivo neste exercício é implementar uma estratégia de colheita para uma população de palmeiras

Leia mais

Específicas. I. Harmônicas. II. Desarmônicas. I. Harmônicas 1) SOCIEDADE. Estas relações podem ser

Específicas. I. Harmônicas. II. Desarmônicas. I. Harmônicas 1) SOCIEDADE. Estas relações podem ser Relações Ecológicas Os seres vivos mantém constantes relações entre si, exercendo influências recíprocas em suas populações. INTRA ou INTERESPECÍFICAS Estas relações podem ser HARMÔNICAS OU DESARMÔNICAS

Leia mais

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS. ECOLOGIA Conceitos e Sucessão Ecológica

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS. ECOLOGIA Conceitos e Sucessão Ecológica UFRGS ECOLOGIA Conceitos e Sucessão Ecológica 1. (Ufrgs 2014) Considere as seguintes afirmações sobre conceitos utilizados em ecologia. I. Nicho ecológico é a posição biológica ou funcional que um ecossistema

Leia mais

DINÂMICA TEMPORAL E ESPACIAL DAS POPULAÇÕES

DINÂMICA TEMPORAL E ESPACIAL DAS POPULAÇÕES DINÂMICA TEMPORAL E ESPACIAL DAS POPULAÇÕES META Como as populações naturais fl utuam sua densidade no espaço e no tempo. em habitats fragmentados ou manchas as populações dividem em sub-populações. Como

Leia mais

Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas.

Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas. Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas. O que é? O que estuda? Qual a sua importância? HISTÓRICO Homem primitivo

Leia mais

GEOGRAFIA LISTA DE RECUPERAÇÃO - 7º ANO RECUPERAÇÃO FINAL 2015 1. Objetivas:

GEOGRAFIA LISTA DE RECUPERAÇÃO - 7º ANO RECUPERAÇÃO FINAL 2015 1. Objetivas: GEOGRAFIA Objetivas: 01 No último século, o Brasil deixou de ser um país essencialmente rural e se tornou um país urbano-industrial. Nesse processo, foram muitas as mudanças em seu espaço geográfico, especialmente

Leia mais

Propriedades da população. Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)

Propriedades da população. Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Propriedades da população Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Índices de densidade Densidade populacional é o tamanho de uma população em relação a uma unidade de espaço definida. Densidade

Leia mais

Queda da mortalidade por câncer em crianças as nas capitais de estados do Brasil, 1980-2005

Queda da mortalidade por câncer em crianças as nas capitais de estados do Brasil, 1980-2005 Queda da mortalidade por câncer em crianças as nas capitais de estados do Brasil, 1980-2005 Luiz Augusto Marcondes Fonseca e José Eluf Neto Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina USP

Leia mais

CLIMA E MEIO AMBINETE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Rafael Sindelar Barczak 12 de abril, 2016, Curitiba-PR

CLIMA E MEIO AMBINETE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Rafael Sindelar Barczak 12 de abril, 2016, Curitiba-PR CLIMA E MEIO AMBINETE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Rafael Sindelar Barczak 12 de abril, 2016, Curitiba-PR % de participação CLIMA E MEIO AMBIENTE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Consumo Energético e Emissões

Leia mais

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Área Temática: Emprego e Mercado de Trabalho, Demografia Econômica. 1 - Introdução Este texto

Leia mais

José Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF

José Eduardo do Couto Barbosa. Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF José Eduardo do Couto Barbosa Biólogo e Mestrando em Ecologia pela UFJF CONCEITO DE BIODIVERSIDADE Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Consumo de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Sistema de Abastecimento de Água

Leia mais

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4

ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 Questão 1) Abaixo representa uma experiência com crisântemo, em que a planta foi iluminada, conforme mostra o esquema. Com base no esquema e seus conhecimentos,

Leia mais

CONSUMOS DE ÁGUA CONSUMOS DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA

CONSUMOS DE ÁGUA CONSUMOS DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA CONSUMOS DE ÁGUA Componentes da demanda de água de uma população Doméstico Comercial Industrial Público Especial Perdas Desperdícios Principais fatores influenciam a demanda VOLUME DE ÁGUA A SER TRATADA

Leia mais

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 3ª Ano Tema da aula: Crescimento populacional: tendências e dilemas Objetivo da aula: contextualizar

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte

Leia mais

Manejo Sustentável da Floresta

Manejo Sustentável da Floresta Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo

Leia mais

NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010

NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010 ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNESP 2011 2ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNESP 2011 2ª fase www.planetabio.com 1- Leia atentamente os três textos e analise o gráfico. I. Pela primeira vez na história, os empresários deparam-se com limites reais de crescimento econômico e de consumo, impostos por questões relacionadas

Leia mais

Exercícios de Revisão Epidemiologia II. Rafael Assumpção de Sá

Exercícios de Revisão Epidemiologia II. Rafael Assumpção de Sá Exercícios de Revisão Epidemiologia II Rafael Assumpção de Sá 1- A realização de procedimentos como o teste do pezinho é uma forma de prevenção que atua, durante a história natural da doença, no período:

Leia mais

Gestão de Operações II Teoria das Filas

Gestão de Operações II Teoria das Filas Gestão de Operações II Teoria das Filas Prof Marcio Cardoso Machado Filas O que é uma fila de espera? É um ou mais clientes esperando pelo atendimento O que são clientes? Pessoas (ex.: caixas de supermercado,

Leia mais

Introdução aos Modelos Biomatemáticos - aulas

Introdução aos Modelos Biomatemáticos - aulas Introdução aos Modelos Biomatemáticos - aulas Teórico-Práticas Mestrado em BBC, 2008/2009 1 Capítulo 1 Nos exercícios 1) e 2) suponha que o crescimento é exponencial. 1. Entre 1700 e 1800 a população humana

Leia mais

Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina

Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina Secretaria da Saúde do Estado de Santa Catarina Diretoria de Planejamento e Coordenação Gerência de Estatística e Informática Setor de Mortalidadade Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina

Leia mais

25/03/2012. Diversidade genética. Conceito de biodiversida de (Convenção da Diversidade Biológica)

25/03/2012. Diversidade genética. Conceito de biodiversida de (Convenção da Diversidade Biológica) Aula 2A: Biodiversidade e manejo LCF 1581: Manejo de recursos naturais Prof. Pedro H. S. Brancalion Depto. de Ciências is Conceito de biodiversida de (Convenção da Diversidade Biológica) todas as espé

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - MESTRADO PPGECB UESC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - MESTRADO PPGECB UESC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - MESTRADO PPGECB UESC PROCESSO SELETIVO 2012 PROVA DE CONHECEIMENTOS GERAIS EM ECOLOGIA E

Leia mais

PARTE I PARTE II SUMÁRIO 9 APRESENTAÇÃO 11 INTRODUÇÃO 13 ASPECTOS METODOLÓGICOS 17 TENDÊNCIAS HISTÓRICAS DA MIGRAÇÃO INTERESTADUAL BAIANA

PARTE I PARTE II SUMÁRIO 9 APRESENTAÇÃO 11 INTRODUÇÃO 13 ASPECTOS METODOLÓGICOS 17 TENDÊNCIAS HISTÓRICAS DA MIGRAÇÃO INTERESTADUAL BAIANA SUMÁRIO 9 APRESENTAÇÃO 11 INTRODUÇÃO 13 ASPECTOS METODOLÓGICOS 17 TENDÊNCIAS HISTÓRICAS DA MIGRAÇÃO INTERESTADUAL BAIANA NOS PERÍODOS 1940-1970 E 1970-1991 21 TENDÊNCIAS MIGRATÓRIAS DA BAHIA PARTE I 29

Leia mais

Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB

Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB Cerrado: Mudança Climática e Biodiversidade Prof. Mercedes Bustamante Departamento de Ecologia Universidade de Brasília

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade

Leia mais

BEV 175 Ecologia Geral Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Biodiversidade Evolução e meio Ambiente

BEV 175 Ecologia Geral Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Biodiversidade Evolução e meio Ambiente BEV 175 Ecologia Geral Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Biodiversidade Evolução e meio Ambiente Variabilidade, Evolução e Seleção Natural Prof. Dr. Roberth Fagundes roberthfagundes@gmail.com

Leia mais

Conceitos em Ecologia: o estudo de Populações, Comunidades e Ecossistemas. Prof. Francisco Soares Santos Filho, D.Sc. UESPI

Conceitos em Ecologia: o estudo de Populações, Comunidades e Ecossistemas. Prof. Francisco Soares Santos Filho, D.Sc. UESPI Conceitos em Ecologia: o estudo de Populações, Comunidades e Ecossistemas. Prof. Francisco Soares Santos Filho, D.Sc. UESPI População é o conjunto de seres da mesma espécie que vivem na mesma área geográfica,

Leia mais

COS767 - Modelagem e Análise Aula 2 - Simulação. Algoritmo para simular uma fila Medidas de interesse

COS767 - Modelagem e Análise Aula 2 - Simulação. Algoritmo para simular uma fila Medidas de interesse COS767 - Modelagem e Análise Aula 2 - Simulação Algoritmo para simular uma fila Medidas de interesse Simulação O que é uma simulação? realização da evolução de um sistema estocástico no tempo Como caracterizar

Leia mais

Também conhecido como densidade populacional ou população relativa. É a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território.

Também conhecido como densidade populacional ou população relativa. É a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território. Também conhecido como densidade populacional ou população relativa. É a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território. É geralmente expressa em habitantes por quilômetro quadrado

Leia mais

Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico

Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8338 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8339 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8340 Documento

Leia mais

Ecologia de Populações e Comunidades

Ecologia de Populações e Comunidades Ecologia de Populações e Comunidades UNIDADE 1 População: definição e estrutura 1. Ecologia de Populações e Comunidades 1.CONCEITO Diferentes formas de conceituar o termo população podem ser encontradas

Leia mais

volatilidade Josué Xavier de Carvalho Rosane Riera Freire Luca Moriconi Pontifícia Universidade Católica - Rio Universidade Federal do Rio de Janeiro

volatilidade Josué Xavier de Carvalho Rosane Riera Freire Luca Moriconi Pontifícia Universidade Católica - Rio Universidade Federal do Rio de Janeiro Opções: cálculo a partir da flutuação empírica da volatilidade Josué Xavier de Carvalho Rosane Riera Freire Luca Moriconi Pontifícia Universidade Católica - Rio Universidade Federal do Rio de Janeiro 2010

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:

Leia mais

A importância de um banco de dados para os estudos de Economia Mineral

A importância de um banco de dados para os estudos de Economia Mineral A importância de um banco de dados para os estudos de Economia Mineral Leandro Antonio Calixto Junior Bolsista de Iniciação Científica, Geografia, UFRJ Maria Helena Rocha Lima Orientadora, Economia Mineral,

Leia mais

Gestão de Projetos. Análises Quantitativas

Gestão de Projetos. Análises Quantitativas Gestão de Projetos Análises Quantitativas Por: João Lucas e Rosana Duarte Revisão: Prof. Dr. Sérgio Alves www.profsergio.net Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (PMI) 1- Dadas as ferramentas

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade

Leia mais

Carta Educativa de Almeida. Câmara Municipal de Almeida

Carta Educativa de Almeida. Câmara Municipal de Almeida Carta Educativa de Almeida Câmara Municipal de Almeida Junho de 2007 FICHA TÉCNICA ENTIDADE PROMOTORA Associação de Municípios da Cova da Beira Gestor de Projecto: Carlos Santos ENTIDADE FORMADORA E CONSULTORA

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Bioestatística Professor: Ednaldo Carvalho Guimarães

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Bioestatística Professor: Ednaldo Carvalho Guimarães UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA a LISTA DE EXERCÍCIOS Bioestatística Professor: Ednaldo Carvalho Guimarães ) Um pesquisador obteve os seguintes valores de umidade (%) em casa

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade

Leia mais

IUCN Red List Categories - Version 3.1

IUCN Red List Categories - Version 3.1 IUCN Red List Categories - Version 3.1 IUCN 2001. IUCN Red List Categories: version 3.1. Prepared by the IUCN Species Survival Commission.IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK. I. DEFINIÇÕES 1. População

Leia mais

Teoria de Filas Aula 15

Teoria de Filas Aula 15 Teoria de Filas Aula 15 Aula de hoje Correção Prova Aula Passada Prova Little, medidas de interesse em filas Medidas de Desempenho em Filas K Utilização: fração de tempo que o servidor está ocupado Tempo

Leia mais

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática Aplicada - Mestrados

Leia mais

Ciclo BIOTA-Educação SP, setembro de 2013. QUEIROZ, Helder L. Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - IDSM

Ciclo BIOTA-Educação SP, setembro de 2013. QUEIROZ, Helder L. Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - IDSM As Principais Ameaças a Conservação do Ecossistema de Várzea Amazônica, e a Experiência do Instituto Mamirauá (IDSM-OS) Ciclo BIOTA-Educação SP, setembro de 2013 QUEIROZ, Helder L. Instituto de Desenvolvimento

Leia mais

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Atividade de Aprendizagem 20 Algodão colorido Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Tema Água e vida / uso dos recursos naturais / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA

FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Luís Chícharo e Sofia Gamito 2009 1 DEMOECOLOGIA 2 1 Demoecologia Demo povo / população (do grego) Demoecologia estudo da ecologia das populações Estuda as flutuações da abundância

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

Imigrações. Economia Internacional

Imigrações. Economia Internacional Imigrações Economia Internacional Economia As economias usam apenas dois tipos de recursos à medida que crescem: Recursos naturais; Recursos humanos; Toda produção da economia resulta da combinação de

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Aula: 22.2 Conteúdo: Seres vivos e o ambiente II

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Aula: 22.2 Conteúdo: Seres vivos e o ambiente II A A Aula: 22.2 Conteúdo: Seres vivos e o ambiente II 2 A A Habilidades: Relacionar habitat e o nicho ecológico com os seres vivos em um ecossistema 3 A A Habitat e nicho ecológico: O habitat é o lugar

Leia mais

GABARITO SIMULADO 10/09/2011 PD4

GABARITO SIMULADO 10/09/2011 PD4 GABARITO SIMULADO 10/09/2011 PD4 Prof. Maurício - Biologia Questão 01. a) As células de raiz de cebola aumentaram de volume, tornando-se túrgidas. As hemácias se romperam (ou sofreram lise). b) Entrou

Leia mais

Laços Afetivos FRANQUIA. Simplicidade operacional Baixo investimento inicial Alta aceitação e demanda CENÁRIO PROMISSOR

Laços Afetivos FRANQUIA. Simplicidade operacional Baixo investimento inicial Alta aceitação e demanda CENÁRIO PROMISSOR Simplicidade operacional Baixo investimento inicial Alta aceitação e demanda FRANQUIA Laços Afetivos L U C R O S E F E T I V O S CENÁRIO PROMISSOR Segmento em forte expansão Grande aceitação e procura

Leia mais

Capítulo 3- Modelos populacionais

Capítulo 3- Modelos populacionais Capítulo 3- Modelos populacionais 3.1- Introdução (página 64 do manual) Aqui pretendemos estudar a evolução do número de indivíduos de uma população. (64) Crescimento populacional positivo: Há um aumento

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA

FACULDADE DE ENGENHARIA FACULDADE DE ENGENHARIA Problemas Ambientais, suas causas e sustentabilidade Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Recursos Naturais Qualquer insumo de que os organismos,

Leia mais

3. Números índice. Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão

3. Números índice. Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão 1 2 Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão Sumário 3. Números índice 12ª Aula 3.2.5 Taxa de variação Taxa de Inflação Exercícios de consolidação de conhecimentos 9 Nov. 2004 Aula 12, 9 / Nov. /

Leia mais

Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas

Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Situação epidemiológica da AIDS em Alagoas 1 Registro de caso Total de casos Nº de óbitos Até 06.2010 1986 3842 949 (fonte MS/SVS/Departamento de DST/Aids e

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Ciclos Biogeoquímicos Ciclos que envolvem o movimento dos elementos ou compostos essenciais à vida entre o meio biótico e abiótico. Bio: Porque as transformações ocorrem com a participação dos seres vivos.

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO NO BRASIL 2013. Anuário Estatístico da Previdência Social AEPS 2013

ACIDENTES DE TRABALHO NO BRASIL 2013. Anuário Estatístico da Previdência Social AEPS 2013 ACIDENTES DE TRABALHO NO BRASIL 2013 Anuário Estatístico da Previdência Social AEPS 2013 1 Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho O Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho AEAT vem sendo publicado

Leia mais

Ecologia Geral. Ecologia de Populações

Ecologia Geral. Ecologia de Populações Ecologia Geral Ecologia de Populações CRONOGRAMA DE APS!!! Equipes já definidas? Não esqueçam das datas. Ecologia de Populações Uma população é o conjunto de indivíduos de uma mesma espécie, que compartilham

Leia mais

VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO. Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias:

VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO. Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: VULNERABILIDADE À EXTINÇÃO Algumas espécies são mais vulneráveis à extinção e se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: 1) Espécies com área de ocorrência limitada; 2) Espécies com apenas uma

Leia mais

Capital = 100 Juros simples Juros compostos Nº de anos Montante simples Montante composto

Capital = 100 Juros simples Juros compostos Nº de anos Montante simples Montante composto Juros compostos Cada período, os juros são incorporados ao principal e passam, por sua vez, a render juros. Também conhecido como juros sobre juros. Vamos ilustrar a diferença entre os crescimentos de

Leia mais

Profa Dra Cristina L S Petrarolha Silva. FEA Fundação Educacional de Andradina FISMA-FCCA

Profa Dra Cristina L S Petrarolha Silva. FEA Fundação Educacional de Andradina FISMA-FCCA Disciplina: MICROBIOLOGIA I Aula: Crescimento Bacteriano Profa Dra Cristina L S Petrarolha Silva FEA Fundação Educacional de Andradina FISMA-FCCA 1-Considerações Gerais Crescimento em bactérias: Individual

Leia mais

CRIANÇA SEGURA Safe Kids Brasil. II Seminário da Saúde e Primeira Infância 29 de março de 2016 Rio de Janeiro - RJ

CRIANÇA SEGURA Safe Kids Brasil. II Seminário da Saúde e Primeira Infância 29 de março de 2016 Rio de Janeiro - RJ CRIANÇA SEGURA Safe Kids Brasil II Seminário da Saúde e Primeira Infância 29 de março de 2016 Rio de Janeiro - RJ CRIANÇA SEGURA Organização sem fins lucrativos, qualificada como OSCIP, presente no Brasil

Leia mais

Noções de Astrofísica e Cosmologia

Noções de Astrofísica e Cosmologia Noções de Astrofísica e Cosmologia 15. O Universo e a História do Cosmos Prof. Pieter Westera pieter.westera@ufabc.edu.br http://professor.ufabc.edu.br/~pieter.westera/astro.html Cosmologia wikipedia:

Leia mais

P R O VA S DE AVA L I A Ç Ã O DE C A PA C I D A D E

P R O VA S DE AVA L I A Ç Ã O DE C A PA C I D A D E C O N D I Ç Õ E S D E A C E S S O Apostar numa formação universitária é uma decisão que visa colmatar necessidades que se prendem, quer com o alargamento de conhecimentos, quer com a busca pelo desenvolvimento

Leia mais

Escolha entre Transformadores com Diferentes Níveis de Perdas

Escolha entre Transformadores com Diferentes Níveis de Perdas Escolha entre Transformadores com Diferentes Níveis de Perdas ˆ Aplicação: 3. do artigo Eléctrica ˆ Exemplo: Pretende-se alimentar uma nova instalação de utilização com potência nominal, Sn(inst), elevada.

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 GRUPO A1

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 GRUPO A1 ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 (Cotações: 6 x 1,0 = 6 valores) GRUPO A1 1- O sector de atividade que agrupa as atividades relacionadas com o aproveitamento

Leia mais

VERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

VERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Geografia. Exercícios de Revisão I

Geografia. Exercícios de Revisão I Nome: n o : E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Profa: 1 a Geografia Exercícios de Revisão I 1 Analisando o mapa a seguir, correlacione a incidência de malária e da doença do sono com as condições naturais

Leia mais

Educação física. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH

Educação física. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Educação física Inicialmente, a formação de professores de Educação Física adotava dos princípios regidos pelas Forças Armadas.

Leia mais

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente TÍTULO: A CRIANÇA E A MATA ATLÂNTICA AUTORES: Lima¹, Sheila Renata Alves de; Portela 1, Valdelira Maria Costa; Barbosa 2, Dilosa Carvalho de Alencar; Barbosa 3, Marlene Carvalho de Alencar. 1 Alunas de

Leia mais

CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO. y = 0,80.x. 2. DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO DE A EM B ( f: A B) 4. GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO

CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO. y = 0,80.x. 2. DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO DE A EM B ( f: A B) 4. GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO Muitas grandezas com as quais lidamos no nosso cotidiano dependem uma da outra, isto é, a variação de uma delas tem como conseqüência a variação da outra. Exemplo 1: Tio

Leia mais

DA AMAZÔNIA. diversidade. Ligando a Amazônia, Preservando a Vida. Programa de Comunicação Social PCS Glícia Favacho - DRT. 2.

DA AMAZÔNIA. diversidade. Ligando a Amazônia, Preservando a Vida. Programa de Comunicação Social PCS Glícia Favacho - DRT. 2. diversidade Ligando a Amazônia, Preservando a Vida Programa de omunicação Social PS Glícia Favacho - DRT. 2.204/PA Escritório de Brasília/DF 61 3315-6048 Programa de Educação Ambiental PEA Luanna Nava

Leia mais

DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL

DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Seminário sobre Educação Superior e Envelhecimento Populacional no Brasil MEC - SESU/CAPES DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Maria Isabel Parahyba Coordenação de População e Indicadores

Leia mais

Listas Nacionais de Espécies Ameaçadas de Extinção

Listas Nacionais de Espécies Ameaçadas de Extinção Listas Nacionais de Espécies Ameaçadas de Extinção Fauna Flora Mamíferos; Aves; Répteis; Anfíbios; e Invertebrados Terresteres Peixes; e Invertebrados Aquáticos Plantas IN 03/2003 IN 05/2004 IN 52/2005

Leia mais

Aula 5 Distribuição amostral da média

Aula 5 Distribuição amostral da média Aula 5 Distribuição amostral da média Nesta aula você irá aprofundar seus conhecimentos sobre a distribuição amostral da média amostral. Na aula anterior analisamos, por meio de alguns exemplos, o comportamento

Leia mais

Ecologia Microbiana: Estuda a relação entre os microrganismos e seus ambientes bióticos e abióticos.

Ecologia Microbiana: Estuda a relação entre os microrganismos e seus ambientes bióticos e abióticos. Comunicação Microbiana: as palavras Ecologia Microbiana: Estuda a relação entre os microrganismos e seus ambientes bióticos e abióticos. Estrutura trófica: Produtores Consumidores (Decompositores) HABITAT

Leia mais

.Plano Curricular de Geografia- 3º Ciclo -8ºAno 2014/2015

.Plano Curricular de Geografia- 3º Ciclo -8ºAno 2014/2015 População e Povoamento.Plano Curricular de Geografia- 3º Ciclo -8ºAno 2014/2015 Domínio Subdomínios /Objetivos Gerais Descritores Nº de Aulas Previstas 1-Evolução da População Mundial 1.1- Conhecer e compreender

Leia mais