O ACESSO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIAS DA CIDADE DE SÃO PAULO
|
|
- Jorge Azeredo Gomes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ACESSO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIAS DA CIDADE DE SÃO PAULO Aline Oliveira Molenzani USP e SME SP Jessica Norberto Rocha USP e Fundação CECIERJ PALAVRAS-CHAVE: museus de ciência; acessibilidade; pessoa com deficiência. INTRODUÇÃO Ao pensarmos em uma educação não formal de Ciência e Tecnologia não podemos deixar de elencar os museus e centros de ciências como grandes colaboradores neste processo. Neste sentido, muitos educadores utilizam as visitas a esses espaços como forma de ampliar o conhecimento dos estudantes sobre a temática que está sendo trabalhada em sala de aula e ampliar a sua cultura científica. Segundo Meletti e Ribeiro (2014), as estimativas do Censo Demográfico de 2010 apontam que cerca de 23,9% da população geral da nossa sociedade são consideradas pessoas com deficiência. Destacando-se ainda o aumento do número de estudantes com deficiência matriculados nas escolas de nosso país, de acordo com os dados do Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), torna-se essencial investigar como se dá a acessibilidade aos museus e centros de ciências na cidade de São Paulo para que professores, pais e estudantes conheçam a estrutura de cada local, bem como para alertar a sociedade sobre a necessidade da promoção da participação de todos nestes espaços. Desta maneira, a presente pesquisa visa analisar a questão da acessibilidade dos museus de uma maneira mais abrangente, ultrapassando as questões das barreiras físicas. OBJETIVOS Pesquisar quais museus e centros de ciências da cidade de São Paulo oferecem recursos para que as pessoas com deficiência possam visitar e participar de suas exposições, identificando quais são os recursos oferecidos. Buscamos, também, fazer uma análise sobre como a acessibilidade tem sido abordada nesses espaços, destacando a sua importância para atendimento do público em geral.
2 MÉTODOS O corpus principal da pesquisa foram os museus e centros de ciências da cidade de São Paulo e a acessibilidade dos mesmos. Além disso, foram realizados estudos bibliográficos, de publicações em periódicos, legislações, informações disponíveis em sites da internet sobre esta temática e a realização de uma visita técnica, para observação, foi realizada em um dos museus analisados. A escolha do museu a ser visitado ocorreu após a combinação das seguintes informações: localização (região central da cidade); deficiências atendidas; diversidade de temáticas abordadas e museus de Ciências mais visitados na cidade de São Paulo. Considerando-se que, segundo a São Paulo Turismo (SPTuris), o museu Catavento Cultural e Educacional foi o museu de Ciências mais visitado e o segundo museu mais visitado de São Paulo em 2014, com visitantes, este local também foi escolhido para que os recursos elencados pelo guia de acessibilidade fossem observados pessoalmente. A pesquisa bibliográfica se deu por meio de pesquisa junto às bases eletrônicas e revistas e periódicos indexados junto à base eletrônica Scielo (Scientific Electronic Library On-line). Posteriormente, o guia de Centros e Museus de Ciências do Brasil (ABCMC, 2015), da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciências foi estudado para que os museus de ciências da cidade de São Paulo fossem elencados. Em seguida, foi realizada uma pesquisa junto a página eletrônica do Guia de Acessibilidade Cultural da cidade de São Paulo (Instituto Mara Gabrilli, 2014), 2ª edição, para que os recursos de acessibilidade de cada um dos museus fosse localizado. É importa nte ressaltar que os dados fornecidos por este guia foram informados pelos próprios museus. Após a reunião dos dados a serem estudados, foi necessário construir um instrumento de pesquisa para a organização e posterior seleção dos dados. Um instrumento de pesquisa com os aspectos de cada museu explicitado, constituiu os aspectos dos elementos localizados, contendo: museus, se está no guia de acessibilidade, deficiências atendidas, observações, conforme o quadro a seguir: Quadro 1 Museus e Centros de Ciências da cidade de São Paulo e a presença ou não de acessibilidade. Museu Está no guia de acessibilidade? 1. Aquário de São Paulo Não Deficiências atendidas 2. Catavento Cultural e Educacional Sim Física, Visual e Intelectual Observação 3. Centro Histórico Cultural da enfermagem Ibero- Não Americana 4. Estação Ciência (Museu de Ciências da USP) Não Fechado 5. Herbário da USP Não
3 6. Jardim Botânico de São Paulo Não 7. Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues Não 8. Museu das invenções - Inventolândia Não 9. Museu da lâmpada Sim Auditiva, Física, Visual e Intelectual 10. Museu de Anatomia Humana Não 11. Museu de Anatomia veterinária Sim Físca e Visual 12. Museu de arqueologia e etnologia Não 13. Museu de energia de São Paulo Sim Física, Visual e Intelectual 14. Museu de Geociências Sim Física e Visual 15. Museu de Microbiologia Sim Física e Visual 16. Museu de Zoologia Sim Física, Visual e Intelectual 17. Museu Geológico Valdemar Lefère Não 18. Museu Oceanográfico Não 19. Parque de Ciência e Teconologia da USP Não 20. Planetário Aristóteles Orsini Não Fechado 21. Museu Biológico do Instituto Butantan Sim Física, Visual e Intelectual 22. Museu do Instituto Adolfo Lutz Sim Física, Visual e Intelectual RESULTADOS Finalizando-se a coleta de dados iniciais, foi possível verificar que, dos vinte e dois museus e centros de ciências, apenas nove declararam possuir algum tipo de acessibilidade para as pessoas com deficiência. Após a visita técnica da pesquisadora ao Museu Catavento Cultural e Educacional, foi possível notar que o museu conta com piso tátil apenas no início e final de escadas ou rampas. Além disso, as placas de identificação dos materiais, assim como os panfletos distribuídos, não estão em Braile e a maior parte do acervo não pode ser tocada. Ainda com relação à acessibilidade, nota-se a existência de banheiros adaptados, elevadores e um dispositivo junto às escadas para permitir o acesso à cadeira de rodas. Em consulta à monitora da área de Astronomia, foi relatado que não existem pessoas aptas a explicar os experimentos na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), por exemplo. Ela enfatizou que quando escolas ou grupos de pessoas com deficiência auditiva ou visual desejam visitar o museu, agendam com antecedência para que os intérpretes ou audiodescritores sejam contratados. Ressaltou ainda que os monitores são estudantes de cursos de licenciatura e que, por isso, ainda não estão aptos a atender às pessoas com deficiência.
4 No entanto, a monitora disse que o museu conta com o Catavento Acessível, grupo especializado em atender as pessoas com deficiência que visitam o museu, mas é necessário agendamento prévio para que haja tal serviço. Além disso, este grupo está preparado para apresentar apenas o conteúdo do andar térreo, ou seja, os conteúdos referentes às temáticas: Universo, Vida e Engenho (experimentos de física). DISCUSSÃO Vale considerar que o universo de museus e centros de ciências acessíveis ainda é muito pequeno, já que apenas nove dos vinte e dois espaços investigados contam com algum tipo de acessibilidade, sendo essa, muitas vezes restrita à acessibilidade física. Relatamos no presente estudo, uma observação pontual em apenas um dos espaços. Entretanto, é possível perceber que essa realidade se expande para os outros espaços. Observa-se o número restrito de placas explicativas em braile, de maquetes que podem ser tocadas, a ausência de piso tátil durante todo o trajeto, a falta de preparo dos monitores / educadores para lidarem com as pessoas com deficiência. A partir disso, concluímos que as ações ainda são pontuais. Segundo pudemos verificar e corroborando com as ideias de Cohen (2012, p.161), Alguns museus já estão realizando pequenas intervenções físicas ou de implementaçãode medidas que tornem seus acervos acessíveis por meio de todos os sentidos ou sentimentos e do corpo em movimento. Apesar desses muitos esforços, as ações ainda são muito tímidas para efetivamente permitir a criação de uma relação afetiva entre o visitante com deficiência e o museu ou o patrimônio. Dentre os principais problemas encontrados podemos mencionar: banheiros mal adaptados, quando adaptados; acessibilidade isolada sem a previsão de rotas acessíveis pelo museu; rampas muito inclinadas acima da recomendação da Normade Acessibilidade da ABNT 1 ; inexistência de réplicas, maquetes ou outros recursos táteis para pessoas com deficiência visual, ausência de legendas ou sinalizações em braile; falta de funcionários treinados para a comunicação na Língua Brasileira de Sinais (Libras) com pessoas com deficiência auditiva; inexistência de equipamentos de audiodescrição para pessoas cegas ou de visitas guiadas para grupos de pessoas com deficiência; barreiras físicas como mobiliário inadequado ou não sinalizado etc. CONCLUSÃO Analisando-se os dados obtidos por meio do cruzamento dos dados do Guia de Museus de Ciências (ABCMC, 2015) e Guia de Acessibilidade da Cidade de São Paulo (Instituto Mara Gabrilli, 2014), podemos perceber que menos da metade dos museus de ciência na cidade de São Paulo contam com algum tipo de acessibilidade. Além disso, assim como Cohen et al. (2012) ressalta em seu trabalho, nota-se que 1 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
5 todos os museus que declaram possuir acessibilidade apresentam acessibilidade física, mas nem sempre contemplam as outras deficiências. Vale ressaltar que, muitos museus, mesmo declarando possuir acessibilidade física, não contam com estacionamento ou vagas reservadas, por exemplo. É importante lembrarmos que a Lei nº , de 14 de janeiro de 2009, que institui o Estatuto de Museus e dá providências, tem menos de dez anos e pode ser considerada recente, mas não basta a existência de ações pontuais de acessibilidade em museus, é preciso que a legislação seja colocada em prática e que as adaptações para a superação das barreiras físicas, atitudinais e sensoriais ocorram. Ademais, este é um estudo inicial e acreditamos que seja necessário desenvolver mais estudos na área para que os profissionais de museus saibam como trabalhar com as pessoas com deficiência. REFERÊNCIAS BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 14 de janeiro de Brasília: Diário Oficial da União, 15 de janeiro de Disponível em: < Acesso em: 15.jun CENSO ESCOLAR INEP Disponível em: < Acesso em: 20. maio CENTROS E MUSEUS DE CIÊNCIA DO BRASIL Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência: UFRJ.FCC. Casa da Ciência: Fiocruz. Museu da Vida, Disponível em: < do+brasil pdf/667a12b2-b8c0-4a37-98f5-1cbf51575e63>. Acesso em: 11. Jul.2015 COHEN,R; DUARTE, C,R; BRASILEIRO, A. Acessibilidade a Museus. Ministério da Cultura / Instituto Brasileiro de Museus. Brasília, DF: MinC/Ibram, p. (Cadernos Museológicos Vol.2). Disponível em: Acesso em: 12.jun GUIA DE ACESSIBILIDADE CULTURAL. Disponível em :< Acesso em: 22.mai MELETTI, S. M. F; RIBEIRO, K. Indicadores educacionais sobre a educação especial no Brasil.Cad. Cedes, Campinas, v. 34, n. 93, p , maio-ago Disponível em < Acesso em: 02. jul PORTAL G1; 28.mar MIS foi museu mais visitado de São Paulo em Disponível em: < Acesso em 27.mai.2015.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Leilane Bento de Araújo Meneses Andreza Aparecida Polia De acordo com
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR
CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR JOSILENE APARECIDA SARTORI ZAMPAR 1 TÂNIA MARIA SANTANA DE ROSE 2 Universidade Federal de São Carlos UFSCar INTRODUÇÃO
Leia maisImplantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/72
Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/72 Acessibilidade em Museus. 2/72 Ações para ampliar a acessibilidade em museus 3/72 A acessibilidade nos museus é um tema que interessa a todos e está
Leia maisO CONCEITO DE ACESSIBILIDADE SOB A PERSPECTVA DOS COORDENADORES DOS NÚCLEOS DE ACESSIBILIDADE
O CONCEITO DE ACESSIBILIDADE SOB A PERSPECTVA DOS COORDENADORES DOS NÚCLEOS DE ACESSIBILIDADE Ana Paula Camilo Ciantelli Pós-graduação em Psicologia FC/UNESP - Bauru Lucia Pereira Leite Pós-graduação em
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisAcessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI
Acessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI Quem é MARA GABRILLI... reabilitação, estudo, trabalho, inclusão... Quando eu ajudo a melhorar a vida de alguém, a minha vida melhora junto.
Leia maisO INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER
O INTÉRPRETE EDUCACIONAL DE LIBRAS: O DESAFIO DE ATUAR NO ENSINO FUNDAMENTAL I 1 Flávia Cristina V. Bizzozero UNINTER Resumo A partir do Decreto 5626/05 que regulamenta a LIBRAS, vem crescendo a presença
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisConsiderações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica
Leia maisWORKSHOP INCLUSÃO MATEMÁTICA
WORKSHOP INCLUSÃO MATEMÁTICA Área Temática: Educação Kelen Berra de Mello¹ (Coordenadora da Ação de Extensão) Greice Noronha da Costa, Melina Trentin Rosa² Palavras-chave: Educação Matemática, Formação
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisPró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO FÍSICA: ANALISE DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Autor: Marcus Vinicius Candido de
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisTítulo do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite
Temática(s): Acessibilidade do espaço físico Tipo de Trabalho: Relato de Experiência Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite Autora e Filiação: Sampaio, M.
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisImpressora 3D permite que cegos apreciem obras de arte clássica pela primeira vez
Impressora 3D permite que cegos apreciem obras de arte clássica pela primeira vez Sabe aquele momento em que todo mundo está falando sobre uma coisa e você é a única pessoa que não conhece? Agora image
Leia maisPROPOSTA PROJETO DE LEI CINEMA E TEATRO PARA TODOS
PROPOSTA PROJETO DE LEI CINEMA E TEATRO PARA TODOS Novembro 2014 APRESENTAÇÃO Esta proposta visa ao livre acesso das pessoas que possuem limitação sensorial aos cinemas com filmes nacionais e às peças
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 640, DE 2003 Altera a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, para acrescentar normas de acessibilidade das pessoas portadoras de
Leia maisAssunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 9/2010 Data:
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisPROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO Maria Lucia Machado: país avançou ao entender a criança de zero a seis anos como um ser que tem um desenvolvimento
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisANÁLISE DO CONHECIMENTO DOS MORADORES DE SÃO VICENTE SOBRE A CASA MARTIM AFONSO EDRIA ESTEVES FREIRE 1
Revista Ceciliana. Maio de 2012. Número Especial: Patrimônio Cultural Memória e Preservação. - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana ANÁLISE DO CONHECIMENTO
Leia maisDIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida
Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida 1. CONTEXTO E PROPÓSITO Em outubro de 2011, foi aprovado pelo Congresso Nacional
Leia maisTÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisFonte: Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Departamento de Bibliotecas e Documentação
Sigla Código Nome da Biblioteca Banheiros adaptados Bebedouros e lavabos adaptados Entrada/Saída com dimensionamento Banheiros com leiautes adaptados (lavatórios, espelhos, barras de apoio, vasos, papeleiras,
Leia maisGEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS
GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS Francimar Gomes de Oliveira Júnior Universidade Federal do Mato Grosso do Sul francirrio@gmail.com Bruna Samylle Pereira de Oliveira Universidade
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisTabela 03: Dados agregados por setor censitário do Censo de 2010, referente a concentração de crianças na faixa etária de 0 a 5 anos em Mumbaba
Tabela 03: Dados agregados por setor censitário do Censo de 2010, referente a concentração de crianças na faixa etária de 0 a 5 anos em Mumbaba O Mapa Temático II representa a distribuição, por setor censitário,
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas
Leia maisPalavra chaves: Piff Geometrico. Sólidos Geométricos. Geometria Espacial..
A COMPREENSÃO DA GEOMETRIA ESPEACIAL, POR ALUNOS DO TERCEIRO ANO ENSINO MEDIO, COM A UTILIZACAO DO PIFF GEOMETRICO. Alexsandro de Melo Silva yashiro_xl@hotmail.com Rosana Loiola Carlos rosanaloiola.carlos@hotmail.com
Leia maisMediação, Acessibilidade e Inclusão Social
Workshop Sul-Americano de Mediação em Museus e Centros de Ciência e Escola de Mediação em Museus e Centros de Ciência Mediação, Acessibilidade e Inclusão Social Maria das Graças Ribeiro Laboratório de
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO. Responsabilidade social e acessibilidade no ensino superior: a trajetória do UniCEUB
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Responsabilidade social e acessibilidade no ensino superior: a trajetória do UniCEUB 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da prática eficaz Desde 1988, o Centro
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisA INCLUSÃO NO MUSEU DE ZOOLOGIA DA USP: RECURSOS EDUCATIVOS ESPECIAIS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN A INCLUSÃO NO MUSEU DE ZOOLOGIA DA USP: RECURSOS EDUCATIVOS ESPECIAIS Márcia Fernandes
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Comissão Especial Parecer n.º 011/2012 CME/PoA Processo n.º 001. 033628.11.4 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Credencia/autoriza o funcionamento
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia maisCATEGORIA B6 SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE LAZER IDENTIFICAÇÃO. Subtipos:
Ministério do Turismo Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização Inventário da Oferta Turística uf:
Leia maisACESSO, PERMANÊNCIA E (IN) SUCESSO: UM ESTUDO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CATARINENSE
ACESSO, PERMANÊNCIA E (IN) SUCESSO: UM ESTUDO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CATARINENSE Autores : Gabriel Moura BRASIL; Sônia Regina de Souza FERNANDES Identificação
Leia maisFundamentos e Práticas em Libras II
Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisNOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS LEGAIS UNIDADE 1. Roberta Muriel
NOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS UNIDADE 1 Roberta Muriel Objetivo: Orientar sobre como cada requisito deve ser tratado pela IES e pelos avaliadores. A IES deve: Manifestar-se e apresentar informações sobre
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O pleno desenvolvimento do cidadão é assegurado como dever do Estado e direito de todo brasileiro, de acordo com a Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 205: Artigo
Leia maisGuia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: O piano ou a Aninha
Guia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: O piano ou a Aninha Sumário Sobre a série... 3 Material de apoio... 3 Roteiro para uso dos vídeos em grupos... 4 Orientações para o facilitador... 4
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisA TRANSVERSALIDADE DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL
A TRANSVERSALIDADE DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL Margareth Haubrich (*), Claudinéia Brazil Saldanha, Luciane Teresa Salvi * Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Faculdade Dom Bosco
Leia maisInclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto
Inclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto Denise Cristina Amoroso de Lima Carpintieri - Professora
Leia maisTécnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual
Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Aula 12 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.
Leia maisA MÚSICA NA PONTA DOS DEDOS: ENSINO E DIFUSÃO DA LEITURA E ESCRITA MUSICAL EM BRAILLE.
A MÚSICA NA PONTA DOS DEDOS: ENSINO E DIFUSÃO DA LEITURA E ESCRITA MUSICAL EM BRAILLE. FABIANA FATOR GOUVÊA BONILHA (UNICAMP - INSTITUTO DE ARTES), CLAUDINEY RODRIGUES CARRASCO (UNICAMP). Resumo Este estudo,
Leia maisADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR
ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins
Leia maisNo. 034113. Linha de Pesquisa : Estrutura de Renda e Orçamento Familiar TITULO. Resumo
No. 034113 Linha de Pesquisa : Estrutura de Renda e Orçamento Familiar TITULO "ISEP - Índice de Sharpe Escolar a Partir da Prova Brasil: Criação e Estudo". Resumo Criado em 1990, o Saeb é um sistema de
Leia maisSeja bem-vindo! AJES FACULDADES DO VALE DO JURUENA Clodis Antonio Menegaz Diretor Geral
Caro (a) candidato (a): Faculdade de Ciências Contábeis e Administração do Vale do Juruena Estamos orgulhosos em recebê-lo na nossa Instituição de Ensino. Hoje ofertamos doze opções de cursos para sua
Leia maisA PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI
A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI Kássia Hellem Tavares da Silva (*), Lorrane de Castro Miranda, Israel
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisPANORAMA MUNDIAL DA EDUCAÇÃO E O BRASIL: CENÁRIOS E PERSPECTIVAS
PANORAMA MUNDIAL DA EDUCAÇÃO E O BRASIL: CENÁRIOS E PERSPECTIVAS Márcio de Souza Pires, Dr.¹ A educação mundial é fortemente analisada e acompanhada por importantes instituições, em busca de avanços no
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA Orientação para
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisDoutores Titulados Aquém das Necessidades do Brasil
1 Doutores Titulados Aquém das Necessidades do Brasil Clóvis Pereira da Silva UFPR Neste texto abordaremos o problema que diz respeito ao número de doutores titulados anualmente em Matemática Pura, no
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2
569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade
Leia maisViva Acessibilidade!
MARKETING/MP-GO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos e do Cidadão Viva Acessibilidade! Goiânia 2013 MINISTÉRIO
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisTecnologias e tempo docente
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/raead ISSN: 2357-7843 Tecnologias e tempo docente Autor 1 1 : Ana Maria Brigatte KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente ocente. Papirus Editora, 2013.
Leia maisOS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.
OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/
Leia maisSoftwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.
Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,
Leia maisObjetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros
Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;
Leia maisINDICAÇÃO Nº, DE 2013 (Do Sr. Augusto Carvalho)
INDICAÇÃO Nº, DE 2013 (Do Sr. Augusto Carvalho) Sugere ao Ministério da Educação a adoção de providências para criação e implementação, em conjunto com o Ministério da Saúde, do Programa de Prevenção ao
Leia maisINCLUSÃO E ACESSIBILIDADE EDUCACIONAL: PERSPECTIVAS SOB O OLHAR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE EDUCACIONAL: PERSPECTIVAS SOB O OLHAR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL CAMARGO, Renata Gomes UFSM re_kmargo@hotmail.com Eixo Temático: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
INTERESSADA: Karinne Alcântara EMENTA: Responde consulta feita pela Psicóloga Escolar, Karinne Alcântara, sobre inclusão escolar. RELATORA: Selene Maria Penaforte Silveira SPU Nº 2802398/2015 PARECER Nº
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisPortadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela
Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa
Leia maisUMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Adriéli Volsi 1 Andressa Izepe 2 Helen Braga do Prado 3 Natalina Francisca Mezzari Lopes O projeto
Leia maisO PAPEL DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ENSINO SUPERIOR: UM OLHAR ÀS POSSIBILIDADES E DIFICULDADES
O PAPEL DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ENSINO SUPERIOR: UM OLHAR ÀS POSSIBILIDADES E DIFICULDADES ANDREZA APARECIDA POLIA 1 MARIA DA CONCEIÇÃO NARKHIRA PEREIRA 2 LEILANE BENTO DE ARAÚJO MENESES 3 KARL MARX
Leia maisNº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás
TEMA: As Crianças em Goiás O dia das crianças foi instituído em 1924 pelo então presidente Arthur Bernardes, mas a data passou várias anos desprezada e apenas ganhou notoriedade na década de 1960. Infelizmente
Leia maisANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1 Kethleen Da Silva 2, Tânia Michel Pereira 3, Edson Luiz Padoin 4, Matheus Reis De Almeida
Leia maisUMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
124 ENTREVISTA UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) entrou em vigor em 2014 e tem programação até 2024. Esta entrevista entre dois membros
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado
Leia maisL A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14
INTRODUÇÃO Este material tem o objetivo de avaliar a acessibilidade mínima de estabelecimentos comerciais e de serviço ao público. Ele avalia basicamente a acessibilidade física do local e as condições
Leia mais