SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DA INJEÇÃO ELETRÔNICA E SEUS DEFEITOS

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1 FIG 01 Se um componente eletrônico não funciona, a primeira coisa que se deve questionar é se este está devidamente alimentado, e não basta apenas verificar os fusíveis. Em muitos casos o módulo de injeção e componentes adjacentes é alimentado pelo relê principal, o qual é ativado pelo próprio módulo no momento que um de seus bornes recebe +12V (linha 15) através da chave de ignição. A ligação do bloqueador antifurto nesta linha não é recomendado pelos fabricantes de veículos, porém é uma prática muito comum que causa um alto índice de falhas. Neste caso a dica é conferir a tensão de alimentação durante a partida, já que a medição estática, somente chave de ignição na posição de contato, nem sempre se constata a anormalidade. Também, emenda mal feita nesta linha freqüentemente causam paradas repentinas do motor de maneira intermitente. Página 1

2 Além disso, o funcionamento do módulo depende de uma alimentação permanente do positivo da bateria (linha 30) que mantém um bloco de circuito responsável por sistemas auxiliares como: memória de diagnóstico, bus de dados e outras funções internas do módulo. Tão importante quanto a linha 15, a falta desta alimentação permanente impede o funcionamento do sistema de injeção e ainda pode bloquear a comunicação com o scanner de diagnóstico. Após desligar a chave de ignição, nesta configuração ilustrada, é possível a realização da função conhecida como power-latch, que mantém o sistema de injeção alimentado pelo relê principal por alguns segundos ou vários minutos para a execução das funções de auto-adaptatividade. A figura acima mostra a medição simultânea, com multímetros gráficos, da linha 15 e da alimentação de +5 V na UCM. Notem, desligado a chave de ignição, a alimentação da UCM fica travada por mais 20 segundos (duração do power latch), antes de se desligar por completo. Para saber se o sistema possui ou está terminado o processo de power latch, meça a tensão na saída do circuito de +5 V da unidade de comando de injeção ou em um dos componentes alimentados com esta fonte. A sua existência é indicada pelo retardo no corte da fonte de +5 V após o desligamento da ignição. Esse processo automático não deve ser interrompido, assim sempre que for necessário cortar a alimentação, como por exemplo: desligar a bateria, retirar o relé ou fusível do sistema de injeção, ou remover o conector da unidade de comando, se deve aguardar sua finalização. Caso contrário poderá ocorrer erros que vão causar oscilações da rotação de marcha lenta, ou gravar erros, ou até impedir o funcionamento do motor, entre outras, sendo necessário o uso do scanner para reabilitar as funções afetadas. Página 2

3 Fique atento, sempre que se constate a perda de comunicação com o scanner ou irregularidades na luz indicadora do sistema, a primeira providência é conferir a tensão de alimentação do sistema. E não se esqueça a linha de alimentação do negativo, formado por um ou mais condutores ou ainda a própria carcaça do módulo, deve ser solidamente fixado ao chassi. Fique atento, pois em alguns casos as linhas do negativo são separadas de acordo com a função a ser alimentada, por exemplo: negativo da eletrônica do módulo, negativo de sensores, negativo de potência (bobina de ignição, injetores, etc.). Porém em outros casos, mesmo possuindo vários fios de ligação (FIG 01) eles estão unidos internamente no módulo pelo circuito impresso. O aterramento, ou seja, a ligação dos equipamentos eletrônicos ao terra (negativo) do sistema de alimentação (bateria) do veículo é de suma importância para o bom funcionamento dos equipamentos dos sistemas elétricos. Na figura acima podemos ver como a corrente elétrica circula no sistema de alimentação do veículo. Independente do caso, geralmente estas ligações são conectadas ao chassi (ligação à massa) e costumam falhar devido a mau contato no ponto de massa específico ou nas cordoalhas que são fixadas nos agregados, como: caixa de cambio, bloco do motor-chassi, bateria-chassi. O módulo de injeção pode funcionar com alimentação entre 8 e 17 V e a queda de tensão acentuada, principalmente durante a partida, pode causar distúrbios nas funções do módulo como: panes no imobilizador, travamento da função de adaptação de combustível, entre outros. Caso se constate uma queda de tensão acentuada na alimentação o profissional deve fazer o diagnóstico mais amplo envolvendo a bateria, alternador, motor de partida e seus respectivos cabos de ligação. O diagrama mostrado aqui (FIG 01) abrange grande parte dos sistemas de injeção, entretanto sempre avalie previamente a validade do diagrama para o veículo sob teste e também para certificar-se do posicionamento dos fusíveis de proteção. Página 3

4 CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE INJEÇÃO ELETRÔNICA 1.Todos os sistemas de injeção eletrônica são iguais? Existem vários fabricantes e modelos diferentes. Desde modelos analógicos até digitais de grande capacidade de processamento. Também podem ter uma válvula injetora por cilindro (multiponto) ou somente uma central (monoponto). 2.Quais são as peças que compõe o sistema de injeção eletrônica? O sistema de injeção é composto basicamente por: sensores, atuadores, unidade de controle eletrônico e bomba elétrica. 3.Quais as vantagens da injeção eletrônica sobre o carburador? Partidas mais rápidas mesmo em temperaturas baixas, funcionamento suave, maior potência, menor consumo de combustíveis, melhor dirigibilidade e menor emissão de poluentes, são algumas das inúmeras vantagens da injeção eletrônica. 4.Como funciona a injeção eletrônica? A injeção eletrônica fornece alimentação de combustível ao motor e também analisa continuamente as variações que interferem em seu funcionamento. Como por exemplo: temperatura do ar admitido, temperatura do motor, quantidade de combustível aspirado, etc. A injeção eletrônica monitora tudo por meio de sensores que enviam para a U.C.E. (Unidade de Controle Eletrônico) sinais elétricos com as informações necessárias. A Unidade de Controle Eletrônico gerencia o funcionamento controlando atuadores recebendo informações dos sensores até que se atinja o ponto de ignição ideal. 5.Qual a função do Distribuidor no veículo? Os motores modernos dispensaram o antigo e ultrapassado distribuidor. Nele algumas peças ficavam girando (ignição dinâmica) provocando atrito e desgastes. Nos veículos atuais a ignição é estática, tudo fica parado e somente a eletricidade flui pelos cabos. 6.Com a injeção eletrônica a bobina foi eliminada? A bobina foi modificada e perdeu o formato cilíndrico que era a sua característica. Agora ela tem vários formatos, pode ser simples ou múltipla e é chamada de transformador de ignição. 7.Qual a função da bobina de ignição? A bobina de ignição é um transformador elétrico. Sua função é transformar a baixa tensão da bateria (12V) em alta tensão (até 40 mil volts). Essa alta tensão consegue saltar entre os eletrodos das velas e iniciar o processo de combustão. A U.C.E gerencia a intensidade da centelha e o ponto de ignição continuamente. Página 4

5 8.A ignição continua sendo eletrônica? As funções do módulo de ignição eletrônica foram incorporadas pela UCE, que faz todo o mapeamento do funcionamento do motor e determina exatamente o momento da liberação da centelha. Este ajuste que é feito continuamente e elimina o ajuste do ponto de ignição. 9.Qual a função da vela? A vela de ignição recebe a alta tensão gerada pelo sistema de ignição e libera uma centelha entre seus terminais iniciando o processo de combustão do motor. 10.A vela exige manutenção? De acordo com a km determinada pelo fabricante do veículo, elas devem ser retiradas, limpas e avaliadas quanto a sua folga entre os terminais. Deve-se respeitar sua vida útil e substituí-las na km especificada pelo fabricante. 11.As velas são todas iguais? Para cada motor existe um modelo com especificações de tipo de rosca, diâmetro, comprimento, vedação e principalmente índice térmico. 12.Como funcionam os sensores de temperatura? São componentes com elemento sensor que varia sua resistência elétrica de acordo com a variação da temperatura. Podem ser de coeficiente negativo ou coeficiente positivo de temperatura. A variação de resistência varia a tensão em um fio que esta ligado a UCE. Assim a UCE reconhece a temperatura do ar ou do líquido de arrefecimento. 13.O que é a válvula injetora? Também conhecida como bico injetor. Consiste em uma bobina elétrica, quando acionada cria uma força eletromagnética que movimenta seu núcleo, liberando o combustível que estava sobre pressão na entrada do bico. De acordo com o tempo que esta válvula fica aberta, a U.C.E. determina a quantidade de combustível injetado e mantém a relação ar-combustivel próximo do ideal. 14.Veículo com injeção eletrônica pode dar tranco para funciona-lo? Os riscos de danos no veículo são inúmeros, a começar por problemas mecânicos como; quebra da correia dentada, válvulas e pistões danificados. Na injeção eletrônica, os danos podem ocorrer no não funcionamento da Unidade de Controle Eletrônico e caso seja na ignição, o combustível injetado na câmara de combustão não sendo queimado, poderá inutilizar o catalisador do veículo. Página 5

6 15. Quando estico a marcha elevando a rotação do motor o carro falha? Todo veiculo equipado com injeção eletrônica tem uma rotação máxima configurada na UCE. Quando o motor chega a esta rotação, a injeção de combustível é interrompida para proteger a integridade dos componentes mecânicos. 16. Existem motores a diesel com injeção eletrônica? Os motores ciclo diesel modernos possuem injeção eletrônica e a base dos seus componentes são semelhantes com o sistema do ciclo otto. 17. O que significa sistema multiplexado? Veículos modernos possuem interligação entre os módulos através de sensores (motor, freio, air bag, etc.) desta forma, as informações geradas estão a disposição dos demais módulos conectados a uma rede gerenciada pela UCE. Isto garante velocidade na transmissão dos dados, economia de fios, conforto e segurança aos passageiros. 18. Existe regulagem de marcha lenta em motores com injeção? Nesses motores a rotação de marcha lenta é continuamente ajustada pela UCE. Mesmo havendo variações de carga como ar-condicionado ligado ou motor frio, a UCE orienta o motor de passo para que a marcha lenta fique sempre estável. 19. Por que é necessário a limpeza dos bicos injetores regularmente? Teoricamente nossa gasolina deveria conter aditivos detergentes para evitar sujeira nas válvulas injetoras, mas quando isso não acontece entupimentos provocam falhas no funcionamento do motor. 20. As falhas do sistema de injeção podem acontecer ocasionalmente? Isso é possível, chama-se defeito intermitente e geralmente é causado por mau contato em conectores do sistema de injeção. FAQ Conhecimentos sobre os principais defeitos de injeção Eletrônica das Montadoras Linha GM Em veículos como o Vectra 2004 a sonda lambda necessita ser original GM? Na maioria dos veículos a sonda original pode ser substituída por uma universal. Página 6

7 Em veículos como o Monza 96 (e similares) morre constantemente e posteriormente o motor volta a funcionar normalmente. O que pode estar ocorrendo? Este veiculo é equipado com sensor de velocidade. Na falta deste sinal ou falha na transmissão, a UCE não consegue gerenciar a função (cut-off) e o motor morre quando o motorista para o veiculo. Porque uma Blazer 4.3 tem dificuldade para funcionar na primeira partida quando o carro ainda está frio? A pressão de combustível deste sistema atinge 4.0 bar. Mesmo com uma diferença mínima de pressão (3.5 bar), o motor não irá funcionar quando estiver frio. A solução é a substituição da bomba de combustível. O que acontece quando um Omega 4.1 tem dificuldade para partida a quente? Quando percebe-se cheiro forte de combustível, o problema poderá ser um furo na membrana do regulador de pressão. A solução é a substituição do componente. Em veículos como o Corsa EFI apresentando consumo exagerado de combustível e funcionamento irregular do motor. O que pode estar ocorrendo? Verificar a vazão e estanqueidade da válvula injetora. Por ser EFI, este sistema possui somente um ponto de injeção de combustível e caso haja qualquer irregularidade, podem ocasionar sérios transtornos. O Corsa 1.4 apresentando falhas e marcha lenta irregular. Existe uma dica para esse modelo? Verificar o comprimento e o diâmetro da mangueira do MAP que podem estar fora dos padrões normais. A solução é a substituição por uma nova mangueira dentro das especificações. Linha FIAT Mille Fire com alto consumo e baixa potência. Por onde posso começar a diagnosticar? Verificar se a correia dentada foi substituída. Quando se troca a correia dentada sem a utilização de um gabarito, o comando pode ficar fora de sincronismo provocando problemas como alto consumo e perda de potência. Isso ocorre devido os motores modernos descartarem a utilização da chaveta que existia nas engrenagens do comando de válvulas. Página 7

8 O modelo Palio 1.0 apresentando estouros na admissão. Qual a possível causa desses estouros? Após análise do sistema de alimentação e injeção eletrônica, verifique as válvulas do cabeçote quanto a carbonização. O mau assentamento podem provocar o retorno no coletor de admissão. Qual a possível causa em um Marea v apresentando consumo elevado de combustível e baixa potência na estrada? Analisar se a temperatura está normal no trânsito e muito baixa na estrada. Verifique se o veículo possui válvula termostática ou se a mesma está com defeito. Qual a possível causa do Palio 1.5 ser reprovado nos testes de gases da inspeção veicular? Verificar caso o software da UCE sofreu alterações (utilização de chip ). Para melhorar a potência de alguns veículos, os condutores utilizam este tipo de recurso. Consequentemente através da queima enriquecida da mistura ar/combustível, prejudicam a atmosfera através da emissão de poluentes. A solução encontrada é a substituição do módulo de injeção. Qual a possível causa apresentada no motor do Tempra 16v falhando após a lavagem? Analisar quanto a entrada de água nas cavidades das velas. Após a secagem, verifique o funcionamento do motor se está normal. Linha VW Qual a possível causa do motor do Gol 1.0 Mi apresentando marcha lenta irregular e/ou morrendo constantemente? A região ao redor da borboleta de aceleração pode estar impregnada com restos de óleo vindos da ventilação do cárter. Essa incrutação de resíduos altera a passagem de ar pela borboleta e ultrapassa a faixa de adaptação da UCE. Deve-ser limpar o corpo de borboleta e verificar o sensor de temperatura, finalizando com um ajuste básico. Qual a possível causa do Santana MI 2.0 que apresenta temperatura elevada mas o medidor de temperatura informa que está normal? Verificar o acionamento da ventoinha e posteriormente a pressão da válvula da tampa do radiador. Se a pressão do sistema estiver baixa, o líquido entra em ebulição na temperatura abaixo do normal. A solução é a substituição da tampa. Página 8

9 Qual a possível causa do Golf GLX 1.8 com desempenho ruim na estrada? Verificar através do teste de pressão e vazão da bomba de combustível se o fluxo de combustível é suficiente. no transito da cidade vai bem mas na estrada o veiculo chega a parar por um tempo depois volta a funcionar. A solução é a troca da bomba de combustível. Qual a possível causa da Kombi ter marcha lenta acima do normal? Após analisar a alimentação e ignição, verificar o conector do atuador da marcha lenta, o conector do atuador e o da válvula de purga do canister podem estar invertidos. Qual a possível causa do Passat 1.8 turbo falhando somente em um cilindro? Analisar quanto ao pulso nas bobinas individuais de ignição. O defeito poderá ser o módulo amplificador de sinal que fica junto do filtro de ar. Após a substituição do módulo, verificar o desempenho do motor. Linha FORD Qual a possível causa da Ranger não apresentar o funcionamento da bomba de gasolina? Analisar quanto a falta de alimentação no conector da bomba. Verifique a localização do interruptor inercial, sua função é de interromper o funcionamento da bomba de combustível no caso de colisão. Ocasionalmente o interruptor é acionado através dos buracos na rua. Qual a possível causa do Fiesta v que tem o motor com funcionamento irregular em baixa rotação? Verificar quanto ao aquecimento e a limpeza do fio do sensor de massa de ar MAF. Se algum tipo de sujeira ou papel se prender no fio, a informação para a UCE será totalmente falsa. Qual a possível causa do Escort Zetec que apresenta o motor morrendo em desacelerações e em marcha lenta? Verificar quanto ao aquecimento da sonda de oxigênio e/ou circuito do motor de passo. A falta de alimentação ou falha destes componentes são possíveis causadores dessas falhas. Quando um Ka 1.0 endura não entra em funcionamento qual o procedimento inicial para diagnóstico? Analisar quanto ao sinal de tensão para as válvulas injetoras e bobinas. Posteriormente verificar a resistência da bobina e do sensor de rotação. Página 9

10 Qual a possível causa do Focus 1.8 que apresenta cheiro forte no catalisador e alto consumo de combustível? Verificar a vazão e estanqueidade das válvulas injetoras. Caso esteja muito acima do normal, uma limpeza de ser efetuada. Após a limpeza, analisar através de um novo teste os valores. Caso permaneçam acima do normal, as válvulas deverão ser substituídas. CONHECIMENTOS INTERMEDIÁRIOS SOBRE INJEÇÃO ELETRÔNICA IGNIÇÃO Como funciona o sistema de ignição com centelha perdida? Os motores modernos já utilizam este sistema. O processo inicia-se quando dois cilindros gêmeos aproximam do PMS, duas centelhas são geradas ao mesmo tempo, o cilindro que estiver em compressão inicia o processo de combustão. No outro cilindro a centelha salta sem nenhuma função, por isso é chamada de perdida. Existem sistemas de injeção eletrônica que não utilizam cabos de vela? Existem veículos que rodam com motores que utilizam 1 bobina por cilindro. A bobina vai acoplada sobre a vela, eliminando o cabo de alta tensão. Desta forma a UCE gerencia cada cilindro independentemente e pode corrigir o ponto a cada ciclo. Qual a diferença entre velas quentes e velas frias? O índice térmico da vela difere de cada motor. A temperatura de trabalho da vela que está na câmara, interfere diretamente na temperatura de combustão do motor. Quando a vela de ignição possuir índice térmico menor que o especificado, a câmara de combustão irá trabalhar mais fria, causando combustão incompleta, carbonização, consumo elevado, queda de potência e aumento nas emissões de poluentes. Quando o índice for maior que o especificado ( + quente ) a temperatura da combustão será elevada provocando detonação, superaquecimento e até trincas no motor. SENSORES Qual a função do Sensor de temperatura do ar admitido? Monitora continuamente a temperatura do ar que entra no motor. Se a temperatura do ar varia, a massa de ar em relação ao volume também varia. A ECU usa essa informação para manter a relação ar-combustível sempre próxima do ideal. Página 10

11 O que significa coeficiente positivo de temperatura? Quando o coeficiente for positivo, a resistência varia no mesmo sentido da temperatura, ou seja, se a temperatura aumenta a resistência também aumenta. Quando o coeficiente for negativo a variação é invertida. Se a temperatura aumenta a resistência diminui. Qual a função do sensor de rotação? Ele é fundamental porque informa a UCE a velocidade que o motor esta girando e a posição da arvore de manivelas. Sem esta informação o motor não pode entrar em funcionamento. Como funcionam os sensores de rotação do tipo indutivo? Esse tipo de sensor é formado por um cartucho lacrado e em seu interior possuem um núcleo polar (imã permanente ) e uma bobina elétrica de cobre. Quando o dente da roda dentada está diante do sensor o fluxo de elétrons atinge o máximo. Quando na frente do sensor está uma cavidade da roda dentada o fluxo é mínimo. Essa variação de fluxo elétrico é interpretada pela UCE como rotação do motor. Como funciona o sensor de rotação tipo efeito hall? Hall é o nome de um fenômeno que se manifesta quando uma placa confeccionada especialmente para esse fim, se afasta de um campo magnético. Quando o campo magnético se aproxima do sensor a corrente elétrica é interrompida. Desta forma um sinal on/off é gerado e utilizado pela UCE para determinar a rotação e a posição da arvore de manivelas ou da árvore do comando de válvulas. Qual a função do sensor de fase? No sistema de injeção eletrônica do tipo seqüencial a UCE necessita saber além da posição do virabrequim, a posição do comando de válvulas para determinar se o cilindro esta na situação de receber combustível e centelha. O sensor de fase cumpre esse papel e pode ser tipo indutivo ou de efeito Hall. Qual a função do sensor de pressão do coletor de admissão? Indica a pressão atmosférica e a variação da pressão dentro do coletor de admissão. Com essa informação a U.C.E. determina a massa de ar que o motor está admitindo no momento e a solicitação de potência exigida. Qual a função do sensor de massa de ar/ fluxo de ar? Como o próprio nome diz, determina a massa de ar admitida pelo motor. A UCE precisa saber a quantidade de ar que entra no motor para calcular o combustível a ser injetado e manter a relação ar-combustivel ideal. Página 11

12 Qual a função do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento? O sensor envia para a U.C.E. um sinal elétrico que determina a exata temperatura de funcionamento do motor. Com esta informação a UCE. calcula a quantidade de combustível necessária para o funcionamento equilibrado do motor em todas as fases. Por exemplo, entre 0 e 100ºC. Qual a função do sensor de posição da borboleta? Monitora a exigência do motorista. Desde o mínimo que é a marcha lenta até a máxima potência, que seria o motorista pisando no acelerador até o fim. Qual a função do Sensor de oxigênio ou Sonda Lambda? O gerenciamento tenta manter constantemente a relação ar-combustível ideal para que o motor funcione equilibrado. Mas como isso nem sempre é possível, existe na descarga do motor um sensor que monitora a quantidade de oxigênio que sai junto com os gases do escapamento. Na forma de um sinal elétrico o sensor informa constantemente a U.C.E que corrige quando necessário a mistura e mantém e relação ar combustível o mais próximo do ideal possível. Qual a função do Sensor de Detonação ( KS )? Transforma em sinais elétricos todas as batidas que acontecem dentro do motor. A U.C.E. recebe estes sinais e analisa separando batidas normais do funcionamento do motor e batidas provenientes de processos de detonação, também conhecida como batida de pino ou pré-ignição. Caso a U.C.E. determinar que se trata de uma detonação, inicia um processo para interrompela. Geralmente este processo envolve atraso do ponto de ignição e/ou aumento da quantidade de combustível injetado. ATUADORES Qual a função do atuador de marcha lenta? O atuador é um motor de passo gerenciado pela UCE, ele controla a entrada de ar no motor durante a marcha lenta. Desta forma a U.C.E. controla a rotação de marcha lenta continuamente mantendo sempre a rotação estipulada, mesmo quando acontece uma variação na carga do motor, por exemplo: ar condicionado ligado. Qual a função do Válvula de purga do canister? A U.C.E determina quando deve abrir a válvula do canister. Quando energizada, um campo magnético movimenta um núcleo que libera a passagem de gases evaporativos provenientes do reservatório de combustível para o coletor de admissão para serem queimados. Este procedimento evita liberação de gases tóxicos na atmosfera. Página 12

13 O que significa válvula EGR? EGR significa Exaust Gases Recirculation ou Recirculação dos Gases do Escapamento. Gerenciada pela UCE libera passagem de gás queimado do coletor de escape para o coletor de admissão baixando a temperatura na câmara de combustão e diminuindo emissão de poluentes. Quem controla a velocidade quando o veiculo possui piloto automático? Para manter a velocidade constante a UCE recebe informação do sensor de velocidade. Caso a velocidade aumente a UCE gerencia o fechamento da borboleta de aceleração como se o motorista tirasse o pé do acelerador. Quando a velocidade diminui, a UCE manda abrir a borboleta simulando a aceleração do veículo. Qual a função do Shorting-plug? Em alguns sistemas é necessário o ajuste do ponto de ignição. Como a UCE muda o ponto de ignição continuamente ficaria difícil verifica-lo sem retirar o shorting-plug. Quando desconectado esse plug, o ponto fica travado e a verificação pode ser concluída. CONHECIMENTOS GERAIS E CURIOSIDADES RELACIONADOS A INJEÇÃO ELETRÔNICA O que é Injeção Eletrônica? O motor do automóvel precisa de um equipamento que transforme o combustível líquido (gasolina ou álcool) em um gás de fácil queima, ou seja, uma mistura de ar e combustível na proporção adequada em todas as faixas de exigência do motor. Antigamente o responsável por esta função era o carburador. Mas a necessidade de se economizar combustível, melhorar performance, diminuir manutenção e diminuir emissões de poluentes na atmosfera levaram os engenheiros a desenvolver um equipamento de gerenciamento eletrônico capaz de suprir as necessidades atuais. No Brasil a quase 10 anos não se fabrica automóveis equipados com carburador. Qual a função do afogador? Não existe mais. O gerenciamento eletrônico têm sensores que monitoram a temperatura do motor e determinam a quantidade de combustível ideal para a partida á frio. Para que serve a bomba de gasolina? A bomba de gasolina tem a responsabilidade de bombear o combustível até o sistema de alimentação, acionada eletricamente, está localizada dentro do tanque de combustível. Página 13

14 Posso ficar na rua se tiver problemas com a injeção eletrônica? Todos os sistemas modernos oferecem estratégias de Recovery, ou seja, dependendo da gravidade do problema, a Unidade de Controle Eletrônica (UCE) mantém o motor funcionando mesmo que de forma precária, e avisa o motorista acendendo uma luz de aviso no painel. O motorista deve procurar um técnico qualificado o mais rápido possível, para resolver o problema. Todos os mecânicos trabalham e conhecem a injeção eletrônica? Infelizmente não, é necessário atualizações constantes, equipamentos técnicos, mão de obra especializada e conhecimento de novas tecnologias. A certificação ASE é uma bom sinal de atualização do profissional de reparação. Fica caro consertar veículos com injeção eletrônica? O número de componentes aumentaram, comparado com antigamente e alguns deles tem seus preços diferenciados. A maioria desses componentes não sofrem desgastes e não requerem manutenção, os valores de preço variam de acordo com gravidade de cada defeito, e para cada tipo veículo. Posso estar contribuindo com o efeito estufa e buraco na camada de ozônio? Se o motor do seu veículo não estiver dentro das especificações do fabricante, os gases expelidos pelo escape podem conter produtos altamente tóxicos, que degradam todo o meio ambiente, inclusive a saúde dos seres humanos. Para que serve o catalisador? Com a tecnologia aplicada nos veículos atuais, os fabricantes não conseguiriam atingir os valores de emissões determinados pelos órgãos ambientais. A saída foi colocar um conversor catalítico na saída dos gases. Ele converte gases nocivos em gases inofensivos diminuindo a emissão de poluentes na atmosfera. É bom lembrar que o catalisador somente cumpre a sua função quando o motor trabalha com uma relação ar-combustível próximo do ideal. Quando o veículo não solta fumaça ele está poluindo o meio ambiente? A forma correta de conferir a emissão de poluentes é utilizar um analisador de gases. Gases como o gás carbônico ( CO ), não tem cheiro nem cor, mas se aspirados em grande quantidade pode causar a morte de um ser humano em pouco tempo. Outros como hidrocarbonetos ( HC ) e Óxidos de Nitrogênio ( Nox ) podem causar irritações em vias respiratórias e nos olhos. Página 14

15 Quais os problemas causados pelo combustível adulterado? Toda a tecnologia aplicada na injeção eletrônica funciona muito bem quando o veiculo é abastecido com combustível puro. Quando misturas desconhecidas entra no motor, a UCE não consegue mais gerenciar o seu funcionamento de forma adequada. Algumas adulterações podem causar falhas nas velas, carbonização e contaminação no óleo lubrificante, formando borras que comprometem todo o sistema de lubrificação chegando ao ponto de fundir o motor. Como saber se o problema é combustível? Se testes preliminares não apontarem nenhum problema no sistema, já podemos suspeitar da qualidade do combustível. Testes básicos como densidade, cor, cheiro e porcentagem de álcool na gasolina podem ser executados na própria oficina. ( Para testes mais precisos somente em laboratório). Geralmente a medida mais rápida e prática é a substituição do combustível por um de qualidade reconhecida. Quais as adulterações mais comuns? Na gasolina a adulteração mais comum é a mistura com o óleo diesel. No álcool podem utilizar diversos tipos de solventes, inclusive a água. Todo o problema que acontece no funcionamento do motor é culpa da injeção eletrônica? Não podemos afirmar que todos os problemas de funcionamento do motor são de responsabilidade da injeção eletrônica, vale ressaltar que no motor ainda existe toda a parte mecânica que precisa estar em ordem e devem ser consideradas em caso de diagnóstico. Veículo movido a Gás Natural (GNV) polui menos? Quando bem regulado o motor movido por gás natural emite uma quantidade menor de poluentes. Por isso se diz que o GNV é um combustível limpo e livre de contaminações e adulterações. Como funciona o veículo movido a Gás Natural? O sistema de alimentação difere dos demais. Neste caso, o combustível fica armazenado em um tanque sob alta pressão. Antes de chegar ao motor passa por uma válvula redutora de pressão. Essa válvula dosa a quantidade de gás conforme a necessidade do motor e libera para a admissão do motor. O sistema de ignição permanece o mesmo, assim como toda a parte mecânica. Página 15

16 Como funciona o sistema de injeção FLEXFUEL? Os seus componentes mecânicos são os mesmos do motor a álcool que são resistentes a corrosão. O software da UCE é mais rápido com um poder de interpretação maior que os modelos convencionais. Ele é capaz de avaliar o sinal da sonda de oxigênio e fazer todas as compensações necessárias para o funcionamento pleno do motor. Todos os veículos possuem cebolão (interruptor térmico)? A maioria dos veículos usam a informação do sensor de temperatura monitorado pela ECU. Com essas informações a ECU gerencia o funcionamento do eletroventilador inclusive a variação da velocidade. Qual a função do cebolão do radiador ( interruptor térmico)? Este cebolão ( interruptor térmico ) tem a função de medir a temperatura do líquido de arrefecimento que sai do motor. Quando o líquido de arrefecimento atinge uma temperatura determinada, o interruptor térmico (cebolão) fecha um circuito e aciona o eletroventilador, controlando a temperatura do motor. Quanto a temperatura abaixa, o interruptor térmico abre o circuito e corta o funcionamento do eletroventilador. Em alguns modelos o interruptor controla também uma segunda velocidade do ventilador. É necessário substituir a água do radiador dos veículos? Não utiliza-se somente a água no radiador dos motores. Usa-se uma combinação de água + aditivos que chamamos de líquido de arrefecimento. Esses aditivos evitam corrosão, limpam o sistema, lubrificam a bomba d água, diminuem a evaporação e elevam o ponto de ebulição da água. Outro atributo importante para quem mora em lugares muito frio é o abaixamento do ponto de congelamento da água. Esse líquido tem vida útil e deve ser trocado de acordo com o manual do proprietário do veículo. Qual a função da válvula termostática? Ela controla o fluxo de líquido de arrefecimento para o radiador. Quando o motor esta abaixo da temperatura normal de funcionamento (frio) ela direciona o fluxo novamente para dentro do motor. Quando atinge a temperatura pré determinada, ela começa a liberar uma parte do fluxo para o radiador. Desta forma o motor atinge a temperatura ideal rapidamente e a mantém, mesmo que a temperatura ambiente esteja muito baixa. Página 16

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