RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014 Sem numeração VITÓRIA/ES MARÇO/2015

2 Sem numeração Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014 Relatório de Gestão do exercício 2014 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do parágrafo único do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU 63/2010, da DN TCU nº 134/2013, alterada pela DN TCU nº 139/2014, Portaria TCU 90/2014 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 650/2014. VITÓRIA/ES MARÇO/2015

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 11 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE IDENTIFICAÇÃO DO NÚMERO, DATA E EMENTA DA NORMA DE CRIAÇÃO E DAS DEMAIS NORMAS SOBRE A GESTÃO E A ESTRUTURA DO SESCOOP/ES FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SETORES DA ECONOMIA LOCAL OU NACIONAL ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO DA ENTIDADE NO EXERCÍCIO ORGANOGRAMA FUNCIONAL.16 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS PLANEJAMENTO DO SESCOOP ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/ES PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES DO PLANO DO SESCOOP/ES PARA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS PROJETOS E ATIVIDADES EXECUTADOS EM 2014, POR PROGRAMA E AÇÃO PROGRAMA: CULTURA DA COOPERAÇÃO PROGRAMA: PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PROGRAMA: QUALIDADE DE VIDA PROGRAMA: GESTÃO DA POLÍTICA DE TRABALHO E EMPREGO PROGRAMA: ADMINISTRAÇÃO E APOIO PROGRAMA: APOIO ADMINISTRATIVO PROGRAMA: GESTÃO DA POLÍTICA DE EXECUÇÃO FINANCEIRA, CONTÁBIL E DE CONTROLE INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL..42 CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA, INCLUINDO INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS DO SESCOOP/ES.46 3

4 3.3. DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE CORREIÇÃO NO ÂMBITO DA UNIDADE AVALIAÇÃO PELA ALTA GERÊNCIA, DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS INSTITUÍDOS PARA GARANTIR A CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ENTIDADE RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS, INDICANDO O PERÍODO DE GESTÃO, A FUNÇÃO, O SEGMENTO, O ÓRGÃO OU A ENTIDADE QUE REPRESENTA REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES, MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA E DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL DEMONSTRATIVO DA REMUNERAÇÃO MENSAL DE MEMBROS DE CONSELHOS DEMONSTRATIVO SINTÉTICO DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES E MEMBROS DE DIRETORIA...49 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ENTIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA INFORMAÇÕES SOBRE OS DEZ MAIORES CONTRATOS E FAVORECIDOS COM DESPESAS LIQUIDADAS NO EXERCÍCIO RELAÇÃO DAS 10 (DEZ) EMPRESAS COM MAIORES VALORES CONTRATADOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE ENGENHARIA TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA.55 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOO/ES INFORMAÇÕES SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E SOBRE QUADRO DE ESTAGIÁRIOS...63 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO..65 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

5 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEI.68 CAPÍTULO 9: ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃO DO TCU DELIBERAÇÃO DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO DELIBERAÇÃO DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO RECOMENDAÇÃO DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO ATENDIDAS NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO DO ÓRGÃO DE CONTROLE PENDENTES DE ATENDIMENOS AO FINAL DO EXERCÍCIO...70 CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 E NBC T 16.10, PUBLICADAS PELAS RESOLUÇÕES CFC Nº 1.136/2008 E 1.137/2008, RESPECTIVAMENTE, OU NORMA ESPECÍFICA EQUIVALENTE, PARA TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA AMORTIZAÇÃO E DA EXAUSTÃO DE ITENS DO PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS DA UNIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, QUANDO A LEGISLAÇÃO DISPUSER A RESPEITO...71 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELO SESCOOP/ES...73 * ANEXOS I: OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELO SESCOOP/ES...75 * ANEXO II : EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES DO SESCOOP/ES PARA O EXERCÍCIO DE * ANEXO III: AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNOS DA UNIDADE...91 * ANEXO IV: TRANSFERÊNCIA REGULAMENTARES DE CONVÊNIO E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES

6 * ANEXO V: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVA...99 *ANEXO VI: RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS *ANEXO VII: PARECER DO CONSELHO FISCAL *ANEXO VIII: PARECER DO CONSELHO ESTADUAL..118 *ANEXO IX: PARECER DO CONSELHO NACIONAL.119 6

7 LISTA DE TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS TABELA 1: NÚMEROS DO COOPERATIVISMO NO ESPÍRITO SANTO...14 TABELA 2: EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS E DAS AÇÕES DO SESCOOP/ES PARA EXERCÍCIO DE TABELA 3: REALIZAÇÕES FINANCEIRAS POR ÁREA DE ATUAÇÃO...31 TABELA 4: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS PROGRAMAS EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES 2013/ TABELA 5: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS - PROJETO COOPERATIVISTA COM COMITÊ DE PRODUTORES E GRUPO DE MULHERES...32 TABELA 6: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS DO PROJETO ENCONTRO DE MULHERES RURAIS E COOPERATIVAS...33 TABELA 7: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS - GOVERNANÇA ADMINISTRATIVA DA PRONOVA...34 TABELA 8: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS - CAPACITAÇÃO DE GESTORES EM FERRAMENTAS DE GESTÃO...34 TABELA 9: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS COLABORADORES DE PRODUÇÃO (FÁBRICA DE RAÇÕES)...35 TABELA 10: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS TREINAMENTO ATENDIMENTO UNIMED...35 TABELA 11: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS INTERCÂMBIO COOPERATIVO DOS NÚCLEOS FEMININOS...36 TABELA 12: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS ACOMPANHAMENTO DE ASSEMBLEIA...37 TABELA 13: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS SIPAT SEMANA INTERNA PREVENÇÃO ACIDENTES...37 TABELA 14: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS - PALESTRA: FÁBRICA DE VIDA AUTO GERENCIAMENTO DA SAÚDE...38 TABELA 15: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS EDUCAÇÃO AMBIENTAL VISANDO A SUSTENTABILIDADE NA CAFEICULTURA COM OS COOPERADOS E COOPERADAS DA CAFESUL...38 TABELA 16: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA...39 TABELA 17: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS GESTÃO ADMINISTRATIVA DIRETORIA...39 TABELA 18: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO - CODEL...39 TABELA 19: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS ATIVIDADE PRODUÇÃO DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL...40 TABELA 20: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS MANUTENÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

8 TABELA 21: METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS MANUTENÇÃO DO FUNCIONAMENTO COFIS...41 TABELA 22: REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL...49 TABELA 23: SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DO SUPERINTENDNETE...49 TABELA 24: EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DO SESCOOP/ES...51 TABELA 25: EXECUÇÃO DAS RECEITAS DO SESCOOP/ES TABELA 26: EXECUÇÃO DAS DESPESAS DO SESCOOP/ES...52 TABELA 27: EXECUÇÃO DAS DESPESAS DO SESCOOP/ES TABELA 28: EVOLUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADES DE LICITAÇÃO, POR NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESA DO SESCOOP/ES 2013/ TABELA 29: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES ( )...58 TABELA 30: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR FAIXA ETÁRIA (2014)...59 TABELA 31: EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE (2014)...59 TABELA 32: INVESTIMENTO EM CAPACITAÇÃO DE PESSOAL, EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES (2014)...60 TABELA 33: DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES POR CARGO (2014)...61 TABELA 34: DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR FAIXA SALARIAL (2014)...62 TABELA 35: MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO PESSOAL (2014)...62 TABELA 36: QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHI (2014)...63 TABELA 37: COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUNCIONAL POR SETORES...63 QUADRO 1: DETALHAMENTO DO ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/ES...17 QUADRO 2: ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/ES PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE QUADRO 3: AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNOS DA UNIDADE...47 QUADRO 4: RELAÇÃO DOS DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS...48 QUADRO 5: RELAÇÃO DOS 10 MAIORES CONTRATOS E FAVORECIDOS COM DESPESAS LIQUIDADAS NO EXERCÍCIO...54 QUADRO 6: TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS EXECUTADOS PELO SESCOOP/ES...55 QUADRO 7: RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO SESCOOP/ES NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS...55 QUADRO 8: RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONTRATADAS PELO SESCOOP/ES NA MODALIDADE DE CONVÊNIO E PROJETO ESPECIAIS R$ (1,00)...55 QUADRO 9: VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE REPASSES 8

9 RECEBIDOS E/OU CONCEDIDOS AO SESCOOP/ES...56 QUADRO 10: RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DO SESCOOP/ES QUE VIGERÃO EM 2015 E EXERCÍCIOS SEGUINTES...56 QUADRO 11: CONTRATOS NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM QUADRO 12: ASPECTOS DA GESTÃO AMBIENTAL...68 QUADRO 13: DELIBERAÇÕES DA CGU...69 QUADRO 14: SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DA CGU QUER PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO...70 GRÁFICO 1: EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DO SESCOOP/ES...51 GRÁFICO 2: EVOLUÇÃO DA ESTRTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE GRÁFICO 3: DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR CARGO (2014)...61 GRÁFICO 4: DISTRIBUIÇÃO DOS COLABORADORES, POR FAIXA SALARIAL (2014)...62 GRÁFICO 5: COMPARATIVO DA ESTRUTURA FUNCIONAL POR SETORES...63 GRÁFICO 6: COMPARATIVO DAS DESPESAS COM VEÍCULOS...65 FIGURA 1: ORGANOGRAMA DO SESCOOP/ES...16 FIGURA 2: ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/ES FIGURA 3: MAPA ESTRATÉGICO DO SESCOOP/ES

10 Lista de Abreviações e Siglas ABREVIAÇÕES E SIGLAS CGU DN IN TCU AGO SENAR/ES BANDES SEAG/ES SFA FAES DETRAN Controladoria-Geral da União Decisão Normativa Instrução Normativa Tribunal de Contas da União Assembleia Geral Ordinária DESCRIÇÃO Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Banco de Desenvolvimento do Espirito Santo S/A Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do Estado ES Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do ES Departamento Estadual de Trânsito 10

11 INTRODUÇÃO Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados: Capítulo 1 - Identificação e Atributos da Unidade: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual; Capítulo 2 - Planejamento e Resultados Alcançados: apresenta os comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, das principais ferramentas utilizadas, da execução física e financeira, além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade; Capítulo 3 - Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão: Descreve a estrutura de governança, tais como a unidade de auditoria interna, conselhos e compliance, demonstrando a qualidade e suficiência dos controles internos, a execução das atividades de correição, a relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, sua remuneração e sua avaliação sobre ambiente e processos de controle da unidade; Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira: apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, com identificação dos dez maiores contratos e favorecidos com despesas liquidadas no exercício, além das transferências mediante convênios e instrumentos análogos; Capítulo 5 - Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados: apresenta a estrutura de pessoal da Unidade e do quadro de estagiários e terceirizados, custos associados e indicadores gerenciais; Capítulo 6 - Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário: apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e imóveis próprios e locados de terceiros; Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação: apresenta informações sobre sistemas computacionais diretamente relacionados aos macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos da Unidade; Capítulo 8 - Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental: apresenta os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras; Capítulo 9 Atendimento de Demandas de Órgãos de Controle: apresenta considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e tratamento das recomendações feitas pelo órgão de controle interno; Capítulo 10 Informações Contábeis: apresenta informações e comentários sobre os critérios e procedimentos contábeis adotados, além das demonstrações contábeis e o parecer da auditoria independente; Capítulo 11 - Outras Informações sobre a Gestão: apresenta as informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Cumpre ressaltar que as informações contábeis aqui apresentadas são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de

12 O Sescoop não realizou execução física ou financeira de ações da LOA bem como não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que estas informações não constam no presente Relatório de Gestão. O SESCOOP/ES não aplicou neste Exercício de 2014 as ações: Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP; Intensificar o desenvolvimento de competências alinhado à estratégia do SESCOOP; Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP; Assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação; Ações de Informática; Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais; Assistência Seguro de Vida em Grupo; Assistência Médica e Odontológica a Funcionários; Auxílio Alimentação aos Funcionários; Auxílio Transporte aos Funcionários; Assistência Social aos Funcionários; Assistência Financeira a Entidades e Serviços de Auditoria. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2013), disponível no formato eletrônico, no endereço 12

13 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE 1.1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Poder: Executivo Poder e Órgão de Vinculação Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo Denominação abreviada: SESCOOP/ES CNPJ: / Situação: ativa Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Principal Atividade: Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (27) rodylene@ocbes.coop.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Marechal Mascarenhas de Moraes 2501 Bento Ferreira Vitória/ES CEP: IDENTIFICAÇÃO DO NÚMERO, DATA E EMENTA DA NORMA DE CRIAÇÃO E DAS DEMAIS NORMAS SOBRE A GESTÃO E A ESTRUTURA DO SESCOOP/ES Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei /2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no Cartório Civil das Pessoas Jurídica Oficial Rodrigo Sarlo Averbado Livro A-58 o nº /01/2009 Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos Resolução 850 e 860/2012, Norma de Pessoal Resolução 300/

14 1.3. FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS Finalidade: o Sescoop foi criado por meio da MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.715, DE 3 DE SETEMBRO DE 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º) Competências: as competências do Sescoop estão definidas no DECRETO Nº 3.017, DE 6 DE ABRIL DE São elas: I - organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território nacional; II - operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB. III - para o desenvolvimento de suas atividades, o SESCOOP contará com centros próprios ou atuará sob a forma de cooperação com órgãos públicos ou privados IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO SUCINTA DOS SETORES DA ECONOMIA LOCAL OU NACIONAL ABRANGIDOS PELA ATUAÇÃO DA ENTIDADE NO EXERCÍCIO O desafio maior da Unidade é apoiar, de modo efetivo, um amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos grandes números estão apresentados na Tabela 1, a seguir: Tabela 1 - Números do Cooperativismo no ES Número de Cooperativas Número de cooperados Número de empregados Variação (%) Variação (%) Variação (%) % % Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). A seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 14

15 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. No estado do Espírito Santo, âmbito de atuação do SESCOOP/ES, atuamos com os seguintes ramos do cooperativismo: agropecuário, consumo, crédito, educacional, habitacional, trabalho, transporte, produção e saúde. O ramo agropecuário se destaca sendo considerado pioneiro do cooperativismo, considerando que a economia no estado é principalmente voltada a este ramo que apresenta o maior número de cooperativas, totalizando 36, não menos importante também há destaque para as cooperativas de crédito, pois possuem a maior concentração do número de cooperados, já no ramo saúde dá-se a importância do setor devido o alto número de empregos diretos, os demais ramos atuam de forma significativa nas regiões onde estão inseridos. 15

16 1.5. ORGANOGRAMA FUNCIONAL Em conformidade com o Plano Estratégico , a estrutura organizacional da Unidade é a seguinte: Figura 1 - Organograma do SESCOOP/ES 16

17 Quadro 1 - Detalhamento do Organograma Funcional do SESCOOP/ES ÁREA COMPETÊNCIAS TITULAR CARGO PERÍODO DE ATUAÇÃO CONSELHO ADMINISTRATIVO CONSELHO FISCAL DIRETORIA EXECUTIVA ASSESSORIA JURÍDICA (ASJUR) Ao Conselho Administrativo, compete implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do seu Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP/ES sejam alcançados em sua área de atuação. Ao Conselho Fiscal compete, acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão, examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações contábeis/financeiras, solicitar ao Conselho Administrativo Estadual a contratação de assessoria de auditores ou peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções. A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/ES, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual e pelo Superintendente. Os atos de representação ativa e passiva do SESCOOP/ES, em juízo ou fora dele, tais como contratos, quitações, transações, desistências, compromissos, acordos e outros que envolvam qualquer tipo de obrigação, responsabilidade ou exoneração. As atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos. Oferecer respaldo legal à atuação institucional no que se refere à elaboração dos instrumentos jurídicos, normativos, manifestações de ordem legal e acompanhamento processual nas questões em que a instituição é parte. Todos Todos Presidente Representantes de Cooperativas Representantes de Cooperativas Representante de Cooperativa 01/01/2014 À 31/12/ /01/2014 À 31/12/ /01/2014 À 31/12/2014 Assessor Assessor Jurídico 01/01/2014 À 31/12/2014 ASSESSORIA CONTÁBIL (ASCONT) Atuar no acompanhamento preventivo das ações desenvolvidas pelas cooperativas no que tange na área contábil, tributária, fiscal e financeira. Assessor Assesor Contábil 01/01/2014 À 31/12/2014 ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO (ASCOM) Zelar pela imagem e fortalecimento da identidade institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação bem como assessorar a instância diretiva em seus processos de comunicação perante os diferente públicos. Assessor Assessor de Comunicação 01/01/2014 À 31/12/2014 GERÊNCIA DE LOGÍSTICA (GELOG) Atuar no acompanhamento no andamento e os métodos dos serviços administrativos, bem como a qualidade e a produtividade do trabalho. Gerente Gerente de Logística 01/01/2014 À 31/12/2014 GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA (GEDEC) GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE CONTADOR (GEFIN) GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (GETI) Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Atuar como Assessoria técnica multidisciplinar, suporte e orientação a grupos interessados em constituir cooperativas, visitas técnicas para monitoramento do desenvolvimento da cooperativa, Certificação de regularidade técnica e implantação de ferramentas de fomento à autogestão cooperativista. Garantir a correta administração dos recursos financeiros, abrangendo o processo de recebimento, repasse e movimentação, bem como cumprir as obrigações contábeis e financeiras da instituição. Oferecer estrutura tecnológica de suporte e segurança da informação, criando condições para a execução das atividades institucionais Gerente Gerente Gerente Gerente de Desenvolvimento Cooperativista Gerente de Finanças e Contabilidade Gerente de Tecnologia da Informação 01/01/2014 À 31/12/ /01/2014 À 31/12/ /01/2014 À 31/12/

18 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1. PLANEJAMENTO DO SESCOOP O Plano Estratégico do Sescoop (modelo corporativo), aprovado em agosto de 2010, com horizonte de execução para , teve a sua vigência ampliada para 2014, mantendo-se os mesmos objetivos estratégicos. Isso ocorreu em virtude da elaboração do novo planejamento estratégico , aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte do denominado Sistema S e integra o Sistema OCB, cabendo-lhe organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. Nesse sentido, as ações do Sescoop para o fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Assim, a entidade busca patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços desses empreendimentos. No cumprimento da sua missão, os desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação são: Doutrina e Princípios: realizar ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; Legislação: atuar em parceria com entidades, principalmente a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequadas aos preceitos cooperativistas; Cultura da cooperação: buscar sensibilizar a sociedade para a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; Cooperativas: propiciar condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados, visando, portanto, a sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. Resultados: realizar ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos, cuidando, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. Imagem: atuar, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas orientam a realização de esforço conjunto entre as unidades estaduais e nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. 18

19 Missão e visão A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A visão de futuro descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano (2020) e configura-se como a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. Deve ser conquistada por meio de esforços coordenados de todos que trabalham e fazem a instituição. A visão de futuro do Sescoop é: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico, o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco de Administração e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Essa difusão contribuirá significativamente pata o desenvolvimento sustentável do cooperativismo. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas além de formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. 19

20 Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. Nesse âmbito, o Sescoop se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. O Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. 20

21 Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem atuar, de maneira integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema Sescoop. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. 21

22 Figura 2 - Árvore Estratégica do SESCOOP Missão do SESCOOP Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Visão de Futuro 2020 Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares Gestão profissionalizada COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil OBJETIVO 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional OBJETIVO 10 OBJETIVO 11 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão OBJETIVO 4 OBJETIVO 5 OBJETIVO 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Qualidade de Vida OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras OBJETIVO 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Proposta de Valor Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio 22

23 Por seu turno, o Plano Estratégico do SESCOOP/ES está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo. A sua Missão é: Representar, promover e fortalecer o cooperativismo, participando do desenvolvimento do Espírito Santo. A sua Visão de futuro é: Ser referência em cooperativismo, preservando e disseminando seus princípios e valores universais. Os seus Objetivos Estratégicos finalísticos são: Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da Cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e os valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. 23

24 Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. Nesse âmbito, o Sescoop se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. O Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. O seus Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio são: Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. 24

25 O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem atuar, de maneira integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema Sescoop. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. 25

26 Figura 3 - Mapa Estratégico do SESCOOP/ES 26

27 2.2. ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO SESCOOP/ES PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO EXERCÍCIO DE 2014 A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/ES elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2014, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Os principais objetivos estratégicos do SESCOOP/ES para 2014, bem como as suas respectivas metas, riscos identificados para seu alcance, as estratégias adotadas, bem como as devidas contextualizações estão dispostos no Quadro 2. No exercício em tela, destacam-se, pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes iniciativas: Treinamento Comunicação Estratégica, Verbal e Escrita Empresarial, que beneficiou 175 pessoas; Ciclo de Debates - Caminhos para o futuro, que beneficiou 275 pessoas; Palestra: As pessoas que estão fazendo as coisas acontecerem, que beneficiou 3955 pessoas; Excelência no Atendimento Cooperativo - Técnicas de Atendimento, Humanização na Saúde e Legislações pertinentes, que beneficiou 358 pessoas; Aperfeiçoamento para Secretárias, que beneficiou 210 pessoas. Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e Junto com as cooperativas onde foram enviados e realizados projetos de acordo com os objetivos estratégicos do SESCOOP. Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2014 o SESCOOP utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos. Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico. Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e conselheiros e agentes de desenvolvimento humano. A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/ES elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2014, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2014 encontra-se demonstrada no Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Em complemento aos nossos esforços, buscamos parceiros institucionais e recursos junto ao SESCOOP Nacional via Fundecoop Especial. Para o desenvolvimento dos projetos e conscientização a respeito dos objetivos estratégicos, além da comunicação interna, adotamos ainda reforçar a adoção do plano estratégico em todas as capacitações oferecidas aos agentes de desenvolvimento humano. 27

28 Quadro 2 - Estratégias adotadas pelo SESCOOP/ES para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2014 Objetivos Estratégicos Ações Riscos Estratégias Adotadas Contexto Limitações Formatura da Turma Região Norte - JOVEMCOOP Intempéries Espaço de realização coberto e de fácil acesso aos participantes Finalização do ciclo de aulas da turma da Região Norte Evasão de Alunos Dia do Cooperativismo Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de Recurso próprio para execução Capacitação de Baixa participação Ampla divulgação Em um ambiente cada vez mais competitivo, a eficiência da Falta de Recurso próprio gestores em gestão é instrumento central para a sustentabilidade das para execução ferramentas de gestão organizações Palestra sobre Ética: Escolhas que levam ao sucesso Aperfeiçoamento para Secretárias Gestão Cooperativista Região Sul - GESCOOP SUL Intercâmbio Cooperativo dos Núcleos Femininos do Espírito Santo Acompanhamento de Assembleias Gerais Ordinárias Formação e Capacitação dos colaboradores de produção (Fábrica de Rações) SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes Palestra Fábrica da Vida Autogerenciamento e Saúde Futebol Cooperativo - FUTCOOP VII Seminário Sócio Econômico - CECMESB Educação Ambiental Visando a Sustentabilidade Baixa participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de Recurso próprio para execução Liberação das secretárias para participação no treinamento Conscientização junto aos dirigentes para estarem realizando estas liberações Secretárias interessadas em participar Não comparecimento das participantes e falta de recurso próprio Baixa Participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de Recurso próprio para execução Número de participantes inferior ao mínimo estabelecido Intempéries Amplo trabalho de mobilização através mala Conhecer novos modelos de Cooperativismo eletrônica, telefonemas, s dentre outros Tentar ao máximo estar na cidade que acontecerá a AGO um dia antes Falta de Recurso próprio para execução Cooperativas receptivas ao Sistema OCB-SESCOOP/ES Falta de pessoal para acompanhar 100% das AGO s Baixa participação Ampla divulgação Atender as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego Baixa participação Ampla divulgação Atender as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego Baixa participação Ampla divulgação Promover um estilo de vida saudável ao colaboradores e cooperados Falta de Recurso próprio para execução Falta de Recurso próprio para execução Falta de Recurso próprio para execução Baixa Participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de Recurso próprio para execução Baixa Participação Ampla divulgação Resultado positivo no ano anterior com esta ação Falta de Recurso próprio para execução Baixa Participação Ampla divulgação Adoção da responsabilidade Socioambiental na Cooperativa. Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Falta de Recurso próprio para execução 28

29 Macroprocessos do SESCOOP/ES Como informado no Relatório de Gestão 2013, esta Unidade Estadual passou por um processo de reavaliação dos seus Macroprocessos para que houvesse um alinhamento com o Sescoop Nacional, para que a atuação de suas Unidades se tornasse mais sistêmica. Com isso, após a conclusão dos trabalhos da FGV, os macroprocessos da área finalística ficaram da seguinte forma: ÁREA FINALÍSTICA COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES MACROPROCESSOS Gerência de Desenvolvimento Cooperativista (GEDEC) Atuar como Assessoria técnica multidisciplinar, suporte e orientação a grupos interessados em constituir cooperativas, visitas técnicas para monitoramento do desenvolvimento da cooperativa, Certificação de regularidade técnica e implantação de ferramentas de fomento à autogestão cooperativista, além de promover o ensino e a educação profissional de seus empregados, diretores e cooperados e; a promoção social das cooperativas. Relacionados à área de conhecimento; Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Produzir e disseminar informações atualizadas aos públicos de interesse; Propor e elaborar atividades e projetos, bem como planejar, executar, monitorar e avaliar a sua operacionalização; Administrar dados e alimentar sistemas de gestão, de forma a produzir informações para a melhoria de processos e o suporte às decisões gerenciais; Participar de reuniões administrativas e grupos técnicos, comissões, conselhos e comitês, adotando providências quanto às deliberações; Participar de ações de desenvolvimento, interna e externamente, e multiplicar o conhecimento adquirido aos públicos de interesse; Participar das atividades de elaboração de notas técnicas, eventos de licitação, bem como fazer o acompanhamento da execução dos serviços contratados; Planejar, coordenar, executar, monitorar e avaliar a operacionalização de eventos e alinhamento técnico; Proferir palestras e demais ações de instrutoria sobre sua área de conhecimento; Elaborar relatórios, demonstrativos, gráficos, planilhas, pareceres e outros documentos Técnicos de sua área de atividade; Prestar suporte técnico e operacional às cooperativas; Atuar como agente de desenvolvimento do cooperativismo, promovendo a cultura da cooperação e a doutrina cooperativista, dentro e fora do SESCOOP; Elaborar, organizar, controlar e acompanhar o plano de trabalho e o orçamento sob sua responsabilidade, de acordo com as diretrizes estratégicas, bem como realizar a respectiva prestação de contas; Realizar visitas técnicas. Gestão do Desenvolvimento Cooperativista; Gestão do Ensino de Formação Profissional; Gestão da Promoção Social e Gestão do Monitoramento. 29

30 2.3. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E DAS AÇÕES DO PLANO DO SESCOOP/ES PARA 2014 O planejamento das atividades é desenvolvido em conjunto com as cooperativas contribuintes, levando-se em consideração o plano de desenvolvimento humano realizado pelas mesmas, a partir de um diagnóstico de levantamento de necessidades de treinamento, buscando através do trabalho em equipe, a eficácia, eficiência e a economicidade de todas as ações realizadas na gestão dos processos da Unidade. Após levantamento as necessidades são consolidadas pelas áreas gerando Plano de Trabalho que é aprovado pelo Conselho Administrativo Estadual para posteriormente ser executado. O SESCOOP/ES - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo se consolida a cada dia como uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do sistema cooperativista, tendo se tornado fundamental para alavancar o processo de autogestão das cooperativas capixabas. E esse papel propulsor do cooperativismo é exercido através de treinamentos, capacitações e monitoramento das cooperativas, o que propicia o aperfeiçoamento da formação profissional e da promoção social de empregados, cooperados e dirigentes das cooperativas. Visando atingir maior eficiência e eficácia na aplicação de recursos, a Gerência de Desenvolvimento Cooperativista, através da demanda levantada com as cooperativas, realizou o seu trabalho conforme as linhas de ação determinadas pela Unidade Nacional: Profissionalização da Gestão; Qualificação Profissional e Desenvolvimento Cooperativista. No decorrer de 2014 foram realizadas na área de Formação Profissional 283 eventos. Na Promoção Social foram realizados 15 eventos, totalizando no ano, 298 eventos e participações. O Monitoramento, foca suas atividades no processo de desenvolvimento técnico, econômico e financeiro das cooperativas, tangenciando o processo de gestão através de assessorias e consultorias técnicas, estudos e reuniões individuais ou abertas junto às cooperativas, relacionamento entre as organizações e instituições locais que participam como intervenientes ao processo supracitado, são elas SENAR/ES, BANDES, Secretaria Estadual de Agricultura SEAG/ES, Superintendência Federal de Agricultura SFA, Federação de Agricultura FAES, Banco Central, DETRAN, dentre outras. O monitoramento envolve processos de orientação, constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas visando o desenvolvimento da qualidade da gestão, primando pela preservação da doutrina cooperativista, legalidade de seu funcionamento, credibilidade perante terceiros, transparência diante do quadro social e a garantia da sua continuidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais. Em 2014 foram efetuadas 518 visitas técnicas com assessorias in loco, participação em 160 AGO s de 145 cooperativas registradas, 31 assessorias para grupos interessados em constituir cooperativas. Na Tabela 2, Anexo II, deste Relatório, encontram-se a Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do SESCOOP/ES para o exercício de

31 A atuação do SESCOOP/ES está estruturada em áreas de resultado e programas. A seguir, as demonstrações da execução. Tabela 3 - Realizações Financeiras por Área de Atuação ÁREAS DE ATUAÇÃO Previsto Realizado % Exec. I - Atuação Finalística , , ,59 89% a - Formação/capacitação profissional , , ,18 81% Pessoal* , , ,39 91% Eventos , , ,79 80% b - Promoção Social - Eventos , , ,38 100% c - Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas , , ,03 96% Pessoal* , , ,64 102% Eventos , , ,39 88% II - Gestão do Sistema - Atividade Meio , , ,80 97% d - Órgãos Colegiados (CODEL/COFIS) , , ,96 88% e - Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) , , ,25 96% f - Administrativo (Apoio/Informática/Jurídico) , , ,00 97% g - Divulgação/Comunicação , , ,59 105% III - Saldo de Exercício Anteriores TOTAL , , ,39 91% Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Tabela 4 Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo SESCOOP/ES 2013 / 2014 Programas R$ (1,00) R$ (1,00) Previsto Realizado % Exec. 1 - Atuação Finalística ,15% Programa Cultura da Cooperação (a) ,71% Programa Profissionalização e Sustentabilidade (b) ,29% Programa Qualidade de Vida (c) ,08% 2 - Gestão do Sistema Atividade Meio ,92% Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego (d) ,45% Programa Administração e Apoio (e) ,86% Programa Apoio Administrativo (f) ,46% Programa Assistência ao Trabalhador (g) Programa Gestão da Política de Execução Financeira, contábil e de Controle (h) ,44% TOTAL ,55% Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Os valores apresentados no quadro acima incluem os valores gastos com honorários dos colaboradores. 31

32 2.4. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DOS PROJETOS E ATIVIDADES EXECUTADOS EM 2014, POR PROGRAMA E AÇÃO Programa: 5100 Cultura da Cooperação Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina Projeto Cooperativista com Comitê de Produtores e Grupo de Mulheres As atividades deste projeto têm por objetivo: Fortalecer e desenvolver o quadro social da cooperativa para que se tornem mais participativos, autônomos e comprometidos com os resultados e demandas da mesma e ampliar a participação feminina na cooperativa e sensibilizar as mulheres em relação a sua profissionalização para o auxílio na gestão de suas propriedades e em sua comunidade. As atividades realizadas neste projeto foram as seguintes: Encontros do Comitê de Produtores da PRONOVA - Foram realizados três encontros em cada semestre (seis encontros no ano) carga horária de 4h nos meses de fevereiro, abril, maio, agosto, outubro e dezembro - com o Comitê de Produtores da PRONOVA, hoje composto por 27 participantes fixos e outros 4 participantes que não comparecem em todas as reuniões. Trabalho com um Novo Grupo de Mulheres em outra comunidade onde a cooperativa atua: Grupo de Mulheres da Bateia Castelo ES. Foram realizados três encontros em cada semestre (seis encontros no ano) carga horária de 4h - com esse Novo Grupo de Mulheres (08 mulheres). Foram beneficiados com o Projeto 39 pessoas, sendo cooperados, esposas e filhas de cooperados da PRONOVA. Comitê de Produtores da PRONOVA Trabalho com um Novo Grupo de Mulheres Tabela 5 Metas físicas e financeiras - Projeto Cooperativista com Comitê de Produtores e Grupo de Mulheres Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física % Fonte: GEDEC Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 32

33 Encontro de Mulheres Rurais e Cooperativistas - As atividades deste projeto têm por objetivo: Resgatar a autoestima das mulheres, bem como socializá-las e inseri-las no contexto administrativo de suas propriedades, além de oferecer a oportunidade a elas de conhecerem a cooperativa. O evento é realizado desde 2004, e até então, já participaram mais de mil mulheres. Ele proporciona um maior conhecimento dos princípios e gestão cooperativistas. Foram beneficiadas com o Encontro 88 pessoas, sendo cooperadas, colaboradoras, esposas e filhas de cooperados da COOCAFÉ. Encontro de Mulheres Rurais e Cooperativistas Encontro de Mulheres Rurais e Cooperativistas Tabela 6 - Metas físicas e financeiras - Encontro de Mulheres Rurais e Cooperativistas Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física % Fonte: GEDEC Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Programa Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo do Programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas Ação 5201: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Governança Administrativa da Pronova - As atividades deste projeto tem por objetivo: Fortalecer e desenvolver a equipe interna da cooperativa para que se torne mais profissionalizada e comprometida com a gestão, os resultados e demandas da cooperativa. Com a Equipe Interna, será dada continuidade ao processo de organização interna (questões gerenciais e de relacionamento interpessoal), com a elaboração de novos planos de trabalho, novas descrições de função, elaboração de novos procedimentos e revisão dos já existentes, revisão do planejamento estratégico e outras ferramentas que possam contribuir para uma melhor gestão dos departamentos Administrativo/Financeiro; Comercial; Certificação/Comunicação e de Qualidade. Também espera-se que haja o treinamento dos colaboradores na implantação dos procedimentos, que seja implantado o Programa de Gestão de Qualidade dos Cafés e a redefinição de funções e responsabilidades dos integrantes da equipe, em razão da nova estrutura física da cooperativa, do novo modelo de gestão e da oferta de novos serviços. Foram realizados três encontros a cada semestre (seis encontros anuais) com a Equipe Interna (departamentos individuais ou colaboradores individuais). Foram beneficiados com o Projeto 14 pessoas colaboradores da PRONOVA. 33

34 Governança Administrativa da Pronova Tabela 7 - Metas físicas e financeiras - Governança Administrativa da Pronova Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física % Fonte: GEDEC Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Capacitação de Gestores em Ferramentas de Gestão - As atividades deste projeto tem por objetivo: Conscientização dos envolvidos do papel de gestores de pessoas (em relação a si próprios e em relação aos outros), para que a Cooperativa se fortaleça em sua estrutura humana e nos resultados, e também possa adequar-se mais facilmente às exigências internas e à competitividade requerida pelo mercado. Foram beneficiadas com a capacitação 64 pessoas, sendo estas colaboradores da COOPEAVI. Capacitação de Gestores em Ferramentas de Gestão Capacitação de Gestores em Ferramentas de Gestão Tabela 8 - Metas físicas e financeiras - Capacitação de Gestores em Ferramentas de Gestão Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física % 34

35 Ação 5202: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Formação e Capacitação dos colaboradores de produção (Fábrica de Rações) - As atividades deste projeto tem por objetivo: Treinar e capacitar gestores e colaboradores da área de produção, especificamente da Fábrica de Rações, com o intuito de implantar o programa de Boas Práticas de Fabricação - BPF, visando melhorar todo o processo produtivo, melhorar a qualidade das rações produzidas e garantir a segurança nas operações. Foram beneficiados com o Projeto 35 pessoas, sendo estas colaboradores da COOPEAVI. Tabela 9 - Metas físicas e financeiras - Formação e Capacitação dos colaboradores de produção (Fábrica de Rações) Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ ,8% Física % Fonte: GEDEC Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Treinamento Atendimento Unimed - As atividades deste projeto tem por objetivo: Disseminar entre os colaboradores do Sistema Unimed o modelo de gestão voltado para o atendimento de seus clientes com excelência, sua importância para sustentar a cooperativa e oferecer um conjunto de instrumentos, informações para apoiar e aprimorar o trabalho diário dos colaboradores que atuam na área de atendimento. Através desse treinamento os colaboradores se desenvolvem, adquirem conhecimento, habilidades e atitudes favoráveis ao bom atendimento. Foram beneficiados com o treinamento 94 pessoas, sendo estas colaboradores das Unimed s do Espírito Santo. Tabela 10 - Metas físicas e financeiras - Treinamento Atendimento Unimed Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física % Fonte: GEDEC Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Ação 5203: Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Intercâmbio Cooperativo dos Núcleos Femininos Capixabas - Promover um intercâmbio, gerando aos envolvidos, a oportunidade de adquirirem e ampliarem seus conhecimentos, tendo uma visão mais ampla, preparando novas lideranças, e conhecendo os trabalhos de inclusão das mulheres no ambiente cooperativo. Participaram do Intercâmbio Cooperativo dos Núcleos Femininos Capixabas 37 mulheres. As Cooperativas VENEZA, COOABRIEL, COOCAFÉ e SELITA já possuem Núcleos Femininos constituídos, a Cooperativa PRONOVA não pode participar do intercâmbio, as vagas destinadas a esta cooperativa foram repassadas para as cooperativas COOPTAC, COOFACI e COOPEAVI, cooperativas estas que demonstraram interesse de implantarem núcleos femininos. 35

36 As visitas permitiram que as participantes visualizem o processo de gestão adotado nas Cooperativas do Estado do Paraná, contemplando casos de sucesso no que se refere profissionalização da gestão (cooperados e colaboradores), os modus operandi da cooperativa, a Organização do Quadro Social, a preparação de novas lideranças, dentre outras medidas vinculadas a gestão de uma cooperativa. A participação efetiva da mulher, além de valorizar o cooperativismo, proporciona uma condição de sua inserção nos negócios, como um todo, dentro da comunidade, da sociedade e, especialmente, dentro do cooperativismo. A conjugação de forças entre o homem e a mulher, dá o equilíbrio para as cooperativas crescerem. O Intercâmbio foi grande importância para promover a integração e o fortalecimento da participação das mulheres no cooperativismo capixaba, houve uma vasta troca de experiência, promovendo o conhecimento de novas formas de organização e participação das mulheres no dia-a-dia das cooperativas. As Cooperativas participantes que ainda não possuíam Núcleos Femininos COOPEAVI e COOPTAC, iniciaram os trabalhos de formação de novos núcleos em outubro foram feitas a mobilizações de 01 novo núcleo da COOPTAC e 02 novos núcleos na COOPEAVI. As cooperativas que já possuíam núcleos estão colocando em prática as boas práticas vistas no Paraná. 3 delas fizeram o encontro de mulheres da cooperativa e 01 delas realizou uma comemoração em homenagem ao aniversário do presidente. Visita à Cooperativa LAR Visita à Cooperativa CVale Tabela 11 - Metas físicas e financeiras - Intercâmbio Cooperativo dos Núcleos Femininos Capixabas Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física % Fonte: GEDEC Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Acompanhamento de Assembleias Essa atividade tem como objetivo garantir a efetividade legal da realização das Assembleias das Cooperativas visando principalmente, orientar desde a convocação até os procedimentos práticos em sua realização. Foram acompanhadas no ano de 2014, 160 assembleias gerais. 36

37 AGO da COOPFISCO AGO da CREDSUL Tabela 12 - Metas físicas e financeiras - Acompanhamento de Assembleias Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física ,28% Fonte: GEDEC Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Programa 5300 Qualidade de Vida Objetivo do Programa: intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares. Ação 5301: Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Sipat - Semana Interna Prevenção Acidentes - Promover a conscientização dos empregados sobre o cumprimento das normas de saúde e segurança do trabalho assim proporcionando o desenvolvimento de ações para a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Foram beneficiados com esta capacitação 109 colaboradores da VENEZA. SIPAT Veneza SIPAT Veneza Tabela 13 - Metas físicas e financeiras - Sipat - Semana Interna Prevenção Acidentes Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física % Fonte: GEDEC Gerência de Desenvolvimento Cooperativista 37

38 Ação 5302: Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Palestra: Fábrica de Vida Auto Gerenciamento da Saúde - Essa capacitação visa promover o bem-estar e estimular os participantes a uma reflexão sobre qualidade e estilo de vida, mudança de comportamento e adoção de hábitos saudáveis, reforçando sobre a importância da gestão da saúde. Foram beneficiados com esta capacitação 84 cooperados do SICOOB Centro Serrano. Tabela 14 - Metas físicas e financeiras - Palestra: Fábrica de Vida Auto Gerenciamento da Saúde Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física % Fonte: GEDEC Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Ação 5303: Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Educação Ambiental Visando a Sustentabilidade na Cafeicultura com os Cooperados e Cooperadas da CAFESUL Esse Projeto visa desenvolver campanhas educativas de prevenção, sensibilizando e orientando quanto aos impactos causados pela degradação ambiental; Conscientizar sobre a importância na preservação do Meio Ambiente; Promover a conservação do solo, evitando erosão e lixiviação de nutrientes, adubação orgânica; Promover a inclusão social e auto estima dos cooperados e cooperadas com espírito de cooperativismo, associativismo em um novo conceito no processo de desenvolvimento local sustentável. Foram beneficiados 164 pessoas sendo estas cooperados, esposas e filhas de cooperados. Tabela 15 - Metas físicas e financeiras - Educação Ambiental Visando a Sustentabilidade na Cafeicultura com os Cooperados e Cooperadas da CAFESUL Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física % Fonte: GEDEC Gerência de Desenvolvimento Cooperativista Programa 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional Atividade Acompanhamento da Gestão Orçamentária, executados em 2014, nesta ação, foram: Nesta ação o SESCOOP/ES tem se empenhado no sentido de ampliar a qualidade dos processos orçamentários apresentados para Diretoria Executiva e ao Conselho Estadual, de modo que estes sejam ferramentas de evidenciação dos trabalhos desenvolvidos. Nesse sentido, em 2014, foi desenvolvida a atividade de acompanhamento da gestão orçamentária. 38

39 Tabela 16 - Metas físicas e financeiras - Acompanhamento da Gestão Orçamentária Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física Pessoas % Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Ação 8911: Gestão Administrativa Atividades de Gestão Administrativa Diretoria, executada em 2014, nesta Ação, foram: As atividades desta ação tem por objetivo a Diretoria, o planejamento da execução das ações do SESCOOP/ES por meio de definições estratégicas e operacionais das instâncias de deliberação e direção da instituição. Em 2014, foram aplicados recursos neste programa que somaram R$ , representando 96% do total previsto. Tabela 17 - Metas físicas e financeiras - Gestão Administrativa Diretoria Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física Presidência e Superintendência Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade % Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional Atividade de Manutenção do Funcionamento CODEL, executada em 2014, nesta Ação, foram: Realizadas 06 (seis) reuniões bimestralmente pelo Conselho Estadual Administrativo do SESCOOP/ES, que é o órgão máximo da Administração do SESCOOP/ES, sendo composto por 05 (cinco) Conselheiros e os seus respectivos suplentes. Tabela 18 - Metas físicas e financeiras - Manutenção do Funcionamento CODEL Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física Pessoas % Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Programa 5400 Administrativo e Apoio Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais Ação 5405: Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Importante ferramenta para disseminação e consolidação da filosofia cooperativa, tanto na mídia como também nos veículos internos das próprias sociedades cooperativas, a Assessoria de Comunicação 39

40 tem sua atenção voltada para promoção e divulgação do Cooperativismo, das Cooperativas do SESCOOP/ES, sempre com intuito de consolidar uma imagem positiva diante da sociedade capixaba. Atividades: Assessoria de imprensa; Assessoria na criação de informativos; Criação de materiais publicitários, logotipos, entre outros; Cobertura e concepção de eventos; Construção de planos de comunicação; Administração de redes sociais do Sistema. As principais ações realizadas foram: - Prêmio de Jornalismo Cooperativista Em sua oitava edição, o Prêmio de Jornalismo Cooperativista, criado pelo sistema OCB- SESCOOP/ES, tem sido uma importante ferramenta para a informação cooperativista de toda a sociedade capixaba. Há sete anos, quando o Prêmio foi criado, o objetivo era de aproximar o Cooperativismo com a imprensa do Estado, valorizar seu trabalho e estimular a produção de matérias bem desenvolvidas e ricas em detalhe. Hoje o Prêmio de Jornalismo Cooperativista está entre as premiações mais aguardadas pelos profissionais de comunicação do Estado, sendo considerado por alguns o melhor do Espírito Santo. - Site do Sistema OCB-SESCOOP/ES Na página do Sistema os internautas encontram as principais novidades do segmento, com notícias atualizadas diariamente. O quadro de colaboradores do Sistema também está sempre atualizado, com cargo se contatos de todos. O site ainda conta comum menu exclusivo para as cooperativas, onde é possível acessar informações como nome e contatos de todas as cooperativas capixabas, além de outras ferramentas, como banco de imagens, banners educativos, etc. - Integração Cooperativista Criado em novembro de 2003, o Boletim Eletrônico Integração Cooperativista é uma publicações semanal que tem como objetivo divulgar as ações das cooperativas capixabas e do próprio Sistema OCB- SESCOOP/ES. Desde a primeira edição, o Boletim sempre foi elaborado pela Assessoria de Comunicação do Sistema OCB-SESCOOP/ES. Hoje o Integração Cooperativista é enviado sempre às quartas-feiras, para as cooperativas capixabas e para toda a rede de contatos do Sistema OCB- SESCOOP/ES, que engloba OCB s de todo Brasil, lideranças políticas, empreendedores, formadores de opinião, veículos de comunicação de todos os segmentos, grandes empresas, entre outros. Tabela 19 - Metas físicas e financeiras - Atividade Produção Divulgação Institucional Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física Cooperativas % Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Programa 0750 Administrativo e Apoio Objetivo do Programa: prover os órgãos do SESCOOP dos meios administrativos para implementação da gestão de seus programas finalísticos Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos Atividade de Manutenção de Serviços Administrativos, executada em 2014, nesta Ação, foram: 40

41 Esta ação compreende as atividades de manutenção e funcionamento acompanhamento no andamento e os métodos dos serviços administrativos, bem como a qualidade e a produtividade do trabalho. Tabela 20 - Metas físicas e financeiras - Manutenção de Serviços Administrativos Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física Manutenção da Entidade Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade % Programa 0773 Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle Objetivo do Programa: contribuir para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do SESCOOP, mediante administração financeira, orçamentária e contábil. Ação 8915: Assistência Financeira a Entidades Atividade de Manutenção do Funcionamento - COFIS, executada em 2014, nesta Ação, foram Nesta ação, constam as realizações de 06 (seis) reuniões do Conselho Fiscal, sendo composto por 03 (três) Conselheiros e os seus respectivos suplentes. Tabela 21 - Metas físicas e financeiras - Manutenção do Funcionamento COFIS Valor/Quant. Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ R$ % Física Conselheiros % Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 41

42 2.4. INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL 1 Nome: Crescimento da Receita Realizada Descritivo: Taxa de crescimento percentual do valor total da receita total realizada no ano corrente em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor da receita total realizada no ano/valor da receita total realizada no ano anterior) -1) X 100 Elemento Valor Realizado no ano , , ,52 Valor Realizado no ano anterior , , ,97 Índice de Crescimento da Receita (% ) 5,58 37,60-11,73 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 1 Crescimento da Receita realizada, decaiu de 2013 para 2014 devido a redução da receita transferência (Projetos Fundecoop Especial). 2 Nome: Índice de realização do orçamento Descritivo: Valor do orçamento realizado, em relação ao valor do orçamento previsto Fórmula: (Orçamento total realizado/orçamento total previsto) X 100 Elemento Total Realizado , , ,39 Total Previsto , , ,00 Índice de Realização do Orçamento (% ) 70,04 101,80 90,55 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 2 Principalmente pela redução das receitas o SESCOOP/ES, acabou executando menos despesas previstas que em anos anteriores. 3 Nome: Participação das despesas totais com pessoal no orçamento total realizado Descritivo: Execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal, em relação ao total do orçamento realizado Fórmula: Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal / Valor do Orçamento total realizado X 100 Elemento Total das Despesas com Pessoal , , ,63 Orçamento Total Realizado , , ,39 Participação da folha de pagamento (% ) 21,03 16,80 27,04 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 3 A participação das despesas realizadas com pessoal no orçamento total realizado, cresceu de 2013 para 2014, devido a aumento de empregados, decorrendo o aumento da despesas com pessoal. 4 Nome: Índice de realização do orçamento da área meio Descritivo: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área meio, exceto pessoal Fórmula: (Valor do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal / Valor do orçamento previsto da área meio) x 100 Elemento Orçamento realizado da área meio , , ,55 Orçamento previsto da área meio , , ,00 Índice de Execução Orçamentária da Área Meio (% ) 83,24 92,14 94,20 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 4 O índice de realização do orçamento da área meio, além de ser elevado, tem crescido sistematicamente. 42

43 5 Nome: Índice de realização do orçamento da área finalística Descritivo: Refere-se ao valor da execução orçamentária da área finalística, exceto pessoal Fórmula: (Valor do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal / Valor do orçamento previsto da área finalística) x 100 Elemento Orçamento realizado da área finalística , , ,20 Orçamento previsto da área finalística , , ,00 Índice de Execução Orçamentária da Área Finalística (% ) 62,94 103,67 87,27 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 5 O índice de realização do orçamento da área finalística, além de ser elevado, tem crescido sistematicamente. 6 Nome: Participação da área finalística no total do orçamento realizado Descritivo: Valor executado pela área finalística, exceto pessoal, em relação ao valor total do orçamento realizado Fórmula: (Total realizado da área finalística, exceto pessoal / Total do orçamento realizado) x 100 Elemento Valor total do orçamento realizado da área finalística , , ,20 Valor total do orçamento realizado , , ,39 Participação da área finalística no orçamento total (% ) 67,37 75,57 62,38 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 6 O índice de realização do orçamento da área finalística, apresentou um aumento de 12,15% de 2012 para 2013 e uma queda de 21,13%, decorrente, dentre outros motivos, pela redução das capacitações. 7 Nome: Participação da área meio no total realizado Descritivo: Valor executado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao valor total do orçamento realizado Fórmula: (Total realizado da área meio, exceto pessoal /Total do orçamento realizado) x 100 Elemento Valor total do orçamento da área meio , , ,55 Valor total do orçamento realizado , , ,39 Participação da área meio no orçamento total (% ) 11,59 7,63 10,57 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 7 A participação da área meio no total do orçamento realizado, não é significativo nos últimos três anos. 8 Nome: Variação do valor do orçamento realizado pela área meio Descritivo: Valor total do orçamento realizado pela área meio, exceto pessoal, em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área meio, exceto pessoal / Valor total do orçamento realizado no ano anterior pela área meio, exceto pessoal) -1) X 100 Elemento Valor Realizado no ano , , ,56 Valor Realizado no ano anterior , , ,73 Variação (% ) 4,57 1,96 8,95 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 8 A variação do valor do orçamento realizado pela área meio, ocorreu uma queda variação 2,32% de 2012 para 2013 e um aumento variação 4,55% para o ano

44 9 Nome: Variação do valor do orçamento realizado pela área finalística Descritivo: Valor total do orçamento realizado pela área finalística, exceto pessoal, em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano pela área finalística, exceto pessoal / Valor total do orçamento realizado pela área finalística no ano anterior, exceto pessoal) -1) X 100 Elemento Valor Realizado no ano , , ,20 Valor Realizado no ano anterior , , ,66 Variação (% ) -11,10 73,70-35,08 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 10 Nome: Participação dos recursos do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop) no Orçamento total da unidade Descritivo: Participação dos valores do Fundecoop recebidos e executados pela Unidade, em relação ao orçamento total realizado pela Unidade Fórmula: (Valores Fundecoop recebidos e executados pela Unidade / Orçamento realizado pela unidade) X 100 Elemento Valor Fundecoop recebido e executado pela Unidade , , ,50 Valor total do Orçamento Realizado , , ,39 Participação dos recursos especiais no orçamento total da unidade (% ) 19,20 12,98 20,10 Fonte: Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 10 Percebe-se a importância do recurso Fundecoop para a realização das atividades da Unidade do SESCOOP/ES, quando comparamos com a receita própria total. De todo o orçamento realizado em 2014, a receita do Fundecoop teve a participação de mais de 20%. 11 Nome: Participação dos recursos aplicados nos projetos especiais, no orçamento total da unidade Descritivo: Participação dos valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de projetos especiais, em relação ao orçamento total realizado pela unidade Fórmula: (Valores recebidos e executados pela Unidade para a execução de projetos especiais / Orçamento realizado pela unidade) X 100 Elemento Valor recebido e executado pela Unidade para a execução de projetos especiais (R$) , , ,93 Valor total do Orçamento Realizado (R$) , , ,39 Participação dos recursos relativos aos projetos especiais Fundecoop no orçamento total da unidade (% ) 15,53 37,04 17,41 Fonte: Módulo Orçamento Integrado Relatórios Relsim 01 - Sistema Zeus 11 Em 2014, o SESCOOP/ES não conseguiu apoio da Unidade Nacional para novos projetos especiais, fazendo com que a receita desse tipo reduzisse em 36%. Destacamos também a importância dessa receita para desenvolver alguns projetos que o orçamento da Unidade acaba não suportando. Mesmo assim, a participação desta receita no orçamento anual representou mais de 17%. 12 Nome: Índice de Execução dos Projetos Especiais Descritivo: Valor total executado nos projetos especiais, em relação ao valor previsto no exercício Fórmula: Valor total executado nos projetos especiais / valor total previsto para aplicação nos projetos especiais) X 100 Elemento Valor total executado de Projetos Especiais vigentes (R$) , , ,00 Valor total previsto de Projetos Especiais vigentes (R$) , , ,00 Índice de execução de Projetos especiais vigentes (% ) 73,96 120,35 51,22 Fonte: Módulo Financeiro e Orçamentário Sistema Zeus 44

45 12 Como em 2014 somente um projeto estava vigente e sua conclusão ocorrerá em 2015, somente 51,22% deste foi realizado. 13 Nome: Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no Orçamento Descritivo: Valor total acumulado de Saldos de Exercícios Anteriores, em relação ao valor do orçamento realizado no exercício Fórmula: (Valor do Saldo de Exercícios Anteriores / Valor Total do Orçamento Realizado) X 100 Elemento Saldo de Exercícios Anteriores (R$) , ,00 - Valor do Orçamento Realizado (R$) , , ,39 Participação do Saldo de Exercícios Anteriores no Orçamento da Unidade (% ) 4,49 4,09 0,00 Fonte: Módulo Financeiro e Orçamentário Sistema Zeus 45

46 CAPÍTULO 3: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA De acordo com o Regimento Interno SESCOOP/ES, são órgãos de deliberação, fiscalização, execução e administração do SESCOOP/ES: Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração Estadual, terá mandato de 04 (quatro) anos coincidentes com o mandato do Conselho da OCB/ES, sendo composto por 05 (cinco) membros titulares e seus respectivos suplentes; Conselho Fiscal: composto por 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Conselho Administrativo do SESCOOP/ES, para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidentes com o mandato daquele colegiado, vedada a recondução para um mandato subsequente; Diretoria Executiva: órgão gestor e de Administração Estadual do SESCOOP/ES, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual. Será composta pelo Presidente do Conselho Administrativo Estadual, como seu Presidente, e pelo Superintendente; Presidência; e Superintendência DEMONSTRAÇÃO DA ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA, INCLUINDO INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS DO SESCOOP/ES O SESCOOP/ES, não possuí Auditoria Interna própria, a área de auditoria interna está estruturada no SESCOOP Nacional, que realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do SESCOOP Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do SESCOOP Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a Diretoria Executiva do SESCOOP/ES, bem como para os Conselhos Fiscal e de Administração do SESCOOP/ES, e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração do SESCOOP/ES, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. 46

47 3.3. DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE CORREIÇÃO NO ÂMBITO DA UNIDADE O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo não possui estrutura de Sistema de Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade. No exercício 2014, no âmbito do SESCOOP/ES, ocorreram fatos a serem apurados por meio de sindicância, sendo instaurado 2 processos de sindicância. Processo de Sindicância (Intercâmbio Coop. Crédito 2012) A SINDICÂNCIA Nº 001/SESCOOP-ES/2014 tratou da Dispensa de Licitação nº 0150/2012, mediante recomendação exarada na Solicitação de Auditoria nº Tal processo deu-se no sentido de promover a apuração de responsabilidade pela realização de viagem com roteiro parcialmente incompatível com as atividades finalísticas da Entidade. A comissão identificou no decorrer de seus trabalhos, e na avaliação do caso e dos apontamentos realizados pela CGU a necessidade de algumas providências a serem adotadas pelo Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES, RECOMENDOU-SE: que fosse monitorado o cumprimento da recomendação acatada, no sentido de proceder ao cálculo dos valores gastos com a parte da viagem que não guardou correlação com as atividades finalísticas do SESCOOP/ES, fixando prazo para que se efetive o recolhimento aos cofres do SESCOOP/ES; que fosse determinado o acatamento da recomendação realizada, no sentido de elaborar norma com vista à regulamentação de viagem nacionais e internacionais no âmbito da entidade, de forma que as mesmas guardem integral correlação com as atividades finalísticas da entidade, fixando prazo para que seja submetida à discussão e deliberação do Conselho Administrativo Estadual do SESCOOP/ES; que fosse inserido, dentro do fluxo de processos internos, parecer prévio, técnico e jurídico, sobre os projetos recebidos, de forma a manifestar formalmente sobre a compatibilidade destes, suas finalidades, objetivos e programas, aos objetivos institucionais e finalísticos do SESCOOP/ES; que fosse o presente. Todos os pontos recomendados foram atendidos pelo SESCOOP/ES. Processo de Sindicância (Intercâmbio Coop. Saúde 2013) A SINDICÂNCIA Nº 002/SESCOOP-ES/2014 tratou do Convite nº 008/2013, mediante recomendação exarada no Relatório de Auditoria nº 16/2013, em seu item 4.1, em razão Ofício 371/2014 PRESID, datado de 31 de julho de 2014, recebido do Conselho Nacional do SESCOOP, determinando que em decorrência de deliberação do Conselho Nacional do Sescoop, constante da ata da 84ª Reunião Ordinária, bem como da reunião realizada entre a Unidade Nacional e essa Unidade Estadual, no dia 28 de julho de 2013, a apuração, por meio de procedimento interno de sindicância, dos fatos apontados no relatório de auditoria operacional nº 016/2013, referentes ao item IV - Licitações e Contratos - processo licitatório na modalidade convite nº 008/2013. Pela análise dos documentos e dos depoimentos colhidos pela Comissão de Sindicância, a CONCLUSÃO obtida é que a avaliação das circunstâncias fáticas, não consagra qualquer infração grave passível de punição, qualquer beneficiamento pessoa ou de terceiros, e ainda qualquer prejuízo ao SESCOOP/ES. Ainda, registrou-se a primariedade de todos os envolvidos, em razão destas e de quaisquer condutas praticados, que pudessem ser apuradas através de sindicância. E assim, conforme detalhado acima, entendemos por recomendar a aplicação de ordem pessoal a cada um dos envolvidos, como advertências e notificações AVALIAÇÃO, PELA ALTA GERÊNCIA, DA QUALIDADE E SUFICIÊNCIA DOS CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS INSTITUÍDOS PARA GARANTIR A CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ENTIDADE O Quadro 3, Anexo III, deste Relatório, encontram-se a Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade. 47

48 3.5. RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES E MEMBROS DE CONSELHOS, INDICANDO O PERÍODO DE GESTÃO, A FUNÇÃO, O SEGMENTO, O ÓRGÃO OU A ENTIDADE QUE REPRESENTA Quadro 4 Relação dos Dirigentes e Membros de Conselhos NOME DO DIRIGENTE/MEMBRO CONSELHO PERÍODO DA GESTÃO FUNÇÃO SEGMENTO,ÓRGÃO OU ENTIDADE QUE REPRESENTA Esthério Sebastião Colnago Maio/2011 à Maio/2015 Presidente Cooperativa Sicoob Centro-Serrano Antônio Joaquim de Souza Neto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Cooabriel Roberto Ferreira da Silva Pinto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Sul-Litorâneo Washington José Miranda Dorigheto Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Uniodonto Sul Capixaba Cleto Venturim Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Efetivo Cooperativa Sicoob Sul-Serrano José Adilson Pereira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Credestiva Pedro Carnielli Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Pronova Lorena Samora Borgo Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Cooperativa Cretovale Renato Nóbile Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Administração Suplente Sescoop Nacional Carlos Alberto Vieira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Serrana Argêo João Uliana Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Coopeavi Roberta Cristina Bispo de Carvalho Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Efetivo Cooperativa Coopjud Ady Vieira Brunini Gomes Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopervidas Áureo Cola dos Santos Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopmetro Adriana Potratz Pereira Maio/2011 à Maio/2015 Conselheiro Fiscal Suplente Cooperativa Coopeavi Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 3.6. REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES, MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/ES, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , não recebem remuneração e sim, cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores estão demonstrados no próximo item. 48

49 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos Tabela 22 - Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal NOME CONSELHEIRO Valores em R$ 1,00 CONSELHO ADMINISTRAÇÃO PERÍODO DO EXERCÍCIO REMUNERAÇÃO Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Esthério Sebastião Colnago 01/01/ /12/ Antônio Joaquim de Souza Neto 01/01/ /12/ Roberto Ferreira da Silva Pinto 01/01/ /12/ Washington José Miranda Dorigheto 01/01/ /12/ Cleto Venturim 01/01/ /12/ José Adilson Pereira 01/01/ /12/ Pedro Carnielli 01/01/ /12/ Lorena Samora Borgo 01/01/ /12/ Renato Nóbile 01/01/ /12/ NOME CONSELHEIRO Início Fim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Carlos Alberto Vieira 01/01/ /12/ Argêo João Uliana 01/01/ /12/ Roberta Cristina Bispo de Carvalho 01/01/ /12/ Ady Vieira Brunini Gomes 01/01/ /12/ Áureo Cola dos Santos 01/01/ /12/ Adriana Potratz Pereira 01/01/ /12/ Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade PERÍODO DO EXERCÍCIO CONSELHO FISCAL REMUNERAÇÃO Demonstrativo Sintético da Remuneração dos Administradores e Membro de Diretoria Com relação ao(s) Superintendente(s) o Quadro 8 apresenta os valores totais pagos nos últimos três exercícios. Tabela 23 Síntese da Remuneração do Superintendente Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) Número de membros: 01 REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO Valores em R$ 1,00 EXERCÍCIO I Remuneração Fixa (a+b+c+d) a) salário ou pró-labore b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês d) outros II Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III Total da Remuneração ( I + II) IV Benefícios pós-emprego V Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI Remuneração baseada em ações Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 49

50 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Fonte de Recursos A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. A principal fonte de recursos do Sescoop é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária, pela Unidade Nacional do Sescoop, da contribuição social está prevista em regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do Sescoop; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado, pelo Sescoop Nacional, à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do Sescoop. 68% (sessenta e oito por cento) são distribuídos às Unidades Estaduais, para aplicação nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do Sescoop DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA Os elementos que deram origem às receitas do SESCOOP/ES, nos doze meses acumulados de 2014, comparados aos doze meses dos exercícios anteriores (2012 e 2013), estão representados na composição orçamentária apresentada, a seguir. Receitas de Contribuições Valor transferido pela Unidade Nacional do SESCOOP, referente ao repasse proporcional informado pelo INSS (68% da arrecadação líquida da unidade estadual provenientes da contribuição mensal compulsória oriunda das cooperativas). Em 2014 sofreu variação de 25,21% em relação a 2013, corresponde ao aumento proporcional da arrecadação da Unidade Estadual. Receitas Financeiras Valor refere-se a rendimentos de recursos aplicados no Banco do Brasil. Sofreu variação de 62,03% em relação a Receitas Serviços Valor refere-se a inscrições dos cursos. Sofreu uma variação -46,37%, para menos em relação a 2013, decorrente das reduções dos cursos. Outras Receitas Valor refere-se à recuperação de despesas. Houve variação de 394,36% em relação a Receitas de Transferências Valor transferido pela Unidade Nacional do Sescoop, referentes ao repasse de recursos do Fundecoop Complementar e Fundecoop Especial. Houve uma variação -53,76%, para menos em relação 2013, decorrente redução dos Projetos do Fundecoop Especial. Alienação de Bens Valor refere-se à venda do ativo imobilizado. Houve variação 26,26% para menos em relação

51 A tabela abaixo apresenta a evolução das receitas realizadas do SESCOOP/ES nos três últimos exercícios. Tabela 24 Evolução das Receitas do SESCOOP/ES Variação % Variação % Receita (2012/2013) (2013/2014) Contribuições , ,34 20,14% ,05 25,21% Financeiras , ,16 92,47% ,87 62,03% Serviços , ,00 11,52% ,00-46,37% Outras Receitas , ,58-64,47% ,90 394,36% Receitas de Transferências , ,89 64,21% ,56-53,76% Alienação de Bens 0, , ,00-26,26% TOTAL , ,97 37,60% ,38-11,73% Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Gráfico 1 - Evolução das Receitas do SESCOOP/ES Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/ES do exercício de 2014, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ ,00. As receitas atingiram o valor de R$ ,52 o que representou variação percentual de -11,73%, a menos em relação ao 2013 e de 1,13% abaixo do orçado. A execução da receita de 2014 está detalhada a seguir. 51

52 Tabela 25 Execução das Receitas do SESCOOP/ES 2014 RECEITAS ORIGENS Prevista Realizada Executado % R$ % R$ % Receitas de Contribuições ,00 66, ,05 71,27 106,05 Receitas Patrimoniais ,00 0, ,87 2,11 232,93 Receitas de Serviços ,00 0, ,00 0,95 128,43 Transferências Correntes ,00 31, ,56 24,38 76,35 Outras Receitas Correntes 4.685,00 0, ,04 1, ,93 Alienação de Bens ,00 0, ,00 0,26 100,00 Transferências de Capital Outras Receitas Capital TOTAL , , ,88 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Para compor o orçamento total, de acordo com o Conselho Nacional do Sescoop, foi prevista uma Receita de Contribuições para o exercício 2014 na ordem de R$ ,00 mais repasse do Fundecoop complementar, na ordem de R$ ,00, num total de R$ ,00. Somando-se a esses valores, os juros de títulos de renda, no valor de R$ ,00; transferência de projetos específicos do Fundecoop Especial no valor de R$ ,00; serviços educacionais no valor R$ ,00; alienação de bens no valor R$ ,00 e receitas diversas no valor de R$ 4.685,00, gerou-se uma previsão orçamentária, para 2013, no valor total de R$ ,00, conforme se pode verificar na Tabela 26 Execução das Receitas. As receitas de contribuições e transferências correntes efetuadas pela Unidade Nacional no exercício 2014 foram efetivadas no valor real de R$ ,05. Somando-se a esse valor, as demais receitas já mencionadas, totalizou-se uma receita efetiva no exercício de R$ ,52, o que equivale a dizer que houve diferença de R$ ,48, ou seja, 1,13% a mais em relação ao orçado DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ENTIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Tabela 26 Evolução das Despesas do SESCOOP/ES Despesas (R$) Variação% 2014 Variação% Correntes , ,00 58, ,39-21,36 Pessoal e Encargos , ,61 23, ,63 26,56 Capital , ,37-30, ,19-38,38 Inversões Financeiras Outras Despesas , ,02 65, ,57-30,97 TOTAL , ,00 54, ,39-21,36 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 52

53 O SESCOOP/ES, em 2014, tinha uma previsão orçamentária para a execução do seu Plano de Trabalho e para atender as despesas com atividade meio e fim, de janeiro a dezembro, o valor de R$ ,00. Desse valor foi efetivamente gasto R$ ,39, correspondentes a 90,55% do valor previsto, conforme verificado na Tabela 27 Execução das Despesas a abaixo, ou seja, houve uma diferença, para menos, de R$ ,61, isso, principalmente, em decorrência do grande índice de aproveitamento do recurso disponível. Os elementos que deram origem às despesas do SESCOOP/ES, em 2014 comparados ao exercício anterior, estão representados, de forma fidedigna, na composição orçamentária apresentada a seguir. Pessoal e Encargos Sociais Valores referentes a salários e encargos. A variação foi de 97,51% em função de adequação salarial e novas contratações do quadro funcional, além dos ajustes previstos em acordo coletivo de trabalho e do PCCS implantado. Outras Despesas Correntes Valores referentes a despesas da atividade fim e meio. A variação foi de 88,64%, principalmente, em decorrência de ter ocorrido redução dos Projetos Especiais em 2014, em detrimento à Investimentos Valores referentes a investimentos. A variação foi de 54,25%, em função da aquisição de equipamentos de informática. Tabela 27 Execução das Despesas do SESCOOP/ES 2014 Prevista Realizada GRUPOS Executado % R$ % R$ % Pessoal e Encargos Sociais ,00 25, ,63 27,04 97,51 Outras Despesas Correntes ,00 73, ,57 72,40 88,64 Investimentos ,00 0, ,19 0,56 54,25 Inversões Financeiras TOTAL , , ,55 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade O SESCOOP/ES segue rigorosamente todas as normas e procedimentos pertinentes para aquisição de bens, produtos e/ou serviços, obedecendo à legislação e tendo toda documentação arquivada em processos individuais. Tabela 28 - Execução das Despesas por Modalidade de Licitação, por Natureza e por Elementos de Despesa do SESCOOP/ES /2014 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) , , , ,00 a) Convite , , , ,00 b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão , , e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas Contratações Diretas (h+i) , , , ,73 h) Dispensa , , , ,73 i) Inexigibilidade , , , ,00 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal (k+l) k) Pagamento em Folha l) Diárias Outros 6. Total ( ) , , , ,73 Fonte: Gerência Logística 53

54 Em 2014 foram realizados 253 (duzentos e cinquenta e três) processos licitatórios, dentre os quais, 236 (duzentos e trinta e seis) foram processos de Dispensa Licitatória; 14 (quatorze) processos de Inexigibilidade; 02 (dois) processos de Convite e 01 (um) na modalidade Pregão Presencial. Dos processos abertos em 2014, 08 (oito) permanecem vigentes no ano de 2015, sendo: 07 (sete) na modalidade dispensa, 01 (um) da modalidade Pregão Presencial Alguns processos licitatórios, resultantes de licitações realizadas em anos anteriores a 2014, seguem vigentes em Dispensa LC Pereira EPP - Posto LDP vencimento 19/04/2015 Dispensa Dickel E Maffi vencimento 20/03/2015 Dispensa - Capettini Advocacia e Assessoria Jurídica vencimento 31/03/2015 Dispensa - Speed Copy - Serviços de Cópias Ltda ME vencimento 30/09/2015 Concorrência - Sodexo Pass do Brasil Serviços e Comércio S.A. vencimento 17/11/2015 Dispensa - Sérgio Benincá ME vencimento 19/05/2015 Dispensa - Donetto s Restaurante vencimento 19/05/2015 Todos os documentos, procedimentos e processos são rigorosamente conferidos pelo responsável direto e pela Assessoria Jurídica do SESCOOP/ES, a qual emite parecer, antes que se proceda qualquer contratação para aquisição de bens, produtos e/ou serviços, sendo observados todas as rotinas internas e orientações normativas do Sescoop Nacional e demais legislações pertinentes para evidenciar a regularidade dos atos de sua gestão relacionadas à execução física e financeira de suas atividades, bem como dos processos de licitação, contratos e convênios firmados pela Entidade INFORMAÇÕES SOBRE OS DEZ MAIORES CONTRATOS E FAVORECIDOS COM DESPESAS LIQUIDADAS NO EXERCÍCIO Quadro 5 - Relação dos 10 maiores favorecidos com despesas liquidadas no Exercício Nº CNPJ do Favorecido Nome do Favorecido Modalidade de Licitação / INTERCONTINENTAL Pregão passagens aéreas / DNA TURISMO Convite Natureza da Despesa Elemento de Despesa Valor Total (R$) passagens aéreas e hospedagens Aquisição de Passagens Aéreas e hospedagem ,00 Intercâmbio Cooperativista , / FUNDAÇÃO UNIMED Dispensa serviços especializados Serviço de instrutoria , / / SICOOB CENTRAL COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO DO ESPÍRITO COOPERATIVA AGROPECUÁRIA CENTRO SERRANA - COOPEAVI - convenios inst. priv. s/ fins lucrativos convenios inst. priv. s/ fins lucrativos / JM EXCELENCE EVENTOS LTDA ME Dispensa material de consumo - Patrocínio de evento ,00 Patrocínio de evento ,00 Fornecimento de lanche para as capacitações do Sistema , / GRÁFICA SANTO ANTONIO LTDA Dispensa serviços e divulgação institucional Prestação de serviços gráficos , / Feelin Eventos Corporativos LTDA Dispensa serviços especializados / ARAÚJO RENTACAR LTDA-ME Convite locação / Fonte: Gerência Logística DSM CONSULTORES ASSOCIADOS S/S Prestação de serviço de organização, planejamento, coordenação, controle e ações promocionais do 8º Prêmio de Jornalismo Cooperativista Locação de 02 (dois) veículos de uso constante , ,00 Dispensa auditoria e consultoria Serviço de Consultoria ,00 54

55 4.4. RELAÇÃO DAS 10 (DEZ) EMPRESAS COM MAIORES VALORES CONTRATADOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE ENGENHARIA NÃO TIVEMOS OCORRÊNCIA 4.5. TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA O Quadro 6, Anexo IV, deste Relatório, encontram-se a Transferência Regulamentares de Convênio e Outros Instrumentos Análogos Executados pelo SESCOOP/ES. Quadro 7 - Resumo dos Instrumentos Celebrados pelo SESCOOP/ES nos Três Últimos Exercícios Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: / UG/GESTÃO: 2014 Quantidade de Valores repassados em cada exercício (independente do ano de instrumentos celebração) Modalidade celebrados em cada exercício (Valores em R$1,00) Projetos Especiais Fundecoop R$ ,57 R$ ,00 R$ ,70 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: / UG/GESTÃO: 2014 Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício Convênios R$ ,93 R$ ,65 R$ 646,299,25 Fonte: Gerência de Desenvolvimento Cooperativista e SESCOOP/ES Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração) (Valores em R$1,00) Quadro 8 - Resumo da Prestação de Contas sobre Transferências Contratadas pelo SESCOOP/ES na Modalidade de Convênio e Projetos Especiais - R$ (1,00) Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: / UG/GESTÃO: 2014 Exercício da Prestação das Contas Anteriores a 2012 Quantitativos e Montante Repassados Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas NÃO Prestadas Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista. Instrumentos Proj. Especiais Fundecoop 3 R$ ,57 1 R$ ,70 8 R$ ,00 5 R$ ,00 22 R$ ,00 7 R$ ,70 6 R$ ,50 55

56 Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: / UG/GESTÃO: 2014 Exercício da Prestação das Contas Anteriores a 2012 Quantitativos e Montante Repassados Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas NÃO Prestadas Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Instrumentos Convênios 29 R$ ,93 12 R$ ,31 30 R$ ,65 6 R$ ,00 43 R$ ,62 7 R$ ,92 7 R$ ,29 Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista. O Quadro 9, Anexo IV, deste Relatório, encontram-se a Visão geral da Análise das Prestações de Contas de Repasses Recebidos e/ou Concedidos ao SESCOOP/ES. Quadro 10 - Resumo dos Instrumentos de Transferência do SESCOOP/ES que Vigerão em 2015 e Exercícios seguintes Unidade Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: / UG/GESTÃO: 2014 Modalidade Qtd. de instrumentos com vigência em 2015 e seguintes Contratados Valores (R$ 1,00) Repassados até 2014 Previstos para 2015 e anos seguintes % do Valor global repassado até o final do exercício de 2014 Projetos Especiais Fundecoop 1 R$ ,00 R$ ,30 R$ ,70 41% Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista. Modalidade Qtd. de instrumentos com vigência em 2015 e seguintes Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espírito Santo CNPJ: / UG/GESTÃO: 2014 Contratados Valores (R$ 1,00) Repassados até 2014 Previstos para 2015 e anos seguintes % do Valor global repassado até o final do exercício de 2014 Convênio 15 R$ ,46 R$ ,54 R$ ,31 66% Fonte: GEDEC - Gerência de Desenvolvimento Cooperativista. 56

57 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ESTRUTURA DE PESSOAL DO SESCOOP/ES Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal, sendo umas das suas prioridades a capacitação e o desenvolvimento de sua equipe. Com cerca de dezesseis anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. O regime jurídico dos empregados do Sescoop é o da CLT Consolidação das Leis do Trabalho e respectiva legislação complementar. O SESCOOP/GO observa as normas gerais de tutela do trabalho, previstas na CLT e outras normas específicas constantes da Norma de Pessoal, expedida pelo Conselho Nacional do Sescoop, acerca dos procedimentos para admissão de todos os seus empregados, zelando pelos aspectos éticos das contratações, do contrato de trabalho e de suas obrigações. Conforme demonstrado no quadro a seguir, o número de empregados do SESCOOP/ES, em dezembro de 2014, retratou o quantitativo de 16 pessoas, quatro pessoas a mais em relação ao exercício anterior. Contou, ainda, com 02 estagiárias, 01 na Assessoria Jurídica, 01 na Gerência Desenvolvimento Cooperativista. 57

58 TABELA 29 Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES ( ) Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotado nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotado nas Áreas de Administração e Apoio Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor 8 Salários ,63 5 Salários ,88 Salários ,73 Salários ,63 Encargos ,07 Encargos ,46 7 Encargos ,14 11 Encargos ,31 Benefícios ,90 Benefícios ,97 Benefícios ,17 Benefícios ,45 Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor 5 Salários ,91 5 Salários ,44 Salários ,91 Salários ,23 Encargos ,99 Encargos ,79 5 Encargos ,35 5 Encargos ,35 Benefícios ,57 Benefícios ,19 Benefícios ,69 Benefícios ,66 Total Quadro Fixo , , , ,63 Descrição Estagiários Tercerizados Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor 2 Bolsa Auxílio ,69 1 Bolsa Auxílio ,96 1 Bolsa Auxílio ,25 2 Bolsa Auxílio ,90 Taxa 956,67 Taxa 596,00 Taxa 571,63 Taxa 771,86 Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Salários - - Salários - - Salários - - Salários - Encargos - - Encargos - - Encargos - - Encargos - Benefícios - - Benefícios - - Benefícios - - Benefícios - Total Temporários e Estagiários , , , ,76 Total da Unidade , , , ,39 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade

59 Tabela 30 Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Faixa Etária (2014) Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Acima de 60 anos TOTAL Total Quadro Fixo Acima de 60 Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos TOTAL anos Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Tabela 31 Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Nível de Escolaridade (2014) Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo Descrição Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Legenda: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 Mestrado; 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Gráfico 2 - Evolução da Estrutura de Pessoal do SESCOOP/ES, por Nível de Escolaridade (2014) 31% 8% 62% 1 - Analfabeto 2 - Alfabetizado sem cursos regulares 3 - Primeiro grau incompleto 4 - Primeiro grau 5 - Segundo grau ou técnico 6 - Superior 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação 8 Mestrado 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência 10 - Não Classificada. Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 59

60 Tabela 32 Investimentos em Capacitação de Pessoal, executados pelo SESCOOP/ES (2014) Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Treinamentos Cursos de Graduação Quantidade Valor Quantidade Valor Quantidade Valor (R$ 1,00) (R$ 1,00) (R$ 1,00) Cursos de Pós- Graduação Total Quadro Fixo Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Capacitações Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o SESCOOP/ES identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Os empregados, no decorrer do exercício, tiveram participação em treinamento envolvendo áreas de cooperativismo, áreas técnicas. Os colaboradores aproveitam os cursos e capacitações em diversas áreas realizadas pelo SESCOOP/ES para as Cooperativas, para também ser capacitarem em sua área. Por essa razão, o valor investido é baixo. Além das capacitações promovidas pelo SESCOOP/ES, os colaboradores participam ainda de vários treinamentos realizados pelo SESCOOP Nacional, de acordo com suas áreas especificas de atuação, com finalidade de desenvolver as competências necessárias ao exercício das respectivas funções, bem como discutir temas estratégicos, de interesse e relevância institucional. Custos associados à manutenção dos recursos humanos O regime jurídico do pessoal do SESCOOP/ES é o da CLT Consolidação das Leis do Trabalho, respectiva legislação complementar e observadas as normas editadas pelo Conselho Nacional e Estadual do SESCOOP. Referente a benefícios oferecidos aos empregados, obedecendo a determinações legais, cláusulas de acordos coletivos de trabalho, normas do SESCOOP Nacional e deliberações internas da Entidade são: auxílio refeição vale transporte, plano de saúde empresarial, seguro de vida e acidentes pessoais e incentivos à formação profissional. A remuneração do pessoal está normatizada pela Resolução nº 001/2005 de 01/07/ Plano de cargos, salários e benefícios. O plano de Cargos e Salários é um instrumento básico e primordial na gestão de recursos humanos, porque visa: a) adotar o SESCOOP/ES de um procedimento sistemático para medir o valor interno de cada cargo e fornecer subsídios para o estabelecimento de uma estrutura de salários, a fim de manter a equidade interna dos cargos; b) promover o equilíbrio interno entre os salários, de forma a proporcionara cada empregado remuneração condizente com as atribuições e complexidade de seu cargo; c) estabelecer método racional no processo de sua atualização; 60

61 d) identificar e propor, através de pesquisas salariais periódicas no mercado de trabalho, estrutura salarial capaz de atrair e reter bons profissionais. Os reajustes salariais foram realizados obedecendo a Convenção Coletiva de Trabalho realizada com o Sindicato dos Trabalhadores (SENALBA), sindicato ao qual a categoria está vinculada. Tabela 33 Distribuição dos Colaboradores por Cargo (2014) Indicador Nº % Número de colaboradores no cargo de técnico 4 25 Número de colaboradores no cargo de analista 8 50 Número de colaboradores no cargo de coordenador de processo - - Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor 3 19 Número de colaboradores no cargo de gerente geral - - Número de colaboradores no cargo de superintendente 1 6 TOTAL Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Considerando o quadro efetivo, a distribuição de colaboradores por cargo demonstra uma maior concentração no cargo de analista, condizente com a característica da instituição de prestação de serviços e coordenação em âmbito estadual. Gráfico 3 - Distribuição dos Colaboradores por Cargo (2014) 19% 6% 50% 25% cargo de técnico cargo de analista cargo de gerente/assessor cargo de superintendente Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 61

62 Tabela 34 Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2014) Indicador Nº % Número de colaboradores com salário até R$ 2.000, Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000, Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5.000, Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000, Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000, Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000, Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000, Número de colaboradores com salário de 9.001,00 a , Número de colaboradores com salário acima de R$ , TOTAL Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Com relação à faixa salarial, a maior concentração dos profissionais, 31% (5) está nas faixas salarial entre R$ 2.001,00 a R$ 3.000,00 e R$ 3.001,00 a 5.000,00. A média salarial em 2014 foi de R$ 3.669,92. Gráfico 4 - Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial ( % 19% 6% 13% 31% até R$ 2.000,00 de 2.001,00 a 3.000,00 de 3.001,00 a 5.000,00 de 5.001,00 a 6.000, ,00 a 8.000,00 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade Tabela 35 Movimentação do Quadro de Pessoal (2014) Indicador de Turnover Nº % Número de Admissões 5 31% Número de Demissões 1 6% Total de Empregados (em 31/12/2014) Movimentação média anual de pessoal (turnover) ((número de admissões + número de demissões /2)/nº empregados final do período)*100 Fonte: Gerência de Finanças e Contabilidade 16 19% 62

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