OBJECTIVOS E CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA NO CURSO
|
|
- Cláudia Dreer Santos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OBJECTIVOS E CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA NO CURSO CURSO AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA: Este curso de formação profissional contínua visa a reciclagem, a actualização ou aperfeiçoamento dos trabalhadores qualificados, através do desenvolvimento/aprofundamento das suas competências técnicas, sociais e relacionais, numa lógica de permanente adequação às exigências das organizações, num quadro de acentuada competitividade intra e inter-sectorial. Colaborar, sob a orientação de técnicos de saúde, na prestação de cuidados aos utentes, na manutenção das condições de limpeza e higienização nas instalações e no apoio, logístico e administrativo, ao serviço e/ou unidade integrados em estabelecimentos de cuidados de saúde. A frequência e aprovação do curso confere um Certificado de Formação Profissional da CURSO AUXILIAR DE PARAFARMÁCIA: O curso visa proporcionar o desenvolvimento de competências, atitudes e capacidades adequadas e necessárias á prática de Técnico Auxiliar de Parafarmácia, numa óptica de valorização pessoal e desenvolvimento de competências transversais e culturais. No final do curso os formandos deverão ser capazes de: Prestar ao apoio e esclarecimentos básicos, de acordo com as necessidades do cliente no que diz respeito aos cuidados de saúde básicos; Assegurar a manutenção do estabelecimento; Assegurar a armazenagem e conservação dos produtos disponíveis no estabelecimento, Assegurar o aconselhamento na venda de produtos de parafarmácia, (cosméticos, produtos capilares, dermatológicos, suplementos nutritivos, produtos dietéticos e produtos naturais); Prestar serviços de recepção e acolhimento sob orientação de um técnico responsável; Assegurar o relacionamento com os Fornecedores.
2 A frequência e aprovação do curso confere um Certificado de Formação Profissional da CURSO TÉCNICO AUXILIAR DE FISIOTERAPIA E MASSOTERAPIA Desenvolvimento de competências técnicas, sociais relacionais, tendo em vista adquirir e completar uma qualificação profissional de nível 2, sendo o percurso formativo delineado em função dos interesses e necessidades dos participantes, com base num processo de reconhecimento e validação de competências previamente adquiridas, por via da experiência e da formação, que permitam um aumento dos seus graus de empregabilidade. O curso Técnico Auxiliar de Fisioterapia e Massoterapia é o/a profissional que, obedecendo a habilidades manuais e qualidades psicológicas e sócio relacionais, segundo uma sólida formação de base, teórica e prática em todos os campos que tocam directa ou indirectamente a prevenção, bem-estar e a correcção do contorno corporal, sua massa física. ESCOLARIDADE MINIMA DE ACESSO: 9º ANO A frequência e aprovação do curso confere um Certificado de Formação Profissional da CURSO MOTORISTA DE TRANSPORTE COLECTIVO DE CRIANÇAS Este curso de formação profissional contínua visa a reciclagem, a actualização ou aperfeiçoamento dos trabalhadores qualificados, através do desenvolvimento/aprofundamento das suas competências técnicas, sociais e relacionais, numa lógica de permanente adequação às exigências das organizações, num quadro de acentuada competitividade intra e inter-sectorial. O Curso terá como objectivo a transmissão de conhecimentos e a adequação de comportamentos e atitudes do motorista á condução em segurança de veículos de transporte de crianças. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA: BI; NIF; Certificado de habilitações; Carta de Condução B e/ou D; Certificado de registo criminal (custa cerca de 5 no tribunal da residência); 2 Fotos tipo passe; Atestado médico nos termos em que é exigido para motoristas de transportes ligeiros/pesado (passado no centro de Saúde da área de residência).
3 A documentação dos formandos tem que ser enviada para o IMTT antes do inicio do curso. No fim do curso os formandos terão de pagar 31 em cheque à ordem IMTT, para a emissão do certificado e para a taxa de tratamento do processo. A frequência e aprovação do curso confere um Certificado de Aptidão de Motorista (CAM). CURSO TÉCNICO/A DE OBRA/CONDUTOR/A DE OBRA Este curso tem por objectivo formar profissionais capazes de intervir em diversas fases do projecto, da preparação e da realização e controlo da obra. Este curso tem como objectivo habilitar os alunos com um conjunto de saberes e competências nos domínios da representação gráfica de projectos de arquitectura e engenharia, das propriedades e características dos materiais e dos elementos estruturais e não estruturais da construção, bem como nos da planificação dos trabalhos a realizar, do controlo de qualidade e da organização do estaleiro da obra. Proporciona, também, o conhecimento de normas regulamentares da construção, assim como das que regem a higiene, a segurança e a saúde no local de trabalho. ESCOLARIDADE MINIMA DE ACESSO: 12º ANO A frequência e aprovação do curso confere um Certificado de Aptidão de Profissional (CAP) que permite assinar o Alvará de Obra de Classe 2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4
5
MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisLEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS
LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS Portaria n.º 355/97, de 28 de Maio Aprova o modelo do livro de reclamações
Leia mais0612- Noções Básicas de Gestão Técnica de Recursos Humanos
0612- Noções Básicas de Gestão Técnica de Recursos Humanos Trabalho elaborado por: Vera Valadeiro, nº20 TAG 4 Índice Conteúdo Função:... 3 Descrição da Função:... 3 Perfil da Função:... 4 Processo de Recrutamento:...
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ADMINISTRATIVO/A. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Administrativo/a Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ADMINISTRATIVO/A PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Administrativo/a Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO -
Leia maisFICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho
FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia mais// catálogo de FOrmaçãO
// catálogo de FOrmaçãO 2010 /2011 AF_cataĺogo_final.indd 1 // índice 3 CFT - CENTRO DE FORMAÇÃO TÉCNICA 5 Formação é peça fundamental! 6 ENERGIA SOLAR TÉRMICA (Profissionais de Distribuição) 7 ENERGIA
Leia maisDireitos e Protecção Social da Pessoa com EM
Direitos e Protecção Social da Pessoa com EM Direito Sistema de normas de conduta imposto por um conjunto de instituições para regular as relações sociais 1 Tem implicações/efeitos sobre o quotidiano dos
Leia maisFORMAÇÃO PARA ACESSO À ACTIVIDADE. MERCADORIAS - gerentes
PL ANUAL DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO PARA ACESSO À ACTIVIDADE MERCADORIAS - gerentes CAPACIDADE PROFISSIONAL CPNI C/ PC PORTÁTIL Abordar de uma forma genérica os principais aspectos subjacentes à gestão diária
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DISPOSIÇÕES LEGAIS. Art.º 1.º (Definições e Objectivos)
REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DISPOSIÇÕES LEGAIS Art.º 1.º (Definições e Objectivos) O CRIFZ, Centro de Recuperação Infantil de Ferreira do Zêzere, é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos,
Leia maisInstruções. Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório
Instruções Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório 1. O instrumento de gerenciamento do estágio probatório está dividido em Dimensões (constituídas por Fatores) e Comportamentos, de acordo com
Leia maisValorização e Qualificação dos Recursos Humanos da Segurança Social
Valorização e Qualificação dos Recursos Humanos da Segurança Social Dr. Hugo Brás Chefe do Departamento de Recursos Humanos do Instituto Nacional de Segurança Social Workshop Protecção Social Obrigatória:
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisPROFIJ PROGRAMA FORMATIVO DE INSERÇÃO DE JOVENS. Nível II Tipo 2/3 CURSOS 2015/2016
PROFIJ PROGRAMA FORMATIVO DE INSERÇÃO DE JOVENS Nível II Tipo 2/3 CURSOS 2015/2016 NÍVEL II TIPO 2 Idade compreendida entre 14 e os 18 anos. Habilitação mínima exigida: 6º ano de escolaridade completo.
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F)
PERFIL PROFISSIONAL ASSISTENTE DE ACÇÃO EDUCATIVA (M/F) PERFIL PROFISSIONAL Assistente de Acção Educativa Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE - SERVIÇOS DE APOIO A CRIANÇAS
Leia maisRegulamento Interno. (Artigo 25º do Decreto Lei nº 500/99)
Regulamento Interno (Artigo 25º do Decreto Lei nº 500/99) Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Definição) 1 A Santa Casa da Misericórdia de Galizes é uma associação de solidariedade social, vulgo Instituição
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação)
FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação) OBJECTIVOS: PRETENDE-SE COM ESTA FORMAÇÃO QUE O PARTICIPANTE ADQUIRA COMPETÊNCIAS DE FORMA A: - Facilitar,
Leia maisEducação Formação Avançada
ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada Unidade Científico- Pedagógica de Ciências da Educação
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisDIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Núcleo Distrital de Beja da EAPN Portugal janeiro 2015
DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Núcleo Distrital de Beja da EAPN Portugal janeiro 2015 As Farmácias Holon são uma rede nacional de farmácias, independentes e autónomas que partilham uma mesma marca, imagem e
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Gestão
Leia maisREGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR
REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1
Leia maisRegulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces
Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisSerra do Saber. Noções básicas de infância
Noções básicas de infância Fundamentação Os espaços frequentados por crianças abrangem, cada vez mais profissionais de diferentes áreas. Esta mudança implica maior rigor e um melhor conhecimento de tudo
Leia maisPortaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro
1 Portaria nº 1102/97 DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro As cooperativas e associações de ensino especial sem fins lucrativos corporizam uma importante experiência educativa e podem constituir um recurso
Leia maisDélia Falcão. 11 de Janeiro 2012
11 de Janeiro 2012 REGIME JURÍDICO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUA NO CÓDIGO DE TRABALHO (Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro) DEVERES DO ESTADO EM MATÉRIA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL: 1. Formação /qualificação
Leia maisDepartamento de Formação
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BADMINTON Departamento de Formação Documento Orientador de Formação de Treinadores Nível I, II e III Com apoio de: ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 OBJECTIVOS 4 FUNÇÃO DO TREINADOR 4 SISTEMA
Leia maisReferencial do Curso Segurança na Operação de Empilhadores
Referencial do Curso Segurança na Operação de Empilhadores [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação. 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de Formação. 3. MÓDULOS: Módulo 1 - Introdução
Leia maisInstituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)
Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Comunicação e Relações Interpessoais - 10.º ano
Planificação anual de Comunicação e Relações Interpessoais - 10.º ano Turma: 10.º I Professor: Ana Paula Calhegas 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Comunicação e Relações Interpessoais
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Unidade de Cuidados na Comunidade de XXXXXXXXXX
Administração Regional de Saúde d Agrupamento de Centros de Saúde XXXXXXXX REGULAMENTO INTERNO Unidade de Cuidados na Comunidade de XXXXXXXXXX Localidade Mês / Ano Índice Introdução... 3 Capítulo I: Disposições
Leia maisPlano de Contingência UCP
Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Lisboa Sede Campus de Sintra Residência Universitária Feminina Pandemia de Gripe A (H1N1) Lisboa-Versão02-28 Setembro 09 Índice 1. LISTA DE SIGLAS
Leia maisFormação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back
Formação Profissional dos Assistentes Técnicos no Centro Hospitalar do Porto, e.p.e. Oferta/Procura e Feed-back CONTEXTO: Falta de Competências Específicas no acesso à carreira Os níveis de escolaridade
Leia maisManual do Estágio Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ÁREA DA SAUDE E BEM-ESTAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Manual do Estágio Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Leia maisMÓDULO IX ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO
Setembro/2015 MÓDULO IX ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO Prof. Dr. Marcos Vinicius Cardoso ESTRUTURA DA PÓS GRADUAÇÃO Definida pelo parecer n. 977/65; Já estava prevista na Lei de Diretrizes
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIACÃO
CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisOrientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas
CRITÉRIO 2: COMISSÃO DE INTERNA Este capítulo inclui: Visão geral Orientações para desenvolver uma Política de Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas VISÃO
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia mais8274 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 282 6 de Dezembro de 2003
8274 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIEB N. o 282 6 de Dezembro de 2003 Portaria n. o 13/2003 de 6 de Dezembro Considerando que o DecretoLei n. o 205/96, de 25 de Outubro, vem alterar a disciplina jurídica da
Leia maisAnexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional
Leia maisMinistério de Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2012
Programa 2120 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento Agrário 00H1 - Pagamento de Pessoal Ativo da União Tipo: Operações Especiais Número de Ações 23 Garantir o pagamento de
Leia maisSanta Casa da Misericórdia BOMBARRAL. Regulamento Interno Centro de Recursos de Ajudas Técnicas
Santa Casa da Misericórdia BOMBARRAL Regulamento Interno Centro de Recursos de Ajudas Técnicas CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1 º CENTRO DE Recursos DE AJUDAS TÉCNICAS O Centro de Recursos de Ajudas
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 1. CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA DAS ATRIBUIÇÕES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE O Instituto Politécnico
Leia maisLEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisCENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL
CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL REGULAMENTO INTERNO CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE MIRAGAIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I (Objeto) O Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental,
Leia maisREGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO
REGULAMENTO DO PROJECTO ACONCHEGO NO ÂMBITO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PORTO No quadro do protocolo celebrado em 27 de Março de 2003 entre a Fundação
Leia maisEDITAL. 3. Grau que confere Mestre. 4. Destinatários. Página 1 de 6
EDITAL Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho - Regime Especial 4.ª Edição Ano Letivo 2013/2014 A Escola Superior
Leia maisApresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva
Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), criado em 1979 (Decreto-Lei nº 519-A2/79, de 29 de Dezembro), é um organismo público, sob a tutela
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisApresentação. Após a leitura, o colaborador deve atestar que se compromete a respeitar os padrões estabelecidos nesse documento.
CÓDIGO DE ÉTICA 1 2 3 Apresentação Apresentamos a todos o Código de Ética do Banco A.J Renner S.A. Este código contém as orientações que devem ser seguidas individual e coletivamente na busca pela excelência
Leia maisREGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
Leia maisESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DE CABO VERDE
PLANO ESTRATÉGICO PARA A OFERTA FORMATIVA DA ESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DE CABO VERDE Think Tomorrow: Estratégia Oferta Formativa 2014-2019 02, Maio de 2014 FICHA TÉCNICA Concepção e Redacção Sérgio
Leia maisProjetos Educativos Municipais e Promoção do Sucesso Educativo
4º ciclo de seminários de aprofundamento em administração e organização escolar Painel A escola, o município e a melhoria das aprendizagens Projetos Educativos Municipais e Promoção do Sucesso Educativo
Leia maisContabilidade Finanças para Não Financeiros
Contabilidade Finanças para Não Financeiros DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Pós-Laboral, à 2ª, 3ª e 5ª, das 19h00 às 23h00 ou Sábado, das 9h30 às 13h00 e
Leia maisProcessos apensos T-6/92 e T-52/92. Andreas Hans Reinarz contra Comissão das Comunidades Europeias
Processos apensos T-6/92 e T-52/92 Andreas Hans Reinarz contra Comissão das Comunidades Europeias «Funcionários Acto que causa prejuízo Reembolso das despesas com auxiliares médicos e enfermagem Redução
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional.
RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. PROCEDIMENTOS Registro Baixa Cancelamento Anulação da ART Registro do Atestado Emissão da
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisProjeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:
Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Saída(s) Profissional(is): Operador de Fotografia (nível 2)
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Área de Formação: 213. AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS MÉDIA Itinerário de Qualificação: 21305. FOTOGRAFIA
Leia maisPolítica de tratamento e relacionamento com tomadores de seguros, segurados, beneficiários e terceiros lesados
, Direcção de Risco e Compliance (DRC) Núcleo de Compliance (NCL) vr2.0-fevereiro/2015 Índice 1. Objetivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Princípios gerais... 3 Artigo 1.º - Âmbito... 3 Artigo 2.º - Equidade, Diligência
Leia maisANEXO D - RELATÓRIO ANUAL DA ATIVIDADE DO SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
ANEXO D - RELATÓRIO ANUAL DA ATIVIDADE DO SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Este Anexo é preenchido por estabelecimento. Nota importante: O preenchimento deste Anexo é obrigatório para todos os
Leia maisInstituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia
Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Curso de Marketing Trabalho Prático Módulo III (Ferramentas do Office) Ano Lectivo 2006 / 2007 2.º Semestre Docentes: Artur Jorge Afonso
Leia maisREGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE MESTRADO QUE CONFEREM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO O presente regulamento estabelece o enquadramento
Leia maisEntidades intervenientes
Entidades intervenientes As candidaturas deverão ser apresentadas, preferencialmente, no Município de Vizela, ou nas entidades abaixo indicadas. Câmara Municipal de Vizela Rua Dr. Alfredo Pinto, 42 4815-391
Leia maisCurso Liderança na Gestão de Pessoas em Empresas de Segurança Privada
Curso Liderança na Gestão de Pessoas em Empresas de Segurança Privada EMENTA: O Curso apresenta saberes voltados para o aperfeiçoamento em liderança na gestão de pessoas na área da segurança privada e
Leia maisMedidas de Informação ao Cidadão / Condutor
Simplex IMTT 2009 Medidas Simplex IMTT 2009 Registos de dados de contacto de cidadão, via Viabilizar que condutores, proprietários e outros cidadãos registem on line os seus contactos de correio electrónico
Leia maisEscolher um programa de cuidados infantis
Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Execução de tarefas de proteção contra as radiações em projetos de desmantelamento
Leia maisANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1
ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários
Leia maisQUADROS SUPERIORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DIRIGENTES E QUADROS SUPERIORES DE EMPRESA
GRANDE GRUPO 1 QUADROS SUPERIORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DIRIGENTES E QUADROS SUPERIORES DE EMPRESA Os quadros superiores da administração pública, dirigentes e quadros superiores de empresa dão pareceres
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maissustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva
O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.
2 O r g a n i z a ç ã o e m U n i d a d e s C a p i t a l i z á v e i s Área de Formação 850. Protecção do Ambiente Itinerário de Formação 85001. Operação de Sistemas Ambientais Saída Profissional Designação:
Leia maisRegulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo
Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisPerguntas Mais Frequentes Sobre
Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS
FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS EDIÇÃO Nº1/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fiscalização de obra ferramentas e metodologias 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER A construção
Leia maisEtiqueta e Protocolo
Etiqueta e Protocolo DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h30 às 17h30 DURAÇÃO 6 horas LOCALIZAÇÃO Aveiro ENQUADRAMENTO Os
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de
Leia mais