DESMISTIFICANDO A CLASSE INSECTA NO ENSINO FUNDAMENTAL: OFICINA APLICADA EM TURMA DE SÉTIMO ANO

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1 DESMISTIFICANDO A CLASSE INSECTA NO ENSINO FUNDAMENTAL: OFICINA APLICADA EM TURMA DE SÉTIMO ANO Ana Carolina Rocha (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) Elder Douglas Jales Pinto (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) M agnólia Fernandes F lorêncio de Araújo (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) RESUMO A Classe Insecta é um dos conteúdos de ciências mais conspícuos e que carrega um estigma que, não raro, constitui barreira ao seu aprendizado. No âmbito da disciplina de Estágio Supervisionado II foi proposta uma sequência didática cuja metodologia consistiu na aplicação de um questionário diagnosticador de conhecimentos prévios, no qual os alunos identificaram insetos, desenharam e assistiram a um vídeo sobre o tema. Posteriormente, foram conduzidos ao laboratório onde manipularam exemplares e aprenderam sobre a morfologia e a importância de coleções entomológicas. Após a oficina, 80% dos alunos foram capazes de representar um inseto corretamente, o que prova que o conceito foi apreendido, em contraposição às concepções alternativas sobre essa Classe, anteriormente identificadas. Palavras-chave: Insetos, ensino de ciências, concepções alternativas. 385

2 INTRODUÇÃO Dentre os assuntos trabalhados pelo 7º ano do ensino fundamental, o tema Filo Arthropoda: Classe Insecta foi escolhido pelo fato de se tratar de animais que são facilmente associados ao dia-a-dia dos alunos e, por esse motivo, despertam muito a sua atenção e estimulam sua curiosidade. Além disso, com frequência, o grupo é visto de forma negativa, pois são considerados apenas os malefícios que os insetos podem trazer ao homem (COSTA-NETO; PACHECO, 2004). Propõe-se que essa concepção alternativa seja modificada no intuito de que estes alunos possam, ao contrário, perceber que a classe Insecta pode ser benéfica a eles, e que esses organismos também possuem importantes funções na manutenção do ecossistema. Silva e Peixoto (2003) apontam que as aulas práticas têm se consolidado como uma das mais frequentes alternativas para a superação da tradição livresca. Na escola, o ambiente mais apropriado para essa modalidade de aula é o laboratório de ciências. O ensino em laboratório, conforme avaliação de Barbosa et al. (1999), deve ser utilizado como um instrumento que permita a construção e aprendizagem de conceitos e modelos científicos, devendo o professor estar preparado para interligar o trabalho prático à base conceitual. Levando esses pontos em consideração, e devido à carência que os alunos, principalmente das escolas públicas, têm de aulas práticas, optamos por desenvolver as nossas atividades em um momento que incluísse o espaço reservado para o laboratório, presente na escola. Apesar do referido espaço não ser utilizado unicamente para esse fim, sendo compartilhado com outras atividades da instituição, principalmente aulas de dança, adaptamos o local para que ele voltasse a ser utilizado para a sua finalidade original. A importância de ministrar aulas práticas em laboratório reside no fato de que esse tipo de aula acaba por se tornar mais atraente para os alunos, despertando sua curiosidade e, consequentemente, o seu interesse (LEITE et al., 2008), servindo de meio para relacionar os aspectos práticos aos teóricos. No momento da realização deste trabalho, os alunos já possuíam certo conhecimento acerca da Classe Insecta, tendo em vista que essa temática já havia sido ministrada pela professora tutora do estágio em suas aulas, num momento anterior à execução da oficina. Em sala de aula, quando da observação dos alunos a resolver exercícios propostos pela docente referentes ao tema Insetos, no entanto, verificou-se que muitos deles afirmavam não ter entendido o assunto. Essas observações demonstraram que, apesar de já terem discutido o assunto com a professora, a turma ainda possuía dúvidas que precisavam ser sanadas. 386

3 Dessa forma, o objetivo das atividades aqui relatadas foi, durante o Estágio Supervisionado para Formação de Professores II, e por meio de uma sequência didática que envolvesse momentos em sala de aula e em laboratório, contribuir para a mudança de pensamento de alunos do ensino fundamental no tocante aos conhecimentos prevalentes acerca da Classe Insecta, relacionando concepções alternativas eventualmente detectadas com saberes comprometidos com o rigor científico na área. METODOLOGIA A oficina foi desenvolvida em uma escola da rede estadual de ensino que atende em média a 300 alunos do quinto ao nono ano do Ensino Fundamental. A instituição conta com um reduzido quadro de apenas 10 professores e, de um modo geral, carece tanto de recursos humanos quanto didáticos e estruturais. A temática geral abordada teve foco no estudo do Filo Arthropoda, Classe Insecta, nos aspectos relacionados principalmente à sua morfologia externa, importância ecológica e sua relação com outros organismos, em concordância com os parâmetros nacionais definidos para estudo no nível do sétimo ano do Ensino Fundamental. O levantamento dos conhecimentos prévios Inicialmente, foi aplicada uma atividade para a análise dos conhecimentos prévios da turma com relação ao grupo de animais em estudo, de acordo com o modelo apresentado por Santos e Souto (2011), no primeiro dia das oficinas (Quadro 1). A atividade utilizada foi estruturada em duas partes. Na primeira parte, os alunos observaram um grupo de imagens representativas de insetos e de outros animais que poderiam ser, e com frequência são, confundidos com os membros da classe Insecta, como aranhas, escorpiões e outros artrópodes, além de vertebrados, como cobras e roedores. Instruiu-se os discentes que circulassem apenas as imagens que representassem insetos, ignorando os organismos que não considerassem integrantes desse grupo. Na segunda parte, foi solicitado aos alunos que desenhassem um modelo de inseto de acordo com os conhecimentos prévios que possuíssem, identificando, no desenho, as características do organismo que permitiram a sua classificação dentro do grupo dos insetos. Nesta atividade foi avaliada a capacidade dos alunos desenharem e identificarem nos insetos os seus três segmentos constituintes (cabeça, tórax e abdômen), além de identificarem e posicionarem corretamente estruturas principais como boca, olhos e antenas na cabeça e pernas e 387

4 asas no tórax. Parte I - Observe a figura abaixo. Dentre os animais representados, quais os que você consegue identificar como insetos? Circule seus nomes. Parte II - Desenhe um inseto de acordo com o que você sabe. Escreva no desenho as partes do inseto que você desenhou. Quadro 1 : Questões integrantes da atividade diagnosticadora de conhecimentos prévios. Posteriormente, os alunos foram levados a discutir, de maneira oral, a importância dos insetos no âmbito ecológico, destacando o seu papel a partir de seus próprios conceitos e concepções. Isso foi realizado através do levantamento dos aspectos positivos e negativos dos insetos do ponto de vista da sua relação com o ser humano e com os outros organismos. O objetivo dessa atividade foi verificar qual a imagem que os alunos possuíam desses animais, e se essa imagem era influenciada por concepções alternativas, em especial as de caráter antropocêntrico. Em seguida, os alunos assistiram a um vídeo educativo com duração de cinco minutos sobre a importância e diversidade dos insetos, o qual serviu como finalização da discussão. A partir dos resultados obtidos e da discussão traçada, foi elaborada a segunda parte da oficina objetivando atingir os pontos deficientes identificados e as dificuldades apresentadas pelos alunos. A prática em laboratório No segundo dia de oficina, os alunos foram levados até o espaço reservado às atividades de laboratório da escola, o qual fora previamente organizado para a prática. Os alunos foram dispostos em duplas, de modo a compartilhar uma mesa onde estava o material necessário à atividade. Para Figura 1 : Materiais disponibilizados para a observação em dupla dos espécimes conservados em álcool. 388

5 cada dupla havia disponível sobre a mesa um garfo descartável para a manipulação dos espécimes, uma lupa de mão e suporte para o apoio do material (Fig. 1). Antes da aula propriamente dita, explicou-se aos alunos o que deveria ser feito e quais estruturas deveriam ser observadas. Após a explicação, foram distribuídos entre os alunos exemplares de insetos de vários grupos taxonômicos conservados em álcool para que pudessem verificar por si mesmos, as características dos membros da Classe Insecta através do manuseio. As mesas foram organizadas em círculo de forma que todos os alunos pudessem ver os estagiários, posicionados no centro, a indicar os pontos a serem observados da morfologia externa dos insetos num modelo de tamanho maior (Fig. 2). Figura 2 : Modelo confeccionado. O modelo foi construído prioritariamente com materiais recicláveis e, nele, as características principais dos artrópodes em estudo (três pares de pernas, segmentação do corpo, antenas) foram evidenciadas e expostas para os alunos. Ao mesmo tempo, cada aluno pôde observar e reconhecer no seu próprio espécime as características morfológicas apresentadas com o auxílio de um segundo estagiário, o qual circulou pelas mesas para assegurar que todos os alunos estavam acompanhando e identificando as estruturas corretamente. A aula foi conduzida de modo a estimular os alunos a pensar por que a morfologia externa dos vários exemplares que tinham em mãos aparentemente apresentava diferenças tão significativas, se todos eram da mesma classe. Essas diferenças ocorriam principalmente porque os espécimes disponíveis para a prática eram de ordens diversas. A partir disso, iniciou-se uma discussão sobre a relação 389

6 estrutura-função à medida que os segmentos corporais iam sendo apresentados e comentados. Casos particulares, como o singular aparelho bucal das borboletas e mariposas, foram descritos para a turma. A divisão da turma em duplas foi proposital e objetivou a discussão e troca de informações entre os alunos, pois ao mesmo tempo em que um estagiário indicava as estruturas no modelo de inseto, os alunos tiveram que observar e identificar a estrutura correspondente no exemplar que tinham em mãos. As duplas foram estimuladas a comparar os apêndices corporais dos indivíduos que tinham em mãos com os de outras duplas, de modo a promover discussões que procurassem explicar, por exemplo, por que as pernas de uma formiga eram diferentes das pernas de um gafanhoto. Isso ocorreu, além de com as pernas, com o aparelho bucal, antenas e asas, principalmente, permitindo que os alunos pudessem entender os motivos pelos quais essas variações existem, com a relação estrutura-função sempre em destaque. Avaliação Como forma de avaliação, foi aplicada novamente uma atividade nos moldes propostos por Santos e Souto (2011). Entretanto, desta vez a atividade teve enfoque principal na morfologia externa. Pediu-se aos alunos que desenhassem novamente um inseto à sua escolha no espaço de uma folha oficio A4 e que neste identificassem e evidenciassem segmentação corporal, além de identificar e posicionar corretamente estruturas como boca, olhos e antenas na cabeça e pernas e asas no tórax. Caixa entomológica Ao fim da aula e das esquematizações dos insetos, os desenhos foram recolhidos e foi apresentada aos alunos a caixa entomológica (Fig. 3). Durante a apresentação da caixa foi pedido aos alunos que se aproximassem e os exemplares de insetos relevantes, particularmente de espécies não utilizadas no momento da prática, foram passados entre a turma com a ajuda de um estagiário. Enquanto isso, um segundo estagiário elucidou algumas diferenças entre os aparelhos bucais e entre os diferentes tipos de patas e asas, comentando a sua grande Figura 3 : Apresentação da caixa entomológica. 390

7 diversidade. O objetivo dessa atividade foi induzir os alunos a reconhecerem, nos modelos fixados, as diversas características morfológicas que permitem o agrupamento destes animais na classe Insecta, bem como a sua subdivisão em ordens, tais como tipo de pernas, de asas, aparelho bucal, dentre outros aspectos. Durante a atividade, os monitores comentaram brevemente acerca de como a montagem e fixação de insetos deve ser realizada, destacando a importância das coleções entomológicas para o estudo dos seres vivos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Avaliação dos conhecimentos prévios (primeiro dia de atividades) Vinte e oito alunos estiveram presentes e responderam à atividade solicitada para o diagnóstico dos conhecimentos prévios. Todos os alunos conseguiram acertar a classificação de mais de 50% dos organismos, e a maioria dos alunos classificou entre 67% e 87% dos organismos corretamente. Apesar de apenas um aluno ter obtido mais de 90% de acertos, a turma, de um modo geral, conseguiu desempenhar a atividade de forma satisfatória (Gráf. 1), reflexo das aulas assistidas antes da execução das oficinas. A aplicação da tarefa foi importante na medida em que possibilitou a identificação de erros conceituais e, a partir disso, a inferência das concepções alternativas que estão na base desses erros, conforme descreve Silva e Núñez (2007). O domínio dos conhecimentos prévios dos alunos antes de se apresentar qualquer informação nova é determinante, tendo em vista que os primeiros servem de alicerce para o planejamento de estratégias que visem solucionar os conflitos cognitivos gerados nos alunos (CARVALHO; COUTO; BOSSOLAN, 2012). A insistência na classificação de ratos e cobras como insetos, ou ainda, a não identificação de alguns organismos que eram insetos como tal, por parte de alguns alunos, comprovou a existência de concepções alternativas e a dificuldade em discernir entre os animais em questão. Além disso, demonstram ainda cristalização do conceito de inseto como tudo aquilo que é nojento, insignificante, danoso ou desprezível, noção a qual pode ser estendida a outros animais e até mesmo objetos (PASSOS et al., 2011). Já em termos da morfologia dos insetos, a grande maioria dos alunos não foi capaz de desenhá-los corretamente, cometendo erros como posicionamento incorreto de asas, pernas e antenas, desconhecimento da segmentação corporal do grupo, ou antropomorfização. Isso comprovou que ainda existiam dúvidas mesmo após o estudo do táxon em sala de aula. Apenas 391

8 4% dos alunos foram capazes de fazer o esquema de um inseto corretamente (Gráf. 2). Gráfico 1 : Quantidade de alunos por acertos em questionário diagnosticador dos conhecimentos prévios. Observou-se uma participação ativa de grande parte dos alunos na discussão que se seguiu após o questionamento oral feito à turma acerca da importância dos insetos, e se estes animais deveriam ser considerados bons ou ruins. Entretanto, eles não foram capazes, sozinhos, de indicar características positivas de alguns insetos para o meio ambiente, como a polinização realizada por diversas espécies, ou ainda para o homem, como a produção de mel pelas abelhas. Apenas ao serem lembrados mais incisivamente sobre esses aspectos é que eles conseguiram chegar à conclusão de que os Insecta possuíam algum papel positivo no meio ambiente. Prática em laboratório (segundo dia de atividades) Os alunos foram receptivos, participativos e fizeram questionamentos acerca dos conteúdos lecionados. Demonstraram interesse pelo manuseio dos insetos e pelo modelo, além de buscarem semelhanças entre os dois. A diversidade morfológica dentro da Classe Insecta é notadamente grande, e a observação de exemplares de diferentes ordens levou os alunos a perceber o quão extensas podem ser essas variações, e que elas estão diretamente relacionadas às funções que cada parte executa no indivíduo. Foi notável a mudança no comportamento dos alunos durante a parte prática da oficina, pois, ao contrário do que normalmente é proporcionado por aulas teóricas 392

9 expositivas, puderam fazer correlação com seus conhecimentos prévios e desconstruir suas concepções alternativas no decorrer da aula de forma mais descontraída e divertida. Como forma de avaliação, solicitou-se aos alunos que novamente fizessem a representação de um inseto mas, desta vez, à luz do que aprenderam na aula em laboratório. Nesta atividade, os alunos puderam pôr em prática os conceitos recém-aprendidos e elucidar possíveis dúvidas quanto à morfologia externa da classe Insecta. A análise dos desenhos elaborados após a atividade prática revelou que as estruturas apresentadas foram identificadas de forma correta e posicionadas no local apropriado pela grande maioria dos alunos. Apenas 20% dos alunos esquematizaram os insetos com algum erro relevante (Gráf. 2). Durante o desenvolvimento das tarefas, foi percebida a mudança de concepção nos alunos no que diz respeito à identificação dos insetos em relação a outros animais a partir de suas características básicas de inclusão nesta classe. Houve melhoria e aprimoramento na esquematização do inseto, apesar de muitos dos alunos terem seguido o molde em tamanho. aumentado, utilizado pelos estagiários para auxiliar a aula, como modelo para os seus desenhos. Gráfico 2 : Acertos e erros na esquematizaçãoo de um inseto antes e depois da oficina. Oitenta por cento dos alunos conseguiram identificar em seu próprio inseto as estruturas estudadas e reproduzir de forma satisfatória o espécime que tinham em mãos, o que se contrapõe 393

10 aos esquemas que haviam sido feitos inicialmente, pois muitos dos quais apresentavam concepções alternativas e continham representações antropomorfizadas (Fig. 4). Foram feitas comparações entre desenhos realizados antes e depois da execução das oficinas, tendo-se detectado diferenças consideráveis. Os desenhos produzidos pelos alunos após as aulas apresentam maior correspondência com um inseto real e constituem uma representação mais completa e realista de acordo com a teoria científica, reflexo da aprendizagem proporcionada pela modalidade visual. Como referido por Schall et al. (1987), a aprendizagem visual permite memorização muito eficaz, e quanto mais uma representação se aproximar da realidade, tanto melhor. A constatação de que os alunos foram capazes de produzir esquemas de insetos verossímeis com os reais comprova a eficácia do método utilizado. Figura 4 : A. Esquematização de inseto feita antes da oficina; B. Esquematização de inseto feita após as atividades. CONSIDERAÇÕES FINAIS Verifica-se, portanto, que a metodologia utilizada para a construção de saberes relativos à Classe Insecta foi eficaz, tendo em vista que, ao fim das oficinas, os alunos puderam: aprender que os insetos não são animais que apenas trazem malefícios ao homem; conhecer melhor a morfologia externa desses organismos; e saber como diferenciá-los dos demais artrópodes. A discussão promovida em sala de aula no primeiro momento das oficinas, a qual focou-se no papel 394

11 que os insetos possuem no ecossistema, foi essencial para a desconstrução das concepções alternativas prevalentes de que insetos entram na arcaica classificação de "animais nocivos". Através da discussão, e do subsequente vídeo, os alunos perceberam ainda que a função dos insetos no ambiente é muito maior do que eles imaginavam; não se restringe apenas a provocar malefícios e doenças, mas, ao contrário, são importantes polinizadores, servem de alimento para outros organismos, fornecem produtos de uso humano, como o mel e a seda, além de atuarem em processos de decomposição. O primeiro momento em sala de aula teve papel determinante na etapa que viria a seguir, a aula prática em laboratório, na medida que preparou os alunos para o contato físico com os animais. De acordo com Costa-Neto e Silva (2004) é comum que as pessoas usem o termo inseto para identificar qualquer animal que suscite sentimentos de nojo, medo, aversão. A sensibilização motivada a partir da discussão inicial permitiu que os alunos tratassem o material prático com menor "repulsa" do que se essa não tivesse sido efetuada, isto é, se os alunos já tivessem a aula prática sem qualquer tipo de palavra inicial. Quando da sua aplicação, tornou-se notório que uma atividade experimental, na qual fosse possível expor para os alunos animais de verdade, e não apenas fotografias de um livro-texto, constitui-se em um diferencial no estudo dos insetos. Com a utilização dessa estratégia metodológica, os alunos puderam verificar por si mesmos aspectos como segmentação corporal e diversidade morfológica, constatando autonomamente as informações que lhes eram transmitidas. Nesse caso, aprender perde a noção de informar-se e passa a de conhecer, ideia a qual torna o processo de ensino-aprendizagem mais ativo, mais apoiado na descoberta e resolução de problemas, na construção e desconstrução de significados pessoais (VASCONCELOS; PRAIA; ALMEIDA, 2003), passando a possuir muito mais significado para os alunos. É importante pontuar ainda que o estágio supervisionado pode e deve ser utilizado como ferramenta de pesquisa científica no âmbito do ensino de ciências. O estágio supervisionado, sob a ótica de Baccon e Arruda (2010), possui uma função primordial na formação do estudante de licenciatura, pois, em suas diversas fases, é permitido ao estagiário colocar-se em profunda reflexão, construindo ou desconstruindo expectativas sobre a profissão docente e sobre ser professor através do contato direto com a realidade escolar. Pensar e experimentar também de forma científica, além da experiência docente, torna a vivência do estágio ainda mais rica, e acarreta numa formação diversificada. 395

12 Em síntese, o presente trabalho reforça a concepção de que atividades experimentais podem ser utilizadas como um complemento importante a outras modalidades de ensino, como as aulas exclusivamente teóricas em sala de aula. Dentre os temas que podem ser utilizados como foco de atividades práticas, os insetos surgem como sugestão interessante e factível, considerando-se que são organismos que estão sempre visíveis para os alunos e aguçam sua curiosidade. Constatou-se que a estratégia utilizada contribuiu para a formação de uma nova visão da Classe Insecta por parte dos alunos, uma vez que eles puderam compreender o importante papel ecológico que esses artrópodes possuem, desfazendo-se da ideia de animal nojento/ruim. Por sua eficiência, compreende-se que a estratégia utilizada pode ser estendida ao estudo de outros grupos taxonômicos, na expectativa de se alcançarem resultados semelhantes. Finalmente, destaca-se o potencial do estágio supervisionado para formação de professores também na pesquisa científica em ensino de Ciências. BIBLIOGRAFIA BACCON, A. L. P.; ARRUDA, S. M. Os saberes docentes na formação inicial do professor de física: elaborando sentidos para o estágio supervisionado. Ciência & Educação, v. 16, n. 3, p , Disponível em < Acesso em 27/07/2014. BARBOSA, J. O.; PAULO, S. R.; RINALDI, C. Investigação do Papel da Experimentação na Construção de Conceitos em Eletricidade no Ensino Médio. Caderno Catarinense de Ensino de Física, Florianópolis, v. 16, n. 1, p , Disponível em < Acesso em 05/12/2013. CARVALHO, J. C. Q.; COUTO, S. G.; BOSSOLAN, N. R. S. Algumas concepções de alunos do ensino médio a respeito de proteínas. Cienc. Educ., Bauru, v. 18, n. 4, p , Disponível em < Acesso em 27/07/2014. COSTA-NETO, E. M.; PACHECO, J. M. A construção do domínio etnozoológico inseto pelos moradores do povoado de Pedra Branca, Santa Terezinha, Estado da Bahia. Acta Scientiarum 396

13 Biological Sciences, Maringá, v. 26, n. 1, p , Disponível em < Acesso em 05/12/2013. ; SILVA, T. F. P. Percepção de insetos por moradores da comunidade Olhos d Água, município de Cabaceiras do Paraguaçu, Bahia, Brasil. Boln. S. E. A., Feira de Santana, v. 1, n. 35, p , Disponível em < Acesso em 05/12/2013. LEITE, A.C.S, SILVA, P. A. B., VAZ, A. C. R. A importância das aulas práticas para alunos jovens e adultos: uma abordagem investigativa sobre a percepção dos alunos do PROEF II. Disponivel em < Acesso em 05/12/2013. PASSOS, E. M. et al. Os insetos na concepção dos alunos e professores de ciências de diferentes realidades no município de Itabaiana-SE. Rev. Educ. Amb. Em Ação, n. 36, Disponível em < Acesso em 27/07/2014. SANTOS, D. C. J., SOUTO, L. S. Coleção entomológica como ferramenta facilitadora para a aprendizagem de Ciências no ensino fundamental. Scientia Plena, v. 7, n. 5, Disponível em < Acesso em 05/12/2013. SCHALL, V. T.; JURBERG, P.; ALMEIDA, E. M.; CASZ, C.; CAVALCANTE, F. G.; BAGNO, S. Educação em saúde para alunos de primeiro grau. Avaliação de material para ensino e profilaxia da esquistossomose. Rev. Saúde públ., São. Paulo, v. 21, n. 5, p , Disponível em < Acesso em 27/07/2014. SILVA, F. W. O.; PEIXOTO, M. A. N. Os laboratórios de ciências nas escolas estaduais de nível médio de Belo Horizonte. Educação & Tecnologia, Belo Horizonte, v. 8, n. 1, p.27-33, Disponivel em < Acesso em 05/12/2013. SILVA, M. G. L.; NÚÑEZ, I. B.; Identificando concepções alternativas dos estudantes. 1ª ed. 397

14 UFRN, Material didático online. Disponível em < Acesso em 27/07/2014. VASCONCELOS, C.; PRAIA, J. F.; ALMEIDA, L. S. Teorias de aprendizagem e o ensinoaprendizagem das ciências: da instrução à aprendizagem. Psicologia Escolar e Educacional, v. 7, n. 1, p , Disponível em < Acesso em 27/07/

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