ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV)

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1 ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) RESTAURANTE CAMINHO DO TREM Rua Rômulo Noro, n 545, Centro-Farroupilha-RS Lote 11-Quadra 018

2 1- APRESENTAÇÃO: O presente Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) objetiva promover uma análise dos possíveis impactos causados na área vizinha ao empreendimento pretendido, no caso, comércio e serviço destinado à recreação e lazer (restaurante com mais de 500,00 m2), através do levantamento e avaliação das diferentes variáveis que o compõem, conforme previsto no art. 119, 139 e Anexo 2.2 da Lei n 3464/2008 do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de Farroupilha (PDDUA). Tal estudo poderá revelar medidas mitigadoras de possíveis impactos causados na vizinhança, previamente à emissão de respectivas licenças de funcionamento, a fim de primar pela qualidade de vida da população vizinha. O EIV analisará os efeitos, positivos ou não, do empreendimento quanto a: I- Adensamento populacional; II- Adequação de equipamentos urbanos e comunitários; III- Uso e ocupação do solo; IV- Valorização imobiliária; V- Geração de tráfego e demanda por transporte público; VI- Ventilação e iluminação; VII- Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural. 2- IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA E DA PROPRIEDADE: O imóvel situa-se na Zona Urbana de Farroupilha, mais precisamente na ZAA- Zona Ambiental A, definida como Centro Urbano, de usos diversos, com presença de atividades comerciais e de prestação de serviços, residenciais, equipamentos urbanos públicos e privados, atividades especiais e industriais não incômodas. O pavilhão foi originalmente edificado em 1930 para abrigar uma Vinícola, a qual possuía diferentes anexos, tendo sido, posteriormente procedido o parcelamento da área em cinco lotes, através de processo de desmembramento, sendo preservada grande parte dos antigos pavilhões.

3 Ao empreendimento pretendido coube o lote 11 da quadra 018, com área de 1.220,33 m2, sobre o qual foi originalmente erguido um pavilhão com área de 1419,22 m2, com dois pavimentos, sendo que apenas a área de 1.142,00 m2 será destinada ao empreendimento, correspondente ao pavimento térreo. O IA (Índice de Aproveitamento) efetivo é de 1.419,22 m2 e a TO (Taxa de Ocupação) efetiva é de 1.142,00 m2, restando ainda uma área permeável de 144,28 m2, no recuo lateral de fundos e no frontal, este último pavimentado com paralelepípedos basálticos. Segue tabela com índices urbanísticos permitidos para a ZAA. ÍNDICES PERMITIDO EFETIVO IA ,65 m2 1, ,22 m2 TO 80 %- 976,26 m2 93%-1.142,00 m2 PERMEABILIDADE Mínimo 10%-122,33 13%-144,28 Observa-se que apenas a Taxa de Ocupação ultrapassa em 13 % o permitido para o lote, devido ao desmembramento ter sido efetuado sobre o conjunto de edificações pré-existentes, sendo este pavilhão um dos maiores do complexo. O recuo de ajardinamento está implantado sobre a área da matrícula que originalmente, na época da construção do pavilhão, fazia divisa lateral com a RFFSA, cuja faixa de domínio de 15,00 m do eixo da rede foi, posteriormente, transformada na Rua Rômulo Noro, ficando, portanto, o atual passeio público também dentro da propriedade do requerente, conforme área descrita na matrícula do lote. Tais condicionantes fazem com que a edificação não se enquadre perfeitamente dentro dos índices previstos para a atual ZAA, quanto a TO e recuo frontal, porém justifica-se em função de ser um lote resultante de uma situação já existente e não um projeto de nova edificação. A edificação resulta de uma adequação de uso do pavimento térreo da antiga vinícola Cia Castelo de Bebidas, destinada ao depósito de pipas, sendo erguida parcialmente em pedras basálticas e alvenaria de tijolos maciços, com paredes de espessura variável de 34 cm a 60 cm e que mantém intactas e originais grande parte das estruturas, as quais já haviam sofrido melhorias, nos final dos anos 90, quando o Poder Público locou para funcionamento do Espaço Cultural Caminho do Trem, onde funcionavam oficinas e mostras culturais e artísticas.

4 3- OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS DO EMPREENDIMENTO: O objetivo principal do empreendimento é destinar-se ao uso como restaurante e cafeteria com funcionamento diurno e noturno, explorando a temática do ambiente em que se insere, com refeições servidas em buffet e por pesagem (por kilo). A fim de adequar o uso de maneira a não interferir potencialmente na arquitetura original do pavilhão, foram mantidos os pé-direitos altos, as paredes em pedra e tijolos e de concreto das antigas pipas e a estrutura do telhado existentes, tendo sido realizadas recuperação e reforços na estrutura, melhorias no forro, entrepiso, revestimentos, pintura, pisos e instalações elétricas e hidráulicas para melhor higienização do espaço. Foi também construída cozinha e apoio sobre parte do pavilhão que havia ruído, bem como sanitários para portadores de necessidades especiais e rampa de acesso ao espaço interno. As antigas pipas em concreto armado, revestidas com placas de vidro serão reutilizadas como sanitários e depósito, resgatando a história do local. Ruínas nos fundos Interior de uma das pipas Antigas pipas em concreto armado Pé-direito e estrutura do telhado

5 A idéia resultou da carência de espaços semelhantes no município e região, que comportasse um público alvo de mais de 350 pessoas, confortavelmente acomodadas nas 165 mesas previstas para o restaurante, mais as da cafeteria, sendo priorizada a alimentação baseada na gastronomia típica da região de colonização italiana da Serra Gaúcha. O espaço destinado à cafeteria mantém um fluxo contínuo de pessoas ao local, visando revitalizar o espaço até então degradado e obsoleto, o que é um dos objetivos. 4-LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA: 5- POPULAÇÃO FIXA E FLUTUANTE: 5.1-Área de influência na vizinhança: Sob o ponto de vista de interações com o ambiente circunvizinho, destacase que o empreendimento trará muitos benefícios à população fixa e flutuante do local, possibilitando que comerciários, moradores e freqüentadores do comércio e serviço em geral, próximo à área possam realizar refeições com comodidade, uma vez que o empreendimento é bem localizado, de fácil identificação e acesso, servido de vias urbanas adequadas, de bom gabarito e pavimentadas, em especial a Rua Rômulo Noro. A proximidade com áreas de lazer como a Praça da Bandeira e Calçadão da Júlio também é um importante fator condicionante.

6 Pelas características já citadas, em especial o atrativo primeiro que é o reuso de um espaço histórico, em localização privilegiada, o empreendimento atuará como pólo atrativo local e regional, de apelo turístico, beneficiando a um público diversificado e significativo. 6- TRÁFEGO E TRANSPORTE COLETIVO: O trafego local é constante, porém não afeta o empreendimento, sendo o entorno provido tanto de estacionamento livre (Ruas Pinheiro Machado e Rômulo Noro), quanto rotativo, por parquímetro (Ruas Ângelo Antonello e Cel. Pena de Moraes), bem como por serviço de garagens pagas. Rua Rômulo Noro horário comercial Rua Ângelo Antonello horário comercial

7 Rua Ângelo Antonello Estacionamento rotativo Rua Rômulo Noro Estacionamento Livre Afora os horários comerciais, o estacionamento livre fica ocioso, principalmente das 19hs às 9hs e finais de semana, favorecendo o usuário que pretende fazer refeições noturnas ou happy-hour vespertino no local do empreendimento. A Rua Rômulo Noro é ligada diretamente ao terminal rodoviário de transporte coletivo urbano, na antiga estação férrea, e corta a cidade como via arterial e coletora, no sentido leste-oeste, fazendo a ligação com os acessos à VRS-813 (Garibaldi e Carlos Barbosa) e à ERS-122 (Caxias do Sul e Porto Alegre). 7- VOLUMETRIA DO EMPREENDIMENTO: O restaurante se localizará no pavimento térreo de um pavilhão, sendo o pédireito de 9,57 m, na maior parte, tendo pé-direito rebaixado para aproximadamente 3,00 m no acesso e cafeteria, sob o entrepiso existente. A área destinada a cozinha e apoio que foi reconstruída terá um altura de 4,31 m, junto à divisa de fundos. Restaurante e cafeteria(ao fundo) Cozinha e apoio nos fundos Com características típicas da arquitetura industrial vinícola dos anos 30, usando pedra basáltica regular, aberturas simétricas, platibandas, e frisos decorados, o prédio apenas sofrerá alteração no acesso principal, que receberá influência contemporânea, marcando a intervenção, através de pele de vidro sobre estrutura metálica. O acesso lateral, por cuja porta o trem

8 adentrava para carga e descarga será mantido, por seu aspecto histórico,sendo substituído por pele de vidro, garantindo assim iluminação natural interna. 8- INFRAESTRUTURA SANEAMENTO E ABASTECIMENTO: Foi implantado novo sistema de fossa e filtro, o qual será ligado no esgoto existente desde a época da construção do pavilhão, que cruza o quarteirão no sentido Leste/Oeste. Quanto ao abastecimento de água e energia foi executada entrada independente, aprovada pela CORSAN e RGE, para as atividades de restaurante e comércio e serviço diversificado, a serem desenvolvidas no prédio. A Rua Rômulo Noro conta com iluminação pública em posteamento disposto junto ao canteiro central. 9- MELHORAMENTOS PÚBLICOS: Quanto à arborização urbana, constatou-se que o entorno é bastante arborizado, seja ao longo do canteiro central da RFFSA, na Praça da Bandeira ou mesmo no recuo frontal ao pavilhão. A floreira ainda receberá melhorias através de projeto paisagístico específico. Entrada de luz e floreira existente

9 Para uma melhor utilização do espaço, sugerem-se os seguintes melhoramentos: I- Reestudo de áreas destinadas ao estacionamento rotativo pela ociosidade observada, sobretudo na Rua Ângelo Antonello. II- Melhorar a sinalização turística, incluindo no roteiro turístico a visitação ao pavilhão recuperado nos moldes de preservação das características originais e adequação de uso, a exemplo do imóvel contíguo e lindeiro, do mesmo proprietário, destinado ao Boteco do Chá, também objeto de EIV; III- Execução do projeto existente de uma ciclovia e pista de caminhadas junto aos trilhos, na área da RFFSA, e, em longo prazo, a reativação do transporte ferroviário, através de trem do tipo VLT (Veículo Leve de Transporte) conforme estudos técnicos da AUNE (Aglomeração Urbana do Nordeste), a fim de beneficiar e servir de apoio aos usuários do espaço urbano e dos modais de transporte. 10- IMPACTOS NA FASE DE IMPLANTAÇÃO: As obras de reforma não causarão maiores impactos junto à população vizinha, uma vez que não remonta a grandes movimentos de entulho de demolições, pois os mesmos serão reutilizados como preenchimento a fim de nivelar o piso com o acesso principal. Nível do acesso frontal e no restaurante, a ser preenchido para nivelamento

10 Todas as obras de reforma serão internas, sendo a reconstrução parcial nos fundos do lote com o próprio material que resultou da ruína, sendo apenas relocado. Área de ruínas a ser reconstruída No acesso frontal será executado um tapume, interno ao lote, portanto sem prejuízo aos passantes, para que seja procedida a demolição parcial da fachada a fim de implantar o hall e escadaria, que serão fechados com pele de vidro. 11- MEDIDAS COMPATIBILIZADORAS E COMPENSATÓRIAS: O empreendimento não aumenta a densidade média prevista para a ZAA, apesar de aumentar a do quarteirão em questão, cuja área,, até então estava degradada e com densidade zero para o lote. O local é próprio para a atividade pretendida, típica de ZAA, e constitui-se num benefício para o bairro e a cidade, o que compensará a circunvizinhança, trazendo maior valorização imobiliária à área, por valor agregado em detrimento a algum possível prejuízo ao atual sossego do local, uma vez que torna o local um espaço vivo, de convívio e desincentivando eventuais usuários desqualificados do espaço, mendicância ou prostituição no entorno imediato. A revitalização do espaço gera um sentimento psicológico positivo de segurança e tranqüilidade aos moradores do entorno e passantes.

11 Devido à existência de uso residencial no entorno, ainda que em minoria, o efeito dos níveis sonoros deverá ficar dentro dos parâmetros da tabela abaixo, conforme NBR Tipos de Áreas Diurno Noturno Áreas de sítios e fazendas Área estritamente residencial urbana /hospitais/escolas Área mista, predominantemente residencial Área mista, com vocação comercial e administrativa Área mista com vocação recreacional Área predominantemente industrial Eventuais eventos noturnos não poderão produzir ruídos com níveis maiores que o permitido. Do contrário, deverão ser propostas medidas mitigadoras que se adéqüem à NBR 10151, através de laudo técnico e projeto específico de tratamento acústico, elaborado por profissional habilitado, de forma a não descaracterizar o espaço temático e não perturbar a vizinhança. 12- CONCLUSÃO: Farroupilha, Berço da Colonização Italiana no RS carece de mais espaços temáticos, atrativos que contem a história do empreendedor imigrante italiano, principalmente no setor industrial, que alavancou o desenvolvimento do município até os dias atuais. Por estar no roteiro turístico da Serra Gaúcha, o serviço oferecido é necessário e oportuno e, além de suprir uma lacuna no setor gastronômico, contribui para a preservação do patrimônio histórico, arquitetônico e cultural. Também contribuirá para o aumento da oferta de emprego e opções de lazer dos moradores e visitantes. Portanto, este estudo conclui que a atividade de restaurante não acarretará maiores impactos à vizinhança local, sendo positiva a sua implantação, qualificando o espaço urbano e o entorno. Farroupilha, 13 de setembro de Arq.Marciaelisa Busetti Eng.Civil Rosangela Pasa

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