Mielograma : avaliação & valores de referência. niero@fmb.unesp.br. Faculdade Medicina Botucatu - UNESP UNESP
|
|
- Vasco Bandeira Galindo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mielograma : avaliação & valores de referência Lígia Niero-Melo Hematologia - Departamento de Clínica Médica M Faculdade Medicina Botucatu - UNESP niero@fmb.unesp.br UNESP
2 Mielograma: valores de referência valores de referência técnica de coleta celularidade MO esternal ilíaca hemodiluição citologia histologia idade & sexo patologia de base Avaliação Global de MO
3 Mielograma: valores de referência Considerações Gerais: 1. vida extra-uterina : hematopoese intra-óssea 2. osso: : compacto e trabecular 3. medula óssea (MO( MO): favo-de-mel de osso trabecular, com tecido hematopoético tico nos interstícios 4. MO: : vermelha ( tecido hematopoético) tico) & amarela ( adipócitos) 5. distribuição idade-dependente, dependente, contração centrípeta com a idade 6. adulto: : crânio, vértebras, v costelas, clavículas, culas, esterno, ilíacos ( ½ proximal de úmeros & fêmures)
4 Mielograma: valores de referência medula óssea = osso trabecular + tecido hematopoético tico entre as trabéculas
5 Mielograma: valores de referência sítios de hemopoese celularidade 100 saco vitelínico 80 fígado MO vértebras 60 esterno baço meses 1 fetais fêmur & tíbia costelas anos nascimento
6 Mielograma: valores de referência Componentes & Celularidade : aspiração / trepanação idade por mm 3 trabécula µm osteóide µm 7 5,2 3, ,9 2,3 3 osteoclastos 3,1 1,2 0,7 1 0,8 1 2,1 1,3 osteoblastos 3,6 4 1,7 1,5 0,7 1,7 1,6 1,1 osteócitos mastócitos 0,4 0,7 2,1 2,2 2,2 2,2 2,6 3,9 plasmócitos megak.ócitos osso % adipócitos citos% hematop %
7 Mielograma: valores de referência % celularidade % celularidade % crista ilíaca em autópsia esterno crista ilíaca normal & descalcificada idade / anos
8 Mielograma: valores de referência Citologia & Histologia : parênquima eritroblastos fases de maturação síntese de Hb 5 gerações de eritroblastos normais associados a 1 macrófago ( ilhota eritroblástica) 5-8% / dia são destruídos dos ( controle de qualidade) residem em área central no EIT, região peri-sinusoidal MO em repovoamento mielodisplasia citoquímica/ IHQ para precursores eritróides ides imaturos 5 achados para se distinguir eritroblastos 1. ocorrem em ilhotas 2. são aderidos uns aos outros 3. núcleos redondos 4. cromatina condensada em formas maduras 5. citoplasma encolhe na fixação ( halo branco)
9 Mielograma: valores de referência Citologia & Histologia : parênquima granulócitos 4 gerações de granulócitos nas fases de maturação MB, PMC, MC, MMC, bastonetes e segmentados divisão celular até MC ( MMC se não divide mais) MC e MMC eosinófilos são reconhecíveis MB ocorrem em áreas paratrabeculares e peri-arteriolares maturação caminha até área central, peri-sinusoidal MB são redondos ou ovais, citoplasma escasso, nucléolos granulação reconhecível ao HE / citoq/ IHQ ficam em grupos, reconhecíveis pelo contexto
10 Mielograma: valores de referência Citologia & Histologia : parênquima monócitos monoblastos, pro-mon monócitos, monócitos raros na MO células grandes, claras, núcleos n pleomórficos cromatina lavada
11 Mielograma: valores de referência Citologia & Histologia : parênquima megacariócitos citos megacarioblastos e megacariócitos citos ( com níveis de ploidia) nl: variam de 4n - 32n, com formas 16n dominantes 3 graus de maturação citoplasmática tica ( granulosidade ) grau I ( 4n) : citoplasma forte/ e basofílico, alta RNC, sem grânulos grau II ( 16n) : menor RNC, citoplasma menos basofílico, algumas granulações azurófilas grau III ( 32n) : citoplasma grande e fraca/ e basofílico ( róseo), r abundante granulação azurófila, margem citoplasmática tica agranular, produzem plaquetas e não sintetisam DNA D sempre avaliar quantidade & morfologia avaliar: espículas & periferia do esfregaço o ; clusters; emperipolese
12 Mielograma: valores de referência Citologia & Histologia : parênquima megacariócitos citos são as maiores células c na MO ocorrem ao redor de sinusóides ides ( área central), longe das trabéculas sempre isolados uns dos outros ( cavaleiro solitário rio ) NUNCA agrupados em mais de 2 célulasc megak em área paratrabecular hematopoese ANORMAL plaquetopoese: protrusão do citoplasma através s das cels endoteliais avaliar: núcleos n desnudos ; clusters; localização; tamanho; ploidia
13 Mielograma: valores de referência Citologia & Histologia : estroma linfócitos cels maduras : predomínio de cels T CD8 cels imaturas : predomínio de cels B infância : 1/3 das cels da MO adultos: 15-25% das cels nucleadas ( hemodilui crianças: as: hematogônias ( precursores B) ( hemodiluição!!!!) distribuição esparsa ou em pequenos agregados em geral 6 cels T : 1 cel B ao redor de arteríolas, no centro dos cordões medulares agregados linfóides ides com macrófagos & vaso sanguíneo neo central retículo pericapilar
14 Mielograma: valores de referência Citologia & Histologia : estroma plasmócitos raros na MO normal ( 1% das cels nucleadas) em crianças as < 1% isolados ou ao redor de capilares & CRA distribuição esparsa ou associados a macrófagos ao redor de capilares miscelânea estromal macrófagos/ mastócitos/ adipócitos/ osteoclastos & osteoblastos são raros em MO normal, não influenciando a contagem celular
15 Mielograma: valores de referência artéria periostal capilares periostais córtex ramos radiais seios venosos nichos hemop sinusóide ide central veia emissária artéria ria nutrícia
16 Mielograma: valores de referência Composição do tecido medular : citologia 1. composição celular da MO depende do volume aspirado 2. quanto maior o volume aspirado, mais sangue sinusoidal é sugado 3. maior diluição % de neutrófilos maduros & linfócitos % precursores granulocíticos & eritróides ides 4. exemplo = se volume aspirado esternal passa de 0,5 a 4,5 ml: em 1/6 a [ cels nucleadas] de 55% a 30% de MB - MMC 2xx neutrófilos maduros 5. ideal: : contagem celular em mielograma com as primeiras 2 gotas de MO aspirada na 1ª 1 seringa 6. usar uma 2ª 2 seringa para aspiração de MO para outros exames 7. contagem celular em trilhas próximas das espículas
17 eritroblastos total criança a % RGE 2,9 2,5 Contagem diferencial de MO adulto % proeritroblastos 0,5 0,6 # # basofílicos 1,7 2,0 0,5 1,6 2,8 policromáticos 18,2 12,4 1,8 12,2 ortocromáticos ticos 2,7 6,5 6,5 19,9 3,5 2,0 2,8 23,1 21,5 # 22, ,1 20,0 granulócitos total 57, 1 56,0 # 47 MB 1,2 1,0 0,75 1,9 1,4 PMC 1,4 3,4 # 22,5 13 7,8 MC 18,3 11,9 12,0 24,3 7,6 MMC 23,3 18,0 8,7 27,3 4,1 bast # 11,0 2,6 13, ,1 segm 12,9 10,7 6,4 28,9 37,4 linfócitos 16,0 15,8 6,8 25,0 11, ,1 monócitos # 1,8 0,5 2,9 2,5 2 1,3 eosinófilos 3,6 3,2 0,2 2,3 1,9 4 3,5 basófilos 0,06 < 0,1 0,05 0,65 0,1 0 0,1 plasmócitos 0,4 1,8 0,1 2,0 0,9 1 0, ,1 22,5 Mauer, 1969 Jandl, 1987 Wickramasinghe, 2003 Trimoreau, 1997 Ottolander, 1996 Bain, 1996
18 Mielograma: valores de referência Os 10 mandamentos da interpretação de aspirado & biópsia de MO 1. idade & sexo do paciente 2. dados do hemograma 3. exame da lâmina do hemograma 4. exame conjunto entre hematologista & patologista 5. trocar figurinhas com outros hematologistas 6. controlar a ansiedade em fechar diagnóstico rapidamente 7. examinar várias v lâminas de mielograma ( procura ativa ) 8. SEMPRE examinar as lâminas em pequeno aumento 9. em aumento médio m : ver a maioria das alterações e distribuição 10. em imersão : só após cumprir ítens 8 & 9 criteriosos
19 Laudo de Mielograma Botucatu & Jaú Profª Drª Ligia Niero-Melo Hematologia UNESP- Botucatu & HAC Jaú fmb.unesp.br Nome idade: data / / Hipótese DiaG: Material obtido por punção e imprint de BMO ilíaca apresenta-se para idade / local de avaliação. RGE =_ : _ SE: plasia absoluta e celularidade relativa. nº de mitoses. Maturação Normoeritroblastose Transformação microeritroblástica Transformação megalo hot spots. ilhotas eritroblásticas. Diseritropoiese Eritrofagocitose. Esfregaço: SG: plasia absoluta e celularidade relativa. nº de mitoses. aturação Disgranulocitopoiese. Granulocitofagocitose Tempka-Braun Formas blásticas: ( %). Eosinofilia ( jovens e maduros). Basófilos. Polilobocitose SMeg: plasia. Maturação Plaquetogênese SIEstr. infiltrado histiocitário,, em atividade fagocítica: infiltrado plasmocitário, infiltrado linfocitário, CitoQ Caso Novo [ ] ou última MO [ / / ] Conclusões: 1)
20 Laudo de Medula Óssea ssea Botucatu & Jaú Material obtido por citologia histologia aspiração mielograma AMO ( inclusão do coágulo) trepanação imprint BMO 2 procedimentos 2 citologias 2 histologias Amostragem representativa para : idade condição clínica sítio amostrado ( esternal, ilíaco, tibial, etc)
21 Laudo de Mielograma Botucatu & Jaú 1. avaliar celularidade global ( trilhas & espículas) 2. avaliar celularidade dos 3 setores parenquimatosos 3. contar RGE e jáj observar tamanho, maturação e dispoese 4. descrever SE segundo o roteiro 5. descrever SG segundo o roteiro 6. descrever SMeg segundo o roteiro 7. descrever linhagem histiocítico tico-macrofágica 8. descrever linhagem plasmocitária 9. descrever linhagem linfocitária 10. concluir pela Impressão Diagnóstica stica descritiva então, quando contar células? c
22 Laudo de Mielograma Botucatu & Jaú 1. contagem mínima m de célulasc para RGE 2. contagem de mieloblastos em relação à celularidade TOTAL 3. contagem de mieloblastos em relação à linhagem granulocítica 4. contagem de linfócitos em relação à celularidade global 5. contagem de linfócitos atípicos / blastos / plymphs, em relação à população linfóide ide TOTAL 6. contagem de plasmócitos em relação à celularidade global 7. contagem de plasmócitos atípicos / plasmoblastos, em relação à população plasmocitária TOTAL 8. observar o contexto: idade + sexo + hemograma + indicação da avaliação da MO + patologia de base + integração de todos estes dados olhar com olhos livres porque
23 Mielograma: valores de referência 1. não háh estudos de valores de referência em grandes sériess de pessoas saudáveis 2. avaliação de MO é método invasivo 3. colhemos MO de doentes 4. mesmo em patologias que não envolvam diretamente a MO, há que se considerar achados de MO reativa 5. curva de normalidade é uma curva de distribuição gaussiana 6. o que define um evento biológico é a diversidade ( de evento matemático) tico) 7. valores de referência são balisadores da análise 8. auditar critérios rios de boa prática em morfologia 9. criar, na equipe, o hábito de reciclagem 10. usar valores de referência com critério rio & senso crítico
24 B2199/01-IOF Lígia = Unesp & HAC Cito-Histo MO MO pós p s QT / RxT francamente hipoplásica apenas blocos estromais sem céls c parenquimatosas de material insuficiente
25 P182 Lígia = Unesp & HAC Cito-Histo MO aplasia MO ( Anemia Aplástica stica -AA ) excesso de adipócitos para idade / local falsa celularidade : estroma & eritroblastos cels em apoptose & sombras celulares sem dispoese *****
26 GYC [ C215 ] B253 B2624/03-GLP Ligia=HAC+Unesp
27 fmb. unesp. br
CFU - E CFU - G CFU - GM. CFU - Meg
Morfologia leucocitária Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Morfologia Leucocitária. 1 Morfologia Leucocitária. CFU - Eos Eosinófilo Stem cell CFU
Leia maisMielograma. Esterno Crista ilíaca Tíbia (RN)
MIELOGRAMA Medula Óssea Mielograma Esterno Crista ilíaca Tíbia (RN) Biópsia de Medula Óssea Crista ilíaca insere-se agulha para retirada de fragmento ósseo Mielograma (aspirativo) Biópsia de Medula Óssea
Leia maisLeucemias Crônicas HEMATOLOGIA II 5/6/2010. Curso de Farmácia Prof. Christian LEUCEMIAS CRÔNICAS AGUDAS LINFÓIDES MIELÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LLC
HEMATOLOGIA II Curso de Farmácia Prof. Christian Leucemias Crônicas LEUCEMIAS AGUDAS CRÔNICAS MIELÓIDES LINFÓIDES MIELÓIDES LINFÓIDES LMA LLA LMC LLC M0 A M7 L1, L2, L3 1 LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA (LLC)
Leia maisO CICLO DO ERITRÓCITO
O CICLO DO ERITRÓCITO Rassan Dyego Romão Silva Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia GO Brasil rassandyego@hotmail.com Orientador: Amarildo Lemos Dias de Moura RESUMO: Os eritrócitos são discos
Leia maisCurso Básico de Hematologia para Iniciantes.
Curso Básico de Hematologia para Iniciantes. Por Esp. Joice Raposo Ferreira. Curso gratuito para interessados no assunto. Aqui serão abordados tópicos gerais, com o objetivo de iniciar o estudante na hematologia,
Leia maisLEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com
LEUCEMIAS Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com HEMATOPOESE LEUCEMIAS Alteração genética monoclonal Classificadas em: Agudas Crônicas Mielóides Linfóides LEUCEMIAS Leucemias agudas: Leucemia
Leia maisObservação com aumento total de 100x: Neste aumento poderemos observar os sistemas de Havers e os sistemas intermediários com facilidade.
1. Tecido Ósseo Compacto desgastado Material: Diáfise de osso em corte transversal Técnica: Desgaste com a utilização de disco de Carborundum Observação com aumento total de 100x: Neste aumento poderemos
Leia maisAula teórica: Hematopoese
Aula teórica: Hematopoese MED, 2017 Elementos figurados do sangue periférico Glóbulos vermelhos, eritrócitos ou hemácias 4-5 milhões/ml Glóbulos brancos ou leucócitos 6-9 mil/ml Polimorfonucleares (granulócitos)
Leia maisProeritroblasto ou Proeritroblasto ou P o r n o or o m o l b a l st s o: E i r t i ro r b o l b a l st s o ou o Nor o m o l b ast s o:
HEMATOLOGIA DRª ISIS H. VERGNE BIOMÉDICA ERITROPOIESE Fenômeno com diversas fases, onde ocorre: Síntese de DNA Mitose Síntese de hemoglobina com incorporação de Fe Perda do núcleo e organelas Produto final:
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa
Sangue Nesta lâmina observa-se um esfregaço de sangue, que constitui um tipo de tecido conjuntivo fluído constituído por células emersas em matriz extracelular plasma. O plasma é uma solução aquosa de
Leia maismielodisplasia doenças mieloproliferativas m i e l o f i b r o s e Crônicas : Policitemia Vera Agudas: LMC grânulo-megacariocítica
Hemocentro Botucatu & Hospital Amaral Carvalho - Jaú Grupo Brasileiro -iatria UNESP Profª Drª Lígia Niero-Melo GB doenças mieloproliferativas Agudas: LMAs crise blástica de LMC mielodisplasia Crônicas
Leia maisHematopoese. Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone
Hematopoese Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Eritropoese Produção de glóbulos vermelhos Eritron Conjunto de eritrócitos e seus precursores medulares, dividido
Leia maisKeratin plug. Squamous epithelium. Lactiferous sinus. Interlobular ducts. Lobule with acini. Terminal (intralobular) ducts. Lobules.
Citologia Mamária Keratin plug Squamous epithelium Lactiferous sinus Interlobular ducts Lobule with acini Subsidiary duct Terminal (intralobular) ducts Lobules Main ducts 2ª Costela Músculo Grande Peitoral
Leia maisTÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP
TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO INTERVALO DE REFERÊNCIA DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DO HEMOGRAMA PARA HOMENS ADULTOS ATENDIDOS NO LAC-CCF-UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisFISIOLOGIA DO SANGUE HEMATÓCRITO ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS HEMATÓCRITO 07/10/2008 PLASMA: CELULAR:
FISIOLOGIA DO SANGUE Sistema Circulatório PLASMA: semelhante ao líquido intersticial (2%) PROTEÍNAS PLASMÁTICAS (7%) Albumina pressão coloidosmótica Globulinas α e β transporte e substrato δ imunidade,
Leia maisVisão Geral. Tecido conjuntivo líquido. Circula pelo sistema cardiovascular. Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto)
Tecido Sanguíneo Visão Geral Tecido conjuntivo líquido Circula pelo sistema cardiovascular Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto) Defesa imunológica (Leucócitos) Trocas
Leia maisHematopoese Aspectos gerais
Hematopoese Aspectos gerais Hematopoese As células do sangue têm um tempo de vida limitado! Renovação celular proliferação mitótica Células precursoras. Órgãos hemocitopoéticos: Vida pré-natal: Mesoderma
Leia maisDescrição do esfregaço
Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades
Leia maisNeoplasias dos epitélios glandulares II
Neoplasias dos epitélios glandulares II PATOLOGIA II Aula Prática nº4 MAMA: Correlação estrutura/lesão Cél. Basais/mioepiteliais Cél. Basais/mioepiteliais (actina) Cél. luminais Cél. luminais MAMA: Estrutura
Leia maisRequisitos básicos. Nas regiões hematopoéticas, 50% do tecido medular é representado por gordura. O tecido hematopoético pode ocupar áreas de gordura.
Hematopoese Requisitos básicos. 1. Stem cells (células tronco hematopoéticas). 2. Meio ambiente medular (fibroblastos, macrófagos e células endoteliais). 3. Fatores de crescimento (GM-CSF, Eritropoietina...)
Leia maisBioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de Hematologia do HNSC.
POP: H-20 Página 1 de 6 1. Sinonímia: Reação de Perls. Mnemônico: PFE 2. Aplicabilidade: Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisNEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO. Hye, 2014
NEOPLASIAS DO TECIDO HEMATOPOÉTICO Hye, 2014 O QUE GERA A SUSPEITA DE MALIGNIDADE HEMATOLÓGICA? Falta de energia; Facilidade de sangramentos; Infecções frequentes; Emagrecimento inexplicável; INVESTIGAÇÃO
Leia maisDentina Características gerais
Características gerais Tecido dental duro com extensões es citoplasmáticas ticas de células c da polpa. Composiçã ção: Mineral Água Orgânica peso 70% 12% 18% volume 50% 20% 30% Relaçã ção o com outros
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI
MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV A ORIGEM DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS - HEMATOPOIESE
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV A ORIGEM DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS - HEMATOPOIESE 1 HEMATOPOIESE 2 Processo de formação do componente celular
Leia maisANEMIA APLÁSTICA CARLOS EDUARDO PIZZINO
ANEMIA APLÁSTICA CARLOS EDUARDO PIZZINO INTRODUÇÃO: - A anemia aplás-ca é caracterizada pela acentuada redução ou ausência de células eritroides, mieloides e megacariocí-cas na medula óssea, com resultante
Leia maisSÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014
SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA
Leia maisCarcinoma Escamoso Invasor
Carcinoma Escamoso Invasor Lesões Precursoras do Carcinoma Cervical de Células C Escamosas Morfogênese do Carcinoma Cervical Mucosa ectocervical Mucosa endocervical Hiperplasia de Células de Reserva Displasia
Leia maisa) Que característica do coração dos mamíferos impede a mistura do sangue venoso e arterial?
Q.01 Os esquemas representam cortes transversais de regiões jovens de uma raiz e de um caule de uma planta angiosperma. Alguns tecidos estão identificados por um número e pelo nome, enquanto outros estão
Leia maisEntende-se como boa amostra àquela obtida em quantidade suficiente, em recipiente adequado, bem identificado e corretamente transportado.
INTRODUÇÃO Este manual tem por finalidade se adequar às exigências do Programa de Qualidade e às Normas de Biossegurança nos Serviços de Saúde. Desta forma procuramos sistematizar as orientações para coleta,
Leia maisHematologia. ESS Jean Piaget. Fisioterapia 2007-2008. Patologias Médicas II - Hematologia. Durante alguns módulos, iremos falar de princípios
ESS Jean Piaget Fisioterapia 2007-2008 Patologias Médicas II - Manuel Machado Durante alguns módulos, iremos falar de princípios básicos da hematologia - hematopoiese, estudo do hemograma, anemias (sua
Leia maisDiagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos. Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD
Diagnóstico diferencial da trombocitopenia em cães e gatos Leonardo P. Brandão, MV, Msc, PhD Gerente de Produto 0peração Animais de Companhia- MERIAL Saúde Animal 2011 Trombopoiese Plaquetas são fragmentos
Leia maisSimone Maia, CMIAC ANACITO / SLAC sevaristo@uol.com.br
Simone Maia, CMIAC ANACITO / SLAC sevaristo@uol.com.br Coleta do Canal Endocervical As células da endocérvice são um componente chave do esfregaço, o qual indica que a zona de transformação está representada.
Leia maisNumeração Única: 0145120798114 ou 0798114-29.2012.8.13.0145
NT 25/2012 Solicitante: João Martiniano Vieira Neto Juiz da 2ª Vara de Registros Públicos e Fazenda Pública Municipal de Juiz de Fora/MG Data: 26/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração
Leia maisHematopoese. Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br
Hematopoese Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Sangue Tecido fluido circulante, formado por uma fase sólida de células diferenciadas e por uma fase líquida denominada
Leia maisGUIA DE COLETA DE AMOSTRAS
Diretrizes para coleta da amostra As análises laboratoriais e seus resultados dependem da coleta adequada da amostra, como também, do armazenamento e transporte apropriados até o laboratório. A equipe
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisMANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE)
MANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO HOSPITAL DAS CLÍNICAS Qualificação Profissional em Hematologia e Imunohematologia CURSO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Leia maisAULA PRÁTICA 11: SANGUE E HEMATOPOIESE
AULA PRÁTICA 11: SANGUE E HEMATOPOIESE O sangue é um tecido conectivo especializado constituído por diferentes tipos celulares em suspensão em um meio líquido denominado de plasma. Funciona primordialmente
Leia maisPARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014
PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014 Ementa: Competência para a realização de testes de Tempo de Coagulação e Tempo de Sangramento. 1. Do fato Profissional questiona a qual
Leia maisProcesso de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea
André Montillo UVA Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos
Leia maisProliferação. Diferenciação. Apoptose. Maturação. Ativação funcional. SCF PSC TPO CFU GEMM. BFU EMeg CFU GMEo BFU E IL-3. CFU EMeg CFU GM EPO.
Hematopoese Requisitos básicos. 1. Stem cells (células tronco hematopoéticas). 2. Meio ambiente medular (fibroblastos, macrófagos e células endoteliais). 3. Fatores de crescimento (GM-CSF, Eritropoietina...)
Leia maisCURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO
Aula 16: Sistema circulatório CURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO As funções realizadas pela circulação do sangue são indispensáveis para o equilíbrio de nosso corpo e vitais para
Leia maisProf. Rita Martins rita.martins@ibmr.br
Prof. Rita Martins rita.martins@ibmr.br Classificação: A. Tecidos conjuntivos embrionários: 1- Tecido Conjuntivo Mesenquimal (mesênquima) 2- Tecido Conjuntivo Mucoso B. Tecidos conjuntivos propriamente
Leia maisCitologia e Histologia I Tecido Sanguíneo. Docente: Sheila C. Ribeiro Maio/2016
Citologia e Histologia I Tecido Sanguíneo Docente: Sheila C. Ribeiro Maio/2016 Introdução Hematopoese Hemocitopoese Hemopoese Produção células sanguíneas Diferenciação e Maturação Renovação, Proliferação
Leia maisProfa. MsC Priscila P. S. dos Santos
Células e órgãos especializados em defesa CÉLULAS DO SISTEMA IMUNITÁRIO Resposta imune Inata Resposta imune específica Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Quem são os invasores? Quem são os invasores?
Leia maisProfa. MsC Priscila P. S. dos Santos
Células e órgãos especializados em defesa CÉLULAS DO SISTEMA IMUNITÁRIO Resposta imune Inata Resposta imune específica Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Quem são os invasores? Quem são os invasores?
Leia maisMER Modelo de entidade e Relacionamento. Prof. Me. Hélio Esperidião
MER Modelo de entidade e Relacionamento Prof. Me. Hélio Esperidião MODELO DE DADOS Um modelo de (banco de) dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas em um banco de dados. Por
Leia maisAutópsia-Carcinoma de Reto
Autópsia-Carcinoma de Reto RESULTADO DE EXAME ANATOMOPATOLÓGICO N.º PG 163 NOME: PCQ RESID.: CIDADE: São Paulo - SP FONE: ( ) SEXO M IDADE 31 COR P PROFISSÃO: PEDIDO pelo Dr Clínica Cirúrgica TEL. ( )
Leia maisPADRÕES DE DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM MEDULA ÓSSEA NORMAL
PADRÕES DE DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM MEDULA ÓSSEA NORMAL CARACTERIZAÇÃO IMUNOFENOTÍPICA POR CITOMETRIA DE FLUXO DRA MAURA R VALERIO IKOMA SERVIÇO DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA IMUNOFENOTIPAGEM DE MO A
Leia maisNEOPLASIAS. MSc. Isabela Brcko
NEOPLASIAS MSc. Isabela Brcko Proliferações locais de clones celulares cuja reprodução foge ao controle normal, e que tendem para um tipo de crescimento autônomo e progressivo, e para a perda de diferenciação
Leia maisSISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues
SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Composto de ossos, músculos, cartilagem, ligamentos e fáscia, proporcionando ao corpo, com sua armação estrutural uma caixa
Leia maissubstância intercelular sólida, dura e resistente.
Tecido ósseo É um dos tecidos que formam o esqueleto de nosso corpo, tendo como função principal a sustentação. Além disso: serve de suporte para partes moles; protege órgão vitais; aloja e protege a medula
Leia mais4RUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA LACTATO SANGUE TOTAL/LCR
POP n.º: B31 Página 1 de 6 1. Sinonímia: ÁCIDO LÁCTICO, ÁCIDO LÁTICO. Mnemônico: LTQ (Lactato no LCR). O Lactato no sangue faz parte do menu da gasometria arterial ou venosa (não tem um mnemônico exclusivo).
Leia maisHEMATOLOGIA. 2010-11 3ºAno. 10ª Aula. Prof. Leonor Correia
HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 10ª Aula Hematologia 2010/2011 Tumores dos tecidos hematopoiético e linfático Classificação OMS 2008: Interesse e objectivos da classificação Neoplasias mieloproliferativas
Leia maisImagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem 01. Radiografia em perfil da coluna lombossacral Paciente masculino, 45 anos, apresenta dor lombar há 4 meses e limitação dos movimentos
Leia maisMinistério da Indústria e Comércio
Ministério da Indústria e Comércio Instituto Nacional de Pesos e Medidas - INPM Portaria INPM nº. 12, de 31 de março de 1967 O Diretor-geral do Instituto Nacional de Pesos e Medidas, no uso de suas atribuições,
Leia maisPrática em Banco de Dados MER Sistema SIGEM. Grupo: Marcos Felipe Paes Pessoa - 20902016 Renan do Carmo Reis - 21003611
Prática em Banco de Dados MER Sistema SIGEM Grupo: Marcos Felipe Paes Pessoa - 20902016 Renan do Carmo Reis - 21003611 Manaus, 15 de janeiro de 2013 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA O software a ser desenvolvido
Leia maisESTUDO DOS TECIDOS ANIMAIS
TECIDO CONJUNTIVO células pouco numerosas e bastante espaçadas Substância intercelular composição varia de acordo com o tipo de tecido, ex: derme: há uma substância gelatinosa que dá resistência e elasticidade
Leia maisHematopoese. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia
Hematopoese Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia 1º fase: 18 dia Origem Mesoderma extra-embrionário recobre o saco vitelino ilhotas de Wolff e Pander Células da periferia endotélio Células do
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Hemocitopoese Disciplina: Histologia Prof. Me. Cássio Resende de Morais Introdução Elementos figurados; Hemácias: Transporte
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POPE: H-08 Página 1 de 9 1. Identificação do equipamento: 1.1 Nome:. Modelo: DM96 1.2 Número de série 31855 1.3 Número de patrimônio: N/A. 1.4 Data de aquisição: N/A. 1.4.1 Entrada no setor: 25/06/13 1.4.2
Leia maisTUMORES RENAIS. Benignos. Malignos. Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal.
Benignos Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenoma papilar renal; Fibroma renal ou hamartoma; Malignos TUMORES RENAIS Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal. Prof. Fabricio
Leia maisTROMBOCITOPENIA EM ANIMAIS DOMÉSTICOS
TROMBOCITOPENIA EM ANIMAIS DOMÉSTICOS LEONEL, Rafael Alves Barbosa MATSUNO, Roldy Marcel Jorge SANTOS, Willian dos VERONEZI, Alfredo Henrique Martins COSTA, Diogo Rodrigo de Discentes do Curso de Medicina
Leia maisHematopoiese. 11ª Aula Teórica. Medula óssea Baço Timo Gânglios linfáticos. 7 de Novembro de 2007 Cláudia Cavadas
11ª Aula Teórica 7 de Novembro de 2007 Cláudia Cavadas Hematopoiese As células sanguíneas têm uma vida relativamente curta Constante renovação em orgãos HEMATOPOIÉTICOS Medula óssea Baço Timo Gânglios
Leia maisALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA
ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS, PROGNÓSTICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS NA LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA Laiz Silva Ribeiro laiz0711@bol.com.br Prof Dr. Rodrigo da Silva Santos rdssantos@gmail.com FACULDADE ALFREDO
Leia maisOficina de Matemática Fundamental I
SISTEMA DE NUMERAÇÃO E OPERAÇÕES NUMÉRICAS Oficina de Matemática Fundamental I André Luís Corte Brochi Professor das Faculdades COC Conteúdo Sistemas de numeração história da Matemática. Agrupamentos e
Leia maisCentro Tecnológico de Atualização e Formação Profissional Ltda. Hematologia Clínica. Prof. Jairo Alves de Oliveira, M.Sc.
Centro Tecnológico de Atualização e Formação Profissional Ltda. Hematologia Clínica Prof. Jairo Alves de Oliveira, M.Sc. 2007 Programa de Hematologia Clínica Hematopoiese Cinética medular Metabolismo da
Leia maisSeleção para Monitoria em Histologia / GABARITO
FEPECS Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde ESCS - Escola Superior de Ciências da Saúde Seleção para Monitoria em Histologia / GABARITO Data: 14 de abril de 2015 Estudante / matrícula: 1.
Leia maisVITAXON C Airela Indústria Farmacêutica Ltda Comprimido efervescente 1G/comp. eferv.
VITAXON C Airela Indústria Farmacêutica Ltda Comprimido efervescente 1G/comp. eferv. VITAXON C ácido ascórbico APRESENTAÇÕES Forma farmacêutica: comprimido efervescente Concentração: 1 g de ácido ascórbico
Leia mais20/10/2014. TECIDO CONJUNTIVO ou CONECTIVO
TECIDO CONJUNTIVO ou CONECTIVO Poucas células, encontram-se separadas; Presença de grande quantidade de substância intercelular; Substância intercelular ou matriz extracelular Substância fundamental amorfa:
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maisOCUTIL. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução Oftálmica 0,25mg/mL + 3mg/mL
OCUTIL Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução Oftálmica 0,25mg/mL + 3mg/mL MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Dr. Claudio de Oliveira
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição MODALIDADE: DISCIPLINA: Citologia/Histologia/Embriologia ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Morfologia DOCENTE RESPONSÁVEL : Dr. Claudio de Oliveira
Leia maisO que é Leucemia? Tipos de Leucemia
O que é Leucemia? O termo leucemia refere-se a um grupo de doenças complexas e diferentes entre si que afetam a produção dos glóbulos brancos. Para melhor entender esta, ou melhor, estas doenças, é importante
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS ATENÇÃO! O PROCESSO DE LICENCIAMENTO NÃO PODERÁ SER ABERTO SEM O CORRETO PREENCHIMENTO. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e Múltipla
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla
Leia maisO COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM (CBR) formula consulta sobre reavaliação de exames radiológicos.
PARECER CFM nº 27/14 INTERESSADO: Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) ASSUNTO: Reavaliação de exames radiológicos 2ª opinião médica RELATOR: Cons. José Albertino Souza EMENTA: Quando solicitado pelo
Leia maisNeonatologia. Neonatologia ICTERÍCIA NEONATAL E SUAS REPERCUSSÕES. Hiperbilirrubinemia
Neonatologia Dr Alexandre Netto Formado Pela Universidade de Mogi das Cruzes 2005 Residencia de Pediatria e Neonatologia pela Santa Casa SP 2006 2008 Especialista em Pediatria e Neonatologia pela SBP.
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA 2016
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA 2016 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,
Leia maisEstabelecendo a linhagem das leucemias agudas. Elizabeth Xisto Souto
Estabelecendo a linhagem das leucemias agudas Elizabeth Xisto Souto Médica hematologista do Hospital Brigadeiro Responsável médica pelo setor de Citometria de Fluxo São Paulo Laboratório DASA Foco de atuação:
Leia maisEstabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte. Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia
Estabelecendo a linhagem em leucemias agudas 2 ª Parte Alex Freire Sandes Assessor Médico em Hematologia Caso clínico Paciente de 22 anos, sexo masculino Quadro de astenia há 2 semanas Exame Físico REG,
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia maisPatologia do testículo e vias espermáticas
Patologia do testículo e vias espermáticas Adriano de Carvalho Nascimento 1. Anatomia 2. Histologia 3. Principais doenças das vias espermáticas e cordão espermático 4. Alterações congênitas 5. Infertilidade
Leia maisINSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes
Leia maisKavit fitomenadiona. Solução Injetável 10 mg/ml. Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
Kavit fitomenadiona Solução Injetável 10 mg/ml Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO KAVIT fitomenadiona APRESENTAÇÃO Caixa contendo
Leia maisHematopoese. Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone
Hematopoese Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Sangue Tecido fluido circulante, formado por uma fase sólida de células diferenciadas e por uma fase líquida denominada
Leia maisPARTE 2 SÉRIE BRANCA DESENVOLVIMENTO NORMAL DA LINHAGEM MIELÓIDE. Mieloblastos
RECOMENDAÇÕES DO ICSH PARA A PADRONIZAÇÃO DA NOMENCLATURA E DA GRADUAÇÃO DAS ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS NO SANGUE PERIFÉRICO. (Tradução e adaptação do Dr. Marcos Kneip Fleury Assessor Científico do PNCQ em
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas e fundamentos para a recusa apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a recusa apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos 5 Conclusões científicas Resumo da avaliação científica do Etinilestradiol-Drospirenona 24+4
Leia maisUNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA EDITAL DE INSCRIÇÃO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA O coordenador do Programa de Residência
Leia maisProfessoras: Edilene, Ana Laura e Carol
Professoras: Edilene, Ana Laura e Carol A locomoção depende da ação conjunta e integrada dos ossos e dos músculos; Os seres humanos tem coluna vertebral, que é o eixo do nosso esqueleto interno; O esqueleto
Leia mais1. Classificação dos tecidos conjuntivos propriamente dito. Tecido conjuntivo frouxo areolar
Material: esôfago Técnica: HE 1. Classificação dos tecidos conjuntivos propriamente dito Tecido conjuntivo frouxo areolar Observação com aumento total de 100x: Observe que o esôfago apresenta uma luz irregular
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRA DE AREIA
Cliente: Darcy R. O. Silva & Cia Ltda Contato: Cesar Endereço: Fazenda Luciana, S/N Bairro: Zona Rural Cidade: São Simão Estado: SP CEP: 14200-000 OS: 8667/10820-0 Data de recebimento da amostra: 09/09/2015
Leia maisIMUNOFENOTIPAGEM NAS LEUCEMIAS AGUDAS
IMUNOFENOTIPAGEM NAS LEUCEMIAS AGUDAS Curso Pré-Congresso: IMUNOFENOTIPAGEM NAS DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Mariester Malvezzi Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná LEUCEMIA AGUDA Definição É uma
Leia mais