Especial ICMS - IPI e Outros

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1 Suplemento Especial ICMS - IPI e Outros Anexo à 1 a Semana de Dezembro/2008 ICMS Federal Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), Código de Situação Tributária (CST), isenção, redução de base de cálculo, substituição tributária, Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), processamento de dados etc. Ajustes Sinief n o s 10 e 11/2008, Convênios ICMS n o s 102 a 129/2008 e Protocolos ICMS n o s 79, 80, 83 a 87, 89 e 91 a 101/2008 (Divulgados por meio dos Despachos do Secretário Executivo do Confaz n o s 75/2008, publicado no DOU 1 de 1 o ; 78/2008, publicado no DOU 1 de ; e 80/2008, publicado no DOU 1 de ) mfsuctlf_11444_28.ind I 26/11/ :03:35

2 Suplemento Especial ICMS - IPI e Outros Ajustes Sinief n o s 10 e 11/2008, Convênios ICMS n o s 102 a 129/2008 e Protocolos ICMS n o s 79, 80, 83 a 87, 89 e 91 a 101/2008 Sumário Ajuste Sinief n o 10/ ICMS - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE) - Alteração... 4 Ajuste Sinief n o 11/ ICMS - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) - Alterações... 4 Convênio ICMS n o 102/ ICMS - Isenção nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios adquiridos pelas Forças Armadas... 7 Convênio ICMS n o 103/ ICMS - Isenção do imposto relativo ao diferencial de alíquotas na aquisição de tratores de até 75 CV por pequenos agricultores... 8 Convênio ICMS n o 104/ ICMS - Substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química - Alteração... 8 Convênio ICMS n o 108/ ICMS - Isenção nas operações com mercadorias e bens destinados a construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de Convênio ICMS n o 109/ ICMS - Isenção nas saídas internas, em doação, de mercadorias e bens destinados à Sociedade de São Vicente de Paulo - Autorização ao Estado do Piauí - Prorrogação Convênio ICMS n o 110/ ICMS - Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) Convênio ICMS n o 111/ ICMS - Emissão de documentos e escrituração de livros fi scais por sistema eletrônico de processamento de dados - Alterações Convênio ICMS n o 112/ ICMS - Redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas - Alterações Convênio ICMS n o 113/ ICMS - Isenção nas operações com fármacos e medicamentos destinados a órgãos da administração pública direta federal, estadual e municipal - Alteração Convênio ICMS n o 114/ ICMS - Cessação de uso e equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que não possua recurso de Memória de Fita-detalhe Convênio ICMS n o 115/ ICMS - ECF - Requisitos de hardware, de software e gerais aplicáveis ao usuário e às empresas credenciadas - Alterações Convênio ICMS n o 116/ ICMS - Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) - Alteração Convênio ICMS n o 117/ ICMS - Regime especial para prestações de serviços de telecomunicações - Alteração Convênio ICMS n o 118/ ICMS - Serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite - Procedimentos para operacionalização - Inclusão do Estado do Tocantins Convênio ICMS n o 119/ ICMS - Isenção nas saídas internas e interestaduais de maçã e pêra - Adesão dos Estados do Piauí e do Rio de Janeiro Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 ICMS 1 mfsuctlf_11444_28.ind 1 26/11/ :04:31

3 Convênios ICMS n o 122/ ICMS - Isenção nas operações e prestações de serviços de transporte realizadas em doação a entidades - Alterações Convênios ICMS n o 123/ ICMS - Substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos - Prorrogação dos efeitos da adesão do Estado do Paraná Convênio ICMS n o 124/ ICMS - Dispensa ou redução de juros e multas mediante parcelamento de débitos fi scais - Alteração Convênio ICMS n o 125/ ICMS - Dispensa de juros e multas relacionados com créditos tributários do ICMS e do ICM - Adesão do Estado de Alagoas Convênio ICMS n o 126/ ICMS - Isenção nas saídas de veículos - Autorização aos Estados e ao Distrito Federal - Alteração Convênio ICMS n o 127/ ICMS - Isenção nas operações internas com energia elétrica produzida no estado destinada a distribuidora - Adesão do Estado do Rio Grande do Norte Convênio ICMS n o 128/ ICMS - Isenção nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de defi ciência física - Prorrogação do prazo para cumprimento de obrigação acessória - Autorização ao Distrito Federal Convênio ICMS n o 129/ ICMS - Isenção nas importações de produtos imunobiológicos, medicamentos e inseticidas, destinados à vacinação e ao combate à dengue, à malária e à febre amarela realizada pelo Ministério da Saúde - Alteração Protocolo ICMS n o 80/ ICMS - Fiscalização e controle das entradas de produtos com isenção do imposto na Zona Franca de Manaus e nas Áreas de Livre Comércio Protocolo ICMS n o 83/ ICMS - Substituição tributária nas operações com peças, componentes e assessórios, para veículos automotores e outros fi ns - Alterações Protocolo ICMS n o 84/ ICMS - Operações realizadas por estabelecimentos industriais localizados na ZFM por meio de armazém geral localizado no Estado de Goiás Protocolo ICMS n o 85/ ICMS - Operações realizadas por estabelecimentos industriais localizados na ZFM por meio de armazém geral localizado no Estado de Minas Gerais Protocolo ICMS n o 86/ ICMS - Comissão de Gestão Fazendária (Cogef) - Regulamentação Protocolo ICMS n o 87/ ICMS/IPI - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Utilização obrigatória - Alterações Protocolo ICMS n o 89/ ICMS - Substituição tributária nas operações com bebidas quentes - Adesão dos Estados da Bahia, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe Protocolo ICMS n o 91/ ICMS - Substituição tributária nas operações com bebidas quentes Protocolo ICMS n o 92/ ICMS - Substituição tributária nas operações com suportes elásticos para cama, colchões, inclusive box, travesseiros e pillow Protocolo ICMS n o 93/ ICMS - Substituição tributária nas operações com produtos cosméticos, de perfumaria, higiene pessoal e toucador Protocolo ICMS n o 94/ ICMS - Substituição tributária nas operações com produtos eletrodomésticos, eletroeletrônicos e equipamentos de informática Protocolo ICMS n o 95/ ICMS - Substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos, soros e vacinas de uso humano Protocolo ICMS n o 96/ ICMS - Substituição tributária nas operações com materiais de construção Protocolo ICMS n o 97/ ICMS - Substituição tributária nas operações com materiais de limpeza Protocolo ICMS n o 98/ ICMS - Substituição tributária nas operações com rações tipo pet para animais domésticos ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 mfsuctlf_11444_28.ind 2 26/11/ :04:32

4 Protocolo ICMS n o 99/ ICMS - Substituição tributária nas operações com vinhos e sidras Protocolo ICMS n o 100/ ICMS - Substituição tributária nas operações com aguardente Protocolo ICMS n o 101/ ICMS - Substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios para autopropulsados e outros fi ns Notas da Redação (1) Não foram publicados no DOU 1 os Protocolos n o s 81, 82, 88 e 90/2008. (2) Por meio do Ato Declaratório n o 12/2008 (DOU 1 de ), o Secretário Executivo do Confaz declarou ratifi cados os Convênios ICMS n o s 103 a 109/2008, 112, 113 e 119 a 125/2008. (3) Por meio do Ato Declaratório n o 13/2008 (DOU 1 de ), o Secretário Executivo do Confaz declarou a rejeição do Convênio ICMS n o 102/2008. Deixamos de publicar os Convênios ICMS n o s 105 a 107, 120, 121/2008 e o Protocolo ICMS n o 79/2008 por serem específi cos. Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 ICMS 3 mfsuctlf_11444_28.ind 3 26/11/ :04:34

5 ICMS - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE) - Alteração Este ato altera dispositivos do Ajuste Sinief n o 9/2007, que instituiu o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE), relativamente às providências a serem adotadas pelo contribuinte na hipótese do CT-e transmitido ser rejeitado pela administração tributária. Ajuste Sinief n o 10, de DOU 1 de 1 o Altera o Ajuste SINIEF 09/2007, que institui o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e a Secretaria da Receita Federal do Brasil, na sua 131 a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. Ficam alterados os dispositivos da cláusula décima terceira do Ajuste SINIEF 09/2007, de 25 de outubro de 2007, abaixo indicados, que passam a vigorar com a seguinte redação: I - o inciso IV do 2 o : IV - providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo DACTE impresso nos termos do inciso III deste parágrafo. ; II - o 3 o : 3 o O tomador deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, junto à via mencionada no inciso III do caput, a via do DACTE recebida nos termos do inciso IV do 2 o. Cláusula segunda. Ficam convalidados os procedimentos adotados na forma do Ajuste SINIEF 09/2007, no período de 2 de junho de 2008 até a data da publicação deste Ajuste. Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] ICMS - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) - Alterações Este ato alterou diversos dispositivos do Ajuste Sinief n o 7/2005, que instituiu a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). Ajuste Sinief n o 11, de DOU 1 de 1 o Altera o Ajuste SINIEF 07/2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e a Secretaria da Receita Federal do Brasil, na sua 131 a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE Cláusula primeira. Ficam alterados os dispositivos adiante indicados do Ajuste SINIEF 07/2005, de 30 de setembro de 2005, que passam a vigorar com a seguinte redação: I - o 1 o da cláusula segunda: 1 o O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios 57/1995 e 58/1995, ambos de 28 de junho de 1995 e legislação superveniente. (NR); II - o inciso IV da cláusula terceira: IV - a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o n o do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); III - o 4 o da cláusula nona: 4 o O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso. (NR); IV - a cláusula décima primeira: Cláusula décima primeira Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido em Ato COTEPE, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas: I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) - Receita Federal do Brasil, nos termos das cláusulas quarta, quinta e sexta deste ajuste; II - transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos da cláusula décima sétima-d; 4 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 mfsuctlf_11444_28.ind 4 26/11/ :04:34

6 III - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança (FS), observado o disposto na Cláusula décima sétima-a; IV - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS- DA), observado o disposto em Convênio ICMS. 1 o Na hipótese prevista no inciso I, a administração tributária da unidade federada emitente poderá autorizar a NF-e utilizando-se da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada. 2 o Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, conforme disposto no 1 o, a Receita Federal do Brasil deverá transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, sem prejuízo do disposto no 3 o da cláusula sexta. 3 o Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em no mínimo duas vias, constando no corpo a expressão DANFE impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, tendo as vias à seguinte destinação: I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. 4 o Presume-se inábil o DANFE impresso nos termos do 3 o, quando não houver a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, nos termos da Cláusula Décima sétima-d. 5 o Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, o Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá ser utilizado para impressão de no mínimo duas vias do DANFE, constando no corpo a expressão DANFE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo as vias a seguinte destinação: I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. 6 o Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, existindo a necessidade de impressão de vias adicionais do DANFE previstas no 3 o da cláusula nona, dispensa-se a exigência do uso do Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). 7 o Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite definido em Ato COTEPE, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o 12, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência. 8 o Se a NF-e transmitida nos termos do 7 o vier a ser rejeitada pela administração tributária, o contribuinte deverá: I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere: a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; c) a data de emissão ou de saída; II - solicitar Autorização de Uso da NF-e; III - imprimir o DANFE correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DANFE original; IV - providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada bem como do novo DANFE impresso nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no DANFE. 9 o O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária junto à via mencionada no inciso I do 3 o ou no inciso I do 5 o, a via do DANFE recebida nos termos do inciso IV do 8 o. 10. Se após decorrido o prazo limite previsto no 7 o, o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá comunicar imediatamente o fato à unidade fazendária do seu domicílio. 11. O contribuinte deverá lavrar termo no livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando: I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início e seu término; III - a numeração e série da primeira e da última NF-e geradas neste período; IV - identificar, dentre as alternativas do caput, qual foi a utilizada. 12. Considera-se emitida a NF-e: I - na hipótese do inciso II do caput, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, conforme previsto na cláusula décima sétima - D; II - na hipótese dos incisos III e IV do caput, no momento da impressão do respectivo DANFE em contingência. 13. Na hipótese do 5 o -A da cláusula nona, havendo problemas técnicos de que trata o caput, o contribuinte deverá emitir, em no mínimo duas vias, o DANFE Simplificado em contingência, com a expressão DANFE Simplificado em Contingência, sendo dispensada a utilização de formulário de segurança, devendo ser observadas as destinações da cada via conforme o disposto nos incisos I e II do 5 o (NR); V - a cláusula décima segunda: Cláusula décima segunda Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima, o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior ao máximo definido em Ato COTEPE, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas às normas constantes na cláusula décima terceira. (NR); VI - o 3 o da clausula décima terceira: Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 ICMS 5 mfsuctlf_11444_28.ind 5 26/11/ :04:34

7 3 o O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICPBrasil, contendo o n o do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); VII - o 1 o da clausula décima quarta: 1 o O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, contendo o n o do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); VIII - os 1 o e 6 o da clausula décima quarta-a: 1 o A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o n o do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (NR); 6 o O protocolo de que trata o 3 o não implica validação das informações contidas na CC-e (NR); IX - a cláusula décima sexta: Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão, mediante Protocolo ICMS, e observados padrões estabelecidos em Ato COTEPE, exigir Informações do destinatário, do Recebimento das mercadorias e serviços constantes da NF-e, a saber: I - Confirmação do recebimento da mercadoria documentada por NF-e; II - Confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria documentada; III - Declaração do não recebimento da mercadoria documentada por NF-e; IV - Declaração de devolução total ou parcial da mercadoria documentada por NF-e; 1 o A Informação de Recebimento, quando exigida, deverá observar o prazo máximo estabelecido em Ato COTEPE; 2 o A Informação de Recebimento será efetivada via Internet; 3 o A cientificação do resultado da Informação de Recebimento será feita mediante arquivo, contendo, no mínimo, as Chaves de Acesso das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do destinatário, a confirmação ou declaração realizada, conforme o caso, e o número do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo que garanta a sua recepção; 4 o administração tributária da unidade federada do destinatário deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as Informações de Recebimento das NF-e. 5 o A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas do emitente e do destinatário, e para Superintendência da Zona Franca de Manaus, quando for o caso, os arquivos de Informações de Recebimento. (NR). Cláusula segunda. Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Ajuste SINIEF 07/2005: I - o 7 o à cláusula sétima: 7 o O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrônico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização ao destinatário, observado leiaute e padrões técnicos definidos em Ato COTEPE. ; II - o 3 o à cláusula oitava: 3 o Na hipótese da administração tributária da unidade federada do emitente realizar a transmissão prevista no caput por intermédio de WebService, ficará a Receita Federal do Brasil responsável pelo procedimento de que trata o 1 o ou pela disponibilização do acesso a NF-e para as administrações tributárias que adotarem esta tecnologia; ; III - o 5 o A à cláusula nona: 5 o A Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado DANFE Simplificado, devendo ser observado leiaute definido em Ato COTEPE. ; IV - o 3 o à cláusula décima sétima - A: 3 o A partir de 1 o de março de 2009, fica vedada à Administração Tributária das Unidades Federadas autorizar Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança - PAFS, de que trata a cláusula quinta do Convênio ICMS 58/1995, de 30 de junho de 1995, quando os formulários se destinarem à impressão de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulários autorizados até o final do estoque. V - a cláusula décima sétima - D: Cláusula décima sétima D A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, observadas as seguintes formalidades: I - o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); II - a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efetuada via Internet; III - a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o n o do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. 1 o O arquivo da DPEC conterá informações sobre NF-e e conterá, no mínimo: I - A identificação do emitente; II - Informações das NF-e emitidas, contendo, no mínimo, para cada NF-e: a) cave de Acesso; b) cpj ou CPF do destinatário; c) uidade Federada de localização do destinatário; d) vlor da NF-e; e) vlor do ICMS; f) vlor do ICMS retido por substituição tributária. 6 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 mfsuctlf_11444_28.ind 6 26/11/ :04:34

8 2 o Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará: I - a regularidade fiscal do emitente; II - o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e; III - a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; IV - a integridade do arquivo digital da DPEC; V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; VI - outras validações previstas em Ato COTEPE. 3 o Do resultado da análise, a Receita Federal do Brasil cientificará o emitente: I - da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) irregularidade fiscal do emitente; d) remetente não credenciado para emissão da NF-e; e) duplicidade de número da NF-e; f) falha na leitura do número da NF-e; g) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC; II - da regular recepção do arquivo da DPEC. 4 o A cientificação de que trata o 3 o será efetuada mediante arquivo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, o arquivo do DPEC, o número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil. 5 o Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando de sua regular recepção pela Receita Federal do Brasil, observado o disposto no 1 o da cláusula quarta. 6 o A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas e Superintendência da Zona Franca de Manaus aos arquivos da DPEC recebidas. 7 o Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na Receita Federal do Brasil para consulta.. Cláusula terceira. Fica revogado o 2 o da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 07/2005. Cláusula quarta. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] ICMS - Isenção nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios adquiridos pelas Forças Armadas Os Estados foram autorizados a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios adquiridos pelas Forças Armadas para seu uso exclusivo, desde que desoneradas das contribuições ao PIS-Pasep e da Cofi ns. A concessão de isenção é condicionada à edição, pela União, de norma que desonere dos impostos e das contribuições federais a aquisição de armas, munições, suas partes e acessórios para aparelhamento das polícias dos Estados. Convênio ICMS n o 102, de DOU 1 de 1 o Autoriza os Estados a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios destinados às Forças Armadas. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131 a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Ficam os Estados autorizados a conceder isenção nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios adquiridos pelas Forças Armadas para seu uso exclusivo. Parágrafo único. O disposto no caput somente se aplica às operações que estejam contempladas com desoneração das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Cláusula segunda. A fruição do benefício da isenção fica condicionada a edição, pela União, de norma que desonere dos impostos e contribuições federais a aquisição de armas, munições, suas partes e acessórios para aparelhamento das polícias dos Estados. Cláusula terceira. As disposições deste convênio não se aplicam ao Distrito Federal. Cláusula quarta. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] Nota da Redação O Ato Declaratório Confaz n o 13/2008 declarou rejeitado este Convênio ICMS. Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 ICMS 7 mfsuctlf_11444_28.ind 7 26/11/ :04:34

9 ICMS - Isenção do imposto relativo ao diferencial de alíquotas na aquisição de tratores de até 75 CV por pequenos agricultores Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal foram autorizados a conceder isenção do ICMS relativamente ao diferencial de alíquotas incidente na aquisição de tratores de até 75 CV realizadas por pequenos agricultores no âmbito do Programa Nacional Trator Popular, a ser instituído pelo Governo Federal para incentivar a agricultura familiar a aumentar a produção de alimentos. Convênio ICMS n o 103, de DOU 1 de 1 o , retificado no de Autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS em relação ao diferencial de alíquotas, na aquisição de tratores de até 75 CV, realizadas pelos pequenos agricultores do Distrito Federal, no âmbito do Programa Nacional Trator Popular. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131 a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte: CONVÊNIO Cláusula primeira. Ficam os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal autorizados a conceder a isenção do ICMS em relação ao diferencial de alíquotas na aquisição de tratores, de até 75CV, por pequenos agricultores, no âmbito do Programa Nacional Trator Popular, a ser instituído pelo Governo Federal para incentivar à agricultura familiar para aumentar a produção de alimentos. Cláusula segunda. Os benefícios de que trata a cláusula anterior somente se aplicam às aquisições realizadas no âmbito do Programa Nacional Trator Popular do Ministério de Desenvolvimento Agrário e o valor do ICMS dispensado deverá ser descontado do preço da mercadoria quando for o caso. Cláusula terceira. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] Nota da Redação O Ato Declaratório Confaz n o 12/2008 declarou ratifi cado este Convênio ICMS. ICMS - Substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química - Alteração Este ato altera e acrescenta dispositivos ao Convênio ICMS n o 74/1994, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química, relativamente ao sujeito passivo por substituição nas saídas de asfalto diluído de petróleo promovidas pela Petrobras, à base de cálculo do imposto retido e à relação de produtos abrangidos pelo regime. Convênio ICMS n o 104, de DOU 1 de 1 o Altera o Convênio ICMS 74/94, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131 a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 9 o da Lei Complementar n o 87/96, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Ficam alterados os seguintes dispositivos do Convênio ICMS 74/94, de 30 de junho de 1994, com as redações que se seguem: I - 2 o da cláusula primeira: 2 o Nas saídas de asfalto diluído de petróleo, classificado no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, promovidas pela Petrobrás - Petróleo Brasileiro S.A., o sujeito passivo por substituição é o estabelecimento destinatário, relativamente às operações subseqüentes. ; II - 1 o da cláusula terceira: 1 o Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo será obtida tomando-se por base o preço praticado pelo substituto, incluídos o IPI, frete, seguro e as demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA ajustada ), calculada segundo a fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, em que: I - MVA-ST original é a margem de valor agregado prevista no 2 o ; II - ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III - ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. ; III - 2 o da cláusula terceira: 2 o A MVA-ST original é: 8 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 mfsuctlf_11444_28.ind 8 26/11/ :04:34

10 I - 35% (trinta e cinco por cento), para os produtos relacionados conforme itens I a IX do Anexo a este convênio; II - 50% (cinqüenta por cento) para os produtos relacionados conforme item X do Anexo a este convênio.. Cláusula segunda. Ficam acrescidos os seguintes dispositivos do Convênio ICMS 74/94, com as redações que se seguem: I - 3 o à cláusula terceira: 3 o Da combinação dos 1 o e 2 o, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais: I - com relação ao item I do 2 o : Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 51,27% 53,11% 55,01% Alíquota interestadual de 12% 43,14% 44,88% 46,67% II - com relação ao item II do 2 o : Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 68,08% 70,12% 72,23% Alíquota interestadual de 12% 59,04% 60,97% 62,97% III - nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 1 o ; II - 4 o à cláusula terceira: 4 o Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de que trata o 1 o. Cláusula terceira. O Anexo do Convênio ICMS 74/94 passa a vigorar com a seguinte redação:. ITEM ESPECIFICAÇÃO POSIÇÃO NA NCM I Tintas, vernizes e outros 3208, 3209 e 3210 II Preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas, vernizes e 2707, 2710 (exceto posição ), outros 2901, 2902, 3805, 3807, 3810 e 3814 III Massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros para dar brilho, limpeza, polimento ou conservação 3404, , , , 3905, 3907, 3910 IV Xadrez e pós assemelhados 2821, , 3206 V Piche (pez , VI Produtos impermeabilizantes, imunizantes para madeira, alvenaria e cerâmica, colas e adesivos 2707, 2713, 2714, , 3214, 3506, 3808, 3824, 3907, 3910, 6807 VII Secantes preparados VIII Preparações iniciadoras ou aceleradoras de reação, preparações catalísticas, aglutinantes, aditivos, agentes de cura para aplicação em tintas, vernizes, bases, cimentos, concretos, rebocos e argamassas 3815, 3824 IX Indutos, mástiques, massas para acabamento, pintura ou vedação 3214, 3506, 3909, 3910 X Corantes para aplicação em bases, tintas e vernizes 3204, , 3206, 3212 Cláusula quarta. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1 o de janeiro de [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] Nota da Redação O Ato Declaratório Confaz n o 12/2008 declarou ratifi cado este Convênio ICMS. Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 ICMS 9 mfsuctlf_11444_28.ind 9 26/11/ :04:34

11 ICMS - Isenção nas operações com mercadorias e bens destinados a construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de 2014 Este ato autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do imposto nas operações com mercadorias e bens destinados a construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de Convênio ICMS n o 108, de DOU 1 de 1 o Autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131 a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a conceder isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de o A isenção do ICMS na importação do exterior somente se aplica quando o produto importado não possuir similar produzido no país. 2 o A inexistência de produto similar produzido no país será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo com abrangência em todo o território nacional. Cláusula segunda. O benefício fiscal a que se refere a cláusula primeira somente se aplica às operações que, cumulativamente, estejam contempladas: I - com isenção ou tributação com alíquota zero pelo Imposto de Importação ou IPI; II - com desoneração das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e para a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Cláusula terceira. A fruição do benefício de que trata este convênio fica condicionada: I - à comprovação do efetivo emprego das mercadorias e bens nas obras a que se refere a cláusula primeira; II - ao adimplemento de outras condições ou controles previstos na legislação estadual. Cláusula quarta. Na hipótese de revenda de bem adquirido com o benefício previsto neste convênio, o imposto será devido integralmente. Cláusula quinta. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de julho de [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] Nota da Redação O Ato Declaratório Confaz n o 12/2008 declarou ratifi cado este Convênio ICMS. ICMS - Isenção nas saídas internas, em doação, de mercadorias e bens destinados à Sociedade de São Vicente de Paulo - Autorização ao Estado do Piauí - Prorrogação Este ato prorroga até as disposições do Convênio ICMS n o 140/2005, que autoriza o Estado do Piauí a conceder a isenção do ICMS nas saídas internas, em doação, de mercadorias e bens destinados à Sociedade de São Vicente de Paulo. Convênio ICMS n o 109, de DOU 1 de 1 o Prorroga o prazo de vigência do Convênio ICMS 140/05, que autoriza o Estado do Piauí a conceder isenção do ICMS nas saídas internas, em doação, de mercadorias e bens destinados a Sociedade de São Vicente de Paulo. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131 a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Ficam prorrogadas, até 30 de outubro de 2011, as disposições do Convênio ICMS 140/05, 16 de dezembro de Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1 o de novembro de [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] Nota da Redação O Ato Declaratório Confaz n o 12/2008 declarou ratifi cado este Convênio ICMS. 10 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 mfsuctlf_11444_28.ind 10 26/11/ :04:35

12 ICMS - Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) Este ato dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), a ser utilizado exclusivamente para a impressão dos documentos auxiliares da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e). Convênio ICMS n o 110, de DOU 1 de 1 o Dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS- DA). O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131 a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Os Estados e o Distrito Federal poderão autorizar contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos a obter, de fabricantes credenciados pela Secretaria Executiva do CONFAZ/ICMS e de gráficas previamente credenciadas junto à sua unidade federada, impresso fiscal denominado Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), com os requisitos exigidos e dispostos neste convênio. 1 o São documentos fiscais eletrônicos para fins deste convênio: 1 - Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55; 2 - Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo o O formulário de que trata este convênio deverá ser adquirido e utilizado exclusivamente, para a impressão dos documentos auxiliares aos documentos relacionados no 1 o 3 o Compete a cada unidade Federada credenciar estabelecimento gráfico como distribuidor de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) observado disposto em Ato Cotepe. 4 o A Administração Tributária de cada unidade Federada poderá credenciar outros estabelecimentos como distribuidores de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Ato COTEPE. Cláusula segunda. O estabelecimento gráfico interessado em se credenciar como fabricante de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FSDA) deverá apresentar requerimento à COTEPE/ICMS, com os seguintes documentos: I - contrato social ou ata de constituição, com respectivas alterações, devidamente registradas na Junta Comercial; II - certidões negativas ou de regularidade expedidas pelos fiscos federal, estadual e municipal, das localidades onde possuir estabelecimento; III - balanço patrimonial e demonstrações financeiras ou comprovação de capacidade econômico-financeira; IV - memorial descritivo das condições de segurança quanto a produto, pessoal, processo de fabricação e patrimônio; V - memorial descritivo das máquinas e equipamentos a serem utilizados no processo produtivo; VI (quinhentos) exemplares do formulário com a expressão amostra ; VII - laudo, atestando a conformidade do formulário com as especificações técnicas deste Convênio, emitido por instituição pública que possua notória especialização, decorrente de seu desempenho institucional, científico ou tecnológico anterior e detenha inquestionável reputação ético-profissional. Cláusula terceira. Recebido o requerimento de credenciamento de fabricante, a Secretaria Executiva do CONFAZ o encaminhará a Subgrupo técnico responsável pelo tema, o qual deverá efetuar: I - análise dos documentos apresentados; II - visita técnica ao estabelecimento onde serão produzidos os formulários; III - emissão de parecer sobre o requerimento. 1 o Compete ao Grupo Técnico 15 da COTEPE/ICMS manifestar-se sobre o parecer elaborado pelo Sub Grupo e remeter o requerimento à Secretaria Executiva do CONFAZ. 2 o Compete a COTEPE/ICMS deliberar sobre a aprovação do requerimento, e em seguida publicar a deliberação no Diário Oficial da União, juntamente com o parecer. 3 o Em caso de deliberação favorável pela COTEPE/ICMS, a requerente estará credenciada a produzir os Formulários de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) desde a data da publicação no Diário Oficial da União. 4 o O Subgrupo referido nesta cláusula será composto por representantes de seis unidades da Federação, participantes do GT 15, designados em reunião da COTEPE/ICMS, renovados a cada dois anos. 5 o O fabricante credenciado deverá comunicar imediatamente à COTEPE/ICMS e aos Fiscos das unidades da Federação quaisquer anormalidades verificadas no processo de fabricação e distribuição do formulário de segurança. Cláusula quarta. O FS-DA deverá ser fabricado em: I - Papel dotado de estampa fiscal, com recursos de segurança impressos ou; II - Papel de segurança. Parágrafo único. O papel do FS-DA deve: a) ter as dimensões mínimas de 210mm x 297mm (A4) e máxima 215 mm x 330 mm (ofício 2), de orientação retrato ou paisagem; b) possuir a gramatura de 75 g/m²; Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 ICMS 11 mfsuctlf_11444_28.ind 11 26/11/ :04:35

13 c) ser apropriado a processos de impressão calcográfica, offset, tipográfico e não impacto; d) ser composto de 100% de celulose alvejada com fibras curtas; e) ter espessura de 100 ± 5 micra; f) ter, na lateral direita, razão social e o número do CNPJ do estabelecimento fabricante do formulário de segurança. Cláusula quinta. O FS-DA terá numeração seqüencial de a , vedada a sua reinicialização, e seriação de AA a ZZ, em caráter tipo leibinger, corpo 12, impressa na área reservada conforme definido em Ato COTEPE, adotando-se seriação exclusiva por estabelecimento fabricante do formulário de segurança, conforme estabelecido pela Comissão Técnica Permanente do ICMS- COTEPE/ICMS. 1 o O fabricante deverá imprimir o número do formulário e respectivo código de barras em todas as folhas do FS-DA, conforme leiaute definido pela Comissão Técnica Permanente do ICMS- COTEPE/ICMS. 2 o O fabricante do FS-DA deverá comunicar mensalmente a COTEPE/ICMS e ao Fisco de cada Unidade Federada a numeração e seriação dos formulários produzidos no período. 3 o O descumprimento das normas deste convênio sujeita o fabricante ao descredenciamento, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. Cláusula sexta. O FS-DA com recursos de segurança impressos, de que trata o inciso I da cláusula quarta, será dotado de estampa fiscal, localizada na área e com as dimensões estabelecidas em Ato COTEPE e terá, no mínimo, as seguintes características quanto à impressão que deve: I - ter estampa fiscal com dimensão de 7,5 cm X 2,5 cm impressa pelo processo calcográfico, tarja com Armas da República, contendo microimpressões negativas com o texto Fisco e positivas com o nome do fabricante do formulário de segurança, repetidamente, imagem latente com a expressão Uso Fiscal e cor definida em Ato COTEPE; II - ter fundo numismático na cor definida em Ato COTEPE, contendo fundo anticopiativo com a palavra cópia combinado com as Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico, com efeito íris nas cores e tonalidades definidas em Ato COTEPE, e tinta reagente a produtos químicos; III - conter espaços em branco, conforme definido em Ato COTEPE, para aposição de códigos de barras. Parágrafo único. As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula, para uso exclusivo na fabricação do FS-DA, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. Cláusula sétima. O FS-DA fabricado com o papel de segurança, de que trata o inciso II da cláusula quarta, observará as seguintes características: I - papel de segurança com filigrana produzida pelo processo mould made; II - fibras coloridas e luminescentes; III - papel não fluorescente; IV - microcápsulas de reagente químico; V - microporos que aumentem a aderência do toner ao papel. 1 o A filigrana, de que trata o inciso I, deverá ser formada pelas Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico com especificações a serem detalhadas em Ato COTEPE. 2 o As fibras coloridas e luminescentes, de que trata o inciso II, deverão ser invisíveis, fluorescentes, nas cores definidas em Ato COTEPE, de comprimento aproximado de 5 mm, distribuídas aleatoriamente numa proporção de fibras por decímetro quadrado. 3 o As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula, para uso exclusivo na fabricação do FS-DA, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. Cláusula oitava. O fabricante, devidamente credenciado nos termos deste convênio, poderá fornecer o FS-DA à estabelecimento distribuidor credenciado nos termos deste convênio ou à contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos mediante apresentação de Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA, autorizado pela Administração Tributária da localização do estabelecimento adquirente, que conterá no mínimo: I - denominação: Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA; II - identificação do estabelecimento adquirente; III - identificação do fabricante credenciado; IV - identificação do órgão da Administração Tributária que autorizou; V - número do AAFS-DA: com 9 (nove) dígitos; VI - a quantidade de FS-DA a serem fornecidos; VII - a numeração e seriação inicial e final do FS-DA a ser fornecido; 1 o O FS-DA adquirido por estabelecimento distribuidor credenciado poderá ser revendido a contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos, mediante novo AAFSDA que conterá adicionalmente a: 1 - identificação do fabricante do FS-DA; 2 - identificação do estabelecimento distribuidor credenciado; 3 - indicação da AAFS-DA relativo a aquisição anterior do FS-DA pelo estabelecimento distribuidor e objeto da revenda; 2 o O AAFS-DA será emitido em 3 (três) vias, tendo a seguinte destinação: a) 1 a via: fisco; b) 2 a via: adquirente do FS-DA; c) 3 a via: fornecedor do FS-DA. 3 o As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. 12 ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/ o A Administração Tributária, antes de autorizar a AAFSDA, poderá solicitar que o estabelecimento distribuidor ou o contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos adqui- mfsuctlf_11444_28.ind 12 26/11/ :04:35

14 rente do FS-DA apresente relatório de utilização dos FSDA anteriormente adquiridos. Cláusula nona. O Fabricante de FS-DA deverá imprimir no rodapé inferior do formulário as seguintes indicações: I - a identificação do adquirente contendo razão social, número de CNPJ e endereço; III - o número do primeiro e do último FS-DA, e respectiva série; II - a data e a quantidade de FS-DA; IV - o número da Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA; Cláusula décima. Para o atendimento do disposto no 2 o da cláusula quinta, o fabricante do FS-DA enviará, até o décimo quinto dia útil do mês subseqüente à fabricação do formulário, as seguintes informações: I - sua identificação, com denominação social, número de inscrição no CNPJ e número de inscrição estadual do estabelecimento; II - a quantidade de FS-DA fabricados no período, com indicação de numeração inicial e final por série; III - a numeração dos FS-DA inutilizados; 6, contendo as informações de numeração e série dos formulários e, quando se tratar de formulários de segurança obtidos por regime especial, na condição de impressão autônomo, a data da opção pela nova finalidade. Parágrafo único. Os formulários de segurança adquiridos na condição de impressor autônomo e que tenham sido destinados para impressão de documentos auxiliares de documentos fiscais eletrônicos, nos termos do item II acima, somente poderão ser utilizados para impressão de documentos auxiliares de documentos fiscais eletrônicos. Cláusula décima terceira. Ficam credenciados como fabricantes de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), os fabricantes dos formulários de segurança destinados ao impressor autônomo, conforme estabelecido nos Convênios ICMS 58/95 e 131/95 e que tenham sido credenciados até a data de publicação deste convênio. Cláusula décima quarta. Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] IV - relação dos FS-DA fornecidos, identificando: a) o número do cnpj do adquirente; b) tratar-se de fornecimento para estabelecimento distribuidor ou para contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos; c) o número do AAFS-DA; d) a faixa de numeração dos formulários de segurança fornecidos. Cláusula décima primeira. O contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos adquirente do FS-DA poderá utilizá-los em todos os estabelecimentos do mesmo titular, localizados na mesma unidade da Federação mediante comunicação prévia a Administração Tributária. 1 o Na comunicação de que trata o caput o contribuinte deverá informar, a cada aquisição ou nova redistribuição, a distribuição dos FS-DA para seus respectivos estabelecimentos, indicando o estabelecimento, a quantidade dos formulários e a respectiva numeração. 2 o Adicionalmente a comunicação prevista no caput, deverá ser lavrado termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, da distribuição de que trata o 1 o Cláusula décima segunda. Os formulários de segurança, obtidos em conformidade com o Convênio ICMS 58/95 e Ajuste SINIEF 07/05, em estoque, poderão ser utilizados pelo contribuinte credenciado como emissor de documento fiscal eletrônico, para fins de impressão dos documentos auxiliares dos documentos eletrônicos relacionados no 1 o da cláusula primeira, desde que: I - o formulário de segurança tenha tamanho A4 para todas as vias; II - seja lavrado, previamente, termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo ICMS - Emissão de documentos e escrituração de livros fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados - Alterações Este ato alterou o item (Registro Tipo 50) do Manual de Orientação aprovado pelo Convênio ICMS n o 57/1995, que dispõe sobre a emissão de documentos fi scais e a escrituração de livros fi scais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. Convênio ICMS n o 111, de DOU 1 de 1 o Altera o Manual de Orientação aprovado pelo Convênio ICMS 57/95, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131 a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. O item do Manual de Orientação do Convênio ICMS 57/95, 28 de junho de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação: Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 ICMS 13 mfsuctlf_11444_28.ind 13 26/11/ :04:35

15 Este registro deverá ser composto por contribuinte do ICMS, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas, mesmo quando desobrigado de escriturá-los.. Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 o de outubro de [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias] ICMS - Redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas - Alterações Este ato deu nova redação aos Anexos I e II do Convênio ICMS n o 52/1991, que relaciona as máquinas, os aparelhos e os equipamentos industriais e as máquinas e os implementos agrícolas benefi ciados com a redução na base de cálculo do imposto. Convênio ICMS n o 112, de DOU 1 de 1 o Altera os Anexos do Convênio ICMS 52/91, que concede redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131 a reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Passam a vigorar com a seguinte redação os Anexos do Convênio ICMS 52/91, de 26 de setembro de 1991: ANEXO I CLÁUSULA PRIMEIRA DO CONVÊNIO ICMS 52/91 MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS ITEM / SUBITEM / DISCRIMINAÇÃO NCM/SH Válvula Cabeça de poço para perfuração de poços de petróleo Brocas a Ferramentas de embutir, de estampar ou de puncionar CALDEIRAS DE VAPOR, SEUS APARELHOS AUXILIARES E GERADORES DE GÁS 1.01 Caldeiras de vapor e as denominadas de água superaquecida a Aparelhos auxiliares para caldeiras da posição Condensadores para máquinas a vapor Gasogênios e geradores de gás de água ou de gás de ar Outros TURBINAS A VAPOR 2.01 Para a propulsão de embarcações Outras e TURBINAS HIDRÁULICAS, RODAS HIDRÁULICAS E SEUS REGULADORES 3.01 Turbinas e rodas hidráulicas a Reguladores OUTRAS MÁQUINAS MOTRIZES 4.01 Máquinas a vapor, de êmbolos, separadas das respectivas caldeiras Outros Outras bombas centrífugas a COMPRESSORES DE AR OU DE OUTROS GASES 5.01 Compressores de ar, exceto de deslocamento alternativo: a) de parafuso b) de lóbulos paralelos (roots) c) de anel líquido d) qualquer outro Compressores de gases (exceto ar), de deslocamento alternativo: a) de pistão b) qualquer outro Compressores de gases (exceto ar), exceto de deslocamento alternativo: a) de parafuso b) de lóbulos paralelos (roots) ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 mfsuctlf_11444_28.ind 14 26/11/ :04:35

16 c) de anel líquido d) centrífugos (radiais) a e) axiais f) qualquer outro MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE CALOR 6.01 Queimadores: a) de combustíveis líquidos b) de gases c) de carvão pulverizado d) outros Fornalhas automáticas Grelhas mecânicas Descarregadores mecânicos de cinzas Outros Ventaneiras FORNOS INDUSTRIAIS, NÃO ELÉTRICOS 7.01 Fornos industriais para fusão de metais, tipo Cubillot Fornos industriais para fusão de metais, de outros tipos Fornos industriais para tratamento térmico de metais Fornos industriais para cementação Fornos industriais de produção de coque de carvão Fornos rotativos para produção industrial de cimento Outros Fornos de padaria, pastelaria ou para a indústria de bolachas e biscoitos Fornos industriais para carbonização de madeira Outros a MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE FRIO 8.01 Máquinas de fabricar gelo em cubos ou escamas Sorveteiras industriais Instalações frigorífi cas industriais formadas por elementos não reunidos em corpo único, nem montadas sobre base comum 9. APARELHOS E DISPOSITIVOS PARA TRATAMENTO DE MATÉRIAS PORMEIO DE OPERAÇÕES QUE IMPLIQUEM MUDANÇA DE TEMPERATURA 9.01 Secadores para madeiras, pastas de papel, papéis ou cartões Outros Aparelhos de destilação ou de retifi cação a Trocadores (permutadores) de calor: a) de placas b) qualquer outro a Aparelhos e dispositivos para liquefação do ar ou de outros gases Aparelhos e dispositivos para preparação de bebidas quentes ou para cozimento ou aquecimento de alimentos: a) autoclaves b) outros Outros aquecedores e arrefecedores Esterilizadores (exceto o da posição NBM/SH ) e Estufas Evaporadores Aparelhos de torrefação Outros CALANDRAS E LAMINADORES, EXCETO OS DESTINADOS AO TRATAMENTO DE METAIS OU VIDROS, E SEUS CILINDROS Calandras e Laminadores Cilindros CENTRIFUGADORES E SECADORES CENTRÍFUGOS Desnatadeiras e Secadores de roupa para lavanderia (exceto o da posição NBM/SH ) Centrifugadores para laboratório Centrifugadores para indústria açucareira Extratores centrífugos de mel Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 ICMS 15 mfsuctlf_11444_28.ind 15 26/11/ :04:35

17 Aparelhos para fi ltrar ou depurar gases MÁQUINAS E APARELHOS PARA LIMPAR OU SECAR GARRAFAS OU OUTROS RECIPIENTES; MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENCHER, FE CHAR, CAPSULAR OU ROTULAR GARRAFAS, CAIXAS, LATAS, SACOS OU OUTROS CONTINENTES (RECIPIENTES); MÁQUINAS E APARELHOS PARA EMPACOTAR OU EMBALAR MERCADORIAS Máquinas e aparelhos para limpar ou secar garrafas e outros recipientes Máquinas e aparelhos para encher, fechar, capsular ou rotular garrafas Máquinas e aparelhos para encher, fechar, cintar, arquear e rotular caixas, latas e fardos a Máquinas e aparelhos para encher e fechar ampolas de vidro Outros Máquinas e aparelhos para empacotar ou embalar mercadorias a APARELHOS E INSTRUMENTOS DE PESAGEM, UTILIZADOS EM PROCESSO INDUSTRIAL Básculas de pesagem contínua em transportadores Básculas de pesagem constante de grão ou líquido Balanças ou básculas dosadoras e Outros Aparelhos verifi cadores de excesso ou defi ciência de peso em relação a um padrão Aparelhos para controlar a gramatura de tecido, papel ou qualquer outro ma terial, durante a fabricação e APARELHOS DE JATO OU DE PULVERIZAÇÃO Pistolas aerográfi cas e aparelhos semelhantes Máquinas e aparelhos de jato de areia ou de qualquer outro abrasivo e Outros e Pulverizadores (Sprinklers) para equipamentos automáticos de combate a incêndio Outros MÁQUINAS E APARELHOS DE ELEVAÇÃO Talhas, cadernais e moitões a Guinchos e cabrestantes a Pontes e vigas, rolantes, de suporte fi xo Guindastes de torre Guindastes de pórtico Guindastes Empilhadeiras mecânicas de volumes, de ação descontínua Elevadores de carga de uso industrial e monta-cargas Aparelhos elevadores ou transportadores pneumáticos e Elevadores ou transportadores, de ação contínua, para mercadorias a MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS Aparelhos homogeneizadores de leite Máquinas e aparelhos para a fabricação de manteiga: a) batedeiras e batedeiras-amassadeiras b) qualquer outra Máquinas e aparelhos para fabricação de queijos MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO DE VINHO E SEMELHANTES Máquinas e aparelhos MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA DE MOAGEM Máquinas para limpeza, seleção ou peneiração de grãos ou de produtos hortícolas secos Máquinas para trituração, esmagamento ou moagem de grãos Máquinas para seleção e separação das farinhas e de outros produtos da moagem dos grãos MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE MASSAS, DE CARNE, DE AÇÚCAR E DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Máquinas e aparelhos para as indústrias de panifi cação, pastelaria, bolachas e biscoitos e de massas alimentícias Máquinas e aparelhos para as indústrias de confeitaria e Máquinas e aparelhos para as indústrias de cacau e de chocolate: a) para moagem ou esmagamento de grãos b) qualquer outro Máquinas e aparelhos para a indústria de açúcar: a) para extração de caldo de cana-de-açúcar ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 mfsuctlf_11444_28.ind 16 26/11/ :04:35

18 b) para o tratamento dos caldos ou sucos açucarados e para a refi nação de açúcar Máquinas e aparelhos para a indústria cervejeira Máquinas e aparelhos para a preparação de carnes Máquinas e aparelhos para preparação de frutas ou de produtos hortícolas Máquinas e aparelhos para a preparação de peixes, moluscos e crustáceos e MÁQUINAS PARA AS INDÚSTRIAS DE CELULOSE, PAPEL E CARTONAGEM Máquinas para a fabricação de pasta de matérias fi brosas celulósicas: a) máquinas e aparelhos para tratamento preliminar de matérias-primas destinadas aofabrico da pasta b) crivos e classifi cadores-depuradores de pasta c) refi nadoras d) outros Máquinas e aparelhos para fabricação de papel ou cartão: a) máquinas contínuas de mesa plana b) outros Máquinas e aparelhos para acabamento de papel ou cartão: a) bobinadoras-esticadoras b) máquinas para impregnar c) máquinas de fabricar papel, cartolina, e cartão ondulado d) outros Máquinas de costurar (coser) cadernos e Máquinas e aparelhos para brochura ou encadernação, inclusive máquinas de costurar cadernos e Cortadeiras e Máquinas para fabricação de sacos de quaisquer dimensões ou de envelopes Máquinas para fabricação de caixas, tubos, tambores ou recipientes semelhantes por qualquer processo, exceto e moldagem Máquinas de dobrar e colar caixas Máquinas de moldar artigos de pasta de papel, papel ou de cartão Máquinas especiais de grampear caixas e artefatos semelhantes Máquinas de perfurar, picotar e serrilhar linhas de corte Outros MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA GRÁFICA Máquinas de compor por processo fotográfi co Máquinas e aparelhos, inclusive de teclados, para compor Máquinas e aparelhos de impressão por offset: a) alimentadas por bobinas e b) alimentadas por folhas de formato não superior a 22 x 36cm c) outros a Máquinas e aparelhos de impressão, tipográfi cos (excluídas as máquinas e aparelhos fl exográfi cos): a) alimentadas por bobinas b) outros Máquinas e aparelhos de impressão, fl exográfi cos Máquinas e aparelhos de impressão, heliográfi cos e Máquinas rotativas para rotogravura Outros Dobradores Coladores ou engomadores Numeradores automáticos Outras máquinas e aparelhos, auxiliares de impressão MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE FIAÇÃO Máquinas e aparelhos para extrusão de matérias têxteis sintéticas ou artifi ciais Máquinas e aparelhos para corte e rutura de fi bras têxteis sintéticas ou artifi cias Outras máquinas e aparelhos para a fabricação de fi os de matérias têxteis sintéticas ou artifi cias Máquinas para preparação de matérias têxteis: a) cardas a b) Penteadoras c) Bancas de estiramento (bancas de fuso) d) Máquinas e aparelhos para a preparação de seda Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 ICMS 17 mfsuctlf_11444_28.ind 17 26/11/ :04:35

19 e) Máquinas e aparelhos para a recuperação de corda, fi o, trapo e qualquer outro desperdício, transformando-se em fi bras para cardagem f) Descaroçadeiras e deslintadeiras de algodão g) Máquinas e aparelhos para preparação de outras fi bras vegetais h) Batedores e abridores-batedores i) Máquinas e aparelhos para desengordurar, lavar, alvejar ou tingir fi bras têxteis em massa ou rama j) Máquinas e aparelhos para carbonizar a lã l) Abridores de fardos e carregadores automáticos m) Abridores de fi bras ou diabos e n) Outras e Máquinas para fi ação de matérias têxteis: a) Espateladeiras e sacudideiras b) Filatórios, intermitentes ou selfatinas c) Passadeiras d) Maçaroqueiras e) Fiadeiras f) Máquinas denominadas tow-toyarn para fi ação de fi bras têxteis, sintéticas ou artifi ciais, descontínuas g) Outras Máquinas para dobragem ou torção de matérias têxteis: a) Retorcedeiras b) Máquinas para fabricação de barbantes, cordões e semelhantes c) Outras Máquinas de bobinar, (incluídas as bobinadeiras de trama) ou de dobrar, ma térias têxteis: a) Bobinadeiras automáticas a b) Bobinadeiras não automáticas e c) Espuladeiras automáticas d) Meadeiras e e) Outras e Urdideiras Engomadeiras de fi o Passadeiras para liço e pente Máquinas automáticas para atar urdiduras Máquinas automáticas para colocar lamela Outras MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE TECELAGEM E MALHARIA 23.01Teares para tecidos a Teares circulares para malhas e Teares retilíneos para malhas: a) máquinas motorizadas para tricotar e b) máquinas tipo Cotton e semelhantes, para fabricação de meias, funcionando comagulha de fl ape e c) máquinas para fabricação de Jersey e semelhantes, funcionando com agulha de fl ape e d) máquinas dos tipos Raschell, milanês ou outro, para fabricação de tecido de malha indesmalhável e e) qualquer outro e Máquinas de costura por entrelaçamento (couture tricotage) Máquinas automáticas para bordado Máquinas retilíneas para fabricação de cortinados, fi let, fi ló e rede Outros Ratleras (maquinetas) para liços Mecanismos Jacquard Redutores, perfuradores e copiadores de cartões; máquinas para enlaçar cartões após perfuração Mecanismos troca-lançadeiras Mecanismos troca-espulas Máquinas automáticas de atar fi os ICMS Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 mfsuctlf_11444_28.ind 18 26/11/ :04:36

20 23.14 Outros MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE FELTRO E CHAPELARIA Máquinas e aparelhos para fabricação ou acabamento de feltro Máquinas e aparelhos para fabricação de chapéus de feltro MÁQUINAS PARA ACABAMENTO TÊXTIL Máquinas de lavar, com capacidade não superior a 10 kg em peso de roupa seca: a) inteiramente automática b) com secador centrífugo incorporado c) outras Máquinas de lavar, industriais, com capacidade superior a 102 kg em peso de roupa seca e Máquinas industriais para lavar a seco Máquinas industriais de secar, de capacidade não superior a 10 kg em peso de roupa seca Máquinas industriais de secar, de capacidade superior a 10 kg em peso de roupa seca e Máquinas e prensas para passar, incluídas as prensas fi xadoras a Máquinas para lavar, industriais Máquinas para branquear ou tingir fi o ou tecido e Outras máquinas para lavar, branquear ou tingir Máquinas para enrolar, desenrolar, dobrar, cortar ou dentear tecidos a Máquinas de mercerizar fi os Máquinas de mercerizar tecidos Máquinas de carbonizar ou chamuscar fi o ou tecido Alargadoras ou ramas Tosadouras Outras MÁQUINAS DE COSTURA, EXCETO AS DE COSTURAR (COSER) CADERNOS DA POSIÇÃO 8440 DA NBM Máquinas de costura, unidades automáticas: a) para costurar couro ou pele e seus artigos (calçados, luvas, selas, artigos de viagem,etc.) b) para costurar tecidos c) de remalhar Outras máquinas de costura: a) para costurar couro ou pele e seus artigos (calçados, luvas, selas, artigos de viagem,etc.) b) para costurar tecidos a c) para remalhar MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR, CURTIR OU TRABALHAR COUROS OU PELES, OU PARA FABRICAR OU CONSERTAR CALÇADOS E OUTRAS OBRAS DE COURO OU DE PELE, EXCETO MÁQUINAS DE COSTURA Máquinas e aparelhos para amaciar, bufi ar, escovar, granear, lixar, lustrar, ou rebaixar couro ou pele Máquinas e aparelhos para descarnar, dividir, estirar, pelar ou purgar couro ou pele e Máquinas e aparelhos para cilindrar, enxugar ou prensar couro ou pele Outros Máquinas e aparelhos para fabricar ou consertar calçados Outros CONVERSORES, COLHERES DE FUNDIÇÃO, LINGOTEIRAS E MÁQUINASDE VAZAR (MOLDAR), PARA METALURGIA, ACIARIA OU FUNDIÇÃO Conversores Lingoteiras Colheres de fundição Máquinas de vazar sob pressão Máquinas de moldar por centrifugação Outras máquinas de vazar (moldar) LAMINADORES DE METAIS E SEUS CILINDROS Laminadores de tubos Laminadores a quente e laminadores combinados a quente e a frio: a) para chapas e b) para fi os e c) outros e Laminadores a frio: Suplemento Especial - Anexo à Edição n o 49/2008 ICMS 19 mfsuctlf_11444_28.ind 19 26/11/ :04:36

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.19 Substituição Tributária das Operações com Tintas e Vernizes

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