Agende-se para conhecer as novas tecnologias e todo potencial energético da Biomassa!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agende-se para conhecer as novas tecnologias e todo potencial energético da Biomassa!"

Transcrição

1 Conferência sobre novas tecnologias em Bioenergia, Biorrecursos e Biorrefinarias. A AACIRJ Associação orientações de Apoio ao Comércio e Indústria divulga Conferência do estado do sobre Rio de novas Janeiro, tecnologias visando em o cresc Bioe Dias 03 e 04 de Maio Hotel Quality Jardins - São Paulo - SP Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Agende-se para conhecer as novas tecnologias e todo potencial energético da Biomassa! Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Apresentação: As alterações climáticas e principalmente seus efeitos - que se mostram cada vez mais evidentes dão Nesse contexto, a corrida tecnológica é, não somente um processo de posicionamento para conhecer q 1 / 10

2 Uma dos setores tecnológicos que mais avançam é o setor da bioenergia e biomateriais. Evitando-se o É por essa razão, que a Página Sustentável realizará a terceira Novas edição Tecnologias da conferência em Bioenergia, Bior Nessa conferência você vai: - Conhecer as novas tecnologias de aproveitamento de biomassa - Atualizar-se sobre as tendências e rotas tecnológicas para o aproveitamento ótimo do potencia - Analisar as novas matérias primas promissoras para a produção de Biocombustíveis - Fazer networking com especialistas do setor Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Programa, 03 de Maio, 1º dia da Conferência 08h30 Recepção dos participantes e credenciamento 09h00 Aspectos gerais do mercado de Bioenergia - Demandas tecnológicas e de investimento - Mecanismos de apoio do BNDES para projetos de inovação tecnológica Artur Yabe Gerente de Biocombustíveis BNDES 09h45 O aproveitamento energético da cana: cenário atual e estágios futuros 2 / 10

3 - O aproveitamento bioenergético no Brasil e o setor sucroalcooleiro - O estágio atual da produção de biocombustíveis e a geração de energia no setor - Desafios futuros e tendências tecnológicas Heloisa Lee Burnquist Professora de Economia ESALQ / USP 10h30 Coffee break 11h00 Capim Elefante: fonte alternativa de energia renovável - Por que o campim elefante? Vantagens e características - Comparação com outros combustíveis - Aplicações e projetos Vicente Mazzarella Coordenador de Projetos Especiais IPT, INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS 11h45 Os avanços científicos para o etanol de segunda geração da cana de açúcar - O estágio atual da tecnologia de biocombustíveis - Últimas inovações científicas - Tendências futuras e rotas tecnológicas Marcos Buckeridge Diretor Científico CTBE, LABORATÓRIO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO BIOETANOL 3 / 10

4 12h30 Almoço 14h00 A tecnologia de Gaseificação de biomassa como forma de aproveitamento energético de resíduos orgânicos - A utilização de diversos tipos de biomassa num único sistema - O pré condicionamento da biomassa - Uso do gás em motores de combustão interna, turbinas a gás e processos industriais - A classificação dos gaseificadores - Fatores importantes para garantir a qualidade do gás gerado Electo Silva Lora Professor Adjunto Doutor do Instituto de Engenharia Mecânica, na Área de Conservação de Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ 14h45 Pirólise e Carbonização de Biomassa - Aspectos tecnológicos - Desenvolvimento tecnológico da pirólise - Tecnologias existentes e vantagens competitivas de cada solução - Composição típia das biomassas: análise, comparação e performance energéticas das biomassas de pirólise - Restos de eucalipto, bagaço e palha da cana, casca e bagaço de laranja e outras fontes de biomassa Juan Miguel Perez Diretor Técnico BIOWARE 15h30 Coffee break 16h00 Algas e suas vantagens comparativas: Aspectos tecnológicos para a produção 4 / 10

5 das microalgas - As principais espécies de algas marinhas viáveis para a produção de biocombustíveis - Processo produtivo das microalgas e cuidados necessários para a multiplicação das mesmas - Etapas finais para a extração dos oleos de algas marinhas Roberto Derner Professor adjunto do Aguicultura UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 16h45 A indústria do Biodiesel no Brasil e no mundo - Biodiesel no Brasil e fontes oleaginosas - Cadeia produtiva do biodiesel e co-produtos da Biomassa - Desafios futuros Miguel Nunes Diretor de Novos Negócios ABOISSA 17h30 Encerramento do 1º dia. Programa, 04 de Maio, 2º dia da Conferência 09h00 Biocombustíveis de segunda geração: a energia integral da biomassa - Características básicas do etanol celulósico e suas aplicações - Perspectivas da pesquisa em etanol de segunda geração no Brasil - Desafios tecnológicos e econômicos para a disseminação do biocombustível de 5 / 10

6 segunda geração Edgardo Oliveras Gómez Pesquisador CTBE, LABORATÓRIO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO BIOETANOL 09h45 Hidrólise através de enzimas, fungos ou ácidos: as vantagens de cada processo - A importância da hidrólise na produção do Etanol Celulósico - Panorama dos processos tecnológicos de hidrólise - Perspectivas futuras para cada solução Jaime Finguerut Engenheiro Químico CTC, CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA 10h30 Cofee break 10h50 Engenharia genética na produção de biocombustível - O Melhoramento genético de leveduras para o uso de xilose " troca sugerida pelo palestrante. - Engenharia de celulase para sacarificação de biomassa - Plantas capazes de degradar sua própria parede celular Hamilton Cabral Pesquisador da faculdade de ciências farmacêuticas USP, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 11h30 Embalagem X Sustentabilidade 6 / 10

7 - O que é embalagem sustentável? - Vantagens ambientais e econômicas desse produto - Análise do Ciclo de vidas das embalagens sustentáveis - Objetivos da Rotulagem ambiental - A reciclagem energética como alternativa para reduzir o impacto ambiental Bruno Rufato Pereira Gerente de Desenvolvimento de Mercado DOW 12h10 O Programa de Biomassa Energias e Materiais (Probem) - Tipos de biomassa e as rotas tecnológicas para a refinaria - Aproveitamento de Resíduos através da Refinaria de Biomassa - As vantagens competitivas da tecnologia da refinaria Érica Romão Engenheira Química SENERGEN 12h50 Almoço Workshop pós Conferência Legislação Ambiental para Unidade de Bioenergia Apresentação: 7 / 10

8 Com a questão climática cada vez mais evidente, as plantas de bioenergia se apresentam como uma solução de balanço de carbono bem mais favorável do que as tradicionais fontes de energia, assumindo assim uma vantagem competitiva de cunho ambiental. Entretanto, esta vantagem é sempre posta em dúvida quando se levanta tradicionais práticas que aos poucos vão se erradicando, mas que ainda persiste. O próprio Estado, ciente dos ganhos de econômicos e sociais de práticas ambientais amigáveis, vem exigindo do setor de bioenergia novas práticas através de legislações mais rigorosas. Objetivo: Neste workshop você vai conhecer as práticas e os procedimentos administrativos necessários para uma planta de bionergia plenamente adequada à realidade atual. Liderado por: Jorge Brunetti Suzuki Advogado formado pela Faculdade de Direito de Franca e especializado em direito ambiental pela Universidade de Franca. Trabalhou no licenciamento ambiental de diversas obras de infra-estrutura, dentre as quais algumas constantes no PAC, e unidades de açúcar e álcool e cogeração de energia, com amplo conhecimento dos tramites e necessidades do setor. Atualmente é consultor jurídico ambiental autônomo de empresas de construção civil e sucroalcooleiro. Programa, workshop pós-conferência: Legislação Ambiental para Unidade de Bioenergia - Licenciamento ambiental, - Projeto Estratégico Etanol - Verde e Protocolo Agro-Ambiental; - Zoneamento Agroambiental; - Política Agrícola; - Planos Diretores e de Uso e Ocupação do Solo; - Estudo de Impacto de Vizinhança; - Área de Preservação Permanente; Reserva Legal; - Colheita Mecanizada de Cana-de-Açúcar; - Unidades de Conservação; 8 / 10

9 - Compensação Ambiental; - Recursos Hídricos; - Resíduos e Efluentes; - Sistema de Fertirrigação Vinhaça - Emissão de Ruídos - Emissões Atmosféricas - Educação Ambiental - Patrimônio Paleológico, Arqueológico e Monumentos de Valor Histórico Cultural Agenda: Início do workshop pós-conferência: 14h Encerramento: 17h30 Coffee break: 15h30 (com 30 min. para networking) Local: Hotel Quality Jardins Endereço: Alameda Campinas, São Paulo - SP Tel do Hotel: (11) Site: Público-alvo: Cargo: presidentes, diretores, gerentes, coordenadores, técnicos, advogados, especialistas e consultores das áres de meio ambiente, sustentabilidade, P&D, planejamento, industrial, comunicação, novos negócios, energia, tecnologia, utilities entre outros. Ramo de atividade: açúcar e álcool, plásticos, energia, química e petroquímica, combustíveis em Geral 9 / 10

10 Investimento: - Conferência Integral (seminário + workshop pós-conferência) - Inscrições e Pagamentos até o dia 15/04: R$ 2.695,00 - Conferência Integral (seminário + workshop pós-conferência - Pagamentos e inscrições após o dia 15/04: R$ 2.995,00 - Conferência - Inscrições e Pagamentos até o dia 15/04: R$ 2.245,00 - Conferência - Inscrições e Pagamentos após o dia 15/04: R$ 2.495,00 - Workshop pós-conferência - Inscrições e Pagamentos até o dia 15/04: R$ 895,00 - Workshop pós-conferência - Inscrições e Pagamentos após o dia 15/04: R$ 995,00 - Associadas das instituições apoiadoras têm 15% de desconto. - Inclui: almoço, coffee break, estacionamento e certificado para os dois dias de evento. Apoio: ABIB, Biocana, CTC, Jornal da Cana e Udop Fonte: AACIRJ Aqui sua empresa é Mais Forte. Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Novas Tecnologias em Bioenergia, Biorrecursos e Biorrefinarias 10 / 10

Resíduos Sólidos Urbanos e Saneamento Ambiental

Resíduos Sólidos Urbanos e Saneamento Ambiental Resíduos Sólidos Urbanos e Saneamento Ambiental 21 e 22 de maio, Hotel Mercure Paulista, São Paulo - SP Apresentação: Na sua caminhada para o desenvolvimento, o Brasil tem ainda um déficit muito grande

Leia mais

Cogeração e Trigeração

Cogeração e Trigeração Cogeração e Trigeração 24 de novembro São Paulo SP Apresentação: Os processos produtivos em geral, além de força mecânica (que pode gerar eletricidade), exigem calor ou frio. Aproveitar um único combustível

Leia mais

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades

Leia mais

FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES

FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES PROFª DRª GECIANE PORTO geciane@usp.br FONTES DE

Leia mais

COMO AGREGAR VALOR A BIOMASSA FLORESTAL? NOVOS PRODUTOS, NOVOS PROCESSOS, DIVERSIFICAÇÃO, INOVAÇÃO E O CONCEITO DE BIORREFINARIAS.

COMO AGREGAR VALOR A BIOMASSA FLORESTAL? NOVOS PRODUTOS, NOVOS PROCESSOS, DIVERSIFICAÇÃO, INOVAÇÃO E O CONCEITO DE BIORREFINARIAS. 6 o Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia Madeira 2012, 28 e 29 de junho de 2012, Vitória-ES COMO AGREGAR VALOR A BIOMASSA

Leia mais

PRH 04 Programa de Pós-Graduação em Energia PPGE

PRH 04 Programa de Pós-Graduação em Energia PPGE PRH 04 Programa de Pós- em Energia PPGE Instituição Sigla Reitor Coordenadoria Endereço Universidade de São Paulo USP João Grandino Rodas Edmilson Moutinho dos Santos Av. Prof. Luciano Gualberto, 1.289

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

10º Congresso ABAG Paradigma da Energia Barata

10º Congresso ABAG Paradigma da Energia Barata 10º Congresso ABAG Paradigma da Energia Barata São Paulo, 08 de agosto de 2011 Vantagens do Etanol de Cana-de-Açúcar vs. Outras Culturas Matéria-Prima País Brasil EUA União Européia União Européia Redução

Leia mais

Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil

Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil A expansão da agroenergia e seus impactos sobre os ecossistemas brasileiros Rio de Janeiro, 26-27 março 2007 Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil Eduardo Bandeira de Mello

Leia mais

Curso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural

Curso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural Curso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural Apresentação: O treinamento e o desenvolvimento dos recursos humanos do setor de água mineral são imprescindíveis

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA D. SANCHO I

ESCOLA SECUNDÁRIA D. SANCHO I Seminário Energias Renováveis e Alterações Climáticas UMA APOSTA PARA O PRESENTE E FUTURO ESCOLA SECUNDÁRIA D. SANCHO I 15 e 16 de Março de 2010 Última actualização: ENG.º FILIPE PEREIRA, 01.03.2010-22:00

Leia mais

Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC

Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC 3º WORKSHOP NACIONAL DO PROMINP Promoção: Participação: Painel 4: Obtenção de conteúdo local na implantação de projetos de investimentos: Experiência Refino

Leia mais

3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br

3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br Agenda 3ª EDIÇÃO 22 de Setembro 2015 Hotel Grand Mercure São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Apoio Realização: APRESENTAÇÃO O E-LEARNING COMO FERRAMENTA

Leia mais

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis 4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter

Leia mais

PROJETO DE FORTALECIMENTO TECNOLÓGICO DO APL DE CAL E CALCÁRIO DO PARANÁ

PROJETO DE FORTALECIMENTO TECNOLÓGICO DO APL DE CAL E CALCÁRIO DO PARANÁ PROJETO DE FORTALECIMENTO TECNOLÓGICO DO APL DE CAL E CALCÁRIO DO PARANÁ Onde estamos?? Quem somos?? Número de indústrias de Cal e Calcário: 95. Principais Municípios integrantes do APL: Colombo, Rio Branco

Leia mais

Programação detalhada

Programação detalhada Programação detalhada Versão 31/05/2012 Domingo, 1º de julho de 2012 Local: Industrie- und Handelskammer, Börsenplatz 4 18h30 Coquetel de boas-vindas 20h30 Euro Cup Football 2012 Final Decision Segunda-feira,

Leia mais

Soluções de Eficiência Energética

Soluções de Eficiência Energética Soluções de Eficiência Energética Leandro de Oliveira Diretor Soluções de Eficiência Energética Cliente Oliver Efficiency Technology Economia de Energia 1 Empresa A Oliver Efficiency Technology busca sempre

Leia mais

PV Workshop: Desenvolvimento de Projetos Fotovoltáicos

PV Workshop: Desenvolvimento de Projetos Fotovoltáicos PV Workshop: Desenvolvimento de Projetos Fotovoltáicos Entenda os elementos críticos para se planejar e dimensionar um sistema fotovoltáico Diadema - SP PV Workshop Este treinamento de dois dias irá apresentar

Leia mais

Guimarães, 27 de maio de 2014. ccdr-n.pt/norte2020

Guimarães, 27 de maio de 2014. ccdr-n.pt/norte2020 Sustentabilidade das Finanças Públicas Nova Lei das Finanças Locais e Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Política Regional e Sustentabilidade das Finanças Públicas Emídio Gomes, Presidente da

Leia mais

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,

Leia mais

ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA

ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA Lineu Belico dos Reis 27 de junho de 2013 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL Perspectivas e Estratégias Estudos

Leia mais

I Seminário sobre Perspectivas Econômicas e Técnicas da Agropecuária no Brasil

I Seminário sobre Perspectivas Econômicas e Técnicas da Agropecuária no Brasil I Seminário sobre Perspectivas Econômicas e Técnicas da Agropecuária no Brasil Estado Atual e Perspectivas do Plantio de Cana-de-Açúcar no Brasil Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair Halan Vieira de Queiroz

Leia mais

Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios

Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB)

PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB) PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL (PNPB) 1. Biodiesel no Brasil No Brasil, biodiesel é o biocombustível derivado de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna com ignição

Leia mais

Curso de Especialização Pós Graduada em Reabilitação de Infraestruturas Eletrotécnicas e Mecânicas em Edifícios.

Curso de Especialização Pós Graduada em Reabilitação de Infraestruturas Eletrotécnicas e Mecânicas em Edifícios. 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO: Infraestruturas Eletrotécnicas e Mecânicas em Edifícios. 2. DEPARTAMENTO: Departamento de Engenharia Eletrotécnica 3. ÁREA CIENTÍFICA PREDOMINANTE DO CURSO: Engenharia Eletrotécnica

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

Compras Sustentáveis

Compras Sustentáveis Compras Sustentáveis Compras Social e Ambientalmente Responsáveis Objetivo do curso 29 e 30 de Abril Apresentar e habilitar o conceito de Sustentabilidade inserindo a vertente ambiental na área de compras,

Leia mais

ABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015

ABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 ABNT NBR ISO 14001 Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma aceita internacionalmente que define os requisitos para colocar um sistema da gestão ambiental em vigor. Ela ajuda

Leia mais

TREINAMENTO EM MS-PROJECT 2010 ESSENCIAL

TREINAMENTO EM MS-PROJECT 2010 ESSENCIAL www.consultoriaepm.com.br TREINAMENTO EM MS-PROJECT 2010 ESSENCIAL Código do Curso: MPE10-14S3-01 Salvador, 18 de junho de 2014. Prezados alunos, Está prevista a realização de mais um treinamento em MS-Project

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

O PAPEL DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O AGRONEGÓCIO

O PAPEL DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O AGRONEGÓCIO O PAPEL DO ENGENHEIRO AGRÔNOMO NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O AGRONEGÓCIO O que caracteriza as sociedades modernas e prósperas? CONHECIMENTO que determina... Produtos que sabemos produzir Produtos

Leia mais

CURSO(S) ENGENHARIA AMBIENTAL / ECOLOGIA INDUSTRIAL EM PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS

CURSO(S) ENGENHARIA AMBIENTAL / ECOLOGIA INDUSTRIAL EM PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS CURSO(S) ENGENHARIA AMBIENTAL / ECOLOGIA INDUSTRIAL EM PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Objetivo da ênfase Ecologia Industrial no PRH41: O aluno ao terminar a especialização em Ecologia Industrial em Petróleo,

Leia mais

PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL

PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL 1. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Colaborar na formação e propiciar condições para o surgimento de lideranças e de profissionais que contribuam com o estudo, o planejamento e

Leia mais

SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria.

SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria. SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria. Instituto SENAI de Inovação Química Verde e Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental. As soluções inovadoras agora têm endereço certo. O Instituto

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais

Leia mais

Atuação Responsável. Os resultados obtidos com a aplicação

Atuação Responsável. Os resultados obtidos com a aplicação Atuação Responsável Os resultados obtidos com a aplicação do Programa Atuação Responsável, versão brasileira do Responsible Care, têm sido altamente positivos para as empresas, tanto A aplicação do Programa

Leia mais

UE EMBRAPA AGROENERGIA Bioquímica de Renováveis

UE EMBRAPA AGROENERGIA Bioquímica de Renováveis UE EMBRAPA AGROENERGIA Bioquímica de Renováveis A Embrapa Agroenergia Fundada em 2006; Missão Viabilizar soluções tecnológicas inovadoras para o desenvolvimento sustentável e equitativo do negócio da agroenergia

Leia mais

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO

Leia mais

Objetivo do Curso. Oportunidade. Carga horária e duração. Processo Seletivo

Objetivo do Curso. Oportunidade. Carga horária e duração. Processo Seletivo Pós-Graduação 1ª Gerência em Gestão Empresarial e Marketing Público-alvo Indicado para recém-formados e jovens profissionais. Objetivo do Curso Capacitação gerencial em geral, com ênfase na área de Marketing,

Leia mais

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA

Leia mais

WSI. www.weldingservices.com. Criando Integridade Mecânica

WSI. www.weldingservices.com. Criando Integridade Mecânica WSI Energia Químico Petroquímico Papel & Celulose Siderurgia www.weldingservices.com Criando Integridade Mecânica Visão Geral A Aquilex WSI é fornecedora líder de serviços de recondicionamento e reparos

Leia mais

Conjuntura econômica da Construção civil

Conjuntura econômica da Construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 15 setembro de 2014

Leia mais

Programa BRDE Produção e Consumo Sustentáveis BRDE/PCS

Programa BRDE Produção e Consumo Sustentáveis BRDE/PCS Programa BRDE Produção e Consumo Sustentáveis BRDE/PCS AGENDA 1. CONTEXTO ESPECÍFICO E CONTEXTO HISTÓRICO a) Contexto Específico b) Contexto Histórico no Mundo c) Contexto Histórico no Brasil 2. PRODUÇÃO

Leia mais

CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA

CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA JULIETA BARBOSA MONTEIRO, Dra julieta@lepten.ufsc.br 2011-1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ANEEL Potencial Instalado (MW) PROCESSOS DE CONVERSÃO DA BIOMASSA PNE 2030

Leia mais

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS

Leia mais

PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO

PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindustria Sucroalcooleira FZEA - USP Pirassununga, 12 de junho de 2007 Helcio

Leia mais

VII ENAENCO Avaliação de Impactos Sócio- ambientais na Implantação de novos Empreendimentos pela Engenharia da PETROBRAS

VII ENAENCO Avaliação de Impactos Sócio- ambientais na Implantação de novos Empreendimentos pela Engenharia da PETROBRAS VII ENAENCO Avaliação de Impactos Sócio- ambientais na Implantação de novos Empreendimentos pela Engenharia da PETROBRAS FERNANDO ALMEIDA BIATO Gerente Geral de Implementação de Empreendimentos para Abastecimento

Leia mais

OBJETIVOS DO EVENTO A QUEM SE DESTINA. Gerenciamento dos Riscos da Exposição aos Agentes Ambientais: Práticas Modernas de Higiene Ocupacional.

OBJETIVOS DO EVENTO A QUEM SE DESTINA. Gerenciamento dos Riscos da Exposição aos Agentes Ambientais: Práticas Modernas de Higiene Ocupacional. Gerenciamento dos Riscos da Exposição aos Agentes Ambientais: Práticas Modernas de Higiene Ocupacional Brasil 4 a 6 de outubro de 2010 Workshop em Higiene Ocupacional com duração de 3 dias, oferecido pela

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Tendo como linha orientadora a estratégia definida pelo município de Esposende no que diz respeito à sensibilização e formação

Leia mais

Público Alvo: Investimento: para gerenciamento de práticas e métodos administrativos para sustentabilidade e redução de impactos ao meio ambiente.

Público Alvo: Investimento: para gerenciamento de práticas e métodos administrativos para sustentabilidade e redução de impactos ao meio ambiente. A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º WORKSHOP PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS FPSO Automação e Instrumentação

Leia mais

Biocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja.

Biocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja. Biocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja. Maria Helena M. Rocha Lima Nilo da Silva Teixeira Introdução Quais os fatores

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

Projeto PIBIC 2015/2016

Projeto PIBIC 2015/2016 Projeto PIBIC 2015/2016 Revisão do estado da arte, simulação e avaliação técnica, econômica e ambiental de ciclos de cogeração com turbina a gás integrados a uma biorrefinaria de cana-de-açúcar Responsável:

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM BIOSINTÉTICOS

INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM BIOSINTÉTICOS INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM BIOSINTÉTICOS Inovação Soluções em Tecnologia Sustentabilidade Prover Soluções de Tecnologia e Inovação para aumentar a competitividade da indústria. 300 projetos de inovação

Leia mais

Eloi S. Garcia - Dipro Assessor da presidência

Eloi S. Garcia - Dipro Assessor da presidência O Inmetro Metrologia e Avaliação da Conformidade em Biologia Eloi S. Garcia - Dipro Assessor da presidência Objetivo Geral - Dipro -Ser depositária de produtos biológicos objetos de patentes concedidas

Leia mais

11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO

11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO 11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO 1. DO PRÊMIO Há mais de uma década o Prêmio MASTERINSTAL contribui para ampliar a visibilidade e o aperfeiçoamento da atividade empresarial dedicada à execução, manutenção

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Educação Química 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

Congresso 25º. Boletim Informativo nº 3 27/04/2009. 25º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Apoio. Realização e Organização

Congresso 25º. Boletim Informativo nº 3 27/04/2009. 25º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Apoio. Realização e Organização Boletim Informativo nº 3 27/04/2009 25º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 25º Congresso A se realizar em Recife, de 20 a 25 de setembro de 2009, o Congresso mantem a tradição de

Leia mais

Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL

Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL ENQUDRAMENTO Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL A Faculdade de Ciências inclui nos seus planos de estudos diversas disciplinas que têm como objectivo sensibilizar os

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO DO SETOR BIOMASSA SÓLIDA - MESA REDONDA - Joésio Siqueira joesio@stcp.com.br Florianópolis, SC 12 / Novembro / 2015 1 2 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO

Leia mais

Rio+20 Significado e Mensagens

Rio+20 Significado e Mensagens Rio+20 Significado e Mensagens Rio 92 Desenvolvimento Sustentável Rio + 20 Economia Verde Rio+20 Significado e Mensagens Cinco maiores problemas da humanidade nos próximos 50 anos 1 Energia 2 Água 3 Alimento

Leia mais

Panorama sobre resíduos sólidos

Panorama sobre resíduos sólidos Panorama sobre resíduos sólidos Brasil Dinamarca: Cooperação em Meio Ambiente Setembro de 2009 Principais conceitos (proposta do setor industrial) Resíduos sólidos: qualquer material, substância, objeto

Leia mais

O Índice FEL e o Benchmarking entre Projetos como Ferramentas para Alcançar ar a Excelência em Projetos de Capital

O Índice FEL e o Benchmarking entre Projetos como Ferramentas para Alcançar ar a Excelência em Projetos de Capital INDEPENDENT PROJECT ANALYSIS, INC. O Índice FEL e o Benchmarking entre Projetos como Ferramentas para Alcançar ar a Excelência em Projetos de Capital Presentado por: Carlos Tapia 2 de Dezembro, 2009 USA

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo

Leia mais

WOOD BRIQUETE BIOBRIQUETE BAGAÇO CANA BIOBRIQUETE CASCA CAFÉ

WOOD BRIQUETE BIOBRIQUETE BAGAÇO CANA BIOBRIQUETE CASCA CAFÉ WOOD BRIQUETE BIOBRIQUETE BAGAÇO CANA BIOBRIQUETE CASCA CAFÉ A solução para a questão vai incluir uma mudança substancial em relação ao modelo de produção, consumo e desenvolvimento. Para isso, será necessário

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015 (nº 1.360/2013, na Câmara dos Deputados) Aprova o texto do Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SP CEP: 12236-660 www.unianhanguera.edu.br ADMINISTRAÇÃO Colaborativa Disciplina: DPP Prof º. Tutor Presencial Trabalho, emprego e empregabilidade Área de atuação pesquisada 1. Engenheiro Petroquímico

Leia mais

A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA

A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA Severino Soares Agra Filho Engenheiro Químico (UFBA); Especialista em Sistemas de Tratamento

Leia mais

Levantamento Qualitativo e Quantitativo

Levantamento Qualitativo e Quantitativo Estabelecer ações conjuntas no sentido de enfrentar os desafios e potencializar as muitas oportunidades existentes para o desenvolvimento do setor artesanal, gerando oportunidades de trabalho e renda,

Leia mais

Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas

Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas 1. AÇÕES DE EXTENSÃO São consideradas ações de extensão os programas, projetos, cursos, eventos,

Leia mais

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Crédito para Implantação de uma suinocultura de Baixa Emissão decarbono Esta edição do boletim informativo da Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono visa sanar

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

Carta de Apresentação

Carta de Apresentação Bauru, 07 de maio de 2014. Carta de Apresentação Assunto: Apresentação do Student Transition and Elevation Partnership (STEP) da Unesp de Bauru. O STEP é um programa do Instituto dos Engenheiros Eletricistas

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos

Leia mais

Culturas alternativas e plantas para fins energéticos. Manuel Patanita Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Beja

Culturas alternativas e plantas para fins energéticos. Manuel Patanita Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Beja Culturas alternativas e plantas para fins energéticos Manuel Patanita Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Beja SUMÁRIO Energias renováveis Energia da biomassa Culturas energéticas Bioetanol

Leia mais

Aircrete Europe. Tecnologia de construção mais sustentável, rápida e melhor para o futuro

Aircrete Europe. Tecnologia de construção mais sustentável, rápida e melhor para o futuro Aircrete Europe Tecnologia de construção mais sustentável, rápida e melhor para o futuro Missão A AIRCRETE procura continuamente superar as expectativas de seus clientes, oferecendo os melhores sistemas

Leia mais

Soluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas

Soluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas Soluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas Ronaldo Antonio Roncolatto RAR Manuel Luis Borges Campos NB&C Antonio Paulo da Cunha Sinapsis João José dos Santos Oliveira Redenel

Leia mais

Relatório de Clipping BÁSICA COMUNICAÇÕES PARA: CREA-PR

Relatório de Clipping BÁSICA COMUNICAÇÕES PARA: CREA-PR Relatório de Clipping BÁSICA COMUNICAÇÕES PARA: CREA-PR Curitiba, julho de 2014 Veículo: Portal Paraná Club editorial Negócios Página: http://paranaclub.com.br/site/2533/noticias-crea-pr-alerta-para-a-importancia-doprofissional-habilitado-na-dedetizacao-e-desratizacao-de-ambientes.html

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

Tecnologias, Oportunidades e Estudos para o Incremento da Cogeração de Energia no Setor Sucroalcooleiro

Tecnologias, Oportunidades e Estudos para o Incremento da Cogeração de Energia no Setor Sucroalcooleiro Tecnologias, Seminário Internacional Oportunidades de Energias e Estudos Renováveis veis, para Limpas o Incremento e Cogerada e Cogeração ITM Expo Feiras e Convenções São Paulo (SP) 27 a 29/11/2007 Palestra

Leia mais

Encontro Nacional de Gestão de Riscos 2007

Encontro Nacional de Gestão de Riscos 2007 Proposta de Patrocínio Encontro Nacional de Gestão de Riscos 2007 São Paulo, 16 e 17 de maio de 2007 Hotel Renaissance www.fce.com.br/engr2007 1 O que é o Encontro Nacional de Gestão de Riscos? >> Dois

Leia mais

Compras e Licitação: Panorama Geral

Compras e Licitação: Panorama Geral Compras e Licitação: Panorama Geral Sumário Programação do Evento...03 Palestrantes...04 Compras e Licitação: Panorama Geral...05 Ofício nº0388/2011...28 Modelo de Ofício...30 Agenda Mobiliário e Equipamento

Leia mais

Principais obras estruturantes

Principais obras estruturantes Principais obras estruturantes sumário Escolha a obra e clique para visualizar 1 2 3 4 5 6 Diretoria de Gestão de Tecnologia de Informação (DGTI) Data Center Ecobicicletários Engenharias Prédio da Geologia

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

Repensando a matriz brasileira de combustíveis

Repensando a matriz brasileira de combustíveis 1 Repensando a matriz brasileira de combustíveis Marcos Sawaya Jank Conselheiro do CDES A matriz energética brasileira se destaca pela grande incidência de fontes renováveis... Ao longo desta década, a

Leia mais

Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC

Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC Governo do Estado do Pará Secretaria de Estado de Turismo SETUR Companhia Paraense de Turismo - PARATUR Pesquisa sobre Turismo Receptivo e Estudo da Demanda Turística da 46ª AGROPEC Belém PA 2012 GOVERNO

Leia mais

Representa o Brasil na rede do World Business Council for Sustainable Development.

Representa o Brasil na rede do World Business Council for Sustainable Development. Associação civil, sem fins lucrativos que lidera os esforços do setor empresarial para a implementação do desenvolvimento sustentável no Brasil, com efetiva articulação junto aos governos, empresas e sociedade

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

I FLAE Fórum Latino Americano de Engenharia Perspectiva para integração, educação e desenvolvimento

I FLAE Fórum Latino Americano de Engenharia Perspectiva para integração, educação e desenvolvimento I FLAE Fórum Latino Americano de Engenharia Perspectiva para integração, educação e desenvolvimento Engenheiro civil Geraldo Canci Gerente da Regional de Cascavel/CREA-PR 13/11/2013 Índice O CREA-PR/CONFEA

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

CONTROLE AMBIENTAL NO SETOR DE CELULOSE E PAPEL NEI R. LIMA COORDENADOR DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE

CONTROLE AMBIENTAL NO SETOR DE CELULOSE E PAPEL NEI R. LIMA COORDENADOR DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE CONTROLE AMBIENTAL NO SETOR DE CELULOSE E PAPEL NEI R. LIMA COORDENADOR DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE ABTCP Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel é uma instituição criada para dar apoio às empresas

Leia mais