Aceitação de Tecnologia: Um Estudo da Adoção de Mídias Digitais a partir do Uso de E-Books para fins de Leitura
|
|
- Raul Leal de Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aceitação de Tecnologia: Um Estudo da Adoção de Mídias Digitais a partir do Uso de E-Books para fins de Leitura Autoria: Mateus de Sousa Martins, Josivania Silva Farias, Danilo Santana Pereira RESUMO Para identificar efeitos de fatores influenciadores da Intenção de Uso e do Uso de livros digitais, aplicou-se o modelo Unified Theory of Acceptance and Use of Technology 2 (VENKATESH; THONG; XU, 2012). De uma população de brasileiros que leram e-books, retornaram questionários respondidos. Os dados foram analisados via modelagem de equações estruturais, mínimos quadrados generalizados e os erros-padrão foram obtidos via reamostragem (Jackknife). O modelo apresentou-se saturado devido à quantidade de parâmetros e relações existentes. Essa saturação paramétrica foi tratada, em parte, pelo método Jackknife. Entretanto, o coeficiente R² foi superior a 0.9, corroborando a saturação do modelo. 1
2 1. Introdução A tecnologia pode ser comparada à evolução humana, de modo que assim como os seres humanos evoluíram de seus precursores até chegar na condição de homo sapiens, a tecnologia evoluiu até chegar às sofisticações dos dias atuais. A tecnologia é desenvolvimento do pensamento humano e pode ser definida pelos elementos: literatura, pintura, música, bibliotecas, as leis e assim por diante. As milhares de letras de um código de computador e os milhares de letras de uma obra de Shakespeare são, ambos, formas de tecnologia (KELLY, 1994). A tecnologia anda lado a lado com a vida humana influenciando seu comportamento cultural e social, assim como a maneira de pensar. O livro digital ou e-book é a versão mais moderna de uma ferramenta de leitura e possui os mesmos atributos de armazenagem e difusão de informações de um livro impresso. A grande diferença entre esta ferramenta e a sua predecessora é o seu formato físico, sendo que para Borchers (1999), o livro digital é composto pelo software (programa) de leitura, um arquivo formato textual que pode ser lido e aberto por este software e um portátil, um hardware (parte física). Este sistema é capaz de exibir grandes quantidades de informação textual para o usuário e permite a este navegar nestas informações de maneira rápida e prática. As evoluções tecnológicas trazem consigo novas necessidades de adaptação dos usuários de tecnologia às suas funções. Segundo Vassiliou e Rowley (2008) os livros digitais vêm desempenhando um papel fundamental, provendo maior acesso e disseminando informação na comunidade. Mudanças tecnológicas também representam melhoria da qualidade de vida das sociedades a partir do momento em que afetam diretamente seu cotidiano, seja tornando os afazeres mais simples, seja trazendo entretenimento. Os livros digitais estão cada vez mais presentes no cotidiano devido à sua possibilidade de compartilhamento e facilitação da leitura, desenvolvendo-se, portanto, a necessidade de avaliar quais os fatores que podem gerar efeito sobre a aceitação desta tecnologia por parte de usuários. A adoção de uma ferramenta tecnológica pode ser considerada inovação se, de acordo com a percepção do sujeito ou da organização que a adota, trouxer melhorias significativas a uma ferramenta ou processo já existente. O livro digital, como ferramenta tecnológica, inova na medida em que possibilita que a realização da tarefa de leitura, que era realizada de maneira convencional desde a criação do livro impresso, seja feita de um modo completamente diferente, utilizando novas descobertas na área de tecnologia de informação para a criação de um e-book. Com o objetivo de estudar o nível de aceitação de tecnologias e os fatores que levam à melhor adaptação da tecnologia de livros em formato digital entre seus usuários para uso acadêmico ou recreativo, esta pesquisa verificou o efeito das variáveis Expectativa de Performance, Expectativa de Esforço, Influência Social, Condições Facilitadoras, Hábito, Custo-Benefício e Motivação Hedônica, moderadas por Idade, Gênero e Experiência, utilizando o modelo de aceitação de tecnologias (UTAUT2), proposto por Venkatesh, Thong e Xu (2012), sobre a aceitação da tecnologia de e- books, sejam estes livros, revistas ou artigos em formato digital. Os objetivos específicos da pesquisa foram: a) Verificar o efeito da variável Expectativa de Performance na Intenção Comportamental da tecnologia de e-books, considerando a moderação dos fatores de Gênero e Idade; b) Verificar o efeito da variável Expectativa de Esforço na Intenção Comportamental da tecnologia de e- books, considerando a moderação dos fatores de Gênero, Idade e Experiência; c) Verificar o efeito da variável Influência Social na Intenção Comportamental e Uso 2
3 Real da tecnologia de e-books, considerando a moderação dos fatores de Gênero, Idade e Experiência; d) Verificar o efeito da variável Condições Facilitadoras na Intenção Comportamental e Uso Real da tecnologia de e-books, considerando a moderação dos fatores de Gênero, Idade, Experiência; e) Verificar o efeito da variável Hábito na Intenção Comportamental e Uso Real da tecnologia de e-books, considerando a moderação dos fatores de Gênero, Idade e Experiência; f) Verificar o efeito da variável Custo-Benefício na Intenção Comportamental e Uso Real da tecnologia de e-books, considerando a moderação dos fatores de Gênero e Idade; g) Verificar o efeito da variável Motivação Hedônica na Intenção Comportamental da tecnologia de e-books, considerando a moderação dos fatores de Gênero, Idade e Experiência. 2. Abordagens teóricas sobre a aceitação de tecnologias O modelo Unified Theory of Acceptance and Use of Technology (UTAUT) foi desenvolvido por Venkatesh et al. (2003) a partir de revisões teóricas sobre oito diferentes modelos já desenvolvidos e aceitos no campo de estudos de aceitação de tecnologias e comportamento humano. Os autores unificaram várias teorias disponíveis através de uma discussão de seus conceitos e empregos em estudos na área da psicologia do comportamento humano, motivação, aceitação e difusão de tecnologias. O primeiro modelo, Theory of Reasoned Action (TRA), proposto por Fishbein e Ajzen (1975 apud VENKATESH et al., 2003) e desenvolvido por Ajzen e Fishbein (1980 apud VENKATESH et al., 2003), é até hoje uma teoria que influencia estudos do comportamento social. Os principais construtos desta teoria que influenciaram o modelo UTAUT foram: a intenção de se realizar uma ação, a atitude, o comportamento e as normas subjetivas. O segundo modelo analisado por Venkatesh et al. (2003) para a criação da teoria unificada (UTAUT), foi o Technology Acceptance Model (TAM), proposto por Davis (1989) para analisar a aceitação de tecnologia de informação (TI) no ambiente de trabalho. Os principais construtos desta teoria são: a utilidade percebida e a facilidade de uso percebida. O terceiro modelo discutido por Venkatesh et al. (2003) é o Motivational Model (MM). Davis (1992) propôs uma diferenciação dos fatores motivacionais, distinguindo aqueles que são externos e internos ao indivíduo, afetando diretamente a propensão à realização de uma ação. A auto-realização gerada no indivíduo ao completar com sucesso uma atividade ou atingir uma meta é exemplo de fator intrínseco. O salário pago a um indivíduo após certo período de trabalho é um exemplo de motivação extrínseca. A quarta teoria contribuindo no desenvolvimento do modelo UTAUT é a Theory of Planned Behavior (TPB) proposta por Ajzen (1981; 1991), que explica o comportamento e a intenção do comportamento, através das atitudes, normas subjetivas e controle percebido pelos indivíduos. Os principais construtos relativos a esta teoria são as variáveis: atitudes relacionadas ao comportamento, normas subjetivas e controle comportamental percebido. A quinta teoria estudada é uma combinação de teorias: Combined TAM and TPB (C- TAM-TPB). Desenvolvida por de Taylor e Todd (1995), este modelo funde os preditores da TPB com a variável percepção de uso do modelo TAM, criando um modelo híbrido. Os principais construtos deste modelo que influenciaram a criação do modelo UTAUT são os mesmos do modelo TPB: as atitudes relacionadas ao 3
4 comportamento, as normas subjetivas e o controle comportamental percebido, somados ao construto percepção de uso apresentado no modelo TAM. O sexto modelo que influenciou a criação do modelo unificado (UTAUT) de Venkatesh et al. (2003) foi o Model of PC Utilization (MPCU). Este modelo é derivado da Theory Of Human Behavior de Triandis (1977) e propõe uma perspectiva que compete (VENKATESH et al., 2003, p. 6) com os modelos TPB e TRA. Um estudo adaptado deste modelo por Thompson et al. (1991) em um contexto de sistemas de informação foi utilizado para prever a utilização de computadores pessoais A Teoria da Difusão de Inovações (Innovation Diffusion Theory - IDT) apresentada por Rogers (1962) é a sétima teoria comentada como uma possível influência para o desenvolvimento do modelo UTAUT. Tem seus fundamentos na sociologia, e vem sendo utilizada desde a década de 60 para o estudo de diversas inovações e em diversas áreas. Venkatesh et al. (2003) utilizam uma versão de Moore e Benbasat (1991) que apresentam algum construtos similares à TDI mas adicionam diversas variáveis que influenciam a difusão de uma inovação e como ela é comunicada, ou seja, como ela passa por diferentes canais ao longo do tempo, através dos membros de um sistema social. Alguns conceitos que são fundamentados nesta teoria influenciaram a criação do modelo UTAUT de maneira que procuram explicar como ocorre a difusão de tecnologias e quais são os fatores que influenciam para que esta ocorra. As variáveis estudadas por Moore e Benbasat (1991) são: Compatibilidade; Complexidade; Observabilidade; Testabilidade; Vantagem relativa; Visibilidade e Demonstrabilidade de Resultados. A última teoria de influência para criação do modelo UTAUT é a Social Cognitive Theory (SCT) proposta por Miller e Dollard (1941 apud VENKATESH et al., 2003) e é uma das mais importantes para a área de comportamento humano. Os principais construtos apresentados nesta teoria são os de resultado de desempenho, resultados pessoais, autoeficácia, afinidade e ansiedade. 2.2 A Unified Theory of Acceptance and Use of Technology (UTAUT) O primeiro modelo (UTAUT) apresentado por Venkatesh, et al. (2003), conforme poderá ser visualizado na Figura 1, a seguir, propôs o estudo da influência das variáveis moderadoras; Gênero, Idade, Experiência e Voluntariedade de uso sobre as variáveis de entrada do modelo: Expectativa de Performance, Expectativa de Esforço, influência social e fatores facilitadores. Estas relações entre variáveis de entrada e variáveis moderadoras, por sua vez influenciam a variável mista; Intenção Comportamental. A Intenção Comportamental e os fatores facilitadores possuem relação direta com a variável final: uso. 4
5 Figura 1- Modelo Unified Theory of Acceptance and Use of Technology (UTAUT) Fonte: Venkatesh et al. (2003) A Variável Expectativa de Performance refere-se ao grau em que os indivíduos creem que a tecnologia os auxiliará em suas tarefas sendo que esta influencia a Intenção Comportamental da tecnologia e é moderada pelas variáveis de Gênero e Idade. A Variável Expectativa de Esforço é a dificuldade associada ao uso do sistema por parte do usuário, sendo que esta influencia na Intenção Comportamental da tecnologia e é moderada pelas variáveis de Gênero, Idade e Experiência. A variável Influência Social refere-se ao nível em que o usuário acha que a tecnologia é importante para as outras pessoas que estão em seu convívio, sendo que esta influencia a Intenção Comportamental e uso da tecnologia e é moderada pelas variáveis Gênero, Idade, Experiência e Voluntariedade de uso. A variável Condições Facilitadoras refere-se ao grau em que o indivíduo acredita que a organização desenvolvedora da tecnologia dá suporte e feedbacks para os problemas relacionados ao uso e às dúvidas provenientes da relação usuário. Esta variável influencia a Intenção Comportamental e Uso da tecnologia e é moderada pelas variáveis de Gênero, Idade, Experiência. Quanto às variáveis moderadoras, Venkatesh et al. (2003) colocam a Idade, o Gênero, a Experiência e a Voluntariedade de uso como sendo as que possuem efeito de moderação nas relações entre as variáveis independentes no modelo. A Idade influencia as relações existentes entre a Intenção Comportamental e as variáveis independentes: Expectativa de Performance, Expectativa de Esforço, Influência Social, Condições Facilitadoras, Motivação Hedônica, Custo-Benefício e Hábito, além de exercer a moderação na influência direta do Hábito sobre o Comportamento de Uso. O Gênero pode moderar algumas influências das variáveis diretas (de entrada) no tocante à maneira como homens e mulheres lidam com determinada tecnologia. O Gênero modera as relações de influência entre a Intenção Comportamental e as variáveis independentes: Expectativa de Performance, Expectativa de Esforço, Influência Social, Motivação Hedônica, Custo-Benefício e Hábito, além de exercer moderação na influência direta do Hábito sobre o Comportamento de Uso. A Experiência que o indivíduo possui com a tecnologia modera as relações de influência entre a Intenção Comportamental e as variáveis independentes: Expectativa de Esforço, Influência Social, Condições Facilitadoras, Motivação Hedônica e Hábito, 5
6 além de exercer influência direta sobre a relação Intenção Comportamental- Comportamento de Uso. A variável Voluntariedade de uso modera o impacto da Influência Social sobre a intenção de uso e pode ser medida de acordo com a opção de adotar a tecnologia, se ela é voluntária ou obrigatória. 2.3 A ampliação da Unified Theory of Acceptance and Use of Technology (UTAUT) para a UTAUT2 Após a aplicação do modelo UTAUT (VENKATESH et al., 2003) no contexto organizacional, em que a adoção por parte dos funcionários era obrigatória, Venkatesh, Thong e Xu (2012) propuseram alterações no modelo, tais como a inclusão de novas variáveis, criando novas relações e também a exclusão da variável moderadora Voluntariedade de uso que foi descartada, pois o contexto tecnológico do UTAUT2 é de adoção opcional de uma tecnologia pelo consumidor. O estudo de 2012 foi realizado em Hong Kong, aplicando-o ao estudo da aceitação da tecnologia de Internet móvel. Em 2012, Venkatesh et al. (2012) propuseram a extensão do UTAUT para UTAUT2 sugerindo a inclusão de variáveis influenciadoras diretas na Intenção e Uso Real da tecnologia. As variáveis incluídas foram: 1) o Hábito, com a qual o indivíduo tende a realizar comportamentos automáticos por causa da aprendizagem ao lidar com a tecnologia, enquanto Kim (2005) a definiu como automação. O Hábito influencia a Intenção Comportamental e o Uso da tecnologia e é moderado pelas variáveis Gênero, Idade e Experiência; 2) a variável Custo-Benefício também foi adicionada, podendo ser definida pelo valor percebido a partir da adoção da tecnologia, ou seja, se o valor gasto com ela é compensado pela quantidade de fatores positivos que a ferramenta proporciona. Esta variável influencia a Intenção Comportamental e Uso da tecnologia e é moderada pelas variáveis de Gênero e Idade; 3) a variável Motivação Hedônica, também adicionada ao modelo, corresponde à diversão que a tecnologia pode proporcionar ao indivíduo, ou seja, o seu valor recreativo, influenciando a Intenção Comportamental de uso da tecnologia e sendo moderada pelas variáveis de Gênero, Idade e Experiência. Assim, o UTAUT2 (2012) amplia o UTAUT inicial (de 2003) e pode ser visualizado na Figura 2, a seguir. Este (UTAUT2) foi o modelo adotado na pesquisa aqui apresentada. 6
7 Figura 2 - Unified Theory of Acceptance and Use of Technology UTAUT2 Fonte: Venkatesh, Thong e Xu (2012) 3. Método Pode-se classificar o estudo como de natureza quantitativa, de caráter descritivo, realizado por meio de um levantamento por questionário (survey). O estudo aplica o modelo UTAUT2 proposto por Venkatesh, Thong e Xu (2012), no contexto da utilização da tecnologia de livros digitais, sendo a adoção dessa tecnologia por parte do usuário voluntária. Os sujeitos do estudo são usuários de livros digitais (ou e- books), que fazem utilização desta tecnologia para leitura com fins recreativos ou acadêmicos. Para a coleta, utilizou-se uma base de dados fornecida pelo Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade de Brasília (UnB) que atua promovendo cursos na modalidade a distância desde Esta base de dados possuía endereços eletrônicos ( ) de participantes de cursos ofertados pelo CEAD, retornando questionários respondidos de modo voluntário pelos participantes da amostra. O CEAD oferece cursos de extensão universitária, graduação e pós-graduação lato sensu, promovendo o acesso à educação juntamente com os departamentos da Universidade de Brasília, de países da América Latina e países de língua portuguesa tendo como objetivo a democratização do conhecimento e a redução da desigualdade educacional. A grande quantidade de material e informações guardada e produzida por universidades e a necessidade de disseminação desta informação, torna o ambiente universitário um lugar propício para a instalação de uma tecnologia que facilitaria estas tarefas, de modo a promover um maior uso da tecnologia de livros em formato digital, por suas vantagens em relação à facilidade de leitura, pesquisa e armazenamento. O instrumento de coleta correspondeu a um questionário adaptado e traduzido de Venkatesh, Thong e Xu (2012), contendo 37 questões. Foram introduzidas seis questões iniciais que correspondiam ao perfil dos sujeitos. Em seguida, as demais (31) 7
8 perguntas traduzidas a partir do estudo de Venkatesh, Thong e Xu (2012) e adaptadas para a aceitação da tecnologia de livros digitais, foram divididas pelas variáveis do modelo e o participante assinalava seu grau de concordância com assertivas propostas, utilizando-se de uma barra de rolagem que variava de 0 (discordo totalmente) até 100 (concordo totalmente). A adaptação do instrumento apresentado por Venkatesh, Thong e Xu (2012), levou em consideração as variáveis que influenciam a aceitação de tecnologia pelo consumidor trazidas para a realidade da leitura de livros em formato digital (e-books). Quanto aos procedimentos de análise dos dados, utilizou-se o programa R, que contém o pacote SEM (modelos de equações estruturais), para o planejamento da modelagem e realização dos cálculos. Os parâmetros do modelo foram estimados via Mínimos Quadrados Generalizados com o intuito de corrigir quaisquer heterogeneidades presentes na amostra. Devido à complexidade do modelo (número excessivo de parâmetros e relações) fezse necessário a utilização do método de reamostragem conhecido como Jackknife (QUENOUILLE, 1956) para a estimação dos erros-padrão dos parâmetros do modelo. Ademais, os itens relativos a cada variável foram agrupados e as relações foram estimadas a partir do que propunha o modelo conceitual UTAUT2 (VENKATESH; THONG; XU, 2012). A definição das relações propiciou a elaboração do modelo de equações estruturais e possibilitou calcular o efeito (estimativa do parâmetro) de cada uma das variáveis do modelo sobre determinado construto juntamente com sua significância representada pelo erro-padrão e pelo nível crítico obtido. 4. Resultados Foram obtidos 348 questionários (34,29% do total) respondidos por homens e 667 questionários (65,71%) respondidos por mulheres. A Idade dos entrevistados variou de 18 até 68 anos e com relação ao grau de escolaridade, 3 (0,29%) possuíam o ensino fundamental completo, 29 (2,81%) possuíam o ensino médio completo, 287 (27,84%) possuíam ensino superior incompleto, 288 (27,93%) possuíam ensino superior completo, 345 (33,46) possuíam pós graduação lato sensu, 64 (6,21%) possuíam mestrado e 15 (1,45%) possuíam doutorado. Em relação à Experiência de leitura, 92 (8,95%) leem pelo menos um livro ao ano, 393 (38,23) leem de 2 a 4 ler livros ao ano, 236 (22,96%) leem de 5 a 7 livros ao ano, 134 (13,04%) leem de 8 a 10 livros ao ano e 173 (16,83%) leem mais de 10 livros ao ano. De acordo com a leitura de livros digitais, 536 (52,14%) respondentes informaram que apenas 1 dos livros lidos em um período de 1 ano estava em formato digital, 386 (37,55%) informaram que de 2 a 4 livros estavam em formato digital, 58 (5,64%) informaram que de 5 a 7 livros estavam em formato digital, 23 (2,24%) informaram que de 8 a 10 livros estavam em formato digital e 25 (2,43%) informaram que mais de 10 destes livros estavam em formato digital. Para fins de pesquisa, os dados coletados sobre a leitura de livros digitais, foram utilizados para medir a variável moderadora Experiência, de acordo com a quantidade de livros neste formato com o qual os pesquisados interagem no período de um ano. Essa variável (EXPD) classificou os respondentes de acordo com a quantidade de livros digitais lidos no período de um ano, da seguinte maneira: apenas 1 livro - pouco experiente; de 2 a 4 livros familiarizado; de 5 a 7 livros experiente; de 8 a 10 livros - muito experiente; mais de 10 livros - domina a tecnologia. 8
9 De acordo com a frequência de uso de outras tecnologias relacionadas a livros digitais, os respondentes opinaram em uma escala de zero a dez, qual o seu grau de relacionamento com as seguintes ferramentas tecnológicas: tablets, SMS, navegador de internet, livros e jogos eletrônicos. Estas ferramentas foram escolhidas como tecnologias que possuem características similares ou funções complementares às apresentadas em um livro digital. Para os tablets, a frequência de uso foi de 3,69, para SMS a frequência de uso resultou em um valor de 6,89, para navegadores de internet, a frequência de uso foi de 9,45, para livros, tradicionais ou digitais, a frequência de uso resultou em um valor de 7,10 e a frequência de uso de jogos eletrônicos foi de 3,52. Feitas as apresentações acerca do perfil dos participantes da pesquisa, segue-se a apresentação dos resultados de análise dos dados, que permite inferir que o UTAUT2 se trata de um modelo robusto e complexo, com todas as relações analisadas e apresentadas a seguir apresentando p<0,01. O maior enfoque da apresentação dos resultados foi dedicado à análise do efeito que as variáveis moderadoras Idade, Gênero e Experiência exercem sobre a relação de predição entre as variáveis de independentes e a Intenção de Uso e Uso Real da tecnologia estudada. O efeito da Expectativa de Performance (EP) na Intenção Comportamental (IC) foi positivo (0,000782). A variável Expectativa de Performance (EP) quando moderada pela Idade obteve um efeito de valor 3, Quando a relação foi moderada pelo Gênero o efeito foi de 8, A análise dos dados confirmou o modelo UTAUT2, com efeito (-0,007249) significativo entre a Expectativa de Esforço (EE) e a Intenção Comportamental (IC). A variável a Expectativa de Esforço (EE) quando moderada pela Idade obteve um efeito 4, Quando a relação foi moderada pelo Gênero o efeito foi de 10, O efeito exercido pela moderadora Experiência é de 82,706993, considerado muito forte se comparado com o efeito da moderadora Experiência sobre as outras variáveis. A análise dos dados confirmou o modelo UTAUT2 com um efeito entre a Influência Social (IS) e a Intenção Comportamental (IC) positivo (0,001471). A variável Influência Social (IS), quando moderada pela Idade, obteve efeito 3, Quando a relação foi moderada pelo Gênero o efeito foi de 7, O efeito exercido pela moderadora Experiência foi de 62, A análise dos dados confirmou o modelo UTAUT2 com efeito entre as Condições Facilitadoras (CF) e a Intenção Comportamental (IC) negativo (-0,000868). A variável Condições Facilitadoras (CF) quando moderada pela Idade obteve um efeito positivo (4, ). O efeito exercido pela moderadora Experiência é de 78,463796, considerado muito forte a p<0,01. A análise dos dados confirmou o modelo UTAUT2 com efeito entre a Motivação Hedônica (MH) e a Intenção Comportamental (IC) negativa (-0,003262). Quando esta relação foi moderada pela Idade obteve um efeito de 3, Quando a relação foi moderada pelo Gênero o efeito foi de 8, O efeito exercido pela moderadora Experiência é de 63,2585. A análise dos dados confirmou o modelo UTAUT2 com um efeito entre o Custo Benefício (CB) e a Intenção Comportamental (IC) negativo (-0,000167). Quando a variável foi moderada pela Idade obteve um efeito de 3, Quando a relação foi moderada pelo Gênero o efeito foi de 7, A análise dos dados confirmou o modelo UTAUT2 com um efeito entre o Hábito (HT) e a Intenção Comportamental (IC) positivo (0, ). A variável Hábito 9
10 (HT), quando foi moderada pela Idade, obteve efeito 3, Quando a relação foi moderada pelo Gênero o efeito foi de 7, O efeito exercido pela moderadora Experiência é de 61,265890, considerado o mais fraco se comparado com o efeito da moderadora Experiência sobre as outras variáveis. A variável Condições Facilitadoras (CF) possui uma relação direta com a variável de saída uso (USO). A força desta relação também foi medida e resultou no efeito 0, (p<0,01). Esta relação não é moderada por nenhuma outra variável. A variável Hábito (HT) também possui uma relação direta com a variável de saída uso (USO). A força desta relação foi medida e resultou no efeito 0, O efeito da moderação da variável Idade com a relação entre o Hábito (HT) e o uso (USO), foi de 5,934185, o efeito do Gênero na relação de Hábito e Uso, foi de 13, já o efeito da Experiência foi de 104,325102, como demonstrado na tabela A variável mista Intenção Comportamental (IC) recebe influência das outras sete variáveis de entrada apresentadas no modelo, para em seguida influenciar o uso, moderada pela Experiência. O efeito desta relação possui o valor de 0, e o efeito da moderação da Experiência com esta relação possui o valor de 102, Das variáveis de entrada observadas no modelo pode-se afirmar que aquela que possui maior efeito sobre a Intenção Comportamental é o Hábito com o valor de 0,007280, seguido pela Influência Social com 0, A variável que obteve a relação mais fraca em relação à Intenção Comportamental foi a Expectativa de Esforço com - 0, As variáveis de entrada que exercem efeito direto no uso de e-books apresentam efeitos mais fortes, o efeito do Hábito sobre o uso neste caso é de 0,016401, já o da Intenção Comportamental sobre o uso é de 0, A Tabela 1, a seguir, demonstra o resultado final dos efeitos (a um p<0,01) das variáveis influenciadoras diretas sobre as variáveis dependentes Intenção de Uso e Uso Real de livros digitais. Tabela 1: Efeito das Variáveis influenciadoras diretas sobre as variáveis dependentes Intenção de Uso e Uso Real de livros digitais Variáveis Efeito (p<0,01) EP->IC (Expectativa de Performance -> Intenção Comportamental) 0, EE->IC (Expectativa de Esforço -> Intenção Comportamental) -0, IS->IC (Influência Social -> Intenção Comportamental) 0, CF->IC Condições Facilitadoras -> Intenção Comportamental) -0, MH->IC (Motivação Hedônica -> Intenção Comportamental) -0, CB->IC (Custo-Benefício -> Intenção Comportamental) -0, HT->IC (Hábito -> Intenção Comportamental) 0, CF->USO (Condições Facilitadoras -> Uso Real) 0, HT->USO (Hábito -> Uso Real) 0, IC->USO (Intenção Comportamental-> Uso Real) 0, A seguir, serão apresentadas três tabelas (Tabelas 2, 3 e 4) enfocando de modo aprofundado o efeito das variáveis moderadoras (Idade, Gênero e Experiência) sobre as influenciadoras diretas da Intenção de Uso e do Uso Real de livros digitais. 10
11 O efeito (4,732390) da variável Idade, quando moderando as variáveis independentes (influenciadoras diretas) do modelo UTAUT2 (VENKATESH et al., 2012), foi mais forte em sua relação com as Condições Facilitadoras. A relação com a Expectativa de Performance é a mais fraca, resultando em um efeito 3, A variável Idade, quando modera a relação entre Hábito e Uso gerou um efeito de 5, As relações e os respectivos efeitos da variável moderadora Idade estão demonstrados na Tabela 2 a seguir: Tabela 2: Efeito da Variável moderadora Idade sobre as relações de predição do modelo UTAUT2 para o uso de livros digitais Variável Efeito (p<0,01) IDADE->EP 3, IDADE->EE 4, IDADE->IS 3, IDADE->CF 4, IDADE->MH 3, IDADE->CB 3, IDADE->HT 3, IDADE->(HT->USO) 5, P<0,01 O efeito (10,472413) da variável Gênero, quando modera as variáveis independentes (influenciadoras diretas) do modelo UTAUT2 (VENKATESH et al., 2012), foi mais forte em sua relação com Expectativa de Esforço. A relação com a Influência Social resulta em um efeito de 7, A variável Gênero moderando a relação entre Hábito e Uso Real de livros digitais gerou um efeito de 13, As relações e os respectivos efeitos da variável moderadora Gênero estão demonstrados na tabela 3 a seguir: Tabela 3: Efeito da Variável moderadora Gênero sobre as relações de predição do modelo UTAUT2 para o uso de livros digitais Variáveis Efeito (p<0,01) GENERO->EP 8, GENERO->EE 10, GENERO->IS 7, GENERO->MH 8, GENERO->CB 7, GENERO->HT 7, GENERO->(HT->USO) 13, P<0,01 O efeito (82,706993) da variável Experiência, quando modera as variáveis independentes (influenciadoras diretas) do modelo UTAUT2 (VENKATESH et al., 2012), foi mais forte em sua relação com Expectativa de Esforço. A relação com o Hábito apresenta menor efeito (61,265890). A variável Experiência moderando a relação entre Hábito e Uso Real de livros digitais gerou um efeito de 104, e moderando a relação de Intenção Comportamental e Uso Real gerou um efeito de 102, As relações e os respectivos efeitos da variável moderadora Gênero estão demonstrados na tabela 4 a seguir: 11
12 Tabela 4: Efeito da Variável moderadora Experiência sobre as relações de predição do modelo UTAUT2 para o uso de livros digitais Experiência Efeito (p<0,01) EXPD->EE 82, EXPD->IS 62, EXPD->CF 78, EXPD->MH 63, EXPD->HT 61, EXPD->(HT->USO) 104, EXPD>(IC->USO) 102, P<0,01 Finalizando a apresentação dos efeitos encontrados na aplicação do modelo ao contexto de usuários de livros digitais, o que resta claro é que, a um p<0,01 para todos os efeitos encontrados nas diversas relações propostas pelo UTAUT2, este modelo teórico mostra-se extremamente complexo e robusto, devendo ser considerado por pesquisadores interessados em sua aplicação para o alcance de respostas mais completas sobre a aceitação de tecnologias por usuários em situações em que a adoção é voluntária. A seguir, tem-se o quadro-geral dos efeitos a p<0,01, conforme se vê na Figura 3, que contém todas as relações entre as variáveis que influenciam a aceitação da tecnologia de livros digitais. 12
13 Figura 3 Quadro conceitual finalizado, contendo efeitos (p<0,01) das relações entre as variáveis que moderam ou influenciam diretamente e a aceitação de livros digitais 5. Conclusões Este estudo aplicou o modelo UTAUT2 de Venkatesh, Thong e Xu (2012) no estudo da aceitação de livros digitais (e-books) entre leitores da população brasileira, 13
14 verificando-se que o modelo é válido não somente para diferentes tecnologias, mas como também para diferentes culturas e países. Os modelos UTAUT e UTAUT2 foram aplicados originalmente em diferentes contextos, o primeiro em quatro organizações, cujos sujeitos foram trabalhadores que se depararam com a adoção de uma nova tecnologia em suas atividades laborais e o segundo no contexto de internet móvel em Hong Kong, provando a eficácia do modelo tanto para tecnologias de uso obrigatório quanto para aquelas de uso voluntário/espontâneo. Este estudo se propôs a aplicar o UTAUT2 na análise de uma tecnologia distinta dos modelos apresentados pelos proponentes do modelo, os e-books, e também em meio a uma população distinta (brasileira) do aplicado no modelo original (aplicado em Hong Kong). Pode-se inferir que o modelo UTAUT de Venkatesh, Thong e Xu (2012) apresentou aplicabilidade mesmo estando em contexto distinto daquele considerado no estudo inicial. Confirmou-se que todas as variáveis apresentadas no modelo produzem efeito em relação à Intenção Comportamental e ao Uso Real da tecnologia de livros digitais, sendo que a variável influenciadora direta que mais possui influência sobre a Intenção Comportamental (IC) é a variável Hábito (HT). Em relação às variáveis moderadoras, Idade, Gênero e Experiência, o efeito do Gênero sobre a Expectativa de Esforço (EE), demonstrou-se ser o mais forte. Em relação à Experiência, o fator mais impactante foi o da Expectativa de Esforço (EE). Em relação à variável Idade o efeito predominante foi sobre as Condições Facilitadoras (CF). Neste sentido o estudo confirma que o Hábito, a Expectativa de Esforço e as Condições Facilitadoras são variáveis importantes para que um sujeito adote tecnologias de livros digitais (e-books) e que variáveis de perfil como idade, gênero e experiência têm papel fundamental na moderação das relações entre expectativas de esforço e condições facilitadoras do uso da tecnologia estudada. Assim, tem-se um retrato de fatores que possam facilitar estudos de adoção desta tecnologia no Brasil. Finalmente, o modelo utilizado apresentou-se saturado devido à quantidade de parâmetros e relações existentes, essa saturação paramétrica foi tratada em parte por meio do método de reamostragem Jackknife, entretanto, o coeficiente de determinação do modelo (R²) apresentou um valor superior a 0.9, corroborando mais uma vez para a saturação do modelo. Nesse caso, sugere-se que estudos futuros utilizem um tamanho amostral que possibilite a presença de pelo menos duas observações distintas para cada combinação de relação utilizada no modelo, tratando assim a complexidade do modelo no que diz respeito ao número de parâmetros utilizados. 6. Referências AJZEN, I.; FISHBEIN, M.: Understanding attitudes and predicting social behavior. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, AJZEN, I.: From intentions to actions: A theory of planned behavior, SSSP Springer Series. Social Psychology, pp 11-39, Ajzen, I. The theory of planned behavior. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 50, ,
15 AJZEN, I.: Perceived behavioral control, self-efficacy, locus of control, and the theory of planned behavior. Journal of Applied Social Psychology, vol. 32, n. 4, pp , BORCHERS, Jan O. Electronic books: Definition, genres, interaction design patterns. Conference on Human Factors in Computing Systems, CHI99 Workshop: Designing Electronic Books, DAVIS, F. D.: Perceived usefulness, perceived ease of use, and user acceptance of information technology, MIS Quarterly, Vol. 13, n. 3, pp , DAVIS, F. D.; BAGOZZI, R.P.; WARSHAW, P.R. User acceptance of computer technology: a comparison of two theoretical models. Management Science, 35 n. 8, pp , FISHBEIN, M.; AJZEN, I.: Belief, attitude, intention, and behavior: An introduction to theory and research. Reading, MA: Addison-Wesley, KELLY, Kevin. What technology wants. Penguin, KIM, S.S.; MALHOTRA, N.K.: A longitudinal model of continued is use: an integrative view of four mechanisms underlying postadopition phenomena. Managemente Science, v. 51, n. 5, p , MOORE, G. C.; BENBASAT, I. Development of an instrument to measure the perceptions of adopting an information technology innovation. Information Systems Research, v. 2, n. 3, p , QUENOUILLE, M. H. "Notes on Bias in Estimation". Biometrika 43 (3-4): , TAYLOR, S.; TODD, P.A. Assessing IT Usage: The Role of Prior Experience, MIS Quarterly, pp , THOMPSON, R. L.; HIGGINS, C. A.; HOWELL, J. M.: Personal Computing: Toward a Conceptual Model of Utilization. MIS Quaterly, v. 15, n. 1, VASSILOU, MAGDA; ROWLEY, JENNIFER: Progressing the definition of ebook, Department of Information and Communications, Manchester Metropolitan University, Manchester, UK, VENKATESH, VISWANATH; MORRIS, MICHAEL G.; DAVIS, GORDON B.; DAVIS, FRED D.: User Acceptance Of Information Technology: Toward A Unified View, MIS Quarterly, Vol. 27 n. 3, pp , VENKATESH, VISWANATH; THONG, JAMES Y. L.; XU, XIN: Consumer Acceptance And Use Of Information Technology: Extending The Unified Theory Of Acceptance And Use Of Technology: Forthcoming In MIS Quarterly, Vol. 36, n. 1,
Fatores que Influenciam o Uso e a Intenção de Uso das Tecnologias: Um estudo em uma Universidade
Fatores que Influenciam o Uso e a Intenção de Uso das Tecnologias: Um estudo em uma Universidade RESUMO Autoria: Viviane Alexandra Machado Saragoça, Maria José Carvalho de Souza Domingues Buscou-se analisar
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisRevista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os
OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.
Leia maisLívia Jordão. Marcos Kalinowski. livia.jordao@ice.ufjf.br. kalinowski@ice.ufjf.br
Lívia Jordão livia.jordao@ice.ufjf.br Marcos Kalinowski kalinowski@ice.ufjf.br Introdução MPS-SV e Serviços de Desenvolvimento Survey: Aplicabilidade do MPS-SV à Serviços de Desenvolvimento Planejamento
Leia maisFMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.
FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisMotivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais
Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli
Leia maisE-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.
E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisEGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação
EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia mais2 Investimentos em Tecnologia da Informação
Investimentos em Tecnologia da Informação 19 2 Investimentos em Tecnologia da Informação Este capítulo visa apresentar os conceitos básicos e definições que farão parte do desenvolvimento desta dissertação.
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisSoluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.
Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisSatisfação do consumidor em relação à revista Contato na versão digital e impressa
Satisfação do consumidor em relação à revista Contato na versão digital e impressa São Carlos, 03 de novembro de 2015 Universidade Federal de São Carlos SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. METODOLOGIA... 3 2.1
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisConfiança no crescimento em baixa
10Minutos 19ª Pesquisa Global com CEOs Setor de Engenharia e Construção Confiança no crescimento em baixa Destaques Março 2016 Destaques Com 65% das indicações, suborno e corrupção são consideradas as
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisConceito e Processo do Planejamento Estratégico
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ
1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisTutorial 7 Fóruns no Moodle
Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece
Leia mais6 Conclusões e recomendações
6 Conclusões e recomendações Este trabalho teve como objetivo investigar o quanto a autenticidade dos líderes melhora o desempenho no contexto, na tarefa e em segurança de seus seguidores, analisando especificamente
Leia maisA TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD
Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta
Leia maisSoma. Paulo Roberto Guimarães Junior
Soma Paulo Roberto Guimarães Junior Observatório Nacional de Segurança Viária. Rua 9 de Julho, 1953 - Vila Georgina - Cep: 13.333-070 - Indaiatuba SP Telefone: (19) 3801.4500 E-mail: onsv@onsv.org.br SÍNTESE
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina/Departamento de Ciência da Informação/Londrina, PR.
1 A RELAÇÃO ENTRE A COMPETÊNCIA INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Poline Fernandes Thomaz 1 ; Linete Bartalo 2 (Orientadora), e-mail: linete@uel.br. Universidade Estadual de Londrina/Departamento
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia mais3 Gerenciamento de Projetos
34 3 Gerenciamento de Projetos Neste capítulo, será abordado o tema de gerenciamento de projetos, iniciando na seção 3.1 um estudo de bibliografia sobre a definição do tema e a origem deste estudo. Na
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia mais7 Conclusões e caminhos futuros
7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisBIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS
ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS Carlos Alberto Mourão Júnior * Introdução Neste artigo procuramos enfocar alguns pontos críticos referentes à bioestatística que devem ser levados
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisOFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES
OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES Jamile Alves da Silva Cilene Moreira Evangelistas Ewerton Felix da Silva Luzinaldo Alves de Oliveira Júnior Prof. Dr. Leônidas
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia mais2 METODOLOGIA DA PESQUISA
2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento
Leia maisA seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.
Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são
Leia mais08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos
Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos
Leia maisProjeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab
Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3
Leia maisTEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET
ATAS - Seminário Ensinar com Pesquisa (Ensinar, Pesquisar e Aprender) - ANO V 1 TEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET Ana C. B. da Silva 1, Natália F. da Silva², Maria R. D. Kawamura 3 1 Instituto de Física/Ensino/USP,
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia mais3 Método 3.1. Entrevistas iniciais
3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das
Leia maisA INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1
64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisPESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DO RAMO DE AGRONEGÓCIO DO NOROESTE DO PARANÁ
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DO RAMO DE AGRONEGÓCIO DO NOROESTE
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisProfessor: Curso: Disciplina: Aula 4-5-6
Professor: Curso: Disciplina: Aula 4-5-6 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Engenharia de Requisitos 03º semestre 1 Engenharia de Requisitos Prof. Marcos
Leia maisPRÊMIO APEx APTEL de Excelência REGULAMENTO GERAL 2010
1 - O PRÊMIO APEX PRÊMIO APEx APTEL de Excelência REGULAMENTO GERAL 2010 O Prêmio APEX é dedicado a reconhecer e conectar as realizações específicas com os objetivos das empresas que resultam em implementação
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisEngenharia de Software Tema da Aula Definição e Especificação de Requisitos I - Conceitos. Exercício
Tema da Aula Definição e Especificação de Requisitos I - Conceitos Prof. Cristiano R R Portella portella@widesoft.com.br Exercício Em grupo de 4 alunos (2 desenvolvedores e 2 usuários), simular uma reunião
Leia maisENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA
ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso: Pedagogia - vespertino Disciplina: EDM0323 - Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Docente: Prof.ª Nilce da Silva Aluna (nºusp): Flávia
Leia mais1 O Problema 1.1 Introdução
1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisDireito a inclusão digital Nelson Joaquim
1 Direito a inclusão digital Nelson Joaquim Vivemos num mundo globalizado, numa sociedade da informação e do conhecimento. A inclusão digital faz parte do direito à educação, até porque as novas tecnologias
Leia maisConstruindo Relacionamentos
Construindo Relacionamentos Objetivos: Promover a conscientização da necessidade de trabalho em equipe e de construir relacionamentos como um componente da formação de equipe Oferecer sugestões e instrumentos
Leia maisPRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
LUCIANE MULAZANI DOS SANTOS PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisPROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.
PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar
Leia maisIntrodução redes sociais mulheres Digg
O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,
Leia maisAdministração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisO COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE
20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual
Leia maisA APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino
Leia maisRelatório de Pesquisa. Pesquisa de Satisfação Cooperados Uniodonto Manaus
Relatório de Pesquisa Pesquisa de Satisfação Cooperados Uniodonto Manaus A Uniodonto Manaus realizou entre os dias de Abril e de de maio deste ano uma pesquisa de satisfação junto a seus cooperados para
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisDesenho de Cursos: introdução ao modelo ADDIE. Módulo6 Avaliação
Desenho de Cursos: introdução ao modelo ADDIE Módulo6 Avaliação Atualizado em: abril de 2015 Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Gleisson Rubin Diretor de Desenvolvimento Gerencial
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DE PROJETO Gerenciamento de Projetos GP é o caminho para atingir
Leia maisPSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT
1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia mais