Consultoria e Assessoria Pública Ltda COMUNICADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Consultoria e Assessoria Pública Ltda COMUNICADO"

Transcrição

1 COMUNICADO Araçatuba, 21 de Março de Vimos, pelo presente, tecer nossos comentários e dar nossa singela contribuição para o entendimento e aplicação prática da Portaria nº 72 de 1º de Fevereiro de 2012 que estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos. Conforme podemos encontrar na leitura do art. 2º do Decreto 6.017/07, que regulamenta a Lei nº /05 (denominada Lei dos Consórcios Públicos) descreve o Consórcio Público como sendo uma pessoa jurídica formada exclusivamente por entes da Federação, na forma da Lei n o , de 2005, para estabelecer relações de cooperação federativa, inclusive a realização de objetivos de interesse comum, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos; tendo estes como objetivo principal viabilizar a gestão pública nos espaços em que a solução de problemas comuns só pode se dar por meio de políticas e ações conjuntas. Importante contribuição deu ao assunto a CNM (Confederação Nacional dos Municípios) com a edição da Cartilha de Cooperação Federativa e a Lei de Consórcios, publicada em 2007, onde encontramos a seguinte explanação Um dos referenciais da Lei de Consórcios Públicos é o princípio da subsidiariedade, assim entendido: as instâncias federativas mais amplas não devem realizar aquilo que pode ser exercido pelas instâncias federativas menores (...) Contudo, os municípios e os estados possuem grandes diferenças em sua capacidade econômica e de gestão. Por isso, ao lado do princípio da subsidiariedade, merece destaque o princípio da cooperação. Ou seja, pelo princípio da subsidiariedade a primazia da ação é do município. Porém, se o município não possuir, isoladamente, condições técnicas ou econômicas para agir, o correto é saber se por meio da cooperação essas insuficiências podem ser supridas. No entanto segundo a própria CNM (Confederação Nacional dos Municípios) Na prática política brasileira a tradição é a de que as relações de cooperação federativa sejam precárias, muitas vezes confundidas com uma dádiva ou favor que o estado ou a União fazem ao município. Essa prática é totalmente contrária ao federalismo moderno - cooperativo - previsto pela Constituição de 1988, na qual a cooperação da União e do estado para com o município é o cumprimento de um dever. Por isso no período entre a Constituição de 1937 e a Constituição de 1988 os consórcios públicos receberam a denominação de consórcios administrativos, e tiveram o seu valor relativizado, sendo entendidos como meros pactos de colaboração. Com o advento da Constituição de 1988 a cooperação federativa voltou a adquirir importância, porém mesmo assim os compromissos de cooperação federativa continuavam sendo considerados meros pactos de colaboração que não geravam compromissos e não precisavam ser obrigatoriamente cumpridos. Apesar do descaso com a questão, houve um grande avanço quando em 2005 foi publicada a Lei denominada Lei dos Consórcios Públicos e em 2007 o Decreto que regulamentou a referida lei. A Lei de Consórcios Públicos trata-se da primeira lei brasileira dedicada exclusivamente à disciplina de instrumentos de cooperação federativas. Constitui-se, por isso, em um marco, do início do processo de institucionalização das relações federativas. Segundo a CNM Por meio dessa Lei, as relações de cooperação, pela primeira vez, deixam de ser entendidas como de natureza

2 precária, para serem compreendidas como compromissos, recebendo proteção igual a dos contratos em geral. Recentemente, mais precisamente em 1º de Fevereiro de 2012, foi publicada a portaria nº 72 da STN (Secretaria do Tesouro Nacional) que Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão orçamentária, financeira e contábil, em conformidade com os pressupostos da responsabilidade fiscal. A qual trazemos a seguir conjuntamente com nossos comentários que complementam tal legislação. PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão orçamentária, financeira e contábil, em conformidade com os pressupostos da responsabilidade fiscal. Art. 1º Esta Portaria estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos constituídos de acordo com a Lei nº , de 6 de abril de 2005, e aos entes da Federação quando consorciados na forma dessa mesma Lei, a serem observadas na gestão orçamentária, financeira e contábil, em conformidade com os pressupostos da responsabilidade fiscal. Essa portaria foi publicada em cumprimento da competência atribuída a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda STN/MF pelo art. 20 da Lei , de 6 de abril de 2005, e pelo inciso II do art. 40 do Decreto nº 6.017, de 17 de janeiro de Trata, além das normas gerais para consolidação das contas dos consórcios públicos e aos entes consorciados, das regras para a gestão orçamentária, financeira e contábil dos recursos recebidos, especialmente em virtude do contrato de rateio. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º Para os fins desta Portaria, consideram-se: I contrato de rateio: contrato por meio do qual os entes da Federação consorciados comprometem-se a transferir recursos financeiros para a realização das despesas do consórcio público, consignados em suas respectivas leis orçamentárias anuais; II orçamento do consórcio público: instrumento não legislativo elaborado pelo consórcio público que dispõe sobre a previsão de receitas e despesas necessárias à consecução dos fins do consórcio público, inclusive as relativas ao contrato de rateio; III código de fonte/destinação de recursos: código para a gestão orçamentário-financeira que vincule o ingresso de recursos à respectiva aplicação. Para um melhor entendimento das questões abordadas ao longo da legislação em análise é que foram trazidas as definições de Contrato de Rateio, Orçamento do Consórcio público e Código de Fonte/Destinação do Recurso. Os detalhes técnicos e práticos com relação ao Contrato de Rateio devem ser consultados na Lei /05 e do Decreto 6.017/07, já as questões relacionadas ao Orçamento e Fonte/Destinação de Recursos veremos mais adiante.

3 Art. 3º Para os fins desta Portaria, os consórcios públicos integram a administração indireta de todos os entes da Federação consorciados. Trata-se de importante definição da personalidade jurídica dada aos consórcios públicos, principalmente para aplicação da legislação financeira e patrimonial vigente, definição está que consta inclusive art. 2º do Decreto 6.017/07, o qual transcrevemos abaixo: Art. 2 o Para os fins deste Decreto, consideram-se: I - consórcio público: pessoa jurídica formada exclusivamente por entes da Federação, na forma da Lei n o , de 2005, para estabelecer relações de cooperação federativa, inclusive a realização de objetivos de interesse comum, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos; Art. 4º Constituem recursos dos consórcios públicos: I bens móveis ou imóveis recebidos em doação; II transferências de direitos operadas por força de gestão associada de serviços públicos; III tarifas e outros preços públicos; IV auxílios, contribuições e subvenções sociais ou econômicas de outras entidades e órgãos do governo que não compõem o consórcio público; V receita de prestação de serviços; VI recursos financeiros transferidos pelos entes da Federação consorciados, com base no contrato de rateio; VII outras receitas próprias. 1º Os entes consorciados somente entregarão recursos financeiros ao consórcio público mediante contrato de rateio. 2º Os bens recebidos em doação com ônus somente integrarão o patrimônio após o cumprimento das condições estabelecidas pelo doador, devendo ser objeto de controle individualizado. Aqui encontramos a definição dos recursos que constituem o consórcio público, definição importante no que tange a administração financeira e patrimonial dessas entidades, recursos esses que financiarão o cumprimento dos objetivos para qual foi constituído o consórcio. Ainda neste artigo, em seu parágrafo 1º, destacamos uma condição importante para a transferência dos recursos financeiros dos entes consorciados para o consórcio, a qual deverá ser feita exclusivamente por meio de contrato de rateio, conforme já previsto no art. 8º da Lei /05 (transcrito abaixo): Art. 8 o Os entes consorciados somente entregarão recursos ao consórcio público mediante contrato de rateio. Ainda no art. 8º, nos parágrafos 1º ao 3º, encontramos regras quanto a celebração e execução do contrato de rateio dentre as quais a formalização do contrato de rateio por exercício financeiro em vigência não superior ao das dotações que o suportam, vedação da aplicação dos recursos em despesas genéricas e o cumprimento das obrigações previstas no contrato:

4 1 o O contrato de rateio será formalizado em cada exercício financeiro e seu prazo de vigência não será superior ao das dotações que o suportam, com exceção dos contratos que tenham por objeto exclusivamente projetos consistentes em programas e ações contemplados em plano plurianual ou a gestão associada de serviços públicos custeados por tarifas ou outros preços públicos. 2 o É vedada a aplicação dos recursos entregues por meio de contrato de rateio para o atendimento de despesas genéricas, inclusive transferências ou operações de crédito. 3 o Os entes consorciados, isolados ou em conjunto, bem como o consórcio público, são partes legítimas para exigir o cumprimento das obrigações previstas no contrato de rateio. DO ORÇAMENTO Art. 5º O ente da Federação consorciado consignará em sua lei orçamentária anual ou em créditos adicionais, por meio de programações específicas, dotações suficientes para suportar as despesas com transferências a consórcio público. 1º A lei orçamentária anual e os créditos adicionais do ente da Federação consorciado deverão discriminar as transferências a consórcio público, quanto à natureza, no mínimo, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação, conforme definido na Portaria STN/SOF nº 163, de 4 de maio de º A contratação direta de consórcios públicos, pelo ente consorciado, será identificada por meio de modalidade de aplicação específica. O art. 5º prevê a obrigatoriedade da previsão, no orçamento do ente consorciado, de dotação específicas e suficientes para realizar as transferências ao consórcio público, sob pena de poder ser excluído do consórcio conforme preceitua o 5º do art. 8º da Lei /05: 5 o Poderá ser excluído do consórcio público, após prévia suspensão, o ente consorciado que não consignar, em sua lei orçamentária ou em créditos adicionais, as dotações suficientes para suportar as despesas assumidas por meio de contrato de rateio. O caput do artigo em comento obriga ainda que a dotação orçamentária seja feita por meio de programação específica e em seu 1º que as transferências sejam no mínimo discriminadas por Categoria Econômica, Grupo de Natureza de Despesa e Modalidade de Aplicação nos termos da portaria STN/SOF nº 163/2001. Sendo que para as transferências financeiras por meio dos contratos de rateio serão classificadas na modalidade de aplicação 71 Transferências a Consórcios Públicos - Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros a entidades criadas sob a forma de consórcios públicos nos termos da Lei no , de 6 de abril de 2005, objetivando a execução dos programas e ações dos respectivos entes consorciados. e nas seguintes naturezas de despesa (constantes na portaria 163): PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS Transferências a Consórcios Públicos Rateio pela Participação em Consórcio Público A Classificar JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA Transferências a Consórcios Públicos Rateio pela Participação em Consórcio Público

5 A Classificar OUTRAS DESPESAS CORRENTES Transferências a Consórcios Públicos Rateio pela Participação em Consórcio Público A Classificar INVESTIMENTOS Transferências a Consórcios Públicos Rateio pela Participação em Consórcio Público A Classificar INVERSÕES Transferências a Consórcios Públicos Rateio pela Participação em Consórcio Público A Classificar AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA Transferências a Consórcios Públicos Rateio pela Participação em Consórcio Público A Classificar Existem casos em que a execução orçamentária da despesa é delegada ao Consórcio Público, para estes casos a Modalidade de Aplicação será a 72 - Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos - Despesas orçamentárias realizadas mediante transferência de recursos financeiros, decorrentes de delegação ou descentralização a consórcios públicos para execução de ações de responsabilidade exclusiva do delegante. A delegação se difere das transferências, pois na delegação os elementos associados a estas modalidades representam gastos efetivos, ao contrário dos elementos de despesa ligados às transferências intergovernamentais, que não possuem contraprestação alguma. No caso das delegações, o Consórcio Público executa o programa e o produto da transferência pertence ao ente que transfere OUTRAS DESPESAS CORRENTES Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos A Classificar INVESTIMENTOS Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos A Classificar INVERSÕES Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos A Classificar Além das operações de transferência de recursos financeiros por meio dos contratos de rateio e das operações por meio de delegação da execução orçamentária, existe a possibilidade da operação de contratação do Consórcio Público por ente consorciado, conforme preceitua o art. 18 do Decreto /07: Art. 18. O consórcio público poderá ser contratado por ente consorciado, ou por entidade que integra a administração indireta deste último, sendo dispensada a licitação nos termos do art. 2 o, inciso III, da Lei n o , de Parágrafo único. O contrato previsto no caput, preferencialmente, deverá ser celebrado sempre quando o consórcio fornecer bens ou prestar serviços para um determinado ente consorciado, de forma a impedir que sejam eles custeados pelos demais.

6 Para estes casos deve-se observar o 2º do artigo em comento que diz: A contratação direta de consórcios públicos, pelo ente consorciado, será identificada por meio de modalidade de aplicação específica foi publicada, pela STN/SOF, em 8 de dezembro de 2011 a portaria nº 5 que trouxe os códigos de modalidade de aplicação a serem utilizadas nessas operações, sendo o que quando a contratação Consórcio Público se der por ente Consorciado será utilizada a Modalidade de Aplicação 93 - Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Participe - Despesas orçamentárias de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, além de outras operações, exceto no caso de transferências, delegações ou descentralizações, quando o recebedor dos recursos for consórcio público do qual o ente da Federação participe, nos termos da Lei no , de 6 de abril de OUTRAS DESPESAS CORRENTES Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Participe Material de Consumo Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica A Classificar INVESTIMENTOS Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Participe Obras e Instalações Equipamentos e Material Permanente A Classificar E quando a operação de contratação do Consórcio Público se der por ente não consorciado será utilizada a Modalidade de Aplicação 94 - Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Não Participe - Despesas orçamentárias de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, além de outras operações, exceto no caso de transferências, delegações ou descentralizações, quando o recebedor dos recursos for consórcio público do qual o ente da Federação não participe, nos termos da Lei no , de 6 de abril de OUTRAS DESPESAS CORRENTES Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Não Participe Material de Consumo Material, Bem ou Serviço para Distribuição Gratuita Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica A Classificar

7 INVESTIMENTOS Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Não Participe Obras e Instalações Equipamentos e Material Permanente A Classificar Art. 6º O orçamento do consórcio público deverá discriminar as despesas a serem executadas, observando os critérios de classificação funcional, programática, por natureza de despesa e por fonte/destinação de recursos. 1º A classificação funcional e por grupo de natureza de despesa do consórcio público deverá observar a classificação do ente consorciado transferidor, conforme parágrafo 1º do art. 5º desta Portaria. 2º A discriminação quanto à natureza de despesa de que trata o caput far-se-á, no mínimo, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação, conforme definido na Portaria STN/SOF nº 163, de 4 de maio de Na verdade o que existe é uma junção de duas classificações distintas: a funcional e a programática. Segundo o glossário de termos do sítio da STN a Classificação Funcional Programática é o Agrupamento das ações do governo em grandes áreas de sua atuação, para fins de planejamento, programação e orçamentação. Compreende as funções, representando o maior nível de agregação das ações do governo, desdobrando-se em PROGRAMAS, pelos quais se estabelecem produtos finais, que concorrem à solução dos problemas da sociedade. Podem desdobrar-se em SUBPROGRAMAS quando necessário para maior especificação dos produtos finais. Programas e/ou subprogramas desdobram-se em PROJETOS e ATIVIDADES, que possibilitam alcançar seus produtos e objetivos. Subprodutos e Subatividades constituem-se no menor nível de desagregação da ação do governo, com destinação de recursos na Lei Orçamentária. O código da classificação funcional-programática compõe-se de treze algarismos assim distribuídos: Função Sub-Função Programa Ação XX XXX XXXX XXXX Os códigos das funções e sub-funções são aqueles definidos pela portaria MOG nº 42/1999. Já a codificação das ações sendo dividida em Projetos, Atividades e Operações Especiais. Já no 1º encontramos a obrigatoriedade de que, no orçamento do Consórcio Público, a classificação funcional (função e sub-função) e o Grupo de Natureza de Despesa (1 Pessoal e Encargos Sociais, 2 Juros e Encargos da Dívida, 3 Outras Despesas Correntes, 4 Investimentos, 5 Inversões Financeiras e 6 Amortização da Dívida) observem às definidas no orçamento do Ente Consorciado transferidor, conforme previsto no 1º do art. 5º desta portaria.

8 Art. 7º O consórcio público deverá prestar as informações necessárias para subsidiar a elaboração das leis orçamentárias anuais dos entes consorciados pelo menos trinta dias antes do menor prazo para encaminhamento dos respectivos projetos de lei ao Poder Legislativo. Deverá, portanto, o Consórcio Público encaminhar as informações necessárias para subsidiar a elaboração das leis orçamentárias pelos entes consorciados em prazo mínimo de trinta dias antes do menor prazo para encaminhamento das propostas orçamentárias dentre os entes consorciados, ou seja, se o Consórcio é formado por 4 entidades, 3 possuem prazo final de entrega da proposta orçamentária em 30 de Setembro e 1 possui prazo final de entrega em 31 de Agosto o Consórcio deverá encaminhar as informações, à todos os entes, no mínimo, até o dia 31 de Julho. DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO CONSÓRCIO PÚBLICO Art. 8º A execução orçamentária das receitas e despesas do consórcio público deverá obedecer às normas gerais de direito financeiro aplicáveis às entidades públicas. Parágrafo único. O registro contábil orçamentário abrangerá as etapas de previsão e execução das receitas e das despesas, nas respectivas classificações orçamentárias. Assim como qualquer outra entidade pública os Consórcios Públicos estão sujeitos à observância das normas de direito financeiro, ou seja, sua Gestão Contábil, Financeira e Orçamentária está sujeita a Lei 4.320/64, Lei Complementar 101/00 e às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, bem como da Fiscalização pelo Tribunal de Contas competente, sem prejuízo a observância das outras legislações vigente que disciplinam a matéria. A obrigatoriedade prevista no artigo em comento também consta no art. 9º da Lei dos Consórcios Públicos, conforme transcrevemos abaixo: Art. 9 o A execução das receitas e despesas do consórcio público deverá obedecer às normas de direito financeiro aplicáveis às entidades públicas. Parágrafo único. O consórcio público está sujeito à fiscalização contábil, operacional e patrimonial pelo Tribunal de Contas competente para apreciar as contas do Chefe do Poder Executivo representante legal do consórcio, inclusive quanto à legalidade, legitimidade e economicidade das despesas, atos, contratos e renúncia de receitas, sem prejuízo do controle externo a ser exercido em razão de cada um dos contratos de rateio. Art. 9º As receitas de transferências recebidas pelos consórcios públicos em virtude do contrato de rateio deverão ser classificadas em códigos de fonte/destinação de recursos, que reflitam as finalidades da transferência. Parágrafo único. O consórcio público registrará a execução orçamentária da despesa nos respectivos códigos de fonte/destinação de recursos. As receitas de transferências recebidas pelos consórcios públicos em virtude do contrato de rateio, bem como a respectiva execução da despesa deverão ser classificadas em códigos de fonte/destinação de recursos, que reflitam as finalidades da transferência, de forma a garantir que os recursos sejam aplicados no objeto definido no orçamento dos entes consorciados. A classificação da Natureza da Receita das Transferências, nos Consórcios Públicos serão as que seguem:

9 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES Transferências dos Municípios Transferências a Consórcios Públicos - Registra a receita repassada pelos Municípios a consórcios públicos, mediante contrato ou outro instrumento TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL Transferências dos Municípios Transferências a Consórcios Públicos - Registra o valor das transferências de capital dos Municípios recebidas pelos consórcios públicos, mediante contrato ou outro instrumento. A vinculação, por Fonte e Destinação dos Recursos, das Receitas e Despesas orçamentárias deverá ser feita, no caso dos Consórcios Públicos sujeitos a fiscalização do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, utilizando-se as Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação do Audesp: Fonte de Recursos: Audesp CÓDIGO NOME ESPECIFICAÇÃO 1 TESOURO Recursos próprios gerados pelo Município, ou decorrentes de Cota-Parte Constitucional; Recursos gerados pelos respectivos Órgãos que 4 RECURSOS PRÓPRIOS DA compõem a Administração Indireta do Município, ADMINISTRAÇÃO INDIRETA conforme legislação específica de criação de cada entidade; Códigos de Aplicação: Audesp CÓDIGO NOME ESPECIFICAÇÃO FIXO VAR GERAL TOTAL Recursos da entidade de livre aplicação 100 XX GERAL - Convênios/entidades/fundos Recursos específicos para aplicação em convênios, entidades ou fundos não vinculados a outras categorias pré-determinadas GERAL Recursos próprios da entidade de livre aplicação ALIENAÇÃO DE BENS recursos de livre movimentação. Utilizado apenas para a classificação de receitas. Recursos advindos de alienações de bens cuja aplicação deverá ser vinculada recursos de alienação de bens. Utilizado apenas para a classificação de receitas EDUCAÇÃO Recursos vinculados à Educação EDUCAÇÃO- Recursos vinculados à convênios, entidades ou 200 XX Convênios/entidades/fundos fundos da Educação EDUCAÇÃO INFANTIL Recursos vinculados à Educação Infantil EDUCAÇÃO INFANTIL- Recursos vinculados à convênios da Educação 210 XX Convênios/entidades/fundos Infantil

10 211 0 Consultoria e Assessoria Pública Ltda recursos vinculados da Educação Infantil. Utilizado apenas para a classificação de receitas ENSINO FUNDAMENTAL Recursos vinculados ao Ensino Fundamental ENSINO FUNDAMENTAL- Recursos vinculados à convênios, entidades ou 220 XX Convênios/entidades/fundos fundos do Ensino Fundamental recursos vinculados do Ensino Fundamental. Utilizado apenas para a classificação de receitas ENSINO MÉDIO Recursos vinculados ao Ensino Médio ENSINO MÉDIO- Recursos vinculados à convênios, entidades ou 230 XX Convênios/entidades/fundos fundos do Ensino Médio recursos vinculados do Ensino Médio. Utilizado apenas para a classificação de receitas EDUCAÇÃO ESPECIAL Recursos vinculados ao Ensino Médio EDUCAÇÃO ESPECIAL- Recursos vinculados à convênios, entidades ou 240 XX Convênios/entidades/fundos fundos do Ensino Médio recursos vinculados do Ensino Especial. Utilizado apenas para a classificação de receitas EDUCAÇÃO-FUNDEF Recursos vinculados ao FUNDEF EDUCAÇÃO-FUNDEF- Recursos vinculados ao FUNDEF para aplicação no MAGISTÉRIO magistério EDUCAÇÃO-FUNDEF-OUTROS Recursos vinculados ao FUNDEF para aplicação em outras despesas recursos vinculados do FUNDEF. Utilizado apenas para a classificação de receitas EDUCAÇÃO-FUNDEB Recursos vinculados ao FUNDEB EDUCAÇÃO-FUNDEB- Recursos vinculados à convênios, entidades ou 260 XX Convênios/entidades/fundos fundos do FUNDEB EDUCAÇÃO-FUNDEB- MAGISTÉRIO EDUCAÇÃO-FUNDEB-OUTROS AAAA EDUCAÇÃO-FUNDEB- MAGISTÉRIO-Ano Anterior 265 AAAA EDUCAÇÃO-FUNDEB-OUTROS- Ano Anterior Recursos vinculados ao FUNDEB para aplicação no magistério Recursos vinculados ao FUNDEB para aplicação em outras despesas recursos vinculados do FUNDEB. Utilizado apenas para a classificação de receitas. Recursos vinculados ao FUNDEB para aplicação no magistério, advindos de exercícios anteriores. Identificado pelo ano de ingresso dos recursos. Recursos vinculados ao FUNDEB para aplicação em outras despesas, advindos de exercícios anteriores. Identificado pelo ano de ingresso dos recursos SAÚDE Recursos vinculados à Saúde SAÚDE- Recursos vinculados à convênios, entidades ou 300 XX Convênios/entidades/fundos fundos da Saúde SAÚDE GERAL Recursos vinculados à Saúde Geral

11 SAÚDE TAXAS SAÚDE SERVIÇOS SAÚDE-OUTROS recursos vinculados da Saúde. Utilizado apenas para a classificação de receitas. Recursos advindos das receitas de taxas vinculadas à Saúde cuja aplicação deverá ser vinculada à Saúde Recursos advindos das receitas de serviços vinculadas à Saúde cuja aplicação deverá ser vinculada à Saúde Recursos advindos das outras receitas vinculadas à Saúde cuja aplicação deverá ser vinculada à Saúde TRÂNSITO Recursos vinculados ao Trânsito TRÂNSITO-- Recursos vinculados à convênios, entidades ou 400 XX Convênios/entidades/fundos fundos ao Trânsito TRÂNSITO-SINALIZAÇÃO TRÂNSITO-ENGENHARIA DE TRÂNSITO TRÂNSITO-ENGENHARIA DE CAMPO TRÂNSITO-POLICIAMENTO Recursos vinculados ao Trânsito, para aplicação em sinalização recursos vinculados do Trânsito-Sinalização. Utilizado apenas para a classificação de receitas. Recursos vinculados ao Trânsito, para aplicação em engenharia de trânsito. Recursos vinculados ao Trânsito, para aplicação em engenharia de campo.. Recursos vinculados ao Trânsito, para aplicação em policiamento. Recursos vinculados ao Trânsito, para aplicação em TRÂNSITO-FISCALIZAÇÃO fiscalização. TRÂNSITO-EDUCAÇÃO DE Recursos vinculados ao Trânsito, para aplicação em TRÂNSITO educação de trânsito TRÂNSITO-FUNSET Recursos vinculados ao Trânsito-FUNSET ASSISTÊNCIA SOCIAL Recursos vinculados à Assistência Social. ASSISTÊNCIA SOCIAL- Recursos vinculados à convênios, entidades ou 500 XX Convênios/entidades/fundos fundos da Assistência Social ASSISTÊNCIA SOCIAL-GERAL Recursos vinculados à Assistência Social-Geral recursos vinculados à Assistência Social. Utilizado apenas para a classificação de receitas REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL 600 XX RPPS--Convênios/entidades/fundos RPPS-CONTRIBUIÇÕES RPPS-CONTRIBUIÇÃO PATRONAL Recursos vinculados ao RPPS Recursos vinculados à convênios, entidades ou fundos do RPPS Recursos advindos das receitas de contribuições vinculadas ao RPPS cuja aplicação deverá ser vinculada ao RPPS Recursos advindos das receitas de contribuições patronais ao RPPS cuja aplicação deverá ser vinculada ao RPPS

12 RPPS-CONTRIBUIÇÃO SEGURADOS RPPS-COMPENSAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Recursos advindos das receitas de contribuições dos segurados ao RPPS cuja aplicação deverá ser vinculada ao RPPS Recursos advindos das receitas de compensação previdenciária ao RPPS cuja aplicação deverá ser vinculada ao RPPS Art. 10. Os recursos recebidos mediante contrato de rateio, quando utilizados em exercícios seguintes, deverão atender ao objeto de sua vinculação, conforme parágrafo único do art. 8º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de Parágrafo único. Caso a não utilização dos recursos mencionados no caput no exercício em que foram recebidos implique o não atendimento dos limites mínimos anuais previstos no 2º do art. 198 e no art. 212 da Constituição Federal, a diferença será acrescida ao montante mínimo do exercício subseqüente, sem prejuízo da base anual de impostos e transferências prevista constitucionalmente. O caput do artigo 10 desta portaria vem a deixar expressamente claro que os recursos recebidos mediante contrato de rateio devem obedecer ao que reza o parágrafo único do art. 8º da Lei de Responsabilidade Fiscal: Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso. Destaca-se ainda no artigo em comento o seu parágrafo único que a não utilização dos recursos no exercício, por parte do Consórcio Público, implique no não atendimento das aplicações mínimas em Saúde ( 2º do Art. 198 da Constituição Federal de 1988) e Educação (Art. 212 da Constituição Federal de 1988), a diferença não aplicada será somada ao montante mínimo a ser aplicado no exercício seguinte ao da diferença apurada e sem prejuízo mínimo do exercício de referência em consonância com o art. 25 da Lei Complementar nº 141 de 13 de Janeiro de DOS DEMONSTRATIVOS FISCAIS DOS ENTES CONSORCIADOS Art. 11. A consolidação das contas pelos entes da Federação consorciados incluirá a execução orçamentária e financeira do consórcio público relativa aos recursos entregues em virtude de contrato de rateio para a elaboração dos seguintes demonstrativos fiscais: I No Relatório de Gestão Fiscal, o Demonstrativo da Despesa com Pessoal; II No Relatório Resumido da Execução Orçamentária: a) Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino; b) Demonstrativo das Despesas com Saúde União; e c) Demonstrativo da Receita de Impostos Líquida e das Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde Estados, Distrito Federal e Municípios. 1º A fim de eliminar duplicidades na elaboração dos demonstrativos enumerados no caput, não deverão ser computadas as despesas executadas pelos entes da Federação consorciados na modalidade de aplicação referente a transferências a consórcios públicos em virtude de contrato de rateio.

13 2º Para fins de análise do cumprimento do art. 42 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, a insuficiência de caixa do consórcio público deverá ser considerada em rubrica específica do Demonstrativo de Disponibilidade de Caixa, que integra o Relatório de Gestão Fiscal do Poder Executivo de cada ente consorciado, na proporção de sua participação, definida pelo contrato de rateio do exercício vigente. 3º Os entes consorciados efetuarão na contabilidade, o registro das informações do consórcio público necessárias à elaboração dos demonstrativos a que se refere o caput. 4º Para elaboração dos demonstrativos fiscais não enumerados nos incisos e alíneas do caput deste artigo, o ente da Federação consorciado computará as despesas executadas na modalidade de aplicação referente às transferências a consórcios públicos, observada a metodologia de elaboração estabelecida pelo Manual de Demonstrativos Fiscais, da Secretaria do Tesouro Nacional. O art. 11 da Portaria trata das regras de consolidação das contas pelos entes da Federação consorciados. Nos incisos I e II do caput fica estabelecido que para fins da elaboração do Demonstrativo de Despesas com Pessoal (do Relatório de Gestão Fiscal) e dos Demonstrativos das Receitas e Despesas com Ensino e Demonstrativo das Receitas e Despesas com Ações da Saúde (do Relatório Resumido da Execução Orçamentária) serão incluídas a execução orçamentária e financeira do consórcio, não se considerando, portanto, conforme o 1º deste artigo, na apuração das despesas que figuram nesses demonstrativos, as transferências do ente consorciado ao consórcio, identificadas por meio da modalidade de aplicação 71. Para elaboração do Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa (do RGF) a insuficiência de caixa do consórcio público deverá ser considerada em rubrica específica, na proporção de sua participação, definida pelo contrato de rateio do exercício vigente, conforme preceitua o 2º. Já para os demais Demonstrativos, segundo o 4º do artigo em comento, serão consideradas como despesas executadas as transferências a consórcios públicos, realizadas na modalidade de aplicação 71. Art. 12. Os consórcios públicos encaminharão aos Poderes Executivos de cada ente da Federação consorciado as informações necessárias à elaboração dos demonstrativos referidos no artigo anterior até quinze dias após o encerramento do período de referência, salvo prazo diverso estabelecido por legislação específica de cada ente consorciado. 1º Para fins de consolidação das contas, caso o ente da Federação consorciado não receba tempestivamente as informações previstas no caput: I todo o valor transferido pelo ente da Federação consorciado para pagamento de despesa com pessoal nos termos do caput do art. 18 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, será considerado despesa bruta com pessoal ativo na elaboração do Demonstrativo da Despesa com Pessoal; II nenhum valor transferido pelo ente da Federação consorciado para pagamento de despesa com educação ou saúde será considerado nessas funções, para fins de elaboração dos seguintes demonstrativos do Relatório Resumido de Execução Orçamentária: a) Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino MDE;

14 b) Demonstrativo das Despesas com Saúde União; e c) Demonstrativo da Receita de Impostos Líquida e das Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde Estados, Distrito Federal e Municípios. 2º Caso o ente consorciado não efetue a publicação dos demonstrativos previstos no caput, em razão do não envio das informações pelo consórcio, serão observadas, até que a situação seja regularizada, as condições previstas no 2º do art. 51, 2º do art. 52 e 2º e 3º do art. 55 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de º Os demonstrativos elaborados com base nas informações previstas no caput poderão ser retificados a qualquer tempo, desde que comprovada junto ao Tribunal de Contas a efetiva aplicação no período de referência. Com o objetivo de garantir o atendimento dos dispositivos da LRF, o art. 12 desta Portaria veio a definir o prazo de até 15 dias após o encerramento do período de referência para que os consórcios públicos enviem as informações para os entes consorciados elaborarem os demonstrativos citados no art. 11, exigência legal que já era prevista no 4º do art. 8º da Lei /05 (Lei dos Consórcios Públicos): 4 o Com o objetivo de permitir o atendimento dos dispositivos da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, o consórcio público deve fornecer as informações necessárias para que sejam consolidadas, nas contas dos entes consorciados, todas as despesas realizadas com os recursos entregues em virtude de contrato de rateio, de forma que possam ser contabilizadas nas contas de cada ente da Federação na conformidade dos elementos econômicos e das atividades ou projetos atendidos. Vem ainda, nos incisos I e II do 1º, regulamentar os procedimentos a serem adotados pelos entes consorciados no caso do não recebimento das informações, estabelecendo que, caso as informações não sejam enviadas no prazo de publicação, o ente consorciado deverá considerar como despesa bruta com pessoal, na elaboração do Demonstrativo da Despesa com Pessoal (do RGF), todo o valor transferido ao Consórcio Público para pagamento dessa despesa, e não deverá considerar, para fins de elaboração dos demonstrativos da saúde e da educação (do RREO), nenhum valor transferido ao Consórcio Público para pagamento de despesa com essas funções. Caso o ente consorciado não efetue a publicação dos demonstrativos em virtude no não recebimento das informações por parte do Consórcio Público, ficará sujeito a sanção prevista no 2º do artigo 51 da Lei de Responsabilidade Fiscal: 2º O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária. Para os casos em que houver a publicação, por parte do ente consorciado, dos demonstrativos sem a consolidação das informações do Consórcio ou por motivos diversos, fica ainda autorizada, conforme o 3º, a retificação dos demonstrativos publicados, a qualquer tempo, desde que comprovada, junto ao Tribunal de Contas, a efetiva aplicação no período de referência.

15 DA CONTABILIDADE PATRIMONIAL DOS ENTES CONSORCIADOS Art. 13. Os entes da Federação consorciados evidenciarão sua participação no consórcio público em seu balanço patrimonial como ativo não circulante investimentos, devidamente atualizado por equivalência patrimonial. Até antes desse artigo a portaria abordou os aspectos Orçamentários e Fiscais e agora entraremos no aspecto contábil quanto ao tratamento das operações com os Consórcios Públicos. Importante se faz essa diferenciação, dos mundos Orçamentários, Patrimoniais e Fiscais, principalmente em virtude do novo enfoque trazido pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público onde temos situações realmente distintas entre esses 3 pilares. O artigo em comento trata da contabilidade patrimonial e estabelece que os entes Consorciados evidenciarão, em seu Balanço Patrimonial, sua participação no Consórcio Público como investimentos, no ativo não circulante, e este investimento deverá ser devidamente atualizado pelo método de equivalência patrimonial que, método este que segundo a 4ª Edição do MCASP (Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público), editado pela STN (Secretaria do Tesouro Nacional), funciona da seguinte forma: Pelo método da equivalência patrimonial, o investimento é inicialmente registrado a preço de custo e o valor contábil é aumentado ou reduzido conforme o Patrimônio Líquido da investida aumente ou diminua. O valor do investimento permanente avaliado pelo método da equivalência patrimonial será obtido mediante o seguinte cálculo: I - aplicação do percentual de participação no capital social sobre o resultado da subtração do patrimônio líquido da investida do valor do adiantamento para aumento de capital concedido a essa; e II - subtração, do montante referido no inciso I, dos lucros não realizados nas operações intercompanhias, líquidos dos efeitos fiscais. Art. 14. A transferência de bens por parte dos entes consorciados, inclusive sob a forma de doação, e de recursos em virtude de contrato de rateio será registrada, do ponto de vista patrimonial, como aumento de participação no consórcio público. Dando seqüência ao tratamento contábil dado à participação do Ente da Federação no Consórcio Público, temos devidamente esclarecido que as transferências de bens por parte dos entes consorciados (inclusive as doações) e dos recursos em virtude de contrato de rateio serão registradas, do ponto de vista patrimonial, como aumento de participação no Consórcio Público. Aqui um ponto que merece nosso destaque e atenção e que serve de exemplo para uma nova realidade a qual os profissionais da contabilidade serão inseridos, pois deverão ser dados tratamentos diferentes às Transferências de Recursos por meio do Contrato de Rateio. Enquanto no orçamento essa transferência caracteriza-se como uma despesa, na contabilidade ela é considerada como um investimento, não gerando reflexo nas Variações Patrimoniais, contabilmente trata-se de um fato permutativo, que não altera a situação patrimonial líquida da entidade. Dessa forma fica clarividente a distinção entre os mundos Orçamentário e Patrimonial. Este assunto, de Variações Patrimoniais (quantitativas e qualitativas), pode ser aprofundado com a leitura da 4ª Edição do MCASP (páginas de 20 a 35).

16 DA TRANSPARÊNCIA DO CONSÓRCIO PÚBLICO Art. 15. Para fins de transparência na gestão fiscal, o consórcio público deverá dar ampla divulgação, inclusive em meio eletrônico de acesso público, aos seguintes documentos: I - o orçamento do consórcio público; II - o contrato de rateio; III - as demonstrações contábeis previstas nas normas gerais de direito financeiro e sua regulamentação; e III - as demonstrações contábeis previstas nas normas gerais de direito financeiro e sua regulamentação; e IV - os seguintes demonstrativos fiscais: a) Do Relatório de Gestão Fiscal: 1) Demonstrativo da Despesa com Pessoal; 2) Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa; e 3) Demonstrativo dos Restos a Pagar. b) Do Relatório Resumido da Execução Orçamentária: 1) Balanço Orçamentário; 2) Demonstrativo da Execução das Despesas por Função e Sub-Função. Parágrafo único. Os documentos citados no caput deverão ser disponibilizados na Internet, publicando-se na imprensa oficial de cada ente da Federação consorciado a indicação do local em que poderão ser obtidos os textos integrais a qualquer tempo. Art. 16. Para fins de cumprimento dos incisos II e III, do parágrafo único, do art. 48 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e sua respectiva regulamentação, o consórcio público: I - adotará sistema de administração financeira e controle que atenda a padrão mínimo de qualidade; e II - divulgará as informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira por meio de portal eletrônico centralizado no âmbito do ente da Federação que o represente. Parágrafo único. Para cumprimento do disposto no caput, aplicar-se-á ao consórcio público o menor dos prazos definidos no art. 73-B da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, cabível aos entes da Federação consorciados. Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar 101/2000 alterada pela Lei Complementar 131/2009, os artigos 15 e 16, desta Portaria, tratam das regras e documentos que devem ser elaborados e publicados pelo Consórcio Público. Deverá ainda atender ao padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Decreto nº 7185/2010 e cumprir estes dispositivos no menor prazo definido no art. 73-B da Lei Complementar nº 101/2000, cabível aos entes da Federação consorciados.

17 DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17. Em caso de exclusão de ente consorciado ou de extinção do consórcio público, o instrumento previsto no art. 12 da Lei nº , de 6 de abril de 2005, e ratificado por lei de todos os entes consorciados deverá prever as relações jurídicas decorrentes, inclusive as relativas à repartição de ativos e passivos. Como reza o artigo em análise, os casos de exclusão do ente consorciado ou de extinção do consórcio público deverão ser tratados com base nos dispositivos legais. Com relação a alteração ou extinção do contrato do Consórcio aplicar-se-á o disposto no art. 12 da Lei /05 (Lei dos Consórcios Públicos) que diz: Art. 12. A alteração ou a extinção de contrato de consórcio público dependerá de instrumento aprovado pela assembléia geral, ratificado mediante lei por todos os entes consorciados. 1 o Os bens, direitos, encargos e obrigações decorrentes da gestão associada de serviços públicos custeados por tarifas ou outra espécie de preço público serão atribuídos aos titulares dos respectivos serviços. 2 o Até que haja decisão que indique os responsáveis por cada obrigação, os entes consorciados responderão solidariamente pelas obrigações remanescentes, garantindo o direito de regresso em face dos entes beneficiados ou dos que deram causa à obrigação. Já para a exclusão de Ente Consorciado deverá ser observado as possibilidades e condições para tal, conforme o disposto nos artigos 26, 27 e 28 do Decreto 6.017/07, os quais transcrevemos abaixo: Art. 26. A exclusão de ente consorciado só é admissível havendo justa causa. 1 o Além das que sejam reconhecidas em procedimento específico, é justa causa a não inclusão, pelo ente consorciado, em sua lei orçamentária ou em créditos adicionais, de dotações suficientes para suportar as despesas que, nos termos do orçamento do consórcio público, prevê-se devam ser assumidas por meio de contrato de rateio. 2 o A exclusão prevista no 1 o deste artigo somente ocorrerá após prévia suspensão, período em que o ente consorciado poderá se reabilitar. Art. 27. A exclusão de consorciado exige processo administrativo onde lhe seja assegurado o direito à ampla defesa e ao contraditório. Art. 28. Mediante previsão do contrato de consórcio público, poderá ser dele excluído o ente que, sem autorização dos demais consorciados, subscrever protocolo de intenções para constituição de outro consórcio com finalidades, a juízo da maioria da assembléia geral, iguais, assemelhadas ou incompatíveis. Art. 18. A contratação de operação de crédito por parte do consórcio público se sujeita aos limites e condições próprios estabelecidos pelo Senado Federal, de acordo com o disposto no art. 52, inciso VII, da Constituição Federal. Parágrafo único. As operações realizadas em desacordo com o caput deste artigo, as vedadas e outras irregularmente realizadas deverão ser incluídas nos Demonstrativos de Dívida Consolidada Líquida e de Operações de Crédito do Relatório de Gestão Fiscal e na consolidação das contas dos entes da Federação, na proporção de sua participação, definida pelo contrato de rateio.

18 Conforme consta no item 14 da Orientação Técnica, publicada pela STN, sobre a Portaria em comento: A Resolução do Senado Federal nº 43, de 2001, não prevê a possibilidade de contratação de operação de crédito por parte de consórcio público. O ente consorciado, caso tenha interesse e cumpra as condições para tanto, pode contratar a operação de crédito e transferir os recursos para o consórcio, ficando, no entanto, com a responsabilidade pelo pagamento. O artigo 18 da Portaria reafirma a regra existente no parágrafo único do art.10 do Decreto nº 6.017, de 17 de janeiro de 2007, em que a contratação de operação de crédito por parte do consórcio público se sujeita aos limites e condições próprios estabelecidos pelo Senado Federal, a qual decorre de competência constitucional. No entanto, acrescenta que, caso venham a ser realizadas operações de crédito irregulares, seja por estarem em desacordo com essa regra, seja por estarem vedadas, as mesmas deverão estar transparentes nos Demonstrativos de Dívida Consolidada Líquida e de Operações de Crédito do RGF, bem como na consolidação das contas dos entes da Federação. Art. 19. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I - obrigatoriamente, a partir de 2013 e quanto à elaboração, em 2012, do respectivo projeto de lei orçamentária; e II facultativamente, em 2012, no que concerne aos demais aspectos. Por fim, este artigo estabelece que esta portaria entra em vigor na data de sua publicação e produz efeitos, obrigatoriamente, a partir do exercício de 2013 e na elaboração do projeto de Lei do Orçamento para 2013, que será elaborado em Faculta, ainda, a aplicação dos demais aspectos orçamentários e financeiros no exercício corrente. Art. 20. Revoga-se a Portaria nº 860, de 12 de dezembro de 2005, da Secretaria do Tesouro Nacional.

CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL

CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF 1 Legislação Aplicável Lei nº 11.107/05 dispõe sobre

Leia mais

II Seminário Estadual de Consórcios Públicos

II Seminário Estadual de Consórcios Públicos II Seminário Estadual de Consórcios Públicos Contabilização nos Consórcios e nos Entes Consorciados Joinville dez/2011 Regime Contábil e Financeiro Normas de direito financeiro aplicáveis às entidades

Leia mais

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o São estabelecidas, em cumprimento

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964

LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Faço saber

Leia mais

orçamentária se realize na conformidade dos pressupostos da responsabilidade fiscal.

orçamentária se realize na conformidade dos pressupostos da responsabilidade fiscal. PORTARIA Nº O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 403, de 2 de dezembro de 2005, do Ministério da Fazenda, e Considerando o disposto no 2º do art. 50 da

Leia mais

PPP. Registro de passivos e Limites

PPP. Registro de passivos e Limites PPP Registro de passivos e Limites ATENÇÃO: Os exemplos desta apresentação são válidos como regra geral. É possível que peculiaridades de cada contrato impliquem em mudança na necessidade de classificação

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.11 Elaboração e Programação Orçamentária e Financeira (40h) (Aula 4: Programação Orçamentária e Financeira) Professor: Bruno César

Leia mais

03/06/2013. Tendo em vista a necessidade de diminuir o custo do controle e evitar a duplicidade de remessa de dados, o SICOM substituirá outros

03/06/2013. Tendo em vista a necessidade de diminuir o custo do controle e evitar a duplicidade de remessa de dados, o SICOM substituirá outros O SICOM é um instrumento de suporte ao controle concomitante e de obtenção de dados sobre os jurisdicionados que permite conhecer as especificidades e a realidade dos órgãos e entidades, além de subsidiar

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas. Recurso Vinculado

Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas. Recurso Vinculado Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de s Recurso Vinculado Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos Municipais regidos pela Lei Federal nº 4.320/64 e Empresas Estatais Dependentes

Leia mais

PORTARIA Nº 702, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014 (Publicada no D.O.U. de 19/12/2014, seção 1, pg. 173)

PORTARIA Nº 702, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014 (Publicada no D.O.U. de 19/12/2014, seção 1, pg. 173) REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 702, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014 (Publicada no D.O.U. de 19/12/2014, seção 1, pg. 173) Estabelece regras para o recebimento dos dados contábeis

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,

Leia mais

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000

AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 IBAM INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ESCOLA NACIONAL DE SERVIÇOS URBANOS ENSUR AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 Heraldo da Costa Reis Prof. ENSUR/IBAM FACC/UFRJ heraldo@ibam.org.br - hcreis@terra.com.br

Leia mais

GABINETE DO GOVERNADOR

GABINETE DO GOVERNADOR GABINETE DO GOVERNADOR LEI N 5.674 DE 21 DE OUTUBRO DE 1991 Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará - FDE, de que trata o Art. 40 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N o 11.306, DE 16 DE MAIO DE 2006 Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2006. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle 4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2012 e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO RIO GRANDE

Leia mais

Despesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1

Despesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1 Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/parte_i_-_pco.pdf

Leia mais

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com

Leia mais

Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF

Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF Prezados (as) Senhores (as), Trata-se de orientação quanto à obrigatoriedade

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

Fundo Especiais. Fundos Especiais. Fundos Especiais Lei Federal nº 4.320/64. Fundo Municipal de Educação e FUNDEB

Fundo Especiais. Fundos Especiais. Fundos Especiais Lei Federal nº 4.320/64. Fundo Municipal de Educação e FUNDEB Fundo Especiais Fundo Municipal de Educação e FUNDEB Facilitador : Toribio Nogueira de Carvalho Contador, Pós-Graduado em Contabilidade Pública Fundos Especiais Organização e estrutura de mecanismo financeiro,

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem

Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem Subsecretaria de Contabilidade Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem Módulo 10 - Resultado Primário e Resultado Nominal

Leia mais

DEMONSTRATIVOS FISCAIS DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS

DEMONSTRATIVOS FISCAIS DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação - CCONF Gerência de Normas e Procedimentos de Gestão Fiscal - GENOP DEMONSTRATIVOS FISCAIS DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS Apresentação das alterações

Leia mais

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a

Leia mais

Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde

Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde A Regulamentação 9 anos de tramitação no Congresso Nacional A Lei foi editada com a seguinte estrutura: - Disposições preliminares;

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos:

PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais

Leia mais

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS. Seção I. DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208)

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS. Seção I. DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208) CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208) Art. 207 - Lei complementar disporá sobre finanças públicas, observados os princípios estabelecidos

Leia mais

Despesas com a Educação

Despesas com a Educação Despesas com a Educação Heraldo da Costa Reis Coordenador de ensino ENSUR/IBAM Prof. UFRJ Preliminarmente, veja-se o que dispõe o art. 212 da Constituição da República, a seguir transcrito: Art. 212 A

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09 LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 9 PROJETO DE LEI Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada, no âmbito da administração pública. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA LEI Nº 581/2013 DE 18 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a criação do Programa de Gestão Financeira Escolar ESCOLA FORTE, orienta sua implantação e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral

Leia mais

Orçamento Público Conceitos Básicos

Orçamento Público Conceitos Básicos Gestão Orçamentária e Financeira no SUAS Orçamento Público Conceitos Básicos Agosto de 2013 Ciclo Orçamentário Brasileiro Plano Plurianual Lei Orçamentária Anual Lei de Diretrizes Orçamentárias Plano Plurianual

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais

Leia mais

Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016

Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016 Desafios dos Novos Gestores Eleitos 2013/2016 Orçamento e Lei de Responsabilidade Fiscal Patrícia Sibely D Avelar Secretária Municipal de Fazenda de Lagoa Santa FORMAÇÃO Graduada em Ciência Contábeis.

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro

Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro RELAÇÃO DE DOCUMENTOS INTEGRANTES DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (CONTAS DE GOVERNO) EXERCÍCIO DE 2013 CONFORME OFÍCIO-CIRCULAR Nº 14/2014 PRS/GAP RESPONSABILIZAÇÃO CADASTROS do Prefeito

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

APLICAÇÃO EM EDUCAÇÃO ALGUMAS INCONSISTÊNCIAS GERADORAS DE PERCENTUAIS ABAIXO DOS 25%.

APLICAÇÃO EM EDUCAÇÃO ALGUMAS INCONSISTÊNCIAS GERADORAS DE PERCENTUAIS ABAIXO DOS 25%. APLICAÇÃO EM EDUCAÇÃO ALGUMAS INCONSISTÊNCIAS GERADORAS DE PERCENTUAIS ABAIXO DOS 25%. Considerando o elevado número de municípios que foram alertados em função da aplicação em Educação em percentual inferior

Leia mais

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020327 - ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. 1 - REFERÊNCIAS 1.1 - RESPONSABILIDADE

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE 1 REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III DA FORMA DE GESTÃO DOS RECURSOS CAPÍTULO IV DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO V

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE CANTAGALO Secretaria Municipal de Governo e Planejamento

Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE CANTAGALO Secretaria Municipal de Governo e Planejamento 1 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL GUIA PRÁTICO PARA O CIDADÃO O que é a LRF? A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), ou Lei Complementar nº 101, é o principal instrumento regulador das contas públicas no

Leia mais

3 - PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO, ORÇAMENTAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

3 - PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO, ORÇAMENTAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 3 - PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO, ORÇAMENTAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Os principais instrumentos utilizados pelo governo para promover o planejamento, a programação, a orçamentação e a execução orçamentária

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social - CEBAS - 1 -

MANUAL DO USUÁRIO. Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social - CEBAS - 1 - Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social - CEBAS - 1 - Ministério da Educação Secretaria Executiva Secretaria de Educação Básica - SEB Diretoria de Tecnologia da Informação - DTI Secretaria

Leia mais

QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE

QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE Prezado internauta e estudante do Ponto dos Concursos! Desejo a todos uma mente ILUMINADA e que tenham

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006.

CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a concessão, pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras de assistência financeira a participante de plano de

Leia mais

www.apostilaeletronica.com.br

www.apostilaeletronica.com.br DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL O QUE MUDA COM O NOVO MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL LEI N. 13.019/2014 REALIZAÇÃO INSTITUTO ATUAÇÃO ELABORAÇÃO Porf. Dr. FERNANDO BORGES MÂNICA DISTRIBUIÇÃO INSTITUTO GRPCom O QUE

Leia mais

Anexo I.a Instrução Normativa nº 19/2008 NOME DA ENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE SERTANEJA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO.

Anexo I.a Instrução Normativa nº 19/2008 NOME DA ENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE SERTANEJA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO. Anexo I.a Instrução Normativa nº 19/2008 NOME DA ENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE SERTANEJA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO Exercício de 2007 1. Implantação do Sistema e Histórico Legal Na qualidade de responsáveis

Leia mais

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013 Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013 Brasília-DF Dezembro/2013 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013 Assunto: Orientação

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)

PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) *C0052894A* C0052894A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.213, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Altera as Leis nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências.

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências. LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E 469/08. Dispõe sobre a avaliação de investimentos em sociedades coligadas e controladas e sobre os procedimentos

Leia mais

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse

Leia mais

Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.

Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Subsistemas Orçamentário Patrimonial Custos Compensação registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária; registra, processa e evidencia os fatos

Leia mais

1) COMO CONTABILIZAR O REPASSE PARA A CÂMARA, UTILIZANDO AINDA, EXCEPCIONALMENTE, A FIGURA DO SUPRIMENTO?

1) COMO CONTABILIZAR O REPASSE PARA A CÂMARA, UTILIZANDO AINDA, EXCEPCIONALMENTE, A FIGURA DO SUPRIMENTO? 1) COMO CONTABILIZAR O REPASSE PARA A CÂMARA, UTILIZANDO AINDA, EXCEPCIONALMENTE, A FIGURA DO SUPRIMENTO? Resposta: Segundo o Manual de Orientação sobre o Plano de Contas Único, deste Tribunal, o repasse

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97

QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97 QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97 PROPOSTA GOVERNO Art. 1º - A Universidade do Estado da Bahia - UNEB, criada pela Lei Delegada n.º 66, de 1º de junho de 1983, a Universidade

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE 1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE ABERTURA DE EXERCÍCIO DE 2014 e NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CASP E SICOM/2014. O ano de 2014 será de grandes mudanças que afetarão muito a estabilidade

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

Abril / 2015. Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb

Abril / 2015. Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Abril / 2015 Dom Seg Ter Qua Qui Se Sáb 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Data 03/04 07/04 Obrigações Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Obras -SCO

Leia mais

Da gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5

Da gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5 Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania Sedpac 2015 Apresentação Criado pela Lei nº 21.144, de 14 de janeiro de 2014, o Fundo Estadual dos Direitos do Idoso tem o objetivo

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Assunto: Demonstrativos em atendimento à Portaria STN nº 72/2012.

Assunto: Demonstrativos em atendimento à Portaria STN nº 72/2012. A P O Autoridade Pública Olímpica Brasília, 28 de março de 2013. NOTA TÉCNICA Nº 004/2013SGC/DE/APO Assunto: Demonstrativos em atendimento à Portaria STN nº 72/2012. Senhor Presidente, 1. A partir do ano

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e

Leia mais

Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF

Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Alterado o item 7 em 21 de janeiro de 2010. Alterado o item 6 em 29 de janeiro de 2010. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Conceito Administração Pública é todo o aparelhamento do Estado, preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas. (MEIRELLES, Hely Lopes).

Leia mais

COMISSÃO DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO ANUAL DE CONTROLE INTERNO OBJETO: 2014 GESTOR/ORDENADOR DE DESPESAS:

COMISSÃO DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO ANUAL DE CONTROLE INTERNO OBJETO: 2014 GESTOR/ORDENADOR DE DESPESAS: COMISSÃO DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO ANUAL DE CONTROLE INTERNO OBJETO: Contas relativas ao exercício de 2014 GESTOR/ORDENADOR DE DESPESAS: Vereadora Maria das Dores Campos A. Lousado I APRESENTAÇÃO Em

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

PPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF

PPP Aspectos Contábeis. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF PPP Aspectos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF I. Características das PPP no Brasil Parceria Público Privada Características no Brasil Compartilhamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida

COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS Fernando Carlos Almeida A QUESTÃO Quais os compromissos do Secretário Municipal de Finanças com a gestão financeira moderna e responsável, com a execução

Leia mais

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE)

Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) 1. O depósito criado pela Resolução 3.692/09 do CMN é um RDB (Recibo de Depósito Bancário) ou um CDB (Certificado de Depósito Bancário)? R. É um Depósito

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de

Leia mais

Contabilidade Geral: CRC/SP: Termo de transferência de responsabilidade técnica

Contabilidade Geral: CRC/SP: Termo de transferência de responsabilidade técnica Contabilidade Geral: CRC/SP: Termo de transferência de responsabilidade técnica Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o "Termo de transferência de responsabilidade técnica" previsto

Leia mais

Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013

Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público. 96.O orçamento público tem caráter e força de lei, em sentido

Leia mais

RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012

RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre o registro e sobre a alteração e a baixa de registro de pessoa jurídica de Arquitetura e Urbanismo nos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados

Leia mais

Lei 141/2012 - Comentários

Lei 141/2012 - Comentários Lei 141/2012 - Comentários Áquilas Mendes Prof. Dr. Livre-Docente de Economia da Saúde da FSP/USP e do Departamento de Economia da PUC-SP agosto/2012 BREVE CONTEXTO DA LEI 141/2012 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Leia mais

DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009

DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009 DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Publicado no DOE(Pa) de 27.03.09. Alterado pelos Decretos 1.677/09, 323/12. Regulamenta a Lei nº 5.674, de 21 de outubro de 1991, que dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL 1 RESOLUÇÃO Nº 261, DE 2013 (Autoria do Projeto: Vários Deputados) Insere dispositivos no Regimento Interno da Câmara Legislativa do Distrito Federal para criar a Comissão de Fiscalização, Governança,

Leia mais

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota

Leia mais

LRFWeb 2015. RESOLUÇÃO 193/2003 atualizada pelas

LRFWeb 2015. RESOLUÇÃO 193/2003 atualizada pelas LRFWeb 2015 RESOLUÇÃO 193/2003 atualizada pelas Resolução 197/2004 Resolução 201/2005 Resolução 202/2005 Resolução 270/2014 Portaria Normativa 16/2004 Portaria Normativa 19/2004 Portaria Normativa 45/2004

Leia mais

06/03/2012. Legislação Tributária. Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica

06/03/2012. Legislação Tributária. Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica 1 Código Tributário Nacional Lei nº 5. 172, de 25 de Outubro de 1966 Denominado CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais