LRFWeb RESOLUÇÃO 193/2003 atualizada pelas
|
|
- Victorio Fortunato Cavalheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LRFWeb 2015 RESOLUÇÃO 193/2003 atualizada pelas Resolução 197/2004 Resolução 201/2005 Resolução 202/2005 Resolução 270/2014 Portaria Normativa 16/2004 Portaria Normativa 19/2004 Portaria Normativa 45/2004 Portaria Normativa 31/2005 Portaria Normativa 41/2005 Portaria Normativa 40/2006 Portaria Normativa 27/2008 Portaria Normativa 43/2008 Portaria Normativa 47/2008 Portaria Normativa 48/2008 Portaria Normativa 23/2009 Portaria Normativa 03/2010 Portaria Normativa 41/2010 Portaria Normativa 29/2011 Portaria Normativa 10/2013 Portaria Normativa 15/2013 Portaria Normativa 23/2014 Portaria Normativa 48/2014 Vitória, 01 de janeiro de 2015.
2 RESOLUÇÃO TCEES Nº 193, de 11 de DEZEMBRO DE 2003 Alterada pelas Resoluções nºs 197/2004, 201/2005, 202/2005 e 270/2014 e Portarias Normativas 16/2004, 19/2004, 45/2004, 31/2005, 41/2005, 40/2006, 27/2008, 43/2008, 47/2008, 48/2008, 23/2009, 03/2010, 41/2010, 29/2011, 10/2013, 15/2013, 23/2014 e 48/2014. REGULAMENTA A REMESSA AO TRIBUNAL DE CONTAS, ATRAVÉS DA INTERNET, DE DADOS RELATIVOS À GESTÃO FISCAL DOS PODERES EXECUTIVO E LEGISLATIVO MUNICIPAIS, COM VISTAS AO CONTROLE DA GESTÃO FISCAL INSTITUÍDO PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 04 DE MAIO DE 2000, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por sua Lei Orgânica, RESOLVE: Art.. 1º - Os Poderes Executivo e Legislativo Municipais elaborarão os demonstrativos previstos nos artigos 52 a 55 da LC 101/2000, nos prazos estabelecidos na mencionada Lei, e, quando for o caso, em conformidade com os modelos indicados nos Anexos da Portaria 440, de 27 de agosto, e da Portaria 441, de 27 de agosto de 2003, ambas da Secretaria do Tesouro Nacional, ou conforme dispuser instrumento que lhes venham substituir. Parágrafo único - Para fins de aplicação do disposto no caput, deverão ser observadas, também, as Decisões Plenárias do Tribunal de Contas que dispuserem sobre a Fiscalização da Gestão Fiscal, Aplicação de Recursos nas Ações e Serviços Públicos de Saúde, Aplicação de Recursos na Manutenção e Desenvolvimento de Ensino e Gastos Totais do Legislativo. Art.. 2º - Os Prefeitos remeterão, via Internet, através de Sistema Informatizado, denominado LRFWeb, ao Tribunal de Contas, sem prejuízo do disposto nos artigos 52 e 53 da LC 101/2000, dados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária, descritos no Anexo I da Resolução 193/2003, até 45 dias após o encerramento de cada bimestre.
3 Art.. 3º - Os titulares dos Poderes Executivo e Legislativo Municipais, além do cumprimento do disposto no artigo 55, 2º a 4º, da LC 101/2000, remeterão ao Tribunal de Contas, via Sistema LRFWeb, dados do Relatório de Gestão Fiscal, descritos no Anexo I da Resolução 193/2003, até 45 dias após o encerramento do período a que corresponder. Art.. 4º - Os Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios com população inferior a cinqüenta mil habitantes, que tenham exercido a opção de que trata o art. 63, incisos I e II da LC 101/2000, remeterão ao Tribunal de Contas dados relativos ao Relatório de Gestão Fiscal, descritos no Anexo I da Resolução 193/2003, até 45 dias após o encerramento do semestre. Art. 5º - Os dados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária e do Relatório de Gestão Fiscal somente serão considerados aceitos pelo Tribunal de Contas após confirmação dos mesmos no sistema LRFWeb, o que deverá ocorrer dentro dos prazos estabelecidos nos arts. 2º, 3º e 4º desta Resolução. Parágrafo único - A confirmação dos dados no Sistema LRFWeb é obrigatória e será efetuada pelos Poderes uma única vez. Qualquer retificação de dados confirmados seguirá as normas estabelecidas na Resolução TC Nº 185, de 27/05/2003. Art. 6º - Os municípios com população inferior a cinqüenta mil habitantes, que estiverem cumprindo com os limites relativos à despesa total com pessoal e à dívida consolidada e que optarem pela faculdade expressa no artigo 63 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, devem encaminhar ao Tribunal de Contas cópia do termo de opção, formalizado, devidamente subscrito pelos Chefes dos Poderes Executivo e Legislativo local, previamente publicado, até 15 dias antes do encerramento do respectivo quadrimestre. 1º - Os deveres de encaminhamento e publicação a que aludem o caput deste artigo competirão ao Chefe do Poder Executivo local. 2º - Não acordando os Poderes acerca da periodicidade de divulgação dos relatórios de gestão fiscal, ambos deverão fazê-lo quadrimestralmente.
4 3º - A ausência de opção, manifestada na forma e prazo do caput deste artigo, implicará em adoção para o município do critério quadrimestral de divulgação do relatório. Art.. 7º - Para efeito de contagem dos prazos considerar-se-á o início do exercício como data referencial e o término: I - Dos bimestres: nos meses de fevereiro, abril, junho, agosto, outubro e dezembro; II - Dos quadrimestres: nos meses de abril, agosto e dezembro, e III - Dos semestres: nos meses de junho e dezembro. Art. 8º - No décimo dia após o encerramento do bimestre, quadrimestre ou semestre, o Tribunal de Contas disponibilizará, no sistema LRFWeb as respectivas telas para envio dos componentes de entrada de dados pela internet. Parágrafo único - Após o término dos prazos estabelecidos nos artigos 2º, 3º e 4º, o sistema LRFWeb gerará relatório com as Unidades Gestoras em débito, mantendo acessíveis as telas para remessa dos componentes de entrada de dados. Art.. 9º - Ocorrendo atraso nos prazos estabelecidos por esta Resolução, o Tribunal de Contas poderá aplicar multa de acordo com as disposições da Lei Complementar Estadual nº 621/2012 e de seu Regimento Interno. Art O Tribunal de Contas poderá criar e manter, em caráter suplementar, página junto à Internet para divulgar dados sobre a Gestão Fiscal de seus jurisdicionados, tendo por base as informações prestadas nos termos desta Resolução, visando assegurar a transparência nas prestações das contas públicas exigida pela Lei Complementar 101/2000. Parágrafo único - Enquanto não validadas em procedimentos de avaliação técnica, pelo Tribunal de Contas, as informações serão divulgadas com reserva de exatidão, sendo as mesmas de responsabilidade das administrações em qualquer hipótese, exceto quanto aos erros de publicação levados a efeito por este Tribunal de Contas. Art.. 11 Ficam os Poderes Executivo e Legislativo Municipais
5 dispensados do cumprimento das normas e modelos estabelecidos na Resolução TC nº 162, de 23/01/2003. Art.. 12 Para o cumprimento do disposto no art. 148 da Resolução TC nº 182/02 (Regimento Interno), relativo à publicação dos relatórios resumido da execução orçamentária e de gestão fiscal, poderão, a critério do gestor responsável, ser utilizados os modelos sintéticos estabelecidos nos manuais da Secretaria do Tesouro Nacional STN - para a elaboração dos mencionados relatórios, conforme definido pelas Portarias STN nº 440 e 441, de 27/08/2003, e alterações. Art.. 13 O encaminhamento dos dados e informações estabelecidos nesta Resolução supre as obrigações dispostas nos incisos I e II, do parágrafo único do art. 108, e nos arts. 146 e 147 da Resolução TC nº 182/02 (Regimento Interno), bem como o disposto no 6º do art. 9º da Resolução TC nº 154/99. Art Integram esta Resolução os seguintes anexos: Manual dos Componentes da Entrada de Dados da Lei de Responsabilidade Fiscal e modelos do Relatório Resumido das Verificações Relativas à Lei de Responsabilidade Fiscal, Educação e Saúde. Art Para fiel e uniforme aplicação das normas regulamentadoras do Sistema LRFWeb, o Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo poderá incluir, excluir e atualizar, por meio de ato próprio, sempre que necessário, os anexos que integram a presente Resolução. Art.. 16 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, tendo seus efeitos aplicados a partir de 1º de janeiro de Sala das Sessões, 11 de Dezembro de 2003.
6
7 ANEXOS
8 ÍNDICE: ANEXO I... 1 DADOS DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL... 1 Despesa com Pessoal - LRF, art. 55, Inciso I, alínea a... 1 Dívida Consolidada Líquida- LRF, art. 55, Inciso I, alínea b Garantias e Contragarantias - LRF, art. 55, Inc. I, alínea c e art. 40 3º Operações de Crédito - LRF, art. 55, Inc. I, alínea d e Inc. III alínea c Disp. de Caixa e Restos a Pagar - LRF, art. 55, Inciso III, alínea a e b...70 DADOS DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Receita Corrente Líquida - LRF, art. 53, inciso I Receitas e Despesas com Manut. e Desenv. do Ensino, art. 72, Lei 9.394/ Receitas de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde, art. 77, ADCT OUTROS DADOS PARA FINS DE CUMP. DA FISC. DA GESTÃO FISCAL ANEXO II I - RELATÓRIO RES. DAS VER. REL. À LRF, EDUCAÇÃO E SAÚDE II- RELATÓRIO RES. DAS VER. REL. À LRF, EDUCAÇÃO E SAÚDE III- RELATÓRIO RES. DAS VERIFICAÇÕES RELATIVAS À LRF IV - RELATÓRIO RES. DAS VERIFICAÇÕES RELATIVAS À LRF
9 ANEXO I MANUAL DE COMPONENTES DE ENTRADA DE DADOS DO SISTEMA LRFWeb DADOS DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL Despesa com Pessoal - LRF, art. 55, Inciso I, alínea a (quadrimestre/semestre) CÓDIGO IDENTIFICAÇÃO DESCRIÇÃO D001 Pessoal Ativo- últimos 12 meses Nesse campo, informar os valores das despesas liquidadas com pessoal ativo, dos últimos doze meses, incluído o mês de referência. Considerar os valores totais das despesas de natureza salarial decorrentes de: a) efetivo exercício de cargo, emprego ou função de confiança no setor público; b) obrigações trabalhistas de responsabilidade do empregador, incidentes sobre a folha de salários, contribuição a entidades fechadas de previdência, bem como soldo, gratificações e adicionais, previstos na estrutura remuneratória dos militares; c) despesas com o ressarcimento de pessoal requisitado; d) despesas com a contratação temporária para atender a necessidade de excepcional interesse público, quando se referir à substituição de servidores; e) despesas com a contribuição patronal ao RPPS, inclusive a contribuição suplementar, do pessoal ativo, segregadas, por Poder ou órgão, na contabilidade. A contribuição patronal ao RPPS, que passou a ser registrada na forma de despesa e não mais como repasse previdenciário, continuará sendo considerada despesa com pessoal para fins de limite, em atendimento ao disposto no art. 18 da LRF. Ressalta-se que para se promover o equilíbrio atuarial dos RPPS, poderá ser instituído plano de amortização com o estabelecimento de alíquota de PERIODICI DADE ENTE OBRIGATO RIEDADE Q/S E/L Sim 1
10 contribuição patronal suplementar ou de aportes periódicos para cobertura do déficit atuarial, cujos valores devem ser preestabelecidos. As alíquotas de contribuição patronal suplementar são classificadas no elemento de despesa 13 Contribuições Patronais, vinculados ao grupo de natureza da despesa 1- Pessoal e Encargos Sociais, devendo, portanto, ser incluídos nesse campo, e os aportes periódicos para cobertura de déficit atuarial no elemento 97 Aportes para Cobertura de Déficit Atuarial do RPPS, vinculados ao grupo de natureza da despesa 3 Outras Despesas Correntes, que não serão incluídos nesse campo. As despesas com Pessoal Ativo são identificadas no grupo de despesa 1 Pessoal e Encargos Sociais, excetuando os seguintes elementos de despesa: 01 Aposentadorias e Reformas; 03 Pensões; 05 Benefícios Previdenciários; Sendo assim, nesse campo, também, serão excetuados os elementos de despesas, a seguir discriminados, relativos a inativos e pensionistas, devidamente registrados na contabilidade, no nível de subitem: 91 Sentenças Judiciais; e 92 Despesas de Exercícios Anteriores. 94 Indenizações Trabalhistas Não devem ser consideradas, na despesa bruta com pessoal, as espécies indenizatórias, tais como: ajuda de custo, diárias, auxíliotransporte, auxílio-moradia e auxílioalimentação. As despesas indenizatórias são aquelas cujo recebimento possui caráter eventual e transitório, em que o Poder Público é obrigado a oferecer contraprestação por despesas extraordinárias não abrangidas pela remuneração mensal e realizadas no interesse do serviço, razão pela qual as indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito. Também não se incluem nesse 2
11 No caso de servidores requisitados com ônus para o órgão requisitante, a despesa com pessoal será empenhada e executada pelo órgão ou entidade cedente e também pelo órgão ou entidade requisitante. Posteriormente, o órgão cedente será ressarcido pelo órgão requisitante e, ao receber o ressarcimento, deverá excluir a despesa ressarcida do total da despesa bruta com Pessoal, caso essa despesa se enquadre no período de cômputo da despesa com pessoal. campo despesas de caráter assistencial, tais como auxílio-funeral, auxílio-creche ou assistência préescolar, auxílio-natalidade, assistência à saúde e outros assemelhados definidos na legislação própria de cada Ente da Federação. A remuneração dos conselheiros tutelares entra no cálculo da despesa bruta com pessoal ativo, conforme se depreende do art. 134 da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), alterado pela Lei nº /2012. O referido artigo estabelece que lei municipal ou distrital disporá sobre a remuneração dos conselheiros tutelares, assegurando-se o direito a cobertura previdenciária, gozo de férias anuais remuneradas, acrescidas de 1/3 do valor da remuneração mensal, licença-maternidade, licençapaternidade, gratificação natalina. D002 Pessoal Inativo e Pensionista - últimos 12 meses As despesas decorrentes de contratos de aprendizagem, firmados direta ou indiretamente com os Poderes ou órgãos relacionados no art. 20 da LRF, somente serão incluídos no cômputo da despesa bruta com pessoal ativo nos casos em que os aprendizes estiverem substituindo servidores do Plano de Cargos e Salários do Poder ou Órgão. Informar os valores das despesas liquidadas com pessoal inativo e pensionistas, dos últimos doze meses, incluído o mês de referência, bem como todos os benefícios tipicamente previdenciários, definidos nas normas gerais de previdência, e as contribuições patronais ao RPPS incidentes sobre inativos e pensionistas. Q/S E/L Sim 3
12 Benefícios previdenciários são as despesas liquidadas a título de aposentadorias, reformas, pensões, auxílio invalidez pago diretamente ao servidor ou militar, auxílio-reclusão, salário-maternidade, salário família e salário pago quando em licença saúde ou acidente. Ressalta-se que não se incluem nesse campo quaisquer despesas de caráter assistencial, tais como auxíliofuneral, auxílio-creche ou assistência pré-escolar, auxílio-natalidade, assistência à saúde e outros assemelhados definidos na legislação própria de cada Ente da Federação. As despesas com pessoal inativo e pensionista são identificadas na execução do grupo de despesa 1 Pessoal e Encargos Sociais, na modalidade de aplicação 91 Aplicação Direta decorrente de Operações entre Órgãos, Fundos e Entidades integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social. Essas despesas são identificadas pelos seguintes elementos de despesa: 01 Aposentadorias e Reformas; 03 Pensões; 05 Benefícios Previdenciários; Também serão incluídos nesse campo, os seguintes elementos de despesa relativos a inativos e pensionistas, devidamente registrados na contabilidade, no nível de subitem: 91 Sentenças Judiciais; 92 Despesas de Exercícios Anteriores. 94 Indenizações Trabalhistas Nesse campo, registrar, também, as despesas com a contribuição patronal ao RPPS, inclusive com a contribuição suplementar, dos inativos e pensionistas, segregadas, por Poder ou órgão, na contabilidade. A contribuição patronal ao RPPS, que passou a ser registrada na forma de despesa e não mais como repasse previdenciário, continuará sendo 4
13 D003 Indenizações por Demissão e Incentivo a Demissão Voluntária- últimos 12 meses considerada despesa com pessoal para fins de limite, em atendimento ao disposto no art. 18 da LRF. Importante destacar que, independentemente do formato administrativo que assuma no âmbito do ente, seja autarquia, fundação ou fundo previdenciário472, o RPPS deverá observar todas as regras previstas nas normas gerais de previdência e adotar os procedimentos necessários ao controle da despesa com pessoal previsto na LRF, inclusive quanto ao registro e evidenciação das receitas e despesas de cada um dos Poderes ou órgãos. Informar os valores, dos últimos doze meses, incluído o mês de referência, das despesas de indenização por demissão de servidores ou empregados e daquelas relativas a incentivos à demissão voluntária, elemento de despesa 94 Indenizações Trabalhistas. A indenização por férias não gozadas somente deverá ser considerada espécie indenizatória quando em função da perda da condição de servidor ou empregado, caso em que deverá ser registrada no elemento de despesa 94 Indenizações e Restituições Trabalhistas e será incluída em Pessoal Ativo para posterior exclusão em Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária. Q/S E/L Sim D004 Decorrentes de Decisão Judicial- últimos 12 meses A despesa decorrente de indenização por férias não gozadas para servidores em exercício é espécie remuneratória, devendo integrar a despesa com Pessoal Ativo e ser registrada no elemento de despesa 11 Vencimentos e Vantagens Fixas Pessoal Civil, pois tem caráter remuneratório e permanente, não podendo, dessa forma, ser deduzida. Informar os valores, dos últimos doze meses, incluído o mês de referência, das despesas decorrentes de decisão judicial, desde que vinculados à despesa com pessoal, registradas no elemento de despesa 91 Sentenças Judiciais, da competência de período anterior ao da apuração. Q/S E/L Sim 5
14 Excetuam-se as despesas relativas a inativos e pensionistas, custeadas com recursos vinculados, as quais estão consideradas na linha Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados. Caso haja dificuldade operacional para separar a competência das sentenças judiciais na base móvel de 12 meses, em virtude de os dados orçamentários serem anuais, não deverão ser realizadas exclusões de sentenças judiciais ao longo do exercício, mas apenas no último quadrimestre, quando houver certeza de que foi excluída apenas a parcela que não é da competência do período de referência. Em quaisquer casos, o fluxo decorrente das sentenças judiciais que se incorpora à Folha de Pagamento do período de referência deverá integrar as despesas com pessoal. D005 Despesas de Exercícios Anteriores- últimos 12 meses Informar os valores, dos últimos doze meses, incluído o mês de referência, das despesas de exercícios anteriores, elemento de despesa 92 Despesas de Exercícios Anteriores, da competência de período anterior ao da apuração. Excetuam-se aquelas despesas relativas a inativos e pensionistas custeadas com recursos vinculados, as quais estão consideradas na linha Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados. Q/S E/L Sim Não poderão ser deduzidas das Despesas com Pessoal as relativas à folha de pagamento, classificadas no elemento de despesa 92 Despesas de Exercícios Anteriores, que pertencem ao período de apuração (mês de referência e os onze meses anteriores). D006 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculadosúltimos 12 meses As despesas de exercícios anteriores a serem deduzidas referem-se àquelas que, embora tenham sido liquidadas no período de 12 meses considerado pelo demonstrativo, competem a período anterior. Informar os valores, dos últimos doze meses, incluído o mês de referência, das despesas com benefícios previdenciários, custeadas com recursos vinculados ao RPPS, ou seja, provenientes de receitas que Q/S E/L Sim 6
15 financiam a Seguridade Social dos servidores inativos e pensionistas. Recursos vinculados ao RPPS são os provenientes da arrecadação de contribuições dos segurados, da compensação financeira de que trata o 9o do art. 201 da Constituição e das demais receitas diretamente arrecadadas por fundo vinculado a tal finalidade, inclusive, o produto da alienação de bens, direitos e ativos, bem como seu superávit financeiro. São também receitas vinculadas ao RPPS as contribuições patronais ao RPPS e as receitas provenientes do aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social - RPPS instituído pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em conformidade com a Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, devidamente registradas na contabilidade no elemento de despesa 97 Aportes para Cobertura de Déficit Atuarial do RPPS, conforme definido na Portaria Conjunta STN/SOF nº 2, de 19 de agosto de No entanto, deve-se observar as regras contidas na Portaria MPS 746 de 27 de dezembro de 2011 e que determina que os recursos provenientes desses aportes devem ser controlados separadamente dos demais recursos de forma a evidenciar a vinculação para a qual foram instituídos e devem permanecer devidamente aplicados em conformidade com as normas vigentes, no mínimo, por 5 (cinco) anos. Consoante o disposto no Art. 40 da Constituição Federal, a Lei 9.717, de 27 de novembro de 1998, que trata das regras gerais para a organização e o funcionamento dos RPPS, estabelece que os entes federativos devem garantir tanto o equilíbrio financeiro quanto o atuarial dos respectivos regimes próprios. A avaliação financeira do RPPS leva em consideração as receitas e as despesas apuradas no exercício financeiro, podendo haver superávit ou déficit financeiro. 7
16 Assim, nos casos em que o RPPS apresente déficit financeiro, ou seja, quando as receitas auferidas não são suficientes para o pagamento das despesas com inativos e pensionistas em cada exercício, o tesouro do ente deverá arcar com o valor necessário para que o RPPS alcance o equilíbrio financeiro. O equilíbrio atuarial deve ser entendido como a garantia de equivalência, a valor presente, entre a totalidade dos ativos vinculados ao RPPS, acrescidos do fluxo das receitas estimadas comparadas com as obrigações projetadas, apuradas atuarialmente. Para que seja garantido esse equilíbrio, a Lei nº 9.717/1998 determina a necessidade de realização da avaliação atuarial para a organização e para a revisão do plano de custeio e das obrigações com os benefícios previdenciários. Caso essa avaliação indique déficit atuarial, a Portaria MPS nº 403, de 10 de dezembro de 2008, define formas de se promover o equilíbrio, sendo uma delas a elaboração de plano de amortização, estabelecido em lei, com prazo máximo de 35 anos para a acumulação dos recursos necessários à cobertura total desse déficit. O plano de amortização poderá consistir no estabelecimento de alíquota de contribuição patronal suplementar ou em aportes periódicos para cobertura do déficit atuarial. As alíquotas de contribuição patronal suplementar são classificadas no elemento de despesa 13 Contribuições Patronais, e os aportes periódicos para cobertura de déficit atuarial no elemento 97 Aportes para cobertura de Déficit Atuarial. Outra opção para o equacionamento do déficit atuarial do RPPS é a segregação das massas de seus segurados, ou seja, a separação, a partir de uma data de corte, dos segurados vinculados ao RPPS em grupos distintos que integrarão o Plano Financeiro ou o Plano Previdenciário. Ressalta-se que a segregação das massas será considerada implementada a partir do 8
17 seu estabelecimento em lei do ente federativo, acompanhado pela separação orçamentária, financeira e contábil dos recursos e obrigações correspondentes. O artigo 2º da Portaria MPS citada apresentada alguns conceitos, entre eles o de Plano Previdenciário e Plano Financeiro. Plano Previdenciário: sistema estruturado com a finalidade de acumulação de recursos para pagamento dos compromissos definidos no plano de benefícios do RPPS, sendo o seu plano de custeio calculado atuarialmente segundo os conceitos dos regimes financeiros de Capitalização, Repartição de Capitais de Cobertura e Repartição Simples e, em conformidade com as regras dispostas na Portaria; Plano Financeiro: sistema estruturado somente no caso de segregação da massa, onde as contribuições a serem pagas pelo ente federativo, pelos servidores ativos e inativos e pelos pensionistas vinculados são fixadas sem objetivo de acumulação de recursos, sendo as insuficiências aportadas pelo ente federativo, admitida a constituição de fundo financeiro; Para os RPPS que ainda não tenham promovido o equilíbrio financeiro e atuarial e apresentem déficits financeiros em todos os exercícios, as despesas custeadas com os recursos repassados pelo tesouro do ente para fazer face ao déficit do exercício (déficit financeiro) ou repassados para constituição de reserva financeira não podem ser deduzidas para o cálculo da despesa com pessoal líquida. Essas despesas constituem a parcela da despesa com inativos de responsabilidade do ente federado, e, portanto, devem fazer parte do cômputo da despesa total com pessoal. O mesmo acontece com o Plano Financeiro dos regimes que tenham optado pela segregação das massas. Nesse caso, as despesas custeadas com os recursos repassados pelo ente para a cobertura da insuficiência 9
18 do Plano Financeiro não poderão ser deduzidas da despesa bruta com pessoal. Nas situações em que houve a segregação das massas do RPPS, a parte financeira, via de regra deficitária, necessita dos aportes financeiros do tesouro do ente, repassados por meio de interferência financeira ou por alguma forma de aporte. Ao optar pela segregação das massas, de acordo com as regras da previdência, não há de se falar em promover o equilíbrio atuarial do plano financeiro e, portanto, os recursos repassados para esse plano, independente da forma contábil utilizada, são considerados cobertura de déficit financeiro. As despesas com recursos vinculados serão identificadas pelos elementos de despesa, a seguir discriminados, para as despesas relativas a inativos e pensionistas devidamente registradas na contabilidade, no nível de subitem da despesa: 01 Aposentadorias e Reformas; 03 Pensões; 05 Outros Benefícios Previdenciários; 91 Sentenças Judiciais; e 92 Despesas de Exercícios Anteriores D008 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contrato de Terceirizaçãoúltimos 12 meses Verificação lógica promovida pelo sistema não permitirá que os valores correspondentes às despesas com inativos pagas com recursos vinculados nos últimos 12 meses (componente D006) sejam superiores às despesas com pessoal inativos e pensionistas no período (componente D002). Informar os valores das outras despesas de pessoal, dos últimos doze meses, incluído o mês de referência, relativas à mão-de-obra constante dos contratos de terceirização que esteja empregada em atividades-fim da instituição, ou seja, atividades inerentes a categorias funcionais abrangidas pelo respectivo plano de cargos e salários do quadro de pessoal, classificáveis no grupo de natureza de despesa 3 Outras Despesas Correntes, elemento de despesa 34 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização, excluídas, em ambos Q/S E/L Sim 10
19 os casos, as que não caracterizem relação direta de emprego. O Elemento de Despesa 34 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização é definido como Despesas relativas à mão-deobra, constantes dos contratos de terceirização, classificáveis no grupo de despesa 3 Outras Despesas Correntes, em obediência ao disposto no art. 18, 1º, da Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000. A LRF não faz referência a toda terceirização, mas apenas àquela que se relaciona à substituição de servidor ou de empregado público. Assim, não são consideradas no bojo das despesas com pessoal as terceirizações que se destinem à execução indireta de atividades que, simultaneamente: a) sejam acessórias, instrumentais ou complementares aos assuntos que constituem área de competência legal do órgão ou entidade (atividadesmeio), na forma de regulamento, tais como: conservação, limpeza, segurança, vigilância, transportes, informática quando esta não for atividade-fim do órgão ou Entidade copeiragem, recepção, reprografia, telecomunicações e manutenção de prédios, equipamentos e instalações; b) não sejam inerentes a categorias funcionais abrangidas por plano de cargos do quadro de pessoal do órgão ou entidade, salvo expressa disposição legal em contrário, ou seja, relativas a cargo ou categoria extintos, total ou parcialmente; e c) não caracterizem relação direta de emprego como, por exemplo, estagiários. A limpeza urbana e o manejo de resíduos sólidos (atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas) são serviços públicos de saneamento básico e, como tal, podem ser prestados pelos municípios: 11
20 a) diretamente (atividade-fim), caso em que é cobrada, pelo poder público, taxa dos usuários, a qual tem como fato gerador a utilização efetiva ou potencial de serviços públicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; ou b) indiretamente, sob o regime de concessão ou permissão, caso em que é cobrada tarifa. O regime de prestação de serviço de limpeza urbana deve ser definido pela legislação local, atendidas as determinações constitucionais e legais. Se o regime de prestação de serviço for direto, as despesas de pessoal correspondentes deverão ser registradas nas linhas Pessoal Ativo ou Pessoal Inativo e Pensionistas, conforme o caso. Se o ente, indevidamente, realizar contrato de prestação de serviços para substituir a execução direta, fica caracterizada a terceirização que substitui servidor ou empregado público e a despesa com pessoal deve ser registrada na linha Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização ( 1º do art.18 da LRF). Se o regime de prestação de serviço for de concessão ou permissão, a concessionária ou permissionária arcará com as despesas com pessoal, que não integrarão a despesa com pessoal do ente. A prestação de serviço de limpeza urbana por entidade que não integre a administração pública do ente dependerá de processo licitatório e de celebração de contrato, vedando-se a celebração de convênio, termo de parceria ou outro instrumento. Além disso, a atividade de regulação, fiscalização e o acesso às informações sobre os serviços prestados não deverão ser prejudicados. As despesas com empresas de consultoria devem ser, em geral, classificadas no grupo de natureza da despesa Outras Despesas Correntes, no elemento de despesa 35 Serviços de Consultorias, portanto, não integrante das 12
21 D009 Despesas com Pessoal- Empresa Estatal Dependente despesas com pessoal. No entanto, deve-se atentar para possíveis equívocos referentes à contratação de empresas de consultoria que embutem a contratação de pessoal que substitui servidor ou empregado público. Nestes casos, tal despesa deverá compor a despesa bruta com pessoal e ser regularmente registrada no elemento de despesa 34 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização. Recomenda-se que os serviços de consultoria somente sejam contratados para execução de atividades que comprovadamente não possam ser desempenhadas por servidores ou empregados da administração pública, no âmbito do respectivo órgão ou entidade. Informar os valores dos últimos 12 meses, das despesas com pessoal das Empresas Estatais Dependentes custeadas com recursos próprios das mesmas. Considera-se Empresa Estatal Dependente aquela definida na LRF, art. 2º, II e III e Resolução SF nº 43, de 21 de dezembro de Q/S E Sim D011 D353 Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre a remuneração paga aos servidores públicos do Poder Legislativo Municipal Pessoal Ativo - Inscritos em RP Não Processados D354 Pessoal Inativo e Pensionistas - Inscritos em Empresa estatal dependente é a empresa controlada que tenha, no exercício anterior, recebido recursos financeiros de seu controlador, destinados ao pagamento de despesas com pessoal, de custeio em geral ou de capital, excluídos, neste último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária, e tenha, no exercício corrente, autorização orçamentária para recebimento de recursos financeiros com idêntica finalidade. Registrar o valor do Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre a remuneração paga aos servidores públicos do Poder Legislativo Municipal relativo aos últimos doze meses. Neste campo deverá ser informado o valor dos Restos a Pagar Não Processados, valores inscritos menos valores cancelados, referentes aos últimos doze meses, conforme instruções da Portaria STN 553 de 22/09/2014. Neste campo deverá ser informado o valor dos Restos a Pagar Não Q/S L Sim Q/S E/L Sim Q/S E/L Sim 13
22 RP Não Processados D355 Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Terceirização - Inscritas em RP Não Processados D356 Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária - Inscritas em RP Não Processados D357 Decorrentes de Decisão Judicial - Inscritas em RP Não Processados D358 Despesas de Exercícios Anteriores - Inscritas em RP Não Processados D359 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados - Inscritos em RP Não Processados D361 Despesa com Pessoal Empresa Estatal Dependente - Inscrita em RP Não Processados D670 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Valores Transferidos por Contrato de Rateio (pessoal ativo). Processados, valores inscritos menos valores cancelados, referentes aos últimos doze meses, conforme instruções da Portaria STN 553 de 22/09/2014. Neste campo deverá ser informado o valor dos Restos a Pagar Não Processados, valores inscritos menos valores cancelados, referentes aos últimos doze meses, conforme instruções da Portaria STN 553 de 22/09/2014. Neste campo deverá ser informado o valor dos Restos a Pagar Não Processados, valores inscritos menos valores cancelados, referentes aos últimos doze meses, conforme instruções da Portaria STN 553 de 22/09/2014. Neste campo deverá ser informado o valor dos Restos a Pagar Não Processados, valores inscritos menos valores cancelados, referentes aos últimos doze meses, conforme instruções da Portaria STN 553 de 22/09/2014. Neste campo deverá ser informado o valor dos Restos a Pagar Não Processados, valores inscritos menos valores cancelados, referentes aos últimos doze meses, conforme instruções da Portaria STN 553 de 22/09/2014. Neste campo deverá ser informado o valor dos Restos a Pagar Não Processados, valores inscritos menos valores cancelados, referentes aos últimos doze meses, conforme instruções da Portaria STN 553 de 22/09/2014. Neste campo deverá ser informado o valor dos Restos a Pagar Não Processados, valores inscritos menos valores cancelados, referentes aos últimos doze meses, conforme instruções da Portaria STN 553 de 22/09/2014. Informar os valores repassados pelo ente, nos últimos doze meses, para execução das despesas com Pessoal (pessoal ativo) nos Consórcios Públicos, com base no Contrato de Rateio. Q/S E/L Sim Q/S E/L Sim Q/S E/L Sim Q/S E/L Sim Q/S E/L Sim Q/S E Sim Q/S E Sim Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório dos repasses feitos a todos estes Consórcios. 14
23 D671 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Valores Transferidos por Contrato de Rateio (Outras despesas de pessoal decorrentes de contrato de terceirização, Art. 18, 1º da LRF). Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar os valores repassados pelo ente, nos últimos doze meses, para execução das despesas com Pessoal (Outras despesas de pessoal decorrentes de contrato de terceirização, Art. 18, 1º da LRF) nos Consórcios Públicos, com base no Contrato de Rateio. Q/S E Sim Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório dos repasses feitos a todos estes Consórcios. D672 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Valores Transferidos por Contrato de Rateio (Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária). Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar os valores repassados pelo ente, nos últimos doze meses, para execução das despesas com Pessoal (Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária) nos Consórcios Públicos, com base no Contrato de Rateio. Q/S E Sim Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório dos repasses feitos a todos estes Consórcios. D673 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Valores Transferidos por Contrato de Rateio (Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração). Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar os valores repassados pelo ente, nos últimos doze meses, para execução das despesas com Pessoal (Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração) nos Consórcios Públicos, com base no Contrato de Rateio. Q/S E Sim Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório dos repasses feitos a todos estes Consórcios. Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). D674 Despesas com Pessoal, Informar os valores repassados pelo Q/S E Sim 15
24 Executadas em Consórcios Públicos - Valores Transferidos por Contrato de Rateio (Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração). ente, nos últimos doze meses, para execução das despesas com Pessoal (Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração) nos Consórcios Públicos, com base no Contrato de Rateio. Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório dos repasses feitos a todos estes Consórcios. D675 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos Despesas liquidadas (pessoal ativo). Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar, conforme descrição do componente D001, o valor, nos últimos doze meses, das despesas liquidadas com Pessoal (pessoal ativo), executada pelo ente através de Consórcios Públicos, do qual seja membro consorciado. Q/S E Sim Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório de todas estas despesas com Pessoal (pessoal ativo) executadas pelo ente em todos estes consórcios. Observações: 1) Esse campo será utilizado para elaborar demonstrativo com a finalidade de dar transparência às despesas com Pessoal executadas em consórcios públicos. 2) Dessa forma os valores referentes à execução destas despesas nos consórcios públicos, informados nesse campo, deverão ser somados aos valores do campo D001 para fins de verificação do o cumprimento do limite da despesa total com pessoal. D676 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Despesas liquidadas (Outras despesas de pessoal decorrentes de contrato de terceirização, Art. 18, 1º da LRF). Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar, conforme descrição do componente D008, o valor, nos últimos doze meses, das despesas liquidadas com Pessoal (Outras despesas de pessoal decorrentes de contrato de terceirização, Art. 18, 1º da LRF), executada pelo ente através de Consórcios Públicos, do qual seja Q/S E Sim 16
25 membro consorciado. Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório de todas estas despesas com Pessoal (Outras despesas de pessoal decorrentes de contrato de terceirização, Art. 18, 1º da LRF) executadas pelo ente em todos estes consórcios. Observações: 1) Esse campo será utilizado para elaborar demonstrativo com a finalidade de dar transparência às despesas com Pessoal executadas em consórcios públicos. 2) Dessa forma os valores referentes à execução destas despesas nos consórcios públicos, informados nesse campo, deverão ser somados aos valores do campo D008 para fins de verificação do o cumprimento do limite da despesa total com pessoal. D677 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Despesas liquidadas (Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária). Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar, conforme descrição do componente D003, o valor, nos últimos doze meses, das despesas liquidadas com Pessoal (Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária), executada pelo ente através de Consórcios Públicos, do qual seja membro consorciado. Q/S E Sim Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório de todas estas despesas com Pessoal (Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária) executadas pelo ente em todos estes consórcios. Observações: 1) Esse campo será utilizado para elaborar demonstrativo com a finalidade de dar transparência às despesas com Pessoal executadas em consórcios públicos. 2) Dessa forma os valores referentes 17
26 à execução destas despesas nos consórcios públicos, informados nesse campo, deverão ser somados aos valores do campo D003 para fins de verificação do o cumprimento do limite da despesa total com pessoal. D678 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Despesas liquidadas (Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração). Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar, conforme descrição do componente D004, o valor, nos últimos doze meses, das despesas liquidadas com Pessoal (Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração), executada pelo ente através de Consórcios Públicos, do qual seja membro consorciado. Q/S E Sim Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório de todas estas despesas com Pessoal (Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração) executadas pelo ente em todos estes consórcios. Observações: 1) Esse campo será utilizado para elaborar demonstrativo com a finalidade de dar transparência às despesas com Pessoal executadas em consórcios públicos. 2) Dessa forma os valores referentes à execução destas despesas nos consórcios públicos, informados nesse campo, deverão ser somados aos valores do campo D004 para fins de verificação do o cumprimento do limite da despesa total com pessoal. D679 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Despesas liquidadas (Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração). Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar, conforme descrição do componente D005, o valor, nos últimos doze meses, das despesas liquidadas com Pessoal (Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração), executada pelo ente através de Consórcios Públicos, do qual seja membro consorciado. Q/S E Sim Caso o ente participe, como membro 18
27 consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório de todas estas despesas com Pessoal (Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração) executadas pelo ente em todos estes consórcios. Observações: 1) Esse campo será utilizado para elaborar demonstrativo com a finalidade de dar transparência às despesas com Pessoal executadas em consórcios públicos. 2) Dessa forma os valores referentes à execução destas despesas nos consórcios públicos, informados nesse campo, deverão ser somados aos valores do campo D005 para fins de verificação do o cumprimento do limite da despesa total com pessoal. D680 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos Despesas Inscritas em RP não Processados ativo). (pessoal Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar, conforme descrição do componente D353, o valor, nos últimos doze meses, das Despesas com Pessoal inscritas em RP não Processados (pessoal ativo), executada pelo ente através de Consórcios Públicos, do qual seja membro consorciado. Q/S E Sim Este valor, referentes aos últimos doze meses, deverá considerar as inscrições menos os cancelamentos destes Restos a Pagar. Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório de todas estas despesas com Pessoal (pessoal ativo) inscritas em RP não Processados executadas pelo ente em todos estes consórcios. Observações: 1) Esse campo será utilizado para elaborar demonstrativo com a finalidade de dar transparência às despesas com Pessoal executadas em consórcios públicos. 2) Dessa forma os valores referentes 19
28 à execução destas despesas nos consórcios públicos, informados nesse campo, deverão ser somados aos valores do campo D353 para fins de verificação do o cumprimento do limite da despesa total com pessoal. D681 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Despesas Inscritas em RP não Processados (Outras despesas de pessoal decorrentes de contrato de terceirização, Art. 18, 1º da LRF). Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar, conforme descrição do componente D355, o valor, nos últimos doze meses, das Despesas com Pessoal inscritas em RP não Processados (Outras despesas de pessoal decorrentes de contrato de terceirização, Art. 18, 1º da LRF), executada pelo ente através de Consórcios Públicos, do qual seja membro consorciado. Q/S E Sim Este valor, referentes aos últimos doze meses, deverá considerar as inscrições menos os cancelamentos destes Restos a Pagar. Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório de todas estas despesas com Pessoal (Outras despesas de pessoal decorrentes de contrato de terceirização, Art. 18, 1º da LRF) inscritas em RP não Processados executadas pelo ente em todos estes consórcios. Observações: 1) Esse campo será utilizado para elaborar demonstrativo com a finalidade de dar transparência às despesas com Pessoal executadas em consórcios públicos. 2) Dessa forma os valores referentes à execução destas despesas nos consórcios públicos, informados nesse campo, deverão ser somados aos valores do campo D355 para fins de verificação do o cumprimento do limite da despesa total com pessoal. D682 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Despesas Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar, conforme descrição do componente D356, o valor, nos últimos doze meses, das Despesas Q/S E Sim 20
29 Inscritas em RP não Processados (Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária). com Pessoal inscritas em RP não Processados (Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária), executada pelo ente através de Consórcios Públicos, do qual seja membro consorciado. Este valor, referentes aos últimos doze meses, deverá considerar as inscrições menos os cancelamentos destes Restos a Pagar. Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório de todas estas despesas com Pessoal (Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária) inscritas em RP não Processados executadas pelo ente em todos estes consórcios. Observações: 1) Esse campo será utilizado para elaborar demonstrativo com a finalidade de dar transparência às despesas com Pessoal executadas em consórcios públicos. 2) Dessa forma os valores referentes à execução destas despesas nos consórcios públicos, informados nesse campo, deverão ser somados aos valores do campo D356 para fins de verificação do o cumprimento do limite da despesa total com pessoal. D683 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Despesas Inscritas em RP não Processados (Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração). Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar, conforme descrição do componente D357, o valor, nos últimos doze meses, das Despesas com Pessoal inscritas em RP não Processados (Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração), executada pelo ente através de Consórcios Públicos, do qual seja membro consorciado. Q/S E Sim Este valor, referentes aos últimos doze meses, deverá considerar as inscrições menos os cancelamentos destes Restos a Pagar. Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser 21
30 informado, neste campo, o somatório de todas estas despesas com Pessoal (Decorrentes de Decisão Judicial de período anterior ao da apuração) inscritas em RP não Processados executadas pelo ente em todos estes consórcios. Observações: 1) Esse campo será utilizado para elaborar demonstrativo com a finalidade de dar transparência às despesas com Pessoal executadas em consórcios públicos. 2) Dessa forma os valores referentes à execução destas despesas nos consórcios públicos, informados nesse campo, deverão ser somados aos valores do campo D357 para fins de verificação do o cumprimento do limite da despesa total com pessoal. D684 Despesas com Pessoal, Executadas em Consórcios Públicos - Despesas Inscritas em RP não Processados (Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração). Nota: Ver Tabela 1.4, do Anexo 1 do RGF (Manual de Demonstrativos Fiscais STN, 5ª ed.). Informar, conforme descrição do componente D358, o valor, nos últimos doze meses, das Despesas com Pessoal inscritas em RP não Processados (Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração), executada pelo ente através de Consórcios Públicos, do qual seja membro consorciado. Q/S E Sim Este valor, referentes aos últimos doze meses, deverá considerar as inscrições menos os cancelamentos destes Restos a Pagar. Caso o ente participe, como membro consorciado, de mais de um Consórcio Público, deverá ser informado, neste campo, o somatório de todas estas despesas com Pessoal (Despesas de Exercícios Anteriores de período anterior ao da apuração) inscritas em RP não Processados executadas pelo ente em todos estes consórcios. Observações: 1) Esse campo será utilizado para elaborar demonstrativo com a finalidade de dar transparência às despesas com Pessoal executadas em consórcios públicos. 22
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MPS SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL SPPS DEPARTAMENTO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO DRPSP COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA, ATUÁRIA, CONTABILIDADE
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL
CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF 1 Legislação Aplicável Lei nº 11.107/05 dispõe sobre
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.11 Elaboração e Programação Orçamentária e Financeira (40h) (Aula 4: Programação Orçamentária e Financeira) Professor: Bruno César
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia maisConsiderações fiscais e contábeis sobre os aportes financeiros e atuariais ao RPPS
COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Considerações fiscais e contábeis sobre os aportes financeiros e atuariais
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisANEXO DE RISCOS FISCAIS E RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL
ANEXO DE RISCOS FISCAIS E RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL MANUAL DE ELABORAÇÃO Aplicado à União e aos Estados, Distrito Federal e Municípios 4ª edição atualizada Permitida a reprodução total ou parcial desta
Leia maisMANUAL DE DEMONSTRATIVOS FISCAIS
MANUAL DE DEMONSTRATIVOS FISCAIS Aplicado à União e aos Estados, Distrito Federal e Municípios Válido para o exercício de 2011 (Portaria STN nº 249, de 2010) 3ª edição VOLUME III Relatório de Gestão Fiscal
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06
RESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais e constitucionais; Considerando que
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
ESTADO DE SANTA CATARINA TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DIRETORIA DE CONTROLE DOS MUNICÍPIOS DMU PROCESSO : PCP 06/00076210 UNIDADE : Município de BALNEÁRIO CAMBORIÚ RESPONSÁVEL : Sr. RUBENS SPERNAU - Prefeito
Leia maisTOMADA DE CONTAS ESPECIAL
TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação
Leia maisLEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964
LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Faço saber
Leia maisAbril / 2015. Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
Abril / 2015 Dom Seg Ter Qua Qui Se Sáb 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Data 03/04 07/04 Obrigações Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Obras -SCO
Leia maisTribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS INTEGRANTES DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (CONTAS DE GOVERNO) EXERCÍCIO DE 2013 CONFORME OFÍCIO-CIRCULAR Nº 14/2014 PRS/GAP RESPONSABILIZAÇÃO CADASTROS do Prefeito
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisO Congresso Nacional decreta:
Dispõe sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente por Estados, Distrito Federal, Municípios e União em ações e serviços públicos de saúde, os critérios de rateio dos recursos de transferências
Leia maisResolução nº 102, de 15 de dezembro de 2009
English Sobre o CNJ Presidência Corregedoria Atos Administrativos Ouvidoria Sistemas Programas de A a Z Mapa do Site Página Inicial Atos Administrativos Atos da Presidência Resoluções Resolução nº 102,
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei
Leia maisAssunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Leia maisRegime Próprio de Previdência Social
Regime Próprio de Previdência Social Regime Próprio de Previdência Social RPPS é o regime de previdência, estabelecido no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que assegura,
Leia maisModelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.
Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o São estabelecidas, em cumprimento
Leia maisA respeito do regime geral de previdência social, julgue os itens a seguir.
XX. (Auditor Governamental/CGE-PI/CESPE/2015): Direito Previdenciário A respeito do regime geral de previdência social, julgue os itens a seguir. 64. A dependência econômica do irmão menor de 21 anos de
Leia maisNorma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III
Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Sumário - Objetivo -1/6 - Conceitos Básicos -1/6 - Competências - 2/6 - Condições para o Financiamento - 2/6 - Disposições Gerais - 6/6 - Vigência - 6/6 Objetivo.
Leia maisNOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo
NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com
Leia maisLEI Nº 180 DE 25 DE SETEMBRO DE 1997
LEI Nº 180 DE 25 DE SETEMBRO DE 1997 Autoriza o Poder Executivo a transformar o Banco do Estado de Roraima S/A - BANER, em Agência de Fomento do Estado de Roraima S/A - AFERR, e dá outras providências.
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU 4/5 - Classificação de gastos públicos (despesas). Normas da LRF sobre despesas (1ª Parte) Sergio Karkache sekarkache@yahoo.com.br http://sergiokarkache.blogspot.com
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisArt. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.
PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO
Leia maisPLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS
PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências
Leia maisEstado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE CANTAGALO Secretaria Municipal de Governo e Planejamento
1 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL GUIA PRÁTICO PARA O CIDADÃO O que é a LRF? A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), ou Lei Complementar nº 101, é o principal instrumento regulador das contas públicas no
Leia maisREGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA NA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS LEGISLAÇÃO E GESTÃO
MPS SPS Ministério da Previdência Social Secretaria de Previdência Social REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA NA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS LEGISLAÇÃO E GESTÃO São Gonçalo/RJ- Dez/2005 ESTRUTURA DO SISTEMA
Leia maisRosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde
Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde A Regulamentação 9 anos de tramitação no Congresso Nacional A Lei foi editada com a seguinte estrutura: - Disposições preliminares;
Leia maisDECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9)
DECRETO N.º 9.829, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2000. (DOE n.º 5215 de 2 de marco de 2000 p.7/9) Dispõe sobre as consignações em folha de pagamento de servidores públicos civis e militares da Administração Direta,
Leia maisIntercâmbio Nova Sistemática de Contabilização
Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:
Leia maisRepública Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo
LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO
Leia maisDespesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1
Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/parte_i_-_pco.pdf
Leia maisCOMISSÃO DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO ANUAL DE CONTROLE INTERNO OBJETO: 2014 GESTOR/ORDENADOR DE DESPESAS:
COMISSÃO DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO ANUAL DE CONTROLE INTERNO OBJETO: Contas relativas ao exercício de 2014 GESTOR/ORDENADOR DE DESPESAS: Vereadora Maria das Dores Campos A. Lousado I APRESENTAÇÃO Em
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia mais8ª Secretaria de Controle Externo
Fls. 12 À Auditora de Controle Externo, Maria Clara Seabra de Mello Costa, para proferir Orientação Técnica. Em 23 de janeiro de 2014. JOSÉ AUGUSTO MARTINS MEIRELLES FILHO Secretário da 8ª Secretaria de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 018/TCE-RO-2006
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 018/TCE-RO-2006 Disciplina a elaboração, guarda e remessa ao Tribunal de Contas do Estado de dados e informações, por meio eletrônico e documental, com vistas ao controle da gestão
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO
DECRETO Nº 279/ DE 29 DE MAIO DE 2.013. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM IMPLEMENTADAS PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
1. Da Previdência Social DIREITO PREVIDENCIÁRIO Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 39/2015
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 39/2015 Regulamenta a utilização dos depósitos judiciais de origem tributária ou não tributária e institui o Fundo de Reserva dos Depósitos Judiciais no âmbito do Município
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.332, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisDIÁRIO OFICIAL Nº. 31604 de 10/02/2010 GABINETE DA GOVERNADORA LEI E MENSAGEM
Número de Publicação: 69377 DIÁRIO OFICIAL Nº. 31604 de 10/02/2010 GABINETE DA GOVERNADORA LEI E MENSAGEM L E I Nº 7.379, 8 DE FEVEREIRO DE 2010 Altera e acrescenta dispositivos na Lei nº 6.439, de 14
Leia maisDECRETO Nº 19.156, DE 1º DE OUTUBRO DE 2015.
DECRETO Nº 19.156, DE 1º DE OUTUBRO DE 2015. Regulamenta a utilização dos depósitos judiciais e institui o Fundo de Reserva dos Depósitos Judiciais no âmbito do Município de Porto Alegre, conforme dispõe
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS
REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime
Leia maisEMENTÁRIO LEI N.º 946, DE 20 DE JANEIRO DE 2006
LEI N.º 946, DE 20 DE JANEIRO DE 2006 (D.O.M. 20.01.2006 Nº. 1406 Ano VII) DISPÕE sobre o Plano de Saúde dos Servidores Públicos do Município de Manaus SERVMED, institui o correspondente Fundo de Custeio
Leia maisAS MUDANÇAS NA LC 101/2000
IBAM INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ESCOLA NACIONAL DE SERVIÇOS URBANOS ENSUR AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 Heraldo da Costa Reis Prof. ENSUR/IBAM FACC/UFRJ heraldo@ibam.org.br - hcreis@terra.com.br
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA
LEI Nº 581/2013 DE 18 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a criação do Programa de Gestão Financeira Escolar ESCOLA FORTE, orienta sua implantação e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE
Leia maisII Seminário Estadual de Consórcios Públicos
II Seminário Estadual de Consórcios Públicos Contabilização nos Consórcios e nos Entes Consorciados Joinville dez/2011 Regime Contábil e Financeiro Normas de direito financeiro aplicáveis às entidades
Leia maisTratam os autos de consulta formulada pelo Sr. Antônio do Vale Ramos, Prefeito do município de Patos de Minas, vazada nos seguintes termos:
PROCESSO Nº 735556 NATUREZA: Consulta PROCEDÊNCIA: Prefeitura Municipal de Patos de Minas CONSULENTE: Antônio do Vale Ramos Prefeito Municipal AUDITOR: Edson Arger Tratam os autos de consulta formulada
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 462, DE 31 DE JANEIRO DE 2013. Dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras,
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE
1 REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III DA FORMA DE GESTÃO DOS RECURSOS CAPÍTULO IV DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO V
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 669. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte
LEI COMPLEMENTAR Nº 669 Institui a modalidade de remuneração por subsídio e o Plano de Carreira para os servidores ocupantes dos cargos de Músico de Orquestra Nível Superior, Músico A e Músico B e dá outras
Leia maisCIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.
CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
Relatório Quadrimestral da Saúde e sua apresentação em audiência pública nas Casas do Congresso Nacional (art. 36 da Lei Complementar nº 141, de 2012) Nota Técnica n.º 05/2015 Elaboração: Área Temática
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisSECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 13 DE ABRIL DE 2015
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 13 DE ABRIL DE 2015 Estabelece orientações aos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - Sipec sobre
Leia maisLei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta
Leia maisDECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012
DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:
RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de
Leia maisL E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014
L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação n.º 919/2012 AS/CMDCA
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação n.º 919/2012 AS/CMDCA Dispõe sobre o Certificado de Autorização para Captação de Recursos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade
Leia maisGen Ex ERON CARLOS MARQUES Secretário de Economia e Finanças
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA N o 046 - SEF, DE 01 DE JULHO DE 2005. Estabelece Normas Complementares para Consignação de Descontos em Folha de Pagamento.
Leia maisSite www.pirenopolis.go.gov.br ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN N 828, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
Site www.pirenopolis.go.gov.br Endereço: http://www.pirenopolis.go.gov.br/relatorio-de-gestao-financeira/ ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN N 828, DE 14
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU 3/5-7 Conceituação e classificação de receita pública. 8 Classificação orçamentária de receita pública por categoria econômica no Brasil. 9.
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.
RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2012 e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO RIO GRANDE
Leia maisGABINETE DO GOVERNADOR
GABINETE DO GOVERNADOR LEI N 5.674 DE 21 DE OUTUBRO DE 1991 Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará - FDE, de que trata o Art. 40 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia maisPREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI
LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas
Leia maisCONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS. Seção I. DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208)
CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208) Art. 207 - Lei complementar disporá sobre finanças públicas, observados os princípios estabelecidos
Leia maisNota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisDesoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.
Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico
Leia maisIMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG Estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, calculado de acordo com a tabela progressiva mensal, os rendimentos do trabalho assalariado pagos
Leia maishttp://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei%20complementar/2007/lei%20compl...
Page 1 of 6 LEI COMPLEMENTAR Nº 1.012, DE 05 DE JULHO DE 2007 Altera a Lei Complementar nº 180, de 12 de maio de 1978; a Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968; a Lei Complementar nº 207, de 5 de janeiro
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 Altera a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, para instituir novo piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação
Leia maisO Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Lei 7238 de 30 de Dezembro de 1996 DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ESTABELECE
Leia maisPORTARIA Nº 702, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014 (Publicada no D.O.U. de 19/12/2014, seção 1, pg. 173)
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 702, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014 (Publicada no D.O.U. de 19/12/2014, seção 1, pg. 173) Estabelece regras para o recebimento dos dados contábeis
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09
LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos adotados para concessão, indenização, parcelamento e pagamento
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.958, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1994. Regulamento Texto compilado Dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino
Leia maisORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014
ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso
Leia maisConsultoria e Assessoria Pública Ltda COMUNICADO
COMUNICADO Araçatuba, 21 de Março de 2012. Vimos, pelo presente, tecer nossos comentários e dar nossa singela contribuição para o entendimento e aplicação prática da Portaria nº 72 de 1º de Fevereiro de
Leia maisDECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009
DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Publicado no DOE(Pa) de 27.03.09. Alterado pelos Decretos 1.677/09, 323/12. Regulamenta a Lei nº 5.674, de 21 de outubro de 1991, que dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento
Leia mais