Modelagem dos limites geológicos suaves
|
|
- Raul Azeredo Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelagem dos limites geológicos suaves Introdução 7/2013 Antes de poder começar com o planejamento detalhado de uma mina, é necessário realizar uma minuciosa avaliação do recurso mineral. A avaliação de recursos minerais define domínios geológicos homogêneos, diferenciando características -ou seja, mineralogia, alteração, litologia e propriedades geofísicas, etc.- com base no conhecimento e as informações da amostra do corpo de minério dos furos de sondagem exploratórios. A definição destes domínios é relevante para o processo do planejamento de uma mina, devido às diferentes recuperações de minérios, dentro dessas propriedades geológicas particulares. Definir os limites entre estes domínios geológicos pode ser problemático devido a vários fatores, incluindo: A definição dos domínios geológicos depende da interpretação do geólogo em relação ao corpo de minério, e várias interpretações poderiam ser viáveis. A informação da amostra é limitada e, portanto, os limites interpretados têm um grau de incerteza, que pode ser simulada (geração de cenários geológicos igualmente prováveis) utilizando técnicas de geoestadística, como a Simulação Sequencial Gaussiana. Os limites entre estes domínios são considerados duros. Os dados entre os limites não são considerados ao estimar teores dentro de um determinado domínio. Os limites duros são aqueles que, durante a análise geoestatística, indicam uma mudança abrupta em variabilidade ou teores médios no contato entre dois domínios (Figura 1). Os limites geológicos duros verdadeiros são raros por causa dos processos naturais que formam um corpo de minério. Os mecanismos geológicos envolvidos na formação de uma jazida são, na maioria dos casos, transitórios ou suaves. Por exemplo, uma zona supergênica em uma jazida de cobre pórfiro: o enriquecimento supergénico destes sistemas começa quando as porções acima do lençol freático são oxidadas, transportadas em solução e precipitadas embaixo do lençol freático substituindo os sulfuretos de ferro pré-existentes. Essa zona supergênica torna-se transicional na profundidade entre os óxidos e os sulfuretos originais. Um limite suave tem uma zona gradativa entre dois domínios adjacentes, tornando-se difícil identificar o limite exato. A plotagem de contatos na Figura 2 ilustra esse limite. Os limites suaves são comuns em diferentes tipos de jazidas e sua correta representação por métodos geoestatísticos tem um grande impacto no desenho do plano da mina, a diluição esperada e os recursos minerais finais. 1
2 Figura 1: Plotagem de contatos construída no MineSight Data Analyst (MSDA), demonstrando um limite rígido entre as zonas de óxido e sulfeto primário. O teor de cobre é mostrado como uma função da distância a partir do contacto e o histograma indica o número de amostras em cada distância. O tamanho do ponto da amostra é apresentado como uma função da variância (com pontos de variância baixos que aparecem maiores). Figura 2: Plotagem de contato construída usando o MSDA, demonstrando um limite suave ou transitório entre as unidades de óxido e o sulfeto secundário. As propriedades exibidas são as mesmas que para a Figura 1. 2
3 A prática comum na avaliação dos recursos é a utilização de krigagem ordinária em cada domínio geológico, assumindo limites duros. Para obter uma mais exata definição de domínio, os limites suaves precisam responder às técnicas de geoestatística utilizadas. Um método sugerido é krigagem ordinária em cada domínio geológico, que inclua todos os dados dentro de um vizinho dilatado do volume do domínio. Para determinar o tamanho / distância desta dilatação podem ser adotadas várias abordagens. Esses métodos podem incluir: usar plotagens de contatos para estimar a distância visual, trabalhos / estudos anteriores da jazida que fornecem diretrizes ou usar co-variância cruzada e os intervalos das distâncias de variogramas cruzados (raio de busca máxima quando os intervalos estão mais próximos das soleiras). Vários métodos podem ser usados no MineSight, que representam a existência de limites geológicos suaves para garantir que você possa definir melhor os domínios geológicos da jazida. Três métodos são apresentados a seguir. Opções para modelar limites suaves no MineSight 1. A primeira opção utiliza os sólidos dos domínios geológicos interpretados no MS3D e a interpolação de múltiplas passadas. Ao expandir esses sólidos originais, os dados de todos os limites originais podem ser incluídos na interpolação. Isso fornece uma máscara (skin) limite suave em torno de cada zona. Os sólidos podem ser expandidos manualmente fatiando o sólido em polígonos e depois compensando e religando esses polígonos (Slice View Polyline Offset Copy Offset Polygons to Object Linker Tool ou Implicit Modeler). O tamanho dele está baseado na distância que o usuário espera que a zona de transição cubra. Isso poderia se basear nos intervalos de distâncias de seus variogramas anteriores ou no seu conhecimento geral do comportamento da zona geológica. Então, o usuário pode codificar um novo item, com os furos de sondagem que serão utilizados nos seus procedimentos de interpolação com esses novos sólidos / superfícies expandidos. Figura 3: Vista em corte de sólidos originais (BLCK = 1 e 2) e de sólidos expandidos (CMPC = 1 e 2), com os seus códigos correspondentes a serem utilizados na interpolação. 3
4 No exemplo acima, os sólidos originais (azul celeste e laranja), são utilizados para codificar o modelo de bloco (BLCK = 1 e 2). Os sólidos expandidos (contorno azul escuro e vermelho) são utilizados para codificar os compósitos (CMPC = 1 e 2). Agora, os blocos são interpolados em uma zona de cada vez usando o procedimento do MSBasis pintrpq.dat. Na primeira passada, os blocos com BLCK = 1 usam compósitos com CMPC = 1. A opção de correspondência geológica no procedimento é utilizada para realizar esta configuração. Na segunda passada de interpolação, a mesma configuração é repetida, mas com BLCK = 2 blocos e CMPC = 2 compósitos. Este processo permite que os blocos dentro do sólido original usem valores de grau ligeiramente fora dos limites definidos para interpolar um limite geológico transitório mais preciso. 2. A segunda opção está disponível se o usuário estiver usando um método de krigagem de interpolação com um arquivo de variograma requerido, procedimento do MSBasis pintrpq.dat. Um painel de procedimento dos Parâmetros de Entrada Opcional está disponível, para que um produto compósito baseado nos domínios geológicos interpretados (o item controlador do variograma) - por exemplo, o tipo de rocha possa ser selecionado e os valores limite dos variogramas possam ser definidos. O item de controle selecionado deve ter valores codificados de 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10, respectivamente, e os valores dos variogramas inseridos devem se corresponder com essa ordem. Para tentar interpolar um bloco de um compósito com o código correspondente, o valor do variograma entre o bloco e o compósito deve ser menor do que o valor inserido no painel ou o compósito será rejeitado. Um valor mais elevado de variograma significa uma menor correlação entre o compósito e o bloco a ser interpolado. Figura 4: A rocha ROCK = 1 corresponde ao valor limite do variograma 1, ROCK = 2 a 0.65 e ROCK = 3 a O programa funciona através da verificação de todos os blocos do modelo de blocos definidos pelo usuário e procura todos os compósitos para cada bloco individual com base nos parâmetros de pesquisa fixados nos painéis de procedimento. Depois, ele procura os valores de itens dos compósitos enumerados no painel (ver Figura 4, por exemplo, ROCK = 1, 2 e 3) e verifica a covariância entre os blocos e os compósitos codificados a partir do arquivo do variograma. Assim, para o exemplo da Figura 4, durante a primeira execução do procedimento, sem código geológico ou bloco de correspondência, um bloco de ROCK = 1 será interpolado principalmente por compósitos de ROCK = 1, mas também por alguns compósitos de ROCK 2 e 3, dependendo da proximidade do bloco, usando as variações definidas no painel de limites Variogram Limit. A próxima execução será para os blocos de ROCK = 2, portanto o usuário deve mudar os valores no painel a (0.65, 1 e 0.55), onde 0.55 agora representa o limite do variograma para entre os códigos 2 e 3. Pressupuseram-se os correlogramas no exemplo, assim 1 representa que não há limite (variância máxima) 3. A terceira opção para a modelagem de limites suaves dentro do MineSight calcula as probabilidades de cada bloco no modelo para pertencer a um certo domínio geológico. Por exemplo, o usuário tem as Áreas 1 e 2, que definem duas regiões com limite suave entre as duas. Então os compósitos podem ser codificados com um novo item, por exemplo, IND, usando o procedimento de cálculo do usuário no MineSight Compass (p50801.dat) para codificar o item IND = 1 onde furos de sondagem estão na Área 1 e IND = 0 na Área 2. 4
5 Figura 5: Área 1 (azul sólido) e Área 2 (amarelo sólido). O item do compósito IND é codificado com o valor 1 ao interceptar a Área 1 (azul) e 0 quando fora desta área (laranja). O passo seguinte neste processo seria calcular a probabilidade de que um bloco seja IND = 1. A krigeagem do item IND, nos procedimentos de interpolação pintrpq.dat, dará resultados entre 0 e 1, os quais, depois, podem ser armazenados em um item de modelo pertinente, por exemplo, PRB (ver Figura 6). Figura 6: Modelo de bloco mostrando a probabilidade de que os compósitos estajam dentro da área 1 (compósitos azuis). 5
6 O usuário pode, então interpolar a variável qualidade (teor) para a Área 1 e 2 em duas execuções -a primeira execução usa só compósitos (correspondência geológica) na Área 1, e a segunda execução usa só compósitos na Área 2- e armazena os resultados em itens de modelo de blocos pertinentes, por exemplo, Q1 e Q2. Assim que estes teores e probabilidades dos blocos são armazenados no modelo de blocos do MineSight, as estimativas finais para o limite geológico suave podem ser calculadas utilizando procedimentos de cálculo do usuário do modelo no MSBasis (p61201.dat ou cp-modelcalctool.pyz). O cálculo necessário neste exemplo seria Q1*PRB+Q2*(1-PRB), e o resultado será novamente armazenado no item do modelo de bloco da sua escolha. Discussão Existem limitações para qualquer um desses métodos já que todas elas são estimativas do comportamento dos limites de transição Contudo, as estimativas que os métodos produzem estão muito mais próximas da realidade do que o pressuposto de que os limites entre os domínios são duros. Antes de poder usar algum desses métodos de modelagem, deve-se realizar uma análise geoestatística detalhada da jazida, para definir se os domínios geológicos interpretados possuem limites duros ou suaves. Por exemplo, as plotagens de contatos construídas usando o MSDA (MineSight Data Analyst), como aquelas apresentadas nas Figuras 1 e 2 são essenciais e devem ser traçadas para todos os contatos / limites do domínio. Além disso, a precisão dessas técnicas de modelagem de limite suave depende da interpretação inicial do geólogo da mina sobre os domínios geológicos, a partir das amostras de sondagem, ou seja, naquilo que eles usam como base (por exemplo, a litologia), qualquer erro humano, etc. As opções de modelagem com base nas probabilidades limitantes e calculadas do variograma (os métodos 2 e 3, respectivamente) exigem a construção de variogramas que meçam a correlação espacial entre as amostras entre os domínios e dentro dos domínios. Resumo O MineSight fornece vários métodos para calcular e modelar limites suaves, substituindo os pressupostos tradicionais de limites duros entre os domínios geológicos. Finalmente, isto aumenta a precisão da avaliação dos recursos minerais e torna mais fácil e mais rentável a vida em uma mina. 6
O MINESIGHT PARA GEÓLOGOS: Uma abordagem integrada quanto à modelagem geológica
a série mintec: integrada quanto à modelagem geológica O MINESIGHT PARA GEÓLOGOS: Uma abordagem integrada quanto à modelagem geológica O MineSight oferece aos geólogos, engenheiros e topógrafos uma solução
Leia maisAULA 6 - Operações Espaciais
6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:
Leia maisMicrosoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.
Leia maisNovell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR
Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia maisTable of Contents. PowerPoint XP
Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos
Leia maisMétodos computacionais
Métodos computacionais Métodos Computacionais: Dependem de computadores para o cálculo de recurso/reserva e fazem uso de funções matemática de interpolação, as quais são aplicadas para o cálculo de teor
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisCRIANDO MDT. Para criar o MDT Selecione o botão Modelagem ou clique na área esquerda da do programa onde se terá a opção criar Nova Modelagem.
CRIANDO MDT Um MDT no programa AutoGeo tem como finalidade servir como base de dados para informações que servirão para os cálculos a serem realizados tudo que se for projetado a base vem do modelo digital
Leia maisSistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO
Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...
Leia maisSUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO
SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL
Leia maisA barra de menu a direita possibilita efetuar login/logout do sistema e também voltar para a página principal.
MANUAL DO SISCOOP Sumário 1 Menu de Navegação... 3 2 Gerenciar País... 5 3- Gerenciamento de Registro... 8 3.1 Adicionar um registro... 8 3.2 Editar um registro... 10 3.3 Excluir um registro... 11 3.4
Leia maisPremiação por Produtividade
Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisTutorial 5 Questionários
Tutorial 5 Questionários A atividade Questionário no Moodle pode ter várias aplicações, tais como: atividades de autoavaliação, lista de exercícios para verificação de aprendizagem, teste rápido ou ainda
Leia maisTabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel
Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela
Leia maisSAJPG5. Primeiro Grau. Novidades das Versões 1.3.0-0 a 1.4.1-1
SAJPG5 Primeiro Grau Novidades das Versões 1.3.0-0 a 1.4.1-1 Novidades da versão 1.3.0-0 a 1.4.1-1 Este documento contém um resumo das alterações e novidades liberadas nas versões 1.3.0-0 a 1.4.1-1 do
Leia maisProfessor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede
Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.
Leia maisUFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS
UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS Obter uma imagem temática a partir de métodos de classificação de imagens multi- espectrais 1. CLASSIFICAÇÃO POR PIXEL é o processo de extração
Leia maisCURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS
CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS Relembrando... Gabinete Ligando o computador São três passos básicos O ambiente Windows O Windows é um tipo de software chamado sistema operacional
Leia maisReceber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.
INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas
Leia maisDecidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade
Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisPrograma Intel Educar Tutorial: Ferramenta de Classificação Visual
Copyright 2008, Intel Corporation. Todos os direitos reservados. Página 1 de 17 TUTORIAL: FERRAMENTA DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL ÍNDICE 1. Acessando a ferramenta... 3 2. Como se cadastrar... 4 3. Usando a
Leia maisEste tutorial está publicado originalmente em http://www.baboo.com.br/absolutenm/anmviewer.asp?a=30405&z=300
WinRAR: Conheça este excelente compactador de arquivos Introdução: É fato que a Internet está mais rápida com a popularização da banda larga, mas os compactadores de arquivos ainda apresentam muita utilidade
Leia maisÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES
MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV ÍNDICE 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES 3.1 - Dados Cadastrais 3.2 - Noticias 3.3 Redes Sociais 3.4 - Player 4. DESIGN
Leia maisMoodle - CEAD Manual do Estudante
Moodle - CEAD Manual do Estudante Índice Introdução 3 Acessando o Ambiente 4 Acessando o Curso 5 Navegando no Ambiente do Curso 5 Box Participantes 5 Box Atividades 5 Box Buscar nos Fóruns 5 Box Administração
Leia maisAula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela
Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação
Leia maisIntrodução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em
Material retirado do site Office online. Introdução aos critérios de consulta Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em referências de campo, operadores e
Leia maisManual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web
Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia mais1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto
Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007 1 Inicie um novo Antes de começar um novo, uma organização deve determinar se ele se enquadra em suas metas estratégicas. Os executivos
Leia maisConstrução do Boxplot utilizando o Excel 2007
1 Construção do Boxplot utilizando o Excel 2007 (1 Passo) Vamos digitar os dados na planilha. Para isso temos três banco de dados (Dados 1, Dados 2 e Dados 3), no qual irão gerar três Boxplot. Figura 1
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisAlgoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br
(Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução
Leia mais2013 GVDASA Sistemas Cheques 1
2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma
Leia maisUnidade 11: Referências de Célula
Unidade 11: Referências de Célula 11.0 Introdução A vinculação de células tem tudo a ver com a criação de planilhas. O conteúdo da célula pode ser combinado em vínculos e manipulado matemática ou textualmente,
Leia maisPlano de Aulas AutoCAD 2011
Aula 1 Iniciar os alunos no uso do AutoCAD 2011. Capítulo 1 Introdução ao AutoCAD 2011 Capítulo 2 Área de Trabalho do AutoCAD 2011 Capítulo 3 Sistemas de Coordenadas no AutoCAD 2011 Computadores que possuam
Leia maisCriando Quiz com BrOffice.impress
Criando Quiz com BrOfficeimpress A ferramenta de apresentação possibilita o desenvolvimento de várias atividades interativas como: Sete erros Quiz (Perguntas/Respostas), Colocar em ordem objetos, alfabeto,
Leia maisAmostra da apostila do curso de DashBoards no Excel a partir da página 104:
Amostra da apostila do curso de DashBoards no Excel a partir da página 104: GRÁFICO COM CAIXA DE COMBINAÇÃO Vamos construir um gráfico com dois menus, através dos quais poderemos determinar a qual estado
Leia maisBanco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas
Banco de Dados Microsoft Access: Criar s Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na. 3. Criar uma no modo
Leia maisManual do Contribuidor. Portal de Internet. Projeto: Novo Portal de internet
Manual do Contribuidor Portal de Internet Projeto: Novo Portal de internet 1. Propósito Este documento tem o propósito de orientar usuários a utilizar as funcionalidades do portal do Inea no modo de contribuição.
Leia maisHistogramas. 12 de Fevereiro de 2015
Apêndice B Histogramas Uma situação comum no laboratório e na vida real é a de se ter uma grande quantidade de dados e deles termos que extrair uma série de informações. Encontramos essa situação em pesquisas
Leia maisTutorial do Sistema de Gestão de Conteúdos para Web - SYSWEB
Tutorial do Sistema de Gestão de Conteúdos para Web - SYSWEB São João del-rei Outubro de 2008 1. Entrando na Intranet para acessar o SYSWEB 1.1 Digite no seu navegador (browser) o seguinte endereço: http://www.intranet.ufsj.edu.br
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maisBanco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos
Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma tabela no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na tabela.
Leia maisÍndice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS.
Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar com o CMS. 5 Removendo o Cliente. Playlist 7 Criando um Playlist. 8 Adicionando
Leia maisPRIMAVERA RISK ANALYSIS
PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
Leia maisDicas de uso - Render Up
Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Promob Software Solutions Rua dos Cinamomos - 517 - Cinquentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia mais1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.
1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisTutorial 8 Tarefas no Moodle
Tutorial 8 Tarefas no Moodle Na versão 2.4 do Moodle, as quatro tarefas que já existiam nas versões anteriores (Texto online, Atividade off-line, Envio de arquivo único e Modalidade avançada de carregamento
Leia mais1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece.
1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece. Para acessar o programa através do comando na barra de prompt, basta digitar dutoteccad e
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisManual Ilustrado Repasse de Honorários Médicos
Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastros... 4 3.1. Cadastro de Desconto em Repasse... 4 3.2. Cadastro de Critério Geral de Repasse... 4 3.3. Cadastro de
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisApp - Paint Pot (Lata de tinta)
App - Paint Pot (Lata de tinta) Vamos construir um aplicativo de pintura. Se você ainda não tem uma Screen (Tela) para o PaintPot, vá em frente e adicione uma. (Caso preferir, para este exemplo, você pode
Leia maisINF1771 - INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL TRABALHO 2 LÓGICA
INF1771 - INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL TRABALHO 2 LÓGICA Descrição: Após reunir a equipe de programadores para participar do 1 Concurso Mundial de Desenvolvimento de Softwares, Barbie e seus amigos iniciaram
Leia maisTutorial de Carga e Atualização Modelo ERP
O portal modelo de ERP apresenta uma visão dos principais indicadores da empresa, possibilitando a gestão executiva e estratégica dos dados transacionais armazenados em seu ERP. Antes de atualizar o portal
Leia maisUtilização de Sistemas Distribuídos em MMOGs (Massive MultiPlayer Online Games) Mauro A. C. Júnior
Utilização de Sistemas Distribuídos em MMOGs (Massive MultiPlayer Online Games) Mauro A. C. Júnior Tópicos Abordados Um pouco sobre MMOGs Aplicação e Importância Dificuldades e Soluções Tendência Um pouco
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Trabalhando com cotas Usando o Gerenciador de Recursos de Servidor de Arquivos para criar uma cota em um volume ou uma pasta, você pode limitar o espaço em disco
Leia maisTCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades
TCEnet Manual Técnico Responsável Operacional das Entidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Características... 3 3. Papéis dos Envolvidos... 3 4. Utilização do TCEnet... 4 4.1. Geração do e-tcenet... 4
Leia maisCapacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB
Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha
Leia maisPARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS
1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas
Leia maisSimulação Transiente
Tópicos Avançados em Avaliação de Desempenho de Sistemas Professores: Paulo Maciel Ricardo Massa Alunos: Jackson Nunes Marco Eugênio Araújo Dezembro de 2014 1 Sumário O que é Simulação? Áreas de Aplicação
Leia maisTerceira Avaliação Visualg & Pascal
Primeiro trabalho Sistema de controle acadêmico Objetivo: implementar um programa de computador que realiza o controle acadêmico de uma turma em uma disciplina específica. O programa deve ser capaz de
Leia maisE&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes
E&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes 1. É possível excluir um processo que já foi enviado? Só será possível excluir o processo se o mesmo ainda não tiver sido recebido.
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisProcedimentos para Reinstalação do Sisloc
Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...
Leia maisPasso a Passo do Orçamentos de Entrada no SIGLA Digital
Passo a Passo do Orçamentos de Entrada no SIGLA Digital Página 1 de 9 Este é um dos principais módulos do SIGLA Digital. Utilizado para dar entrada de produtos no estoque, essa ferramenta segue a seguinte
Leia maisAMBIENTE. FORMULÁRIO: é a janela do aplicativo apresentada ao usuário. Considere o formulário como a sua prancheta de trabalho.
DELPHI BÁSICO VANTAGENS Ambiente de desenvolvimento fácil de usar; 1. Grande Biblioteca de Componentes Visuais (VCL - Visual Component Library), que são botões, campos, gráficos, caixas de diálogo e acesso
Leia maisTutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados
Tutorial Plone 4 Manutenção de Sites Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Sumário Introdução 1 Como fazer a autenticação do usuário 1.1 Através do
Leia maisFacebook Instruções de integração com PayPal
Facebook Instruções de integração com PayPal Há diversas formas de utilizar o PayPal para receber pagamentos na plataforma do Facebook. Primeiro você precisa decidir suas necessidades para a opção mais
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisFluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção
Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na
Leia maisConsiderações a serem feitas antes da implantação.
Multi-Loja Objetivo O objetivo deste documento é demonstrar o conceito de Multi-loja utilizando o Sismoura. É uma ferramenta que permite a comunicação entre as empresas, possibilitando assim que a matriz
Leia maisIntegração ADMRH com AGROSYS
Treinamentos no produto AdmRH CGI - Consultoria Gaúcha de Informática Ltda - Divisão de treinamentos Guia do Aluno Versão 1.0 Integração ADMRH com AGROSYS Empresa: Participante: Data: Os produtos da CGI
Leia maisConstrução Páginas de Internet
Construção Páginas de Internet Definir um Site no Frontpage Objectivos da sessão: No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Saber o que são os metadados do Frontpage; Distinguir entre Sites
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisAULA 1 Iniciando o Uso do TerraView
1.1 AULA 1 Iniciando o Uso do TerraView Essa aula apresenta o software TerraView apresentando sua interface e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados neste documento bem como o executável
Leia maisMicrosoft Access: Criar relações para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar relações para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: relações são essenciais Lição: inclui oito seções Tarefas práticas sugeridas Teste Cartão
Leia maisGuia de qualidade de cores
Página 1 de 5 Guia de qualidade de cores O Guia de qualidade de cores ajuda você a entender como as operações disponíveis na impressora podem ser usadas para ajustar e personalizar a saída colorida. Menu
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Word 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisInformática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP
Informática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP Aula de hoje: Verificando data e hora, desligando o computador, janelas, copiar colar, excluindo um arquivo. Prof: Lucas Aureo Guidastre Verificando data
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisCOMO USAR O SAFEASSIGN (VERIFICADOR DE PLÁGIO) PLATAFORMA BLACKBOARD. Como usar o SafeAssign nos exercícios postados na Blackboard
COMO USAR O SAFEASSIGN (VERIFICADOR DE PLÁGIO) PLATAFORMA BLACKBOARD Use o SafeAssign para verificar envios de exercícios no que diz respeito ao potencial de plágio e criar oportunidades para ajudar os
Leia maisSIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português
1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa
Leia maisEste documento foi elaborado sob a licença
1 2 Este documento foi elaborado sob a licença Atribuição - Não Comercial - Sem Trabalhos Derivados Brasil (CC BY-NC-ND 4.0) Sobre este documento, você tem o direito de: Compartilhar - reproduzir, distribuir
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO VIRTUAL DE APRENDIZAGEM EVA
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO VIRTUAL DE APRENDIZAGEM EVA Sejam bem-vindos ao Núcleo de Educação a Distância da FFCL! Esse Manual tem por objetivo auxilia-los na forma de utilização do AVA. COMO FAÇO
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia maisGerenciamento de Drenagem de Mina. Soluções e Tecnologias Avançadas. www.water.slb.com
Gerenciamento de Drenagem de Mina Soluções e Tecnologias Avançadas www.water.slb.com Buscando sempre desenvolver solução inovadoras, eficientes e econômicas. A Schlumberger Water Services é um segmento
Leia maisAULA 3 Ferramentas de Análise Básicas
3.1 AULA 3 Ferramentas de Análise Básicas Neste capítulo serão apresentadas algumas ferramentas de análise de dados com representação vetorial disponíveis no TerraView. Para isso será usado o banco de
Leia mais